sábado, 6 de agosto de 2022

“Crianças a pedalar na Volta a Portugal”


Amanhã dia 7 de agosto estaremos na Sertã das 10 às 13 horas na Alameda da Carvalha, e das 14 às 18 horas no Alto da Torra,Covilhã.

 

No âmbito do ciclismo vai à escola, este ano as crianças também pedalam na Volta a Portugal, numa iniciativa da Federação Portuguesa de Ciclismo

Pedalar na Volta de 4 a 15 de agosto nas partidas (10-13h) e nas chegadas (14-18h).

Veja onde vamos andar, partilhe e apareça com as suas crianças!

Para crianças entre os 3 e os 12 anos

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo




“Volta a Portugal amanhã 3ª etapa Sertã/Covilhã-Torre dia 7 de agosto”


07/08  3ª Etapa: Sertã – Covilhã - Torre 159k)


Metas Volantes:

46,6km – Oleiros

119km – Fundão

138,8km – Covilhã

 

Prémios de Montanha:

40km (2ª categoria) – Serra de Alvelos

60,8km (4ª categoria)

72,7km (3ª categoria) – Orvalho

159km (categoria especial) – Covilhã (Torre)

 

Cidade de partida

 

O Concelho da Sertã situa-se na região Centro de Portugal, Distrito de Castelo Branco. Berço de homens tão notáveis como D. Nuno Álvares Pereira, Gonçalo Rodrigues Caldeira e Padre Manuel Antunes, entre outros. Possui uma localização central e uma proximidade acentuada pelos principais eixos rodoviários de entrada e saída: o IC8 (que dá acesso às autoestradas A23, A13 e A1), a EN238 e a mítica EN2.

É um concelho com muito por descobrir, através dos seus monumentos e paisagens: pontes filipinas, Castelo da Sertã, Seminário das Missões de Cernache do Bonjardim, Monte da Senhora da Confiança e Moinho das Freiras, Estações de Arte Rupestre da Fechadura e da Lajeira, entre outros locais dignos de visita.

Faz parte da primeira estância de Wakeboard do mundo, possuindo um dos cinco cable parks da região do Médio Tejo: o Cable Park do Trízio As condições excepcionais da albufeira de Castelo do Bode tornam o Rio Zêzere um local de excelência para passeios náuticos e para a prática de diversos desportos. O território do Concelho da Sertã é propício para a prática de outros desportos como passeios TT, BTT, percursos pedestres e geocaching.

De uma raridade preciosa é a gastronomia deste Concelho. As iguarias mais conhecidas são o Maranho (que possui selo de Indicação Geográfica), o Bucho recheado e Cartuchos de Amêndoa de Cernache do Bonjardim, entre outros pratos deliciosos. Por tudo isto, o Concelho da Sertã constitui um local mágico, de paixão, repleto de histórias, de lendas e de sonhos. Uma sala de estar que partilhamos com os nossos e com todos os que nos visitam. Contamos com a sua visita, no Centro do País, mais perto de Si.


 

Cidade de chegada

 

A Covilhã é uma das cidades portuguesas com maior tradição empresarial e industrial. Outrora conhecida como a “Manchester portuguesa”, a cidade, o concelho e as suas gentes sempre mantiveram as características únicas que moldam o seu passado, presente e futuro: a força serrana, a tenacidade beirã, um espírito empreendedor e operário. Estas características fizeram deste concelho um dos principais centros europeus de produção de lanifícios e permitiram ultrapassar a crise que o sector viveu nos anos 80 do século passado.

Hoje, a Covilhã forma jovens quadros técnicos de excelência na Universidade da Beira Interior (UBI), aliando essa juventude a uma forte tradição empresarial, bem patente no Parkurbis, o Parque de Ciências e Tecnologia da Covilhã. O concelho possui condições únicas que lhe permitem apostar em novas e diversificadas actividades económicas.

As novas formas do saber contemporâneo aliadas ao “saber fazer” ancestral dos covilhanenses fizeram deste concelho um importante pólo de atração e um dos mais pujantes municípios da Beira Interior.

A imponente Serra da Estrela; os variados Museus tais como o dos Lanifícios, Arte Sacra, Museu de Queijo ou Centro Interpretativo da Cereja; os espaços verdes, como o Jardim Público, Jardim do Lago e o mais recente Jardim das Artes; percorrer a cidade pode ser uma experiencia única, quer visite o comércio tradicional e com alma do centro histórico ou se aventure em Rotas como a da Arte Urbana, da Arte Nova ou do Património Industrial, não esquecendo os elevadores e pontes que permitem vencer a orografia e conhecer a Covilhã a pé.

A gastronomia tem sempre por trás de si uma estrutura histórica, que caracteriza um determinado povo e a sua terra de origem, por isso uma rota gastronómica é sempre de ter em conta.

Na Covilhã tem de provar: o pastel de molho, a cherovia, o pêssego, o queijo da Serra, os enchidos, os míscaros ou o mel.

 

Fica o mapa do percurso e a altimetria do mesmo.

Fonte: Podium

“Filipe Marques acaba em terceiro em prova do World Triathlon Para Series”


Concluiu os três setores da prova com o tempo de 58.52 minutos

 

Por: Lusa

Foto: Federação de Triatlo de Portugal

O triatleta português Filipe Marques terminou este sábado na terceira posição a prova do World Triathlon Para Series, para atletas com deficiência, disputado em Swansea, no País de Gales.

Filipe Marques concluiu os três setores da prova com o tempo de 58.52 minutos, atrás do canadiano Stefan Daniel (56.55) e do britânico George Peasgood (58.13), primeiro e segundo da geral, respetivamente.

O português, que voltará a competir no World Triatlhon no início de setembro, numa prova a disputar em Alhandra, repetiu assim a terceira posição alcançada em julho em Montreal.

Fonte: Record on-line

“Aprender a pedalar em plena Volta a Portugal”


Os locais de partida e chegada das etapas da Volta a Portugal recebem o Pedala na Volta, iniciativa de divulgação e ativação do programa O Ciclismo Vai à Escola que permitirá às crianças e jovens aprender a pedalar e divertir-se com a bicicleta no contexto da Volta a Portugal. E há uma surpresa para todos! No final da Volta será sorteada uma bicicleta de criança entre todos os participantes.

A participação é gratuita e pode ser feita no local, onde os técnicos da Federação Portuguesa de Ciclismo prestarão todo o apoio para que a aprendizagem das técnicas básicas de ciclismo.

Esta iniciativa, dirigida a crianças entre os 3 e os 12 anos, visa contribuir para criar hábitos mais saudáveis, como a utilização da bicicleta no quotidiano.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“O 'adivinho' João Matias já tem uma história para contar a Dinis: «Olhava para baixo e só me lembrava que tinha de vencer»”


Vencedor da 2ª etapa da Volta da Portugal contou o que lhe passou pela cabeça durante a etapa

 

Por: Lusa

Foto: Lusa

João Matias (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados) profetizou que ia vencer hoje em Castelo Branco e não se enganou, conquistando a segunda etapa da 83.ª Volta a Portugal em bicicleta para 'oferecer' ao filho Dinis, a inspiração que estampou nos sapatos.

"É nossa, é nossa", gritava para o rádio depois de cruzar a meta, à frente do norte-americano Scott McGill (Wildlife Generation Pro Cycling), o vencedor da véspera que hoje foi segundo, e de Mauricio Moreira (Glassdrive-Q8-Anicolor), novamente terceiro.

De manhã, enquanto tomava um café à partida, em Badajoz, o 'pistard' português, de 31 anos, disparou um "vou ganhar a etapa", uma afirmação que mereceu sorrisos divertidos, mas que viria a ser confirmada horas depois, graças a um 'sprint' perfeito que culminou da melhor forma a tática desenhada pelo 'estratega' Gustavo Veloso e executada sem mácula pelos companheiros de Matias, muito emocionados pelo feito do seu 'capitão'.

As sentidas lágrimas do vencedor contagiaram os seus colegas e diretor desportivo e até rivais como António Carvalho (Glassdrive-Q8-Anicolor), que tentou surpreender os candidatos à geral com um ataque já dentro dos dois quilómetros finais, ou Alejandro Marque (Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel), que pararam para cumprimentar o feliz Matias, que festejou a sua primeira vitória na Volta a Portugal com o gesto de embalar, uma homenagem a Dinis, o filho que vai nascer em setembro e cuja ecografia tem estampada nos sapatos.

"Isto é para a minha família também. Como toda a gente viu, o gesto que eu fiz é para casa, especialmente para a minha mulher e para o meu futuro filho que vem aí, o meu Dinis, como levo marcado nos sapatos. São momentos especiais. Hoje e ontem [sexta-feira], durante a etapa, olhava para baixo e só me lembrava que tinha de vencer. Hoje era o dia", confessou, já depois de ter partilhado o triunfo com a sua outra família, os elementos da Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados.

O bonito triunfo do corredor de Barcelos, consumado em 04:42.21 horas, deu brilho a uma etapa 'apagada', na qual Rafael Reis (Glassdrive-Q8-Anicolor) manteve a amarela, na antessala de uma jornada, a da subida à Torre, em que poderá até ser um camisola amarela em fuga, uma sugestão que deixou hoje no ar.

Desde que Sevilha acolheu o início da 60.ª edição que Espanha não marcava presença na Volta a Portugal, mas, hoje, Badajoz recebeu o 'testemunho', engalanando-se para receber a partida da quente segunda etapa, uma ligação de 181,5 quilómetros até Castelo Branco.

Foi já em território nacional que Edwin Torres (Java Kiwi Atlántico) e Asier Etxeberria (Euskaltel-Euskadi) saltaram para a frente da corrida, com o duo a receber, primeiro, a companhia de Fábio Oliveira (ABTF-Feirense) e, depois, de Francisco Marques (LA Alumínios-Credibom-MarcosCar).

O quarteto, unido ao quilómetro 30, beneficiou da complacência da Glassdrive-Q8-Anicolor -- hoje, os seus 'trabalhadores' souberam dosear esforços, não se apressando a apanhar a fuga -- e de uma sucessão de quedas, que causaram duas baixas, entre as quais Francisco Guerreiro (Efapel), para alcançar uma vantagem superior a cinco minutos.

A monotonia impôs-se, então, na tirada, com a fuga a perder progressivamente elementos: Marques esteve por diversas vezes no 'elástico', que quebrou definitivamente quando Asier Etxeberria deu um esticão, a 24 quilómetros da meta, para se distanciar dos seus companheiros de jornada.

O basco chegou a ter um minuto da vantagem sobre os perseguidores, aos quais se juntou momentaneamente José Mendes (Aviludo-Louletano-Loulé Concelho), antes de estes serem apanhados já dentro dos derradeiros 20 quilómetros, mas a sua 'batalha' contra o pelotão acabou a cerca de 10.000 metros da meta.

Foi já no centro de Castelo Branco que António Carvalho arrancou, para resposta de Delio Fernández (Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel), e quase 'estragou' a estratégia da Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados, mas António Barbio não se atrapalhou e levou Matias na roda. "Toda a gente viu o trabalho que a minha equipa fez. Eu cheguei e limitei me a 'sprintar' nos últimos 150, 200 metros, de resto vim sentado no sofá o dia todo", reconheceu o ciclista que até ponderou abandonar a modalidade, antes de ser promovido a peça essencial da sua equipa pelo seu "mentor" Veloso.

Depois de vencer surpreendentemente a classificação da montanha na Volta ao Algarve, Matias concretizou agora o sonho de ganhar na prova 'rainha' do calendário nacional, numa etapa em que Moreira voltou, discretamente, a mostrar-se.

O uruguaio, segundo da geral a nove segundos do seu colega Rafael Reis, é o grande candidato a sair da terceira etapa, uma ligação de 159 quilómetros entre a Sertã e o alto da Torre, de amarelo. "A verdade é que gostaria não só de ficar com a amarela como que ela ficasse no corpo de outro companheiro. Sabemos que não é o terreno do Rafa, possivelmente perde a camisola, mas espero que fique na equipa. Se for para mim, vou ficar contente na mesma", assumiu à Lusa o vice-campeão da passada edição, que está empatado em tempo com o terceiro classificado, o britânico Oliver Rees (Trinity Racing).

Entre os outros candidatos à geral, Tiago Antunes continua a ser o mais bem classificado, na quinta posição, a 12 segundos, com outro Efapel, no caso Joaquim Silva, a ser o 'concorrente' seguinte, no 18.º lugar, a 20.

Fonte: Record on-line

“João Almeida: «Os últimos meses foram muito difíceis, não me tenho sentido muito bem na bicicleta»”


Ciclista português vence última etapa e termina em segundo a Volta a Burgos

 

Por: Lusa

Foto: Instagram João Almeida

O ciclista português João Almeida (UAE Emirates) venceu hoje a última etapa da Volta a Burgos, terminando a prova espanhola na segunda posição, atrás do agora francês Pavel Sivakov (INEOS).

O campeão português de fundo concluiu em 4:06.19 horas os 170 quilómetros entre Lermas e Lagunas de Leina, com a meta a coincidir praticamente com uma contagem de montanha de categoria especial, o mesmo tempo do colombiano Miguel Ángel López (Astana) e menos sete segundos do que Pavel Sivakov, russo recentemente naturalizado francês.

"Hoje correu muito bem. É uma vitória especial porque os últimos meses foram muito difíceis, não me tenho sentido muito bem na bicicleta e estava difícil encontrar a forma", referiu Almeida, que foi obrigado a desistir da Volta a Itália, por ter tido covid-19.

Para Almeida, "esta semana foi importante", garantindo que se sentiu bem para atacar e vencer.

"O próximo objetivo é a Volta a Espanha em duas semanas e agora vou para lá com a confiança reforçada. Agora vou descansar um pouco, fazer as últimas sessões de treino e tentar estar pronto para a Vuelta", referiu.

Na geral, Almeida, que conquistou a sétima vitória da carreira, na qual se incluem ainda as gerais da Volta à Polónia e da Volta ao Luxemburgo em 2021, ficou a 35 segundos de Sivakov e com o mesmo tempo de López, terceiro posicionado.

Ruben Guerreiro (EF Education-EasyPost) foi sexto na etapa, a 28 segundos do compatriota, e caiu para a mesma posição na geral, a 47 segundos de Sivakov.

Rui Costa foi 61.º na etapa, a 8.39 minutos do companheiro de equipa na UAE Emirates, concluindo a prova no 43.º lugar, a 11.45 de Sivakov.

Fonte: Record on-line

“Adeus a três veteranos: Última Volta de Tiago Machado, Alejandro Marque e Micael Isidoro”


Em conjunto, estes corredores têm um total de 50 anos de ciclismo profissional e... vão continuar na modalidade

 

Por: Pedro Filipe Pinto

Em conjunto, têm 50 anos de ciclismo profissional e isso impõe muito respeito. Hoje falamos de três homens que estão a fazer a última Volta a Portugal enquanto ciclistas, mas que vão continuar ligados à modalidade com o objetivo de a dignificar. Tiago Machado (Rádio Popular-Paredes-Boavista), Alejandro Marque (Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel) e Micael Isidoro (ABTF Feirense) penduram a bicicleta no final desta temporada e, em conversa com o nosso jornal, passaram em revista carreiras diferentes mas iguais numa coisa: o amor pelo pelotão.

 

Tiago Machado: «Daqui a 10 anos espero que me vejam como o diretor que revolucionou o ciclismo»

 

Tiago Machado foi o único que atingiu o patamar mais alto do ciclismo mundial. Saltou da Madeinox-Boavista para a Radioshack em 2010, quando iniciou uma estadia de 9 anos no World Tour que contou ainda com passagens pela NetApp e pela Katusha, de onde saiu para voltar a Portugal pela porta do Sporting-Tavira. Agora, em 2023, o ciclista do povo, como é carinhosamente conhecido, vai trocar a bicicleta pelo carro e assumir o comando da equipa feminina da Efapel.

"Foi uma decisão que tomei com a cabeça, porque as pernas ainda aguentavam mais um bocadinho. Surgiu uma oportunidade e tenho de a aproveitar. Foi isso que me levou a mais cedo", começou por dizer a Record o corredor de 36 anos que conta com a conquista da Volta à Eslovénia de 2014 como o grande momento da carreira de 18 anos.

"O que fica é o carinho do povo. Fui construindo um bom palmarés e esse também é fruto do apoio dos adeptos portugueses. Sempre me incentivaram quando as coisas não corriam tão bem. É isso, principalmente isso que levo do ciclismo", atirou.

E daqui em 2032, como é que Tiago Machado gostaria de ser conhecido? "Eu espero que me vejam como o diretor que revolucionou o ciclismo, isso era o ideal. Espero que, daqui a uns tempos, esteja aqui na caravana", concluiu o corredor que deixa claro: "Gostava de me despedir com mais uma vitória"!


 

Alejandro Marque: «Ganhei uma Volta, mas o que levo são as amizades»

 

Dos três, o espanhol é o único que ganhou a Volta a Portugal (2013), sendo esse o melhor momento da sua carreira. Experiente como poucos, Alejandro Marque ainda se sente capaz de lutar pela vitória desta edição e, curiosamente, é por isso que decidiu colocar um ponto final.

"Já tenho alguma idade e o momento certo é quando estás bem. No ano passado estive de amarelo durante metade da Volta, ganhei a etapa rainha [Torre]… Deixo num bom momento de forma e quero ser recordado com essa imagem, não a levar 5 ou 10 minutos. Tenho um projeto de futuro que vou abraçar: vou montar uma loja de bicicletas. Este é o ponto correto para fechar uma porta e abrir outra", revelou ao nosso jornal, antevendo muitos cafés e jantares em Portugal.

"O mais importante que levo da minha carreira são as amizades que fiz. Estive 19 anos aqui em Portugal e sei que deixo amigos que, se viesse cá amanhã, ligava para tomarmos um café ou para jantar e tenho a certeza de que eles apareceriam. Isso é a coisa mais bonita que levo de tudo isto. As vitórias são bonitas, mas o dia-a-dia com esta malta, com boa gente, é o mais importante", atirou.

Por fim, perguntámos a Marque, de 40 anos, como gostaria que as pessoas o recordassem. "Pelo que dei aos meus amigos e adeptos. Tentei ser sempre correto. Só tenho coisas boas a dizer das pessoas do ciclismo. Que me recordem por este sorriso, pela boa-vontade e pelo profissionalismo. A chave de chegar aqui é ter sonhos, ser regular e trabalhar muito. Foi o que fiz", concluiu.


 

Micael Isidoro: «O melhor ainda está por vir»

 

Por seu lado, Micael Isidoro, de 39 anos, ainda não tomou uma decisão definitiva, mas... "tudo indica que será o último ano". O corredor do Feirense tem uma carreira de muito trabalho e luta da qual se orgulha bastante.

"Já são muitos anos enquanto ciclista profissional e há tempo para tudo. Chegará a hora de tomar a decisão, mais cedo ou mais tarde", começou por dizer, referindo que essa decisão de pendurar a bicicleta será um misto: "É das pernas, mas também da cabeça".

No entanto, uma coisa é certa. Micael Isidoro pode deixar o pelotão, mas vai continuar na caravana, pelo menos é esse o seu desejo. "O melhor ainda está por vir! Tenho a certeza disso", garantiu, antes de fazer uma retrospetiva destes muitos anos enquanto profissional: "Vão ficar a lembrar-se de alguém que é amigo, companheiro. É isso que fica do ciclismo, porque a parte desportiva é só uma passagem. Nesse aspeto, o meu melhor momento foi a vitória na China, a minha primeira e única UCI, e outros triunfos menores em Espanha".

Fonte: Record on-line

“Campeonato Nacional Juvenis, Cadetes e Juniores no Bombarral”


Equipa da Bairrada repete hat-trick no contrarrelógio dos nacionais

 

Por: Ana Nunes

Num dia em que os juvenis se estrearam em campeonatos nacionais, a equipa da Bairrada voltou a estar em destaque na prova de contrarrelógio, com a vitória a ficar para António Morgado. Hoje, no Bombarral, estiveram ainda em competição as juniores femininas e os cadetes, também em ambos os setores.

Arrancaram hoje os Campeonatos Nacionais para as categorias de juvenis, cadetes e juniores, no Bombarral, tendo sido entregues seis títulos de campeão nacional. Os juvenis masculinos e femininos disputaram uma prova de fundo de 21 quilómetros. Já os cadetes e juniores, masculinos e femininos, realizaram as respetivas provas de contrarrelógio individual. Entre estes, os juniores masculinos realizaram um total de 12 quilómetros e os restantes, nove quilómetros.

Na categoria de juniores, no setor masculino, António Morgado (Bairrada) pulverizou a concorrência, à semelhança daquilo que tinha feito no ano passado. O corredor completou o seu esforço individual em 15m45s, menos 28 segundos do que o segundo classificado e menos 53 segundos do que o terceiro. Repetindo o pódio de 2022, os seus colegas de equipa, Gonçalo Tavares e Rúben Rodrigues terminaram na segunda e terceira posições, respetivamente.

António Morgado, já habituado ao sabor da vitória, revelou que “é muito bom conseguir repetir o título. É sempre um objetivo da época e foi cumprido. Era um contrarrelógio curto e encontro-me numa fase em que me estou a dar melhor nos contrarrelógios mais longos. No entanto, posso dizer que este me correu muito bem”.

Já no setor feminino desta mesma categoria, Mariana Líbano (Velo Performance/JS Campinense) mostrou-se também a outro nível, comparativamente às suas adversárias. A corredora ganhou mais de um minuto à segunda classificada, Íris Chagas (Cantanhede Cycling/VESAM), após completar o seu contrarrelógio em 15m08s. Laura Simão (5Quinas/Município de Albufeira/CDASJ) foi terceira, a 1m27s.


Mariana Líbano mostrou-se muito satisfeita com a conquista deste título nacional, até porque já tinha estado muito perto de o conseguir no ano passado. “Foi um contrarrelógio muito duro, mas gostei muito de o fazer. A dureza do percurso tornou-o ainda mais emocionante e fui sempre a dar tudo de início ao fim. Tive muito boas indicações do meu carro de apoio e gostei muito de fazer esta prova. Já tinha estado na luta por este título no ano passado e infelizmente fiquei a apenas um segundo. Este ano queria mesmo conseguir e estou muito feliz por o ter conquistado”.

A disputa pelo título nacional de contrarrelógio na categoria de cadetes masculinos não poderia ter sido mais equilibrada, com o vencedor e o segundo classificado a ficarem separados por pouco apenas um segundo. A vitória ficaria para Rafael Durães (Silva&Vinha/ADRAP/Sentir Penafiel), que bateu o seu colega de equipa, José Moreira. Bernardo Leal (Cantanhede Cycling/2W Engenharia) fechou o pódio na terceira posição, a 32 segundos do novo campeão nacional.

No feminino as diferenças também não foram significativas, com Daniela Simão (Extremosul/Hotel Alísios/Cenmais) a sagrar-se campeã nacional de contrarrelógio, após bater o tempo da sua colega de equipa, Raquel Dias, por apenas três segundos. Beatriz Guerra (Velo Performace/JS Campinense) terminou em terceiro lugar.

Hoje foi dia de estreia para os juvenis, que disputaram o seu primeiro campeonato nacional, traduzido numa prova de fundo. Os setores masculino e feminino partiram em conjunto para os 21 quilómetros da corrida, correspondente a duas voltas a um circuito. À primeira passagem pela meta, o pelotão masculino seguia na frente, com (Guilherme Ribeiro (Academia Ciclismo de Paredes) a tentar escapar. No final, o título nacional de juvenis masculinos ficaria decidido ao sprint, com Rui Sabino (União Ciclismo da Trofa) a levar a melhor sobre Guilherme Ribeiro (Academia Ciclismo de Paredes) e Gonçalo Costa (Póvoa Cycling Academy/CDC Navais), que terminaram na segunda e terceira posições, respetivamente.

Rui Sabino não poderia estar mais feliz com a vitória nestes campeonatos nacionais. “A sensação de conseguir esta vitória é muito boa. Só posso agradecer à minha família que esteve aqui hoje a apoiar-me. É muito bom conseguir esta vitória e ser recompensado pelo esforço que fiz. É a minha primeira vitória este ano e logo num campeonato nacional. É maravilhoso”.

Já no feminino, era Mariana Resende (Escola de Ciclismo de Oeiras/SPC) que após a primeira volta ao circuito seguia em solitário, com uma vantagem de cerca de 30 segundos para um grupo de cinco corredoras. Mariana Resende conseguiu segurar a liderança da corrida até ao final, vencendo isolada, mas já com as suas adversárias em pano de fundo. Bárbara Santos (Freebike Shop/Bike Clube S.Brás) terminou na segunda posição, a apenas dois segundos, e Carolina Namora (Agência Avenida/D’Helvetia) fechou em terceiro, a 10 segundos.

Após terminar a sua prova, Mariana Resende falou sobre a sua conquista. “Cortar a meta e saber que ganhei o título nacional é uma sensação ótima. É algo que muita gente quer, eu queria muito conseguir esta vitória e trabalhei muito para chegar aqui e ter este momento”.

Amanhã, dia 7 de agosto, vão ser disputadas as provas de fundo para as categorias de cadetes e juniores masculinos. Pelas 09h30 vão partir os cadetes, tendo pela frente um percurso com 78 quilómetros, correspondentes a quatro voltas a um circuito. Às 15h00 serão os juniores a entrarem em competição, num percurso de 117 quilómetros, totalizando seis voltas ao circuito..

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“João Almeida e a vitória em Burgos: «Vou para a Vuelta mais confiante»”


Prova espanhola começa dia 19 de agosto

 

Por: Ana Paula Marques

Foto: Emirates

A vitória de João Almeida na última etapa da Volta a Burgos deixou o ciclista da Emirates satisfeito, sobretudo porque volta a ter boas sensações, depois de um período menos bom, e porque surge a 15 dias do arranque da Volta a Espanha.

"Hoje correu muito bem. É uma vitória especial, pois os últimos meses foram difíceis, não me tenho sentido muito bem e lutei para encontrar a minha forma", começou por dizer o ciclista português, em declarações divulgadas pela Emirates.

"Esta semana foi importante, e hoje senti-me bem, ataquei e ganhei. O próximo objetivo é a Vuelta, daqui a duas semanas.  Vou para lá agora com mais confiança. Agora vou descansar um pouco, fazer os últimos treinos e tentar chegar em boa forma. Estou esperançado que isso aconteça", frisou ainda João Almeida.

Fonte: Record on-line

“Efapel Cycling 2º etapa Badajoz- Castelo Branco 181,5 KM”


Esta 2ª etapa que ligou Badajoz a Castelo Branco, foi marcada por quedas do início ao fim.

A queda ao km 40, obrigou o nosso ciclista Francisco Guerreiro a abandonar a sua primeira Volta a Portugal, após a fratura da clavícula. Já em Castelo Branco, uma queda no último km, impediu o Rafael Silva de tentar concretizar o nosso objetivo, que era disputar o sprint.

“Foi mais uma etapa dura. Infelizmente tivemos a queda do Francisco, que acabou por abandonar e é uma grande perda para nós. Fez-nos falta para a etapa de hoje, mas tentamos fazer o nosso melhor. Vínhamos para tentar disputar o sprint, mas a queda na parte final bloqueou-nos. Amanhã há mais e é uma etapa decisiva”  disse Rafael Silva.

“Hoje o dia não correu como esperado. Correu logo menos bem com a queda que afetou o Francisco Guerreiro nos primeiros km, que infelizmente o fez abandonar a prova com fratura de clavícula. Depois no final vínhamos para tentar disputar a etapa com o Rafael, mas a queda dentro do último km voltou a provocar um corte, mesmo á frente de onde a nossa equipa estava posicionada e esse corte retirou qualquer hipótese de estarmos na luta pela etapa” disse José Azevedo, Diretor Desportivo

Fonte: Equipa de Ciclismo Efapel Cycling

“Glassdrive / Q8 / Anicolor Rafael Reis termina terceiro dia de Volta a Portugal de Amarelo”


Fotos: João Fonseca Photographer

Rafael Reis, da Equipa Profissional de Ciclismo de Águeda,  Glassdrive / Q8 / Anicolor, prossegue com a Camisola Amarela no corpo ao terceiro dia da 83.ª Volta a Portugal, com Mauricio Moreira em 2.º lugar na Geral Individual, a 9 segundos do coelga. O uruguaio chegou hoje na 3.ª posição a Castelo Branco, ao cabo de 181,5 km com partida em Badajoz, Espanha. António Carvalho foi o 4.º classificado nesta 2.ª Etapa da prova rainha e coletivamente continua a ser a estrutura de Águeda a comandar a Geral.


O sprint final de hoje foi de novo perturbado por uma queda, com João Matias (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados) a revelar-se o mais forte, ao vencedor a etapa. Antes disso foi um quarteto de fugitivos que animou a corrida, ficando reduzido a um corredor isolado que foi absorvido a 11 km do fim. O pelotão rolou compacto até à meta em Castelo Branco, uma chegada muito técnica e com Mauricio Moreira na discussão.

“Estas chegadas ao sprint são difíceis, com o pelotão quase sempre compacto, muita gente poupa forças para o final e há muita confusão. Tentámos estar na frente para evitar quedas e cortes de tempo. Era importante conseguir uma boa posição para ganhar tranquilidade para amanhã, mesmo gastando mais forças. Vou tentar ganhar na Torre, mas temos gente na equipa capaz de manter a Camisola Amarela e se ficar com qualquer um de nós, será uma alegria muito grande”, disse Mauricio Moreira.


Rafael Reis adiantou que “amanhã os objetivos são outros e não passam por mim. É nesses objetivos que vamos trabalhar, é isso que conta. Hoje não era dia de poupar energias, temos uma Camisola Amarela, é para defender. Se a perdesse estava entregue ao Mauricio, mas tirando alguns azares a etapa foi tranquila e sem muitas dificuldades”.

“É mais um dia em que mantemos a Camisola Amarela, num grande trabalho de toda a equipa. Há que salientar os nossos dois jovens, Fábio Costa e Afonso Eulálio, que têm estado em grande plano nesta Volta a Portugal, mas toda a equipa tem feito um grande trabalho e na aproximação à meta, hoje todos estiveram bastante bem e o Rafael Reis acaba por manter a liderança, o que é muito bom para a equipa”, resumiu Rúben Pereira, diretor desportivo da Glassdrive / Q8 / Anicolor.


Amanhã chega um dos dias decisivos com a subida ao alto da Torre, na Serra da Estrela. A 3.ª Etapa tem partida na Sertã (12H50) para 159 km que terminam com a escalada da Covilhã para o ponto mais alto de Portugal Continental, uma montanha de categoria especial (17H25). Antes disso, o percurso tem três contagens de montanha: uma de 2.ª categoria, uma de 3.ª e outra de 4.ª categoria.

 

CLASSIFICAÇÕES:

83.ª VOLTA A PORTUGAL EM BICICLETA

2.ª ETAPA: Badajoz – Castelo Branco » 181,5 km

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NA 2.ª ETAPA

 

1.º João Matias (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), 04h42m21s

2.º Scott McGill (Wildlife Generation Pro Cycling), mt

3.º Mauricio Moreira (Glassdrive / Q8 / Anicolor), mt

4.º António Carvalho (Glassdrive / Q8 / Anicolor), mt

14.º Frederico Figueiredo (Glassdrive / Q8 / Anicolor), mt

47.º Rafael Reis (Glassdrive / Q8 / Anicolor), mt

75º Javier Moreno (Glassdrive / Q8 / Anicolor), mt

114.º Fábio Costa (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 05m15s

115.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), mt


 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL – AMARELA (após a 2.ª Etapa)

 

1.º Rafael Reis (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 09h19m00s

2.º Mauricio Moreira (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 09s

3.º Oliver Rees (Trinity Racing), mt

12º Javier Moreno (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 17s

23.º António Carvalho (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 22s

52.º Frederico Figueiredo (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 35s

116.º Fábio Costa (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 11m51s

121.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 17m20s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS

 

1.ª Glassdrive / Q8 / Anicolor, 27h57m26s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL PONTOS – VERDE

 

1.º Scott McGill (Wildlife Generation Pro Cycling), 72 Pontos

3.º Mauricio Moreira (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 56 Pontos

5.º António Carvalho (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 24 Pontos

24.º Fábio Costa (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 1 Ponto

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL MONTANHA – BOLINHAS AZUIS

 

1.º Edwin Torres (Java Kiwi Atlantico), 11 Pontos

10.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 1 Ponto

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL JUVENTUDE – BRANCA

 

1.º Oliver Rees (Trinity Racing), 09h19m09s

24.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 09h36m20s

Fonte: Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor

“Volta a Portugal vitória Emotiva de João Matias em Castelo Branco"


Um sprint com arranque vigoroso nos últimos 100 metros do empedrado da emblemática Avenida Nuno Álvares, em Castelo Branco, valeu a João Matias o triunfo no final da segunda etapa da 83ª Volta a Portugal Continente.

O corredor da Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados concretizou aos 31 anos o sonho de vencer na Volta. De manhã, à partida em Badajoz, onde começou o dia, já afirmava com alguma determinação que a vitória não lhe ia fugir nesta tirada.


A certeza teve-a quando cruzou a linha de meta e confirmou o sucesso em lágrimas emocionadas que contagiou muitos dos que assistiram ao momento. "Lutei tanto por este momento, para vencer uma etapa da Volta a Portugal... Esta vitória é para toda a equipa, para o Pedro Silva mentor deste projeto que está lá em cima a olhar por nós, para a minha família, esposa e futuro filho", começou por dizer emocionado o ciclista de Barcelos. "Havia sempre algo que me acontecia, mas hoje foi tudo perfeito. É uma explosão de emoções . Estive quase a abandonar a modalidade e tenho de agradecer a todos os que me apoiaram”, acrescentou.


Apesar deste triunfo de Matias, a classificação nada alterou para os lugares da frente e Rafael Reis (Glassdrive-Q8-Anicolor) continua com a Camisola Amarela Continente que vestiu no Prólogo de quinta-feira, em Lisboa. Reis tem nove segundos sobre o companheiro de equipa, Mauricio Moreira, e Oliver Rees (Trinity Racing). O britânico mantém a Camisola Branca Jogos Santa Casa, sendo o líder da Juventude.


24 anos depois a Volta regressou a Espanha


 

A etapa deste sábado foi mais um dia longo com 181,5 quilómetros percorridos entre a cidade espanhola de Badajoz e Castelo Branco. Desde a partida da Volta de 1998, em Sevilha, que a prova portuguesa não entrava em território de “nuestros hermanos”. Foi o acordo entre a Podium e a parceria Eurocidade (Elvas, Campo Maior e Badajoz) que permitiu este regresso.

Pouco depois da partida, e ainda antes de a corrida atravessar a fronteira para o lado de cá, aconteceu a fuga que marcou toda a jornada. O pelotão controlado pela equipa


do líder manteve sempre o quarteto a uma distância que lhe permitisse terminar com a aventura a qualquer momento. Fábio Oliveira (ABTF Betão-Feirense), Francisco Marques (LA Alumínios-Credibom-Marcos Car), Edwin Torres (Java Kiwi Atlántico) e Asier Etxeberria (Euskaltel-Euskadi) foram os protagonistas, com o basco a assumir-se como o mais resistente, sendo o último a ser alcançado já nos últimos dez quilómetros.


Antes, Etxeberria venceu as três Metas Volantes em Campo Maior, Portalegre e Vila Velha de Ródão. Apesar dos pontos perdidos nas metas intermédias, a vitória da véspera de Scott McGill (Wildlife Generation) e o segundo lugar obtido em Castelo Branco permite ao norte americano manter e até reforçar a Camisola Verde Rubis Gás, representativa da regularidade em competição.

O venezuelano Edwin Torres conseguiu ser primeiro na passagem pelos Prémios de Montanha de Monte Paleiros e na Serra de São Miguel garantindo a Camisola das Bolinhas Europcar, símbolo do Rei dos Trepadores.


 

Domingo na Torre

 

Ao quarto dia de prova, a Volta vai chegar à Torre. O dia de domingo será o primeiro de verdadeira montanha com a chegada ao ponto mais alto do continente português e o início da seleção dos melhores valores que têm pretensões aos melhores lugares da Classificação Geral.


Sem bonificações nas chegadas e com curtas diferenças estabelecidas no Prólogo, a longa subida na Serra da Estrela irá testar os que se assumem como candidatos ao triunfo na Volta.

A etapa da Torre vai começar na Sertã e não se apresenta fácil, pois antes da subida de Categoria Especial haverá outras dificuldades nos 159 quilómetros de percurso. Serão quatro Prémios de Montanha: 2.ª categoria na Serra de Alvelos (40 Km), seguida de uma 4.ª categoria aos 60,8, 3.ª cat. na aldeia do Orvalho (72,7), e a contagem principal a coincidir com o final na Torre. As metas volantes vão dar pontos em Oleiros (49,6Km), Fundão (119) e Covilhã (138,8).

Fonte: Podium



“João Almeida vence última etapa da Volta a Burgos”


Ciclista da Emirates em forma antes da Vuelta

 

Por: Lusa

João Almeida, da Emirates, venceu este sábado a última etapa da Volta a Burgos. O ciclista português tinha descolado ligeiramente do grupo da frente no último quilómetros, mas foi recuperando, para bater na contagem de montanha em Lagunas de Neila o colombiano Miguel Ángel Lopez, da Astana.

O ciclista de A-dos-Francos, que fez 24 anos esta sexta-feira, termina a prova em segundo da classificação geral, a 35 segundos do russo Pavel Sivakov, da Ineos, enquanto Ruben Guerreiro (EF), que era terceiro à partida para a última etapa, terminou em sexto da geral, depois de ter sido sexto na etapa, a 28 segundos do compatriota.

João Almeida: «Os últimos meses foram muito difíceis, não me tenho sentido muito bem na bicicleta»

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A vitória de João Almeida, a primeira como campeão nacional de fundo, surge a duas a semanas do início da Volta a Espanha, onde vai ser o líder da Emirates.

Já Ruben Guerreiro, que chegou a ser segundo da geral, sai de Burgos com a vitória na classificação dos pontos.

Fonte: Record on-line

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