terça-feira, 26 de novembro de 2024

“Demi Vollering fala sobre os problemas internos com Lotte Kopecky na SD Worx: "A comunicação era apenas unilateral"


Por: Carlos Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com/

Recentemente, a vencedora da Volta a França Feminina, Katarzyna Niewiadoma, falou sobre o dia épico que terminou no Alpe d'Huez e sobre a forma como Demi Vollering estava inconsolável, apesar de ter vencido a etapa (mas perdendo a camisola amarela por 4 segundos). No entanto, Niewiadoma não foi a única grande ciclista a ter problemas com a holandesa, uma vez que também admite que durante a época de 2024 se tornou muito difícil falar com a colega de equipa Lotte Kopecky;

Trata-se de uma tensão que já se tornara bastante óbvia para o público, mas que resultava sobretudo de uma equipa que tinha um domínio tão esmagador na modalidade e cujas líderes levavam a conflitos de calendário e de tácticas. O facto de Vollering ser uma pura trepadora e Kopecky uma especialista em clássicas acima de tudo (embora ambas sejam muito versáteis) levou a uma divisão na equipa quanto à forma de correr em algumas provas. Na verdade, terminaram em primeiro e segundo lugar na Volta a França Feminina de 2023, mas com poucos problemas, uma vez que não se esperava que Kopecky lutasse por um lugar de topo inicialmente e vestiu de amarelo durante a maior parte da corrida, enquanto Vollering ganhou a corrida nas montanhas.

Este ano Kopecky evoluiu como trepadora e as suas ambições chocaram frontalmente com as de Vollering. "Muito diferente do ano passado. Acho que ela tentou evitar-me um bocado, estava mais concentrada nela própria. Também compreendo isso, com todas as expectativas que têm sobre ela na Bélgica", disse Vollering em declarações ao NRC. "Mas ela estava muito concentrada no ano que vem, quando eu já lá não estiver".

Vollering teve o seu espaço para liderar a equipa e ganhou muitas vezes este ano, mas teve problemas em algumas corridas, como na Romandia, onde foi batida pela própria Kopecky, o Campeonato do Mundo, onde a belga também ganhou (embora os problemas de Vollering tenham sido com a equipa holandesa, que correram com várias líderes e sem uma tática definida), mas também a Volta a França Feminina, onde sofreu uma dura derrota na classificação geral, em grande parte devido à falta de apoio da equipa após a queda na 5ª etapa, onde perdeu quase dois minutos e a camisola amarela na altura.

Vollering quis sair para ter a liderança exclusiva e assinou agora um contrato de dois anos com a FDJ-Suez. "Durante toda a época, quando fazia uma corrida com a Lotte, corríamos com dois planos. Um plano para Lotte, um plano para Demi. Mas eu só preciso de uma táctica rigorosa", justificou. Agora vai ter de correr contra a sua antiga equipa, mas continuará a ter um forte apoio para lutar por vitórias.

A sua comunicação com Kopecky foi prejudicada ao longo do ano e é algo que ela lamenta. "Tentei falar com ela durante toda a época, mas reparei que a comunicação era apenas unilateral. Na Romandia evitávamo-nos. Foi aí que pensei: agora acabou", lamentou Vollering.

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“Ciclista medalhado em Paris'2024 impedido de representar a Austrália”


Matthew Richardson decididiu juntar-se à equipa da Grã-Bretanha

 

Por: Lusa

Foto: Reuters

O ciclista Matt Richardson, três vezes medalhado pela Austrália nos Jogos Olímpicos Paris'2024, foi impedido esta terça-feira de voltar a representar o país na sua vida, depois de ter decidido juntar-se à equipa da Grã-Bretanha.

A decisão foi tomada pela federação australiana de ciclismo, que considerou que o ciclista, de 25 anos, está "em conflito com os valores da AusCycling, da equipa nacional australiana e da comunidade ciclista no geral", assegurando que Richardson não mais vai poder representar o país, mesmo que volte a ter essa vontade.

Matt Richardson nasceu na Inglaterra, mas mudou-se para a Austrália com nove anos, com a federação australiana a acusá-lo de ter, em conjunto com a União Ciclista Internacional (UCI), escondido a sua decisão até ao final dos Jogos Olímpicos.

Richardson apenas anunciou a sua decisão após os Jogos Olímpicos Paris'2024, nos quais, o especialista em pista conquistou a medalha de prata no sprint individual e no keirin, além do bronze no sprint por equipas.

Fonte: Record on-line

“Bahrain Victorious estreia-se na Volta ao Algarve em 2025”


Prova decorre entre 19 e 23 de fevereiro

 

Por: Lusa

Foto: Site oficial da Volta ao Algarve

A Bahrain Victorious vai estrear-se na Volta ao Algarve em 2025, com a organização da prova portuguesa a confirmar esta terça-feira também o regresso da Lotto e a presença da Caja Rural, do campeão olímpico Iúri Leitão.

Equipa dotada de corredores de destaque para corridas por etapas e para clássicas, a Bahrain Victorious, do português Afonso Eulálio, fará a estreia na prova que decorre entre 19 e 23 de fevereiro, "depois de ter sido a primeira formação a pedir convite", lê-se em comunicado publicado no site oficial da Algarvia.

Após quatro anos de ausência, a Lotto regressa à corrida portuguesa, na qual terá a sua 14.ª participação.

Melhor ProTeam do ranking mundial, ocupando o nono lugar da classificação coletiva, diante da maioria das formações WorldTour, a equipa belga soma um total de oito vitórias de etapa na Volta ao Algarve.

Já a Caja Rural, outra equipa do segundo escalão mundial, estará pelo 15.º ano consecutivo na Algarvia, com o aliciante de poder trazer o português Iúri Leitão, campeão olímpico de madison, ao lado de Rui Oliveira, e vice-campeão de omnium em Paris2024.

Estas três equipas juntam-se às quatro WorldTour já anunciadas: Alpecin-Deceuninck, EF Education-EasyPost, Groupama-FDJ e dsm-firmenich PostNL.

Fonte: Record on-line

“Gonçalo Oliveira reforça Sabgal / Anicolor até 2026 onde se estreia como profissional”


Prosseguimos com a divulgação do plantel para 2025 da Equipa Profissional de Ciclismo Sabgal / Anicolor, onde fazemos o anúncio de mais um rosto novo, o nosso quinto corredor

 

Por: Marta Varandas

Foto: Ciclismo +TV

Gonçalo Oliveira: Este jovem natural de Guimarães será outra das caras novas da Equipa Profissional de Ciclismo Sabgal / Anicolor. Assinou até 2026 com a estrutura de Águeda, onde vai fazer a sua estreia como corredor profissional. Trata-se de mais uma aposta na juventude, num corredor que está a começar no ciclismo de estrada, visto que vem do triatlo e só em abril deste ano começou como Elite de primeiro ano, na União Ciclista da Maia.

O jovem Gonçalo Oliveira é outra das caras novas na Equipa Profissional de Ciclismo Sabgal / Anicolor, com quem assinou até 2026, sendo a estrutura onde vai fazer a sua estreia como corredor profissional. Trata-se de uma aposta da formação de Águeda num corredor que praticamente vai fazer a sua estreia também na estrada, visto que vem do triatlo e só em abril deste ano começou no ciclismo de estrada, como Elite de primeiro ano.

Gonçalo Araújo Oliveira é natural de Guimarães e tem 23 anos (04/01/2001). Foi atleta de triatlo e está ainda a começar no ciclismo de estrada, onde se assume como trepador. Na época que agora termina esteve na União Ciclista da Maia, equipa de formação onde começou o seu novo percurso. A Sabgal / Anicolor foi acompanhando o progresso de Gonçalo Oliveira ao longo da época e entendeu que se trata de um corredor com imenso potencial, em quem decidiu depositar muita confiança para um futuro próximo.

Como é recente no mundo do ciclismo de estrada, não tem ainda nenhum resultado de relevo, visto que começou a competir no final de abril deste ano. Mas no triatlo já foi Vice-campeão Nacional de Elite em 2022 e participou no Campeonato da Europa de Elite / Sub-23 em 2023.

“Representar esta estrutura na temporada de 2025 é um passo significativo e importante na minha curta carreira enquanto ciclista, trazendo consigo a responsabilidade e as elevadas expectativas da equipa, às quais pretendo conseguir corresponder. Neste ano, espero continuar a evoluir como corredor e aproveitar todas as oportunidades que surgirem para contribuir para o sucesso da Sabgal / Anicolor e alcançar os seus objetivos”, adiantou Gonçalo Oliveira.

Fonte: FULLRACING

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