terça-feira, 13 de fevereiro de 2024
“Volta ao Algarve: Geraint Thomas distinguido com o Prémio Prestígio da 50.ª edição”
Aos 38 anos, Geraint Thomas vai iniciar a sua 18.ª época como profissional na Volta ao Algarve, prova que conquistou em 2015 e 2016
Por: Lusa
Foto: AFP
O britânico Geraint Thomas,
atual vice-campeão do Giro e vencedor do Tour2018, vai receber o Prémio
Prestígio da 50.ª Volta ao Algarve em bicicleta, informou hoje a organização da
prova portuguesa, que decorre entre quarta-feira e domingo.
A organização escolheu o galês
da INEOS por ser “um dos ciclistas em
atividade com um palmarés mais impressionante”, destacando entre
os seus feitos a vitória na Volta a França (2018), onde foi vice-campeão em
2019 e terceiro em 2022, o segundo lugar na Volta a Itália do ano passado e
também os dois ouros olímpicos na pista (na perseguição por equipas, em
Pequim2008 e Londres2012).
Aos 38 anos, Geraint Thomas
vai iniciar a sua 18.ª época como profissional na Volta ao Algarve, prova que
conquistou em 2015 e 2016.
Um dos mais carismáticos e
populares ciclistas do pelotão, ‘G’,
como é conhecido, vai receber o prémio na quinta-feira, antes do arranque da
segunda etapa, que vai ligar Lagoa ao alto da Fóia (Monchique), no total de
171,9 quilómetros.
O Prémio Prestígio foi atribuído
pela primeira vez em 2016, com a organização a decidir partilhar o galardão
entre o suíço Fabian Cancellara, o espanhol Alberto Contador e o belga Tom
Boonen.
No ano seguinte, a escolha
recaiu no alemão Tony Martin e, em 2018, o agraciado foi o belga Philippe
Gilbert. O italiano Vincenzo Nibali foi distinguido em 2020, depois de o prémio
não ter sido atribuído em 2019, e em 2021 foi Sérgio Paulinho, o único
medalhado olímpico do ciclismo português (prata na prova de fundo de
Atenas2004), a merecer o reconhecimento da organização.
Em 2022, o diretor desportivo
da Intermarché-Wanty-Gobert, o belga Hilaire van der Schueren, foi o primeiro
não ciclista a receber o Prémio Prestígio, uma tradição que foi retomada no ano
passado, com a escolha a recair no sprinter norueguês Alexander Kristoff.
A Volta ao Algarve arranca na
quarta-feira em Portimão e termina no domingo no Malhão, com o ponto mais alto
de Loulé a consagrar o sucessor do colombiano Daniel Martínez (BORA-hansgrohe),
presente nesta edição.
Fonte: Sapo on-line
“Julgamento de antigos ciclistas e dirigentes da W52-FC Porto começa na quinta-feira”
Todos os 26 arguidos vão responder pelo crime de tráfico de substâncias e métodos proibidos, mas apenas 14 deles respondem pelo de administração de substância e métodos proibidos
Por: Lusa
Antigos ciclistas da W52-FC
Porto começam a ser julgados na quinta-feira pelo crime de tráfico de
substâncias e métodos proibidos, com os dirigentes da equipa a responderem
ainda por administração de substância e métodos proibidos.
O início do julgamento está
agendado para as 09:15 no pavilhão anexo ao Estabelecimento Prisional de Paços
de Ferreira e as sessões decorrerão, pelo menos, até 28 de junho, com as
primeiras duas a acontecerem em dias sucessivos.
Todos os 26 arguidos vão
responder pelo crime de tráfico de substâncias e métodos proibidos, mas apenas
14 deles respondem pelo de administração de substância e métodos proibidos.
Entre estes estão Adriano
Teixeira de Sousa, conhecido como Adriano Quintanilha e ‘patrão’ da W52-FC
Porto, a Associação Calvário Várzea Clube De Ciclismo o clube na origem da
equipa -, o então diretor desportivo Nuno Ribeiro e o seu ‘adjunto’ José
Rodrigues.
Já João Rodrigues, Rui Vinhas,
Ricardo Mestre, Samuel Caldeira, Daniel Mestre, José Neves, Ricardo Vilela,
Joni Brandão, José Gonçalves e Jorge Magalhães são os antigos ciclistas da
W52-FC Porto que vão a julgamento pelo crime de tráfico de substâncias e
métodos proibidos, assim como Daniel Freitas, que representou os ‘dragões’
entre 2016 e 2018.
Em 29 de setembro de 2023, o
Tribunal de Instrução Criminal de Penafiel pronunciou todos os arguidos do
processo ‘Prova Limpa’ “nos exatos termos da
acusação do Ministério Público [MP]”.
Segundo o MP, Adriano
Quintanilha, Nuno Ribeiro e Hugo Veloso, o contabilista e diretor geral da
equipa, terão formulado, “pelo menos desde o
ano de 2020”, o propósito “de aumentarem a rentabilidade dos seus ciclistas […]
com o intuito de obterem melhores resultados”.
Assim, “na prossecução do seu desígnio”, os três arguidos “elaboraram um esquema mediante o qual os
ciclistas por si dirigidos” passariam
“a utilizar práticas dopantes, designadamente
o recurso persistente à manipulação sanguínea, o que constitui um método
proibido, bem como a administração e consumo de substâncias proibidas”.
O MP considera que Nuno
Ribeiro, “fazendo uso da ascendência
profissional que detinha sobre os ciclistas da sua equipa, […] promoveu entre
estes o consumo de substâncias proibidas”, nomeadamente
betametasona, hormonas de crescimento, testosterona e insulina, entre outras,
bem “como a extração e reintrodução de
sangue”, prática comummente denominada transfusão sanguínea.
A acusação do MP, para a qual
remete o despacho de pronuncia, considera indiciada
“a existência de um verdadeiro ‘esquema de doping’, que de tal forma se
encontrava vulgarizado no seio da equipa, que foi possível recolher elementos
de prova essenciais no autocarro, no carro de apoio, nos locais onde os atletas
se encontravam hospedados e na residência da maior parte deles”,
no decurso da operação ‘Prova Limpa’.
Em 24 de abril de 2022, no
decorrer do Grande Prémio O Jogo, a Polícia Judiciária realizou “várias dezenas de buscas domiciliárias e não
domiciliárias em diversas regiões do território nacional”,
envolvendo cerca de 120 elementos e visando maioritariamente as residências dos
ciclistas e dirigentes da W52-FC Porto, e apreendeu várias centenas de seringas
e agulhas de vários tipos, material para transfusão de sangue ou mesmo bolsas
usadas com vestígios hemáticos, e substâncias dopantes como betametasona,
somatropina, menotropina, TB 500, insulina ou Aicar, entre outras.
À exceção de Jorge Magalhães,
cujo processo ainda decorre na instância desportiva, todos os outros ciclistas
estão a cumprir sanções por dopagem, sendo que sete deles - Rodrigues, Vinhas,
Ricardo e Daniel Mestre, Caldeira, Neves e Vilela reconheceram a culpa perante
a Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP), que lhes reduziu a pena em um ano.
Fonte: Sapo on-line
“Rui Oliveira ambiciona Jogos Olímpicos: «Quero estar não só na pista, como na estrada»”
Ciclista português refere que Paris'2024 é o grande objetivo da temporada
Por: Lusa
Foto: Instagram Rui Oliveira
Rui Oliveira quer estar nos
Jogos Olímpicos Paris'2024 tanto na estrada, como na pista, onde gostava de
fazer-se acompanhar pelo irmão Ivo, mas garante que se não for convocado irá
apoiar quem fizer história por Portugal na disciplina.
Com Paris'2024 a pouco mais de
160 dias, o ciclista da UAE Emirates confirma, em entrevista à agência Lusa,
que os Jogos Olímpicos são o grande objetivo da temporada, ambicionando uma
dupla presença.
"[Quero
estar] Não só na pista, como na estrada. Acho que na estrada o percurso assenta
muito bem nas minhas características, é um dos meus objetivos. Mas obviamente
que a pista requer muito mais contas e corridas a fazer, por isso é que o
apuramento é mais complicado", pontuou.
Rui e o gémeo Ivo foram
pioneiros na pista e andam "há mais de
10 anos a tentar" o inédito apuramento olímpico na vertente
masculina Maria Martins estreou a disciplina na Missão portuguesa em
Tóquio'2020, um sonho que parece prestes a tornar-se realidade.
"Até
à última corrida no Canadá, as coisas vão estar sempre em aberto. Estamos
praticamente apurados, mas nunca se sabe o que pode acontecer. Portanto, é
manter o foco e o trabalho, ainda temos duas Taças do Mundo para fazer, e é
isso que temos em mente: primeiro, ir às corridas, tentar apurar e, só depois,
aí é que se pensa no resto", declarou.
O "resto"
de que Rui Oliveira fala é na seleção para os Jogos, onde a equipa
portuguesa de pista só se poderá fazer representar por "um grupo muito reduzido",
embora muitos tenham contribuído para esta expectável qualificação olímpica.
"Isso
nunca deixou de fazer com que outros atletas, e mesmo nós, sabendo que temos
uma possibilidade pequena de ir, trabalhássemos todos para o mesmo.
Sacrificamo-nos todos muito para ir às Taças do Mundo e às corridas
internacionais fazer pontos, para que se calhar outros vão. [...] Indo uns e
não indo outros, vamos estar sempre unidos, porque é cliché dizer, mas somos
mesmo um grupo a sério", destacou.
O gaiense de 27 anos sabe que
desse lote só "podem ir dois ou
três" ciclistas,
defendendo que Portugal deveria jogar com o facto de poder puxar um dos dois
representantes da estrada para a pista, disciplina em que o país tem "projeção e potencial possibilidade de ganhar
medalha nos Jogos".
"Se
pudermos aproveitar as quotas totais que podemos levar, seria fantástico. Já
ganhámos Taças do Mundo, já fizemos top 5 em todos os Europeus e Mundiais na
qualificação olímpica. Temos possibilidade de medalha, por isso eu acho que
devíamos aproveitar todas as quotas. Acho que isso seria inteligente da parte
do Comité [Olímpico de Portugal], da Federação [Portuguesa de Ciclismo]. Se só
pudermos levar dois, obviamente não é tão bom como levar três",
reforçou.
Campeão europeu de scratch em
2021 e atual vice-campeão europeu de eliminação, Rui Oliveira não tem "medo de ficar de fora" dos Jogos, que decorrem entre 26 de julho e 11 de
agosto, porque tem "trabalhado sempre ao
máximo para tentar cumprir este sonho".
"Obviamente,
se eu não for, vou ficar triste por não ir, mas vou apoiar quem for, sejam eles
quem forem. É só fazer o meu trabalho, se for bom o suficiente para ir, boa. Se
não, tenho de trabalhar para os próximos",
refletiu, assumindo, ainda assim, que adorava estar em Paris com o irmão, "não descurando os outros", pois
foi ao lado de Ivo que começou e seria "muito
bonito" a nível pessoal.
A seu favor, este ano, tem o
apoio da UAE Emirates, que delineou um plano para ajudá-lo e ao irmão Ivo a
concretizar o sonho olímpico.
"Era
para fazer o Paris-Nice no início de março e o Matxín [diretor da equipa] foi
muito compreensivo e tirou-me dessa corrida para que eu não tivesse muito
desgaste até chegar a Hong Kong, até porque, depois, ia para as clássicas
[belgas] direto. Vai ser uma fase muito complicada, porque vou fazer a corrida
de Hong Kong no meio das clássicas", revelou.
As contas do apuramento
olímpico para Paris'2024 fecham após a etapa da Taça do Mundo de Milton
(Canadá), que decorre entre 12 e 14 de abril. Antes, disputa-se a etapa de Hong
Kong, de 15 a 17 de março.
Fonte: Record on-line
“Tavfer- Ovos Matinados- Mortágua rumo à Volta ao Algarve para 5 dias de puro espetáculo”
A Equipa Continental UCI Portuguesa, Tavfer- Ovos Matinados - Mortágua prepara-se para viajar rumo a terras algarvias para a 50.ª edição da Volta ao Algarve, a única corrida por etapas do circuito UCI Pro Series e solo português. A Volta ao Algarve irá decorrer de 14 a 18 de fevereiro, começando em Portimão e terminando no mítico Alto do Malhão.
Este ano, a corrida conta com
175 corredores inscritos, incluindo as equipas World Tour e Pro Tour. A equipa
de Mortágua levará 7 atletas, que já conhecem bem esta corrida: João Matias,
Leangel Linares, Gonçalo Amado, Gonçalo Carvalho, César Martingil, Francisco
Morais e Bruno Silva.
O percurso da Volta ao Algarve já é bem conhecido, mantendo a sua essência ao longo das edições, um percurso versátil com oportunidades para os diversos tipos de corredores. Será em Portimão que será dado o mote para as 5 etapas que compõem esta prova. O primeiro dia inclui a prova mais longa de 200,8 quilómetros, terminando numa chegada ao sprint em Lagos. A segunda etapa, no dia 15 de fevereiro, terá partida em Lagoa e chegada ao alto da Fóia ao fim de 171,9 quilômetros, onde se prevê um dia duro pelas subidas do Algarve.
O terceiro dia de prova,
sexta-feira, promete uma nova chegada na azáfama de um sprint em Tavira,
volvidos 192,2 quilômetros desde a partida em Vila Real de Santo António. No
sábado chega a novidade desta edição com um contrarrelógio de 22 quilómetros,
com partida da Marina de Albufeira e chegada junto aos Paços do Concelho da
mesma cidade.
Domingo, último dia, termina
com a mítica etapa com final no alto do Malhão, após 165,8 quilómetros, com
partida em Faro.
Gustavo Veloso, Diretor
Desportivo, refere que: “Mais um ano no Algarve, corrida dura com os melhores
atletas do mundo. Vamos agarrar cada oportunidade de mostrar a nossa camisola,
estando cientes da dificuldade desta prova e do nível de participação que é
muito alto. Vamos correr em equipa e ser profissionais dando o nosso melhor.”
Percurso
14/02/2024
- 1.ª Etapa: Portimão - Lagos, 200,8
km
15/02/2024
- 2.ª Etapa: Lagoa - Alto da Fóia,
171,9 km
16/02/2024
- 3.ª Etapa: Vila Real de Santo
António - Tavira, 192,2 km
17/02/2024
- 4.ª Etapa: Albufeira - Albufeira,
22 km (CRI)
18/02/2024
- 5.ª Etapa: Faro - Alto do Malhão,
165,8 km
Podem acompanhar o dia a dia
da equipa Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua nos bastidores com acesso
exclusivo à dinâmica da equipa - através do canal do Youtube- onde sairão todos
os dias a partir das 21h novos episódios da minissérie Alta Voltagem, a segunda
temporada focada na Volta ao Algarve.
Fonte: Equipa Ciclismo Tavfer-
Ovos Matinados- Mortágua
“Sabgal / Anicolor disputa a 50.ª Volta ao Algarve entre os melhores do mundo”
Entre amanhã e até domingo, 14 a 18 de fevereiro, a Equipa Profissional de Ciclismo Sabgal / Anicolor disputa a 50.ª edição da Volta ao Algarve, ao longo de mais de 750 km pelas estradas algarvias, distribuídos por quatro etapas em linha e um contrarrelógio individual. O tiro de partida será em Portimão e é no Alto do Malhão que termina a prova internacional do circuito UCI Pro Series, que reúne 25 equipas, 13 delas World Teams, onde figuram algumas das estrelas mundiais, entre as quais 23 homens do Top 100 mundial.
A estrutura que tem sede em
Águeda vai alinhar com sete corredores, que vão estar ao lado destas figuras de
renome mundial da modalidade. São eles Rafael Reis, Frederico Figueiredo, Luís
Mendonça, André Carvalho, Gabriel Baptista, Duarte Domingues e o britânico
Oliver Rees.
O percurso da Volta ao Algarve mantém as caraterísticas das anteriores edições, oferecendo oportunidades para sprinters, trepadores e contrarrelogistas. A partida será em Portimão, mesmo local da apresentação das equipas e onde começam os 200,8 km que terminam em Lagos, onde se espera uma chegada ao sprint. A 2.ª Etapa tem 171,9 km e sai de Lagoa até ao Alto da Fóia.
A 3.ª Etapa, sexta-feira, tem
192,2 km e volta a colocar os velocistas à prova para a ligação Vila Real de
Santo António e Tavira. A 4.ª tirada traz a novidade da edição das Bodas de
Ouro da Volta ao Algarve: trata-se de um inédito contrarrelógio de 22 km, com
partida da Marina de Albufeira e chegada junto aos Paços do Concelho da mesma
cidade. O final da prova, domingo, dia 18, tem a chegada ao Alto do Malhão, com
partida em Faro e um percurso com 165,8 km.
Rúben Pereira, diretor
desportivo da Sabgal / Anicolor, avançou que “a
Volta ao Algarve é das corridas mais importantes do nosso calendário nacional e
como é óbvio todas as equipas nacionais querem estar em destaque e evidência.
Nós não somos exceção, queremos fazer o melhor possível. Partimos um pouco
‘desfalcados’ devido a algumas lesões e quedas de início do ano, mas temos os
nossos objetivos e queremos fazer o melhor possível para dignificar os nossos
patrocinadores e parceiros”.
A Volta ao Algarve trata-se de
um evento com forte mediatismo nacional e internacional e por isso será
transmitida em direto na RTP 1 e no Eurosport 2, nos seguintes horários:
RTP1
14/02/2024: 14h50-16h55
15/02/2024: 14h50-16h55
16/02/2024: 14h50-16h55
17/02/2024: 14h20-16h00
18/02/2024: 14h20-16h00
Eurosport
2
14/02/2024: 15h00-16h45
15/02/2024: 15h00-16h45
16/02/2024: 15h00-16h45
17/02/2024: 14h20-16h00
18/02/2024: 14h20-16h00
ETAPAS DA
50.ª VOLTA AO ALGARVE
PERCURSO
14 de
fevereiro, quarta-feira – 1.ª Etapa: Portimão
(11H35, Ribeirinha) – Lagos (16H31, Avenida dos Descobrimentos)» 200,8 km
15 de
fevereiro, quinta-feira – 2.ª Etapa: Lagoa
(12H00, Auditório Municipal de Lagoa) – Alto da Fóia (16H15, Alto da Fóia,
Monchique)» 171,9 km
16 de
fevereiro, sexta-feira – 3.ª Etapa: Vila
Real de Santo António (11H55, Praça Marquês de Pombal) – Tavira (16H34, Avenida
Zeca Afonso)» 192,2 km
17 de
fevereiro, sábado – 4.ª Etapa: Albufeira
(15H20, 1.º corredor a partir, Praça dos Navegantes, Marina de Albufeira) –
Albufeira (15H47, 1.º corredor a chegar, Avenida dos Descobrimentos, junto aos
Paços do Concelho)» 22 km (contrarrelógio individual)
18 de
fevereiro, domingo – 5.ª Etapa: Faro
(11H25, Largo da Sé) – Alto do Malhão (15H31, Alto do Malhão)» 165,8 km
Fonte: Clube Desportivo
Fullracing
Ficha Técnica
- Titulo: Revista Notícias do Pedal
- Diretor: José Manuel Cunha Morais
- Subdiretor: Helena Ricardo Morais
- Periodicidade: Diária
- Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
- Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
- Morada: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
- Redacção: José Morais
- Fotografia e Vídeo: José Morais, Helena Morais
- Assistência direção, área informática: Hugo Morais
- Sede de Redacção: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
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