“O pensamento do dia…”

 

“Demi Vollering vence Volta a Espanha feminina”

Na liderança desde a quinta etapa, Vollering, vencedora da Volta a França em 2023, impôs-se em 02:43.06 horas a última etapa, que ligou Madrid a Valdesquí, num total de 89,5 quilómetros

 

Por: Lusa

A ciclista neerlandesa Demi Vollering (SD Worx) conquistou hoje pela primeira vez a Volta a Espanha feminina, coroando o triunfo com a vitória isolada na oitava e última etapa, corrida na região de Madrid.

Na liderança desde a quinta etapa, Vollering, vencedora da Volta a França em 2023, impôs-se em 02:43.06 horas a última etapa, que ligou Madrid a Valdesquí, num total de 89,5 quilómetros, com a meta a coincidir com uma contagem de montanha de primeira categoria.

Vollering deixou a francesa Évita Muzic (FDJ-SUEZ) a 29 segundos e a neerlandesa Riejanne Marcus (Visma-Lease a Bike) a 33, com a italiana Elisa Longo Borghini (Lidl-Trek) a ser a grande derrotada do dia, perdendo um minuto.

Na geral, Vollering venceu com 1.49 minutos sobre a compatriota Riejanne Marcus, que ‘roubou’ o segundo lugar, a Elisa Longo Borghini.

A neerlandesa, de 27 anos, somou a 32.ª vitória da carreira, juntando a Vuelta ao Tour de 2023 e a duas Liège-Bastogne-Liège, além de triunfos na Amstel Gold Race, na Flèche Wallonne e na Strade Bianchi.

A portuguesa Daniela Campos (Eneicat-CM Team) terminou a tirada na 68.ª posição, a 21.33 minutos de Vollering, subindo a 74.ª, a 1:07.22 horas.

Fonte: Sapo on-line

“Giro: Pogacar furou e caiu, mas já tem a camisola rosa vestida”

O português Rui Oliveira (UAE Emirates), depois de ter ajudado a reduzir a distância do pelotão para a fuga, foi 174.º, a 27.06 minutos, caindo para 173.º na geral, a 42.08

 

Por: Lusa

O esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates) já tem a tão ambicionada camisola rosa da Volta a Itália em bicicleta, depois de vencer hoje a segunda etapa, mesmo depois de ter furado e caído no início da derradeira subida.

Depois de na véspera ter falhado por pouco o triunfo, Pogacar mostrou hoje ser o mais forte na ‘Corsa Rosa’ e venceu isolado a tirada, que ligou San Francesco al Campo ao Santuário di Oropa, em Biella (161 quilómetros), em 03:54.20 horas, passando a ter triunfos em etapas em todas as grandes voltas.

“É um sonho tornado realidade, uma vitória incrível. Depois de ter ganhado na Vuelta e no Tour, consegui ganhar uma etapa em todas as grandes voltas. Não é algo que todo o mundo tenha e é algo grande no ciclismo”, disse ‘Pogi’.

Contudo, Pogacar não evitou um susto e, na entrada para a subida final, de primeira categoria, sofreu um furo e, à entrada de uma curva, acabou por ver o pneu da frente fugir e sofreu uma pequena queda.

Já com uma nova bicicleta, o duas vezes vencedor do Tour conseguiu, com a ajuda de alguns companheiros de equipa, regressar ao pelotão, com a UAE Emirates a impor praticamente de imediato um ritmo maior na frente da corrida, preparando o esperado ataque do seu líder.

A 4,4 quilómetros do final, Pogacar desferiu um ataque, a que apenas responderam o australiano Ben O’Connor (Decathlon AG2R La Mondiale) e o britânico Geraint Thomas (INEOS), que, experiente, soube ir no seu ritmo, pois sabia que iria pagar mais à frente tentar seguir com o esloveno.

“Todos sabemos que Tadej é…é o Tadej”, afirmou Thomas, segundo classificado no Giro de 2023 e que cortou a meta 27 segundos depois de Pogacar, na terceira posição, com o mesmo tempo do colombiano Daniel Martínez (BORA-hansgrohe), segundo.

O ataque de Pogacar parecia ir deixar os adversários ainda mais longe na geral, mas, mesmo assim, o esloveno já tem 45 segundos de avanço sobre Thomas e Martínez, segundo e terceiro da geral, respetivamente.

“Não conhecia bem a subida, mais penso que tínhamos um bom plano. Acelerei depois do último esforço do Rafal Majka. O meu sonho era vestir a camisola rosa e agora posso relaxar uns dias”, referiu o novo líder.

Ben O’Connor acabou por pagar o esforço de tentar perseguir Pogacar e acabou na 13.ª posição a etapa, já a 1.00 minuto, tal como o colombiano Esteban Chaves (EF Education – EasyPost) e o cazaque Alexey Lutsenko (Astana).

Na luta pelo pódio, o jovem belga Cian Uijtdebroeks (Visma-Lease a Bike) subiu a quarto, a 54 segundos, em igualdade com o colombiano Einer Rubio (Movistar), com Lorenzo Fortunato (Astana) a ser o melhor entre os italianos, na sexta posição, a 1.05 minutos.

O português Rui Oliveira (UAE Emirates), depois de ter ajudado a reduzir a distância do pelotão para a fuga, foi 174.º, a 27.06 minutos, caindo para 173.º na geral, a 42.08.

O único luso no pelotão da ‘Corsa Rosa’ vai ter na segunda-feira um papel mais importante, tentando levar o colombiano Juan Sebastián Molano ao triunfo na terceira etapa, a primeira com hipótese de chegada ao sprint, entre Novara e Fossano (166 quilómetros).

Fonte: Sapo on-line

“GP Internacional Beiras e Serra da Estrela Artem Nych bisa com uma perna às costas”

O russo Artem Nych (Sabgal-Anicolor) conquistou hoje, pelo segundo ano consecutivo, o GP Internacional Beiras e Serra da Estrela. O espanhol Carlos García Pierna (Equipo Kern Pharma) foi o grande animador da terceira e última etapa, que acabaria vencida pelo neerlandês Alex Molenaar (Illes Baleares Arabay Cycling).

O russo Artem Nych (Sabgal-Anicolor) conquistou hoje, pelo segundo ano consecutivo, o GP Internacional Beiras e Serra da Estrela. O espanhol Carlos García Pierna (Equipo Kern Pharma) foi o grande animador da terceira e última etapa, que acabaria vencida pelo neerlandês Alex Molenaar (Illes Baleares Arabay Cycling).

Os 171 quilómetros, entre Manteigas e a Covilhã, ficaram marcados pela dureza dos quilómetros iniciais, com subida às Penhas da Saúde e à Torre. Logo de início, atacaram seis corredores, mas só um deles sobreviveria às dificuldades.

Carlos García Pierna isolou-se na subida para as Penhas da Saúde e foi sozinho que pedalou até ser absorvido pelo pelotão, a 10 quilómetros da chegada, por ação da Sabgal-Anicolor.

O trabalho da equipa do camisola amarela, colocando um ritmo forte na subida até à Covilhã, não permitiu qualquer ataque. Foi, pois, ao sprint que se decidiu a etapa. Alex Molenaar triunfou diante de Artem Nych, ambos com 4h54m14s. O terceiro, a três segundos, foi Mauricio Moreira, confirmando o domínio da Sabgal-Anicolor.

Artem Nych confirmou a conquista da geral, fechando a competição com dez segundos de vantagem sobre Molenaar e com menos 25 do que Mauricio Moreira, que o acompanharam no pódio.

Alex Molenaar ganhou a classificação por pontos, Carlos García Pierna aproveitou a fuga para sagrar-se rei dos trepadores, Jorge Gutiérrez (Equipo Kern Pharma) foi o melhor jovem e a Sabgal-Anicolor triunfou coletivamente.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Super Cup XCO de Mortágua”

Mário Costa e Ana Santos festejam em Mortágua

 

Por: José Carlos Gomes

Mário Costa e Ana Santos (Guilhabreu MTB Team) ganharam, neste domingo, as provas de elite da Super Cup XCO de Mortágua, corrida internacional, integrada no plano português de qualificação e preparação para os Jogos Olímpicos na vertente de BTT.

Mário Costa teve um desempenho dominador, terminando a prova com uma confortável folga de 2m16s sobre o adversário mais próximo, o sub-23 Rafael Sousa (Guilhabreu MTB Team). O terceiro, a 2m54s, foi Ricardo Marinheiro (Clube BTT Matosinhos).

Ana Santos também se destacou da concorrência, com a estoniana Mari-Illis Möttus (MTB Team Estonia) a colocar-se no segundo posto, a 1m25s. A terceira foi Joana Monteiro, a 7m06s.

Duarte Galvão (Triumtérmica/Águias de Alpiarça) e a albanesa Nelia Kabetaj venceram em juniores, enquanto a primazia nos cadetes foi conquistada por Hugo Ramalho (Clube BTT Matosinhos) e Beatriz Rodrigues (Triumtérmica/Águias de Alpiarça).

Os melhores nas categorias de veteranos foram o master 30 Hugo Regadas (Rompe Trilhos/Ajpcar), o master 40 Rogério Matos (Rompe Trilhos/Ajpcar), o master 50 António Passos (Rompe Trilhos/Ajpcar) e o master 60 Luís Tomé (Korpo Activo/Penacova).

A próxima prova de XCO é a Super Cup a disputar em Tougues, dia 19 de maio. Na semana anterior corre-se o Campeonato Nacional de XCM, em Ansião.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Seleção Nacional/Telmo Pinão décimo classificado na prova de fundo”

Por: José Carlos Gomes

Telmo Pinão colocou hoje um ponto final na participação da Seleção Nacional na etapa belga da Taça do Mundo de Paraciclismo com a décima posição na prova de fundo de classe C2.

O corredor português integrou o pelotão de 27 paraciclistas de classe C2 que percorreu 68,95 quilómetros nas ruas de Ostende. O pelotão acabaria por partir-se em vários grupos, com Telmo Pinão a integrar o segundo maior grupo.

Na frente da corrida ficaram seis paraciclistas, com o francês Alexandre Leauté a demonstrar poderio físico para suplantar o belga Ewoud Vromant, que gastou mais três segundos. Seguiu-se o britânico Matthew Robertson, a sete segundos.

Telmo Pinão entrou no grupo que discutiu a oitava posição. No sprint de oito corredores, o português foi o terceiro mais rápido, o que lhe garantiu a décima posição, a 9m08s do vencedor.

Miguel Pacheco, competindo como individual, foi o 24.º na corrida de classe C5, com 88,65 quilómetros. O português ficou a 9m16s do vencedor, o neerlandês Martin van de Pol, que bateu ao sprint o compatriota Daniel Abraham Gebru. O terceiro, a 2m33s, foi o australiano Alistair Donohoe.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Taça de Portugal Feminina Moura”

Corredoras do Leste dão cartas no Alentejo

 

Por: José Carlos Gomes

A polaca Alicja Ulatowska (Soltec Iberoamerica) venceu hoje a Corrida da Liberdade, em Moura, após um duelo com a ucraniana Yuliia Pchelintseva (Matos Mobility/Flexaco Cycling Team), naquela que foi a terceira corrida pontuável para a Taça de Portugal Feminina.

As corredoras de elite e as sub-23 tinham por diante um traçado de 95,3 quilómetros. E houve duas mulheres que se destacaram das demais, a elite Alicja Ulatowska e a sub-23 Yuliia Pchelintseva.

A polaca da equipa continental Soltec Iberoamerica confirmou que a experiência é um posto e venceu isolada, ao cabo de 2h32m05s, menos nove segundos do que a ucraniana da equipa portuguesa.

Separando por categorias etárias, Alicja Ulatowska foi a primeira de elite, seguida pela venezuelana Katiuska García (Maiatos), a 4m12s, e pela uruguaia Agustina Reyes (Matos Mobility/Flexaco Cycling Team), a 6m15s. A ucraniana Kateryna Velychko (Matos Mobility/Flexaco Cycling Team) conserva a primeira posição na geral da Taça em elite.

Yuliia Pchelintseva foi a mais rápida das sub-23, com 2h32m14s, seguida pela russa Inna Abaidullina, sua colega de equipa, a 6m00s. A mesma diferença registada pela terceira, a argentina Julieta Benedetti (Maiatos), e pela quarta classificada, Beatriz Roxo (Cantabria Deporte/Rio Miera), que foi a melhor portuguesa no percurso longo da prova de Moura. Inna Abaidullina e Julieta Benedetti estão empatadas na geral da Taça de Portugal em sub-23.

Catharine Vieira (Tavira/Extremosul/SC Farense) foi a melhor júnior no final dos 76,6 quilómetros reservados a estas corredoras. Bruna Gonçalves (Cantanhede Cycling/VESAM) segurou o primeiro lugar na Taça de Portugal com a quinta posição na prova deste domingo.

As cadetes e as masters cumpriram 57,5 quilómetros. Maria Coimbra (Maiatos) foi a melhor entre as mais jovens do pelotão, cimentando a hegemonia na geral da Taça. Entre as veteranas impuseram-se a master 30 Karina Sousa (CDASJ/Cyclin’Team Município de Albufeira), a master 40 Irina Coelho, da mesma equipa, a master 50 Rosa Marques (Academia de Ciclismo do Alto Minho) e a master 60 Leontina Palhas (Vertentability Cycling Team).

A classificação coletiva foi vencida pela formação Maiatos, que, desta forma, passou para o topo da geral por equipas, em igualdade pontual com o coletivo Matos Mobility/Flexaco Cycling Team.

A quarta prova da Taça de Portugal Feminina vai realizar-se em Albergaria-a-Velha, no dia 19 de maio.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Taça de Portugal de BMX Coimbra”

Renato da Silva e Bernardo Rocha dividem protagonismo em Coimbra

 

Por: José Carlos Gomes

Renato da Silva e Bernardo Rocha, ambos da Team BMX Quarteira, estiveram em destaque nas corridas de superclass das terceira e quarta etapas da Taça de Portugal de BMX, disputadas neste fim de semana em Coimbra.

Apesar de ainda ter idade júnior, Bernardo Rocha foi o mais forte na corrida de sábado, relegando Renato da Silva, já em idade sub-23, para o segundo lugar. No domingo inverteram as posições. Na geral da Taça manda Renato da Silva, com 55 pontos, mais seis do que Bernardo Rocha.

A principal categoria feminina, + 15 anos, também teve vencedoras diferentes nos dois dias de competição. Ambre Beato (DN Joué-les-Tours) estreou-se na Taça de Portugal com um triunfo. Mas, no domingo, Rita Xufre (Núcleo Bicross de Setúbal/Knowledge Inside) recuperou a hegemonia em território nacional, reforçando o comando na geral da Taça com uma vitória.

A tendência de vencedores diferentes manifestou-se também na categoria de homens +17 anos. No sábado impôs-se Kayo Camilo (Casa do Povo de Abrunheira), protagonismo que, no dia seguinte, coube a Gonçalo Carvalho (Núcleo Bicross de Setúbal/Knowledge Inside). A regularidade de Martim Almeida (Clube Bicross de Portimão), segundo em ambas as etapas, permitiu-lhe segurar o primeiro posto na geral.

Nas categorias mais jovens pontuáveis para a Taça de Portugal, houve três corredores que fizeram o pleno, ganhando no sábado e no domingo. Foi o caso de Francisco Sousa (Team BMX Quarteira), em sub-17, de Joaquim Pinto e de Maria Pinto (Casa do Povo de Abrunheira), em sub-15.

Alexandra Loureiro (Pinhalbike Team/Associação Desportiva) venceu, em masters femininas, as quatro etapas da Taça já disputadas nesta época. Bruno Berto (Núcleo Bicross de Setúbal/Knowledge Inside), no sábado, e Nuno Carvalho (Núcleo Bicross de Setúbal/Knowledge Inside), no domingo, foram os melhores em cruisers +40 anos. Mas a geral da Taça é encimada por Paulo Domingues (Casa do Povo de Abrunheira).

A luta pela geral coletiva está muito acesa. O Clube Bicross de Portimão comanda a Taça, com 77 pontos, mais cinco do que a Casa do Povo de Abrunheira, que se impôs no sábado, e mais sete do que a Team BMX Quarteira, coletivo mais forte no domingo.

A próxima competição de BMX será o Campeonato Nacional, a realizar no dia 8 de junho, na pista de Setúbal.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Feliz “Dia da Mãe”

Hoje é Dia da Mãe…

 

“Dia da Mãe”, é uma data comemorativa que homenageia anualmente a figura familiar materna “Mãe” e a maternidade, a data de comemoração varia de acordo com o país, em Portugal é comemorado no primeiro domingo do mês de maio.

 

Um pouco da história da origem do “Dia da Mãe”

 

A festividade surgiu nos Estados Unidos, com a iniciativa da ativista Ann Maria Reeves Jarvis, a qual fundou em 1858 o “Clubes de trabalho do Dia das Mães” com o objetivo de diminuir a mortalidade de crianças em famílias de trabalhadores.

Ann Maria Reeves Jarvis organizou em 1865 o “Dias da Amizade das Mães” para melhorar as condições dos feridos na Guerra de Secessão que assolou os Estados Unidos na altura.

Em 1870 a escritora Julia Ward Howe, autora de O Hino de Batalha da República, publicou o manifesto “Proclamação do Dia das Mães”, pedindo paz e desarmamento depois da Guerra de Secessão.

 

Popularização:

 

Reconhecida como idealizadora do “Dia da Mãe” na sua forma atual é a filha de Ann Maria Reeves Jarvis, a metodista Anna Jarvis, que em 12 de maio de 1907, dois anos após a morte de sua mãe, criou um memorial à sua mãe e iniciou uma campanha para que o “Dia da Mãe” fosse um feriado reconhecido.

Ela obteve sucesso ao torná-lo reconhecido nos Estados Unidos a 8 de maio de 1914, quando a resolução “Resolução Conjunta Designando o Segundo Domingo de Maio como Dia da Mãe” foi aprovada pelo Congresso dos Estados Unidos.

No âmbito desta resolução o Presidente dos Estados Unidos Thomas Woodrow Wilson proclamou no dia seguinte que no “Dia da Mãe” os edifícios públicos deviam de ser decorados com bandeiras, assim, o “Dia da Mãe” foi celebrado pela primeira vez a 9 de maio de 1914, porem, com a crescente difusão e comercialização do “Dia da Mãe”, Anna Jarvis afastou-se do movimento, lamentando a criação, e lutou para a abolição do feriado nos Estados Unidos, porem, tem-se mantendo assim esse dia dedicado a todas as “Mães” em muitos países do mundo, e Portugal é um desses.

Feliz “Dia para todas as Mãe”.