domingo, 26 de setembro de 2021

“Português François Vie sagra-se campeão europeu júnior de triatlo crosse”


Prova foi disputada em Molveno, Itália

 

Por: Lusa

Foto: FPT/Facebook

O português François Vie sagrou-se este domingo campeão europeu júnior de triatlo crosse, ao vencer a prova disputada em Molveno (Itália), juntando este título ao conquistado na sexta-feira no duatlo dos Europeus de triatlo XTERRA.

Hoje, François Vie cumpriu a sua prova em 01:15.16 horas, deixando o alemão Jan Diener a 41 segundos. O bronze foi para o italiano Lukas Lanzinger, que gastou mais 02.07 minutos do que o jovem português.

O triatleta, de 19 anos, conquistou assim o seu segundo título nos Europeus de triatlo XTERRA, depois de, na sexta-feira, ter sido o melhor no duatlo, impondo-se aos italianos Andreas Tiefenbrunner e Pietro Santini, respetivamente segundo e terceiro.

Fonte: Record on-line

“Vasco Vilaça termina Super League de triatlo na quarta posição”


Britânico Alex Yee garantiu o título em Malibu, na Califórnia

 

Por: Lusa

Foto: Facebook

O português Vasco Vilaça terminou este sábado na quarta posição a Super League de triatlo, após ter sido terceiro na quarta e última etapa, disputada em Malibu, na Califórnia, onde o britânico Alex Yee garantiu o título.

Num final do terceiro triatlo do dia (todos disputados em sucessão e com 300 metros de natação, 3,6 quilómetros de ciclismo e 1,6 de corrida) discutido ao 'sprint', Vilaça terminou na terceira posição, a apenas 0,5 segundos de Yee.

Yee demorou 53.31 minutos para fazer as três corridas, menos 0,2 segundos do que o belga Marten Van Riel, garantindo com este triunfo a conquista do título.

Após quatro etapas, Yee tem 59 pontos, mais cinco do que o australiano Hayden Wilde e nove do que o britânico Jonathan Brownlee, com Vilaça a terminar com 49, a um ponto do pódio.

Fonte: Record on-line

“Jasper Philipsen vence clássica Paris-Chauny ao sprint”


Rafael Silva (Antarte-Feirense) foi o melhor português, com o 28.º lugar

 

Por: Lusa

Foto: Twitter Paris-Chauny

O ciclista belga Jasper Philipsen (Alpecin-Fenix) conquistou este domingo a 72.ª edição da clássica Paris-Chauny, com Rafael Silva (Antarte-Feirense) a ser o melhor português, na 28.ª posição.

Num sprint reduzido, após os 205,3 quilómetros que ligaram Margny-lès-Compiègne a Chauny, Philipsen somou a nona vitória da temporada, com um tempo de 4:30.38 horas.

Os italianos Alberto Dainese (DSM) e Andrea Pasqualon (Intermarché-Wanty-Gobert) terminaram na segunda e terceira posição, respetivamente, com o mesmo tempo de Philipsen.

Rafael Silva concluiu a prova a 20 segundos de Philipsen, tal como o seu companheiro de equipa Bruno Silva, que foi 29.º, com apenas mais dois dos sete ciclistas da Antarte-Feirense a terminarem: Fábio Oliveira (77.º) e Afonso Eulálio (104.º).

Fonte: Record on-line

“Mundiais/Alaphilippe revalida título de campeão mundial de fundo”


Por: AMG

O francês Julian Alaphilippe revalidou hoje o título de campeão mundial de fundo, ao cortar isolado a meta no final da ‘prova rainha’ dos Mundiais de ciclismo de estrada, que terminaram hoje na região belga da Flandres.

O francês, de 29 anos, atacou nos derradeiros 17 quilómetros dos 268,3 entre Antuérpia e Lovaina, e cruzou a meta com o tempo de 05:56.34 horas, deixando o holandês Dylan van Baarle e o dinamarquês Michael Valgreen, respetivamente segundo e terceiro classificados, a 32 segundos.

Alaphilippe é o primeiro francês a conquistar dois títulos de campeão mundial de fundo na centenária história dos Mundiais de estrada.

Fonte: Lusa

“Seleção Nacional/ Campeonato do Mundo de Estrada dia 7”


Rui Oliveira 39.º na prova de fundo para elite do Mundial de Estrada

 

Por: José Carlos Gomes

Rui Oliveira foi hoje o melhor elemento de Portugal na prova de fundo para elite do Campeonato do Mundo de Estrada, terminando na 39.ª posição a corrida de 268,3 quilómetros, disputada entre Antuérpia e Lovaina, na Flandres, Bélgica.

A prova, muito rápida e com muita luta pela colocação desde o início, começou a decidir-se a cerca de 60 quilómetros da meta, na passagem pelo último setor de empedrado do circuito da Flandres (a volta maior fora da malha urbana de Lovaina).

Nessa altura, Portugal contava com três corredores no pelotão principal. Nelson Oliveira e Rui Oliveira bem colocados, como estiveram ao longo de toda a corrida, e João Almeida um pouco mais atrás, embora em recuperação de lugares face a momentos anteriores.

Com cinco homens adiantados, onze outros corredores desferiram um ataque no paralelo. Foi uma jogada tática de risco encabeçada, sobretudo, pelos coletivos francês e belga. Quando acontece este ataque, Rui Oliveira estava a sofrer um momento de quebra física, não conseguindo responder. João Almeida ainda estava longe das posições cimeiras. Nelson Oliveira manteve-se atento na cabeça do pelotão, assumindo, nesse momento, a perseguição.

Alguns quilómetros mais adiante, ainda no circuito fora de Lovaina, o pelotão, comandado pelo dinamarquês Michael Valgren fica muito próximo dos homens mais adiantados. O nórdico resolveu acelerar para fazer a “ponte”, o que viria a conseguir. Nelson Oliveira explica a visão do momento desde dentro da corrida.

“Quando salta o Valgren, quem estava na roda dele era o Michael Matthews e o Peter Sagan. Eles ficaram a olhar um para o outro. Eu estava na roda deles e não consegui passar naquele momento. Creio que tinha pernas para ir com o Valgren, mas naquele momento chave não saí e depois já não havia nada a fazer, a não ser lutar para honrar a camisola até à meta”, narra o anadiense.

Michael Valgren conseguiria junta-se, de facto, à frente, e ainda subiu ao pódio. Foi um dos corredores mais fortes na fase final da corrida, mas nada comparável com o francês Julian Alaphilippe, que revalidou o título em grande estilo. Foram dele os ataques decisivos da corrida, selecionando os melhores.

Na derradeira ofensiva, a cerca de 17 quilómetros da meta, o gaulês isolou-se e nunca mais foi visto pelos adversários. Cortaria a meta ao fim de 5h56m34s (média de 45,147 km/h), com tempo para celebrar antecipadamente e pedir aplausos ao numeroso e entusiaste público da Flandres. Num apertado sprint a quatro pelas medalhas, o neerlandês Dylan van Baarle conquistou a prata e Michael Valgren o bronze.

Rui Oliveira foi o melhor português, cortando a meta na 39.ª posição, a 6m27s do vencedor. João Almeida, foi 47.º, a 6m31s, e Nelson Oliveira chegaria no 55.º lugar, a 6m40s.

“Foi uma corrida louca, a lutar todo o dia pela colocação. Sabíamos que seria muito difícil estando dos trinta primeiros para trás, por isso tentámos fazer a corrida na frente. Tentámos e lutámos, mas há dias em que não dá para ir com os primeiros, mas estou orgulhoso de ter corrido com esta equipa”, afirma Rui Oliveira.

João Almeida também destaca o envolvimento coletivo: “Demos o que tínhamos, sempre como equipa, estivemos sempre unidos. Claro que não conseguimos o resultado que ambicionávamos. Pessoalmente tive bastantes dificuldades nos paralelos, num estilo de provas para o qual ainda me falta experiência. Não estive bem colocado ao longo da corrida, porque era um percurso em circuitos, com muitas viragens, sprintar a seguir… Não é bem o meu forte e ainda tenho de trabalhar estes aspetos para o futuro”.

André Carvalho e Rafael Reis não terminaram a corrida. O palmelense esteve sempre bem colocado até ao primeiro setor de empedrado do circuito da Flandres. Aí sofreu um furo e a roda que lhe foi colocada pela assistência neutra ficou a travar, atrasando irremediavelmente o corredor. André Carvalho chegou no pelotão principal à segunda de três incursões pelo circuito de Lovaina, mas ficaria preso numa queda que se deu metros adiante do famalicense, provocando um corte que não voltaria a ser fechado.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

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