sexta-feira, 6 de agosto de 2021

“Volta a Portugal/3ª Etapa - Dia 4”


7 de Agosto Sertã – Covilhã/Torre 170,3 quilómetros

 

Por: José Morais

Fotos: Podium

Este sábado temos a Torre, Rafael Reis da Efapel vai sair de amarelo da Sertã, depois de três dias de competição de amarelo, dois a ganhar e um a manter, e não sendo um trepador, como irá resistir aos 170,3 quilómetros que irá ter pela frente, será que vai perder a camisola no alto mais alto de Portugal Continental, e o novo Camisola da Montanha Marvin Scheulen da LA Alumínios-LA Sport, que no final da etapa desta sexta-feira conquistou a mesma, será que vão resistir ambos aos grandes trepadores do pelotão, esperemos para ver.

Ao quarto dia de prova, na 3ª etapa em linha surge as primeiras grandes dificuldades desta Volta, a etapa Rainha, a subida ao alto da Torre, com quase dois mil metros de altitude, uma subida pela Covilhã, a mais difícil de subir à Serra da estrela o ponto mais alto de Portugal Continental.


Uma etapa especial para trepadores, que esta edição terá uma distinção diferente, a Camisola das Bolinhas – Continente, onde os ciclistas irão encontrar no pico da Serra da Estrela a tarefa mais difícil, e onde espera o Prémio de Montanha de Categoria Especial, a coincidir com a meta instalada lá bem no alto, na Torre.

A saída da etapa esta marcada para as 12:25 na Sertã, e a chegada à Torre pelas 17:16, mas até atingir o ponto mais alto de Portugal Continental, o pelotão vai passar por, Oleiros, Castelo Branco, Fundão, Paul, Erada, Unhais da Serra, Covilhã, Penhas da Saúde, Centro de Limpeza de Neve, e a Torre onde vai terminar a 3ª etapa.

Pela frente os ciclistas vão encontrar muitas dificuldades, terão três Metas Volantes, ao km 22,7 em Oleiros, ao km 92,1 no Fundão, e ao km 150,1 Covilhã, e ainda quatro contagens do Prémio da Montanha ao km 33,9 de 4ª categoria, ao km 45,8 de 3ª categoria, ao km 124,8 na Erada de 3ª, e ao km 170,3 no alto da Torre de categoria Especial.

“Alteração Calendário Nacional Triatlo – Setembro / Outubro 2021”


A Federação de Triatlo de Portugal (FTP) comunica as alterações no Calendário Nacional das provas agendadas para os meses de setembro e outubro de 2021.

As alterações e alguns cancelamentos impossíveis de evitar decorrem da situação sanitária e também por nos encontrarmos em ano de eleições autárquicas o que limitou a atividade desportiva.

 

Assim, pedimos que tome nota das seguintes alterações:

 

a) 4 e 5 de setembro – Triatlo de Lisboa – alterado para 16 e 17 de outubro- local a confirmar pelo Município parceiro

O Triatlo de Lisboa, previsto para os dias 4 e 5 de setembro e que recebe o Campeonato Nacional de Clubes Triatlo (Estafetas), o Campeonato Nacional de Juvenis (Aquatlo), o Campeonato Nacional de Grupos Idade e o Campeonato Nacional Individual Triatlo Standard, foi alterado para os dias 16 e 17 de outubro.

b) 11 de setembro – Duatlo de Marvila – cancelado com data prevista para 29 de janeiro de 2022

A terceira edição do Duatlo de Marvila, que se iria realizar em Marvila e que recebe o Campeonato Nacional de Clubes de Duatlo Cross, terá que ser cancelado, depois de analisada a situação dos coorganizadores da prova. A data prevista para a sua realização será dia 29 de janeiro de 2022.

c) 25 de setembro – Prova Aberta Challenge Lisboa – cancelado com data prevista para 7 de maio de 2022

A organização do Challenge Lisboa informou o seu cancelamento em 2020 e realização em 2021.

d) 24 de setembro – Duatlo de Odivelas – alteração de data – a confirmar

O Duatlo de Odivelas, que recebe o Campeonato Nacional Individual de Duatlo Sprint e Campeonato Nacional de Paratriatlo, teve que ser alterado por causa das eleições autárquicas. A FTP está a empreender todos os esforços para a realização do evento no fim de semana de 18 e 19 de setembro, com confirmação provável no dia 15 de agosto.

e) 17 de outubro – Duatlo Cross de Alpiarça – alteração de data – 5 de setembro

O Duatlo Cross de Alpiarça, que recebe o Campeonato Nacional de Clubes de Duatlo Cross, teve que ser reagendado, sendo que a FTP está a tentar realizar a prova no dia 5 de setembro.

Chamamos a atenção de todos os clubes e filiados que, apesar da situação extraordinária que ainda nos encontramos a viver, a FTP mantém o seu empenho na viabilização das provas possíveis do calendário nacional de forma que os atletas consigam alcançar os seus objetivos desportivos.

Pedimos a compreensão de todos.

Boas provas!

Fronte: Federação Triatlo Portugal


“Volta: As autárquicas chegaram ao pelotão”


As autárquicas estão à espreita e no pelotão da 82.ª Volta a Portugal há quem ande em campanha, com Amaro Antunes (W52-FC Porto) a suceder a Rui Sousa como aspirante à presidência de uma junta de freguesia

 

Por: Nuno Veiga/Lusa

O ciclista Amaro Antunes (E), da W52 - FC Porto, e Rui Sousa, antigo ciclista presente na Volta deste ano como elemento da organização, têm em comum não só o ciclismo, mas também a política

“Sou uma pessoa que gosta de desafios, e a política é um pouco o sair da minha zona de conforto, é algo que me está a motivar muito, de verdade. Porque o desporto e o ciclismo ensinaram-me que, se queremos algo, temos de lutar muito e a política é isso mesmo: temos de ter persistência para lutar por aquilo que, neste caso, a freguesia de Vila Nova de Cacela, necessita”, evidenciou o campeão da edição especial da Volta a Portugal.

Amaro Antunes, o ciclista que é candidato à Junta de Freguesia de Vila Nova de Cacela, nas eleições autárquicas de 26 de setembro, já fala como o político que quer vir a ser, dizendo sentir que este é um passo que pode dar, por ter capacidade e uma grande equipa para ajudá-lo neste novo desafio, lançado por Luís Gomes, o candidato do PSD à Câmara Municipal de Vila Real de Santo António.

“Obviamente, e não escondo isso, já tinha andado a pensar nesse tipo de coisas até porque, inclusive, o nosso diretor desportivo [Nuno Ribeiro] também já foi candidato à junta da freguesia dele, e foi sempre um tema de que falávamos. Lá está, é uma área que me dá aquela verdadeira ‘pica’, porque é uma área em que também há aquele despique entre partidos e isso motiva-me”, admitiu em declarações à agência Lusa.

O candidato Amaro Antunes, cujo slogan de campanha é “Por Amor a Vila Nova de Cacela”, acredita que, caso seja eleito, vai conseguir conciliar as duas carreiras, a do ciclismo, que o levou a conquistar a edição especial da Volta a Portugal e a ser um dos ‘pesos pesados’ do pelotão nacional atual, e a da política.

“Tenho as coisas bastante bem estruturadas, até porque estamos a falar de uma junta. O próprio Rui Sousa também o era [ciclista-presidente de junta]. Sei nos momentos em que poderei optar mais pelo ciclismo, mas acho que a modalidade dá-nos a liberdade suficiente para poder fazer as duas coisas sem prejudicar uma em função da outra”, defendeu.

O algarvio de 30 anos, “por acaso”, ainda não teve oportunidade de pedir conselhos ao seu antecessor, mas, desafiado pela Lusa, Rui Sousa, o recandidato à presidência da União de Freguesias de Barroselas e Carvoeiro, antecipou-se.

“Já me apercebi que o Amaro é candidato a uma junta de freguesia no Algarve e os conselhos que lhe dou estão relacionados com princípios que eu considero que são fundamentais e que são praticados naquela que é a nossa modalidade: a seriedade, a lealdade, um sentido de proximidade com a comunidade. Acho que isso é o mais importante”, enumerou.

Presidente daquela junta de freguesia do concelho de Viana do Castelo há oito anos, Sousa conciliou durante quatro temporadas a política com o ciclismo, modalidade na qual se destacou como segundo na Volta a Portugal em 2014 e terceiro em 2013, 2012, 2011 e 2002 – ganhou ainda cinco etapas, a última das quais na sua despedida, em 2017.

“Os anos que vivi como presidente da junta e ciclista, na realidade, foram difíceis. Vivia com alguma pressão: às 15:00, tinha atendimento na junta, e aconteceu-me por diversas vezes chegar a casa e ter meia hora para ir para o atendimento, entre o tomar banho e o vestir e o comer. Enquanto os meus adversários estavam a descansar, eu estava a atender pessoas. Aconteceu dezenas e dezenas de vezes, e não foi um trabalho muito fácil”, afirmou.

Ainda hoje uma das figuras mais carismáticas do ciclismo nacional, o antigo corredor, que está na 82.ª Volta a Portugal, que decorre entre 04 e 15 de agosto, integrado na organização, recordou um episódio ‘duro’ e caricato no seu percurso ciclista-presidente, que pode muito bem alertar Antunes para aquilo que o espera caso seja eleito.

“Houve um ano em que, dois dias antes da Volta a Portugal começar, eu estava numa procissão, numa festa, na minha União, com 40 graus. E eu vestido de fato, com um calor.… enquanto os outros estavam a descansar, eu estava ali, em ‘cima das pernas’, como dizemos muitas vezes no ciclismo. Foram duas horas de procissão... curiosamente, até fiz uma boa Volta, fui ao pódio, acho que a Santa Ana, que é a padroeira dessa procissão, me deu um empurrão”, brincou.

O campeão nacional de estrada de 2010 e duplo vencedor da classificação da montanha da Volta a Portugal (2008 e 2012), que escolheu o lema “Renovar a Confiança” para a sua recandidatura pelo Partido Socialista às eleições de 26 de setembro, acredita que Antunes irá sair-se bem no seu novo papel, porque, enquanto ciclista, aprendeu a trabalhar em equipa e a estar próximo das pessoas.

“As pessoas abordam-nos em qualquer sítio, na rua, até em casa. Nós não somos políticos profissionais e, de certa forma, aquilo que nos engrandece é isso mesmo”, concluiu.

Fonte: Sapo on-line

“Nelson Oliveira 68.º no quarto dia da Volta a Burgos”


Ciclista colombiano Juan Molano (UAE Emirates) foi o vencedor da etapa

 

Por: Lusa

Foto: Bettiniphoto

O ciclista português Nelson Oliveira (Movistar) terminou esta sexta-feira na 68.ª posição o quarto dia da Volta a Burgos, Espanha, numa etapa ganha pelo colombiano Juan Molano (UAE Emirates), e alcançou o 39.º posto da classificação geral.

Apesar de ter ficado uns lugares abaixo no trajeto de 149 quilómetros, que ligou Roa a Aranda de Duero, face ao 49.º conseguido na quinta-feira, o ciclista da Movistar subiu à 39.º posição da geral, a 6.30 minutos do líder da prova, o francês Romain Bardet (DSM).

Na quarta etapa, o colombiano Juan Molano (UAE Emirates), que já tinha ganho a segunda, foi o vencedor, com um tempo de 3:20.28 horas, à frente do espanhol Jon Aberasturi (Caja Rural) e do italiano Vincenzo Albanese (EOLO Kometa).

Fonte: Record on-line

“W52 – FC Porto/Joni Brandão 2º e recupera 5 segundos”


Joni Brandão foi segundo na 2ª etapa da 82ª Volta a Portugal, que ligou Ponte de Sor a Castelo Branco, uma etapa com 162 quilómetros composta por 3 Metas Volantes e 3 Prémios de Montanha.

Nesta etapa que antecede uma das mais duras da Volta de 2021, a subida à Torre na Serra da Estrela, teve lugar a primeira vitória de um homem em fuga.

Foi logo aos 10 quilómetros de etapa que se formou o trio da fuga que durou até à linha de meta. Esta fuga chegou a ter mais de 9 minutos de vantagem para o pelotão. Apenas nos últimos 30 quilómetros foi imposto ritmo que diminuiu a vantagem da mesma. Mas dos 3 ciclistas, apenas um resistiu e levou a melhor sobre todo o pelotão, Kyle Murphy (Rally Cycling) venceu com uma margem de 12 segundos.

Na entrada em Castelo Branco metemos a equipa na frente, para passar sem problemas nas rotundas e empedrado que já é conhecido de todo o pelotão. Ainda se deu uma queda onde vários ciclistas ficaram cortados, caso do Samuel Caldeira e Ricardo Vilela, mas tendo sido nos últimos 3 quilómetros de proteção foi dado o tempo do grupo onde seguiam antes da queda, ficando com o tempo do pelotão.

No último quilometro aproveitando estar na frente atacou Joni Brandão que terminou isolado e conseguiu ganhar 5 segundos para o restante pelotão, ascendendo à 4ª posição na Geral Individual.

Amanhã a ligação de 170 quilómetros entre a Sertã e a Torre, Serra da Estrela etapa onde a Volta a Portugal começa a decidir-se.

           

Classificação Etapa:

 

2º Joni Brandão +12s

6º Daniel Mestre+17s

12º João Rodrigues +17s

17º Amaro Antunes +17s

31º Ricardo Mestre +17s

99º Samuel Caldeira +17s

105º Ricardo Vilela +17s

 

Geral Individual após 2ª etapa

 

4º Joni Brandão +18s

12º João Rodrigues +24s

13º Daniel Mestre +25s

34º Ricardo Vilela +37s

40º Amaro Antunes +39s

56º Ricardo Mestre +1m43

58º Samuel Caldeira +1m52

 

Geral Equipas

 

3º W52 – FC Porto +27s

Fonte: W52 – FC Porto

“Efapel/Rafael Reis continua a vestir Amarelo ao terceiro dia da Volta a Portugal”


Fotos: João Fonseca Photographer

Rafael Reis, da Equipa Profissional de Ciclismo EFAPEL, continua a comandar a Geral Individual da 82.ª edição da Volta a Portugal e parte amanhã de Amarelo para a etapa rainha, com chegada à Torre. Do mesmo modo Mauricio Moreira prossegue firme no 2.º lugar da Geral, António Carvalho passa a 8.º e Javier Moreno fecha o Top 10. A EFAPEL permanece líder da Geral por Equipas.

A 2.ª Etapa da prova rainha lusa ligou hoje Ponte de Sor a Castelo Branco, ao longo de 162,1 km percorridos com muito calor. O pelotão permitiu a formação de uma fuga ainda antes dos 10 km, constituída por um trio, que quase atingiu os 10 minutos de diferença. Nos últimos quilómetros Kyle Murphy (Rally Cycling), um dos fugitivos, teve capacidade para atacar e levar a iniciativa até à meta, vencendo isolado.


A Classificação Geral manteve-se sem grandes alterações, com Rafael Reis na liderança e o colega Mauricio Moreira na 2.ª posição, a 13 segundos. António Carvalho desceu um degrau passando a 8.º classificado e Javier Moreno continua em 10.º lugar.

“Hoje a etapa foi mais tranquila, embora nervosa, com uma fuga que nos favoreceu, porque os três escapados estavam um pouco longe da Geral, o que levou outras equipas a assumir o trabalho se quisessem chegar aos print. Salvámos o dia e amanhã o terreno não será tão bom para mim, mas há mais colegas bem posicionados na Geral e que acredito possam conseguir algo bonito na Torre”, adiantou Rafael Reis. Para o corredor palmelense, estes dois dias “foram muito bons e ontem foi realizado um sonho, foi mesmo bonito. No nosso planeamento antes da Volta falou-se nesta possibilidade. Mas chegar a Setúbal e cumprir a vitória foi muito bom”, disse, com emoção.


Para Rúben Pereira, diretor desportivo da EFAPEL, “foi uma boa etapa, seletiva também pelo calor, mas salva por mantermos a Amarela. Amanhã chega a Torre e acima de tudo será uma etapa que vai colocar cada um no seu lugar. A estrada não será amiga de ninguém e a dureza da subida vai decidir quem são os mais fortes desta Volta a Portugal. A nossa estratégia será ir quilómetro a quilómetro e desfrutar da corrida e deste grande ambiente que proporciona”.

Amanhã é dia de decisões. A 3.ª Etapa será a rainha, com 170,3 km entre a Sertã e a Covilhã, para terminar na Torre, o ponto mais alto de Portugal Continental. O pelotão passa por Oleiros, Fundão e depois de passar na Covilhã será sempre a subir. Há quatro contagens de Montanha, sendo no Alto da Serra da Estrela que está o Prémio de Categoria Especial, coincidente com a meta, na Torre.


 

CLASSIFICAÇÕES:

82.ª VOLTA A PORTUGAL EM BICICLETA

2.ª ETAPA: Ponte de Sor - Castelo Branco» 162,1 km

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NA 2.ª ETAPA

 

1.º Kyle Murphy (Rally Cycling), 03h57m49s

2.º Jóni Brandão (W52-FC Porto), a 12s

3.º Luis Mas (Movistar Team), a 17s

19.º Luís Mendonça (EFAPEL), mt

22.º António Carvalho (EFAPEL), mt

23.º Frederico Figueiredo (EFAPEL), mt

27.º Rafael Reis (EFAPEL), mt

40.º Mauricio Moreira (EFAPEL), mt

53.º Javier Moreno (EFAPEL), mt

92.º André Cardoso (EFAPEL), mt


 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL - AMARELA (após a 2.ª ETAPA)

 

1.º Rafael Reis (EFAPEL), 08h16m39s

2.º Mauricio Moreira (EFAPEL), a 13s

3.º Diego Lopez Fuentes (Equipo Kern Pharma), a 17s

8.º António Carvalho (EFAPEL), a 22s

10.º Javier Moreno (EFAPEL), a 24s

31.º Frederico Figueiredo (EFAPEL), a 35s

70.º André Cardoso (EFAPEL), a 04m17s

99.º Luís Mendonça (EFAPEL), a 12m41s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS

 

1.ª EFAPEL, 24h50m32s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL PONTOS – VERDE

 

1.º Kyle Murphy (Rally Cycling), 45 Pontos

3.º Rafael Reis (EFAPEL), 40 Pontos

Fonte: Efapel

“Tavfer-Measindot-Mortágua/Trabalho soberbo da equipa em dia de chegada a Castelo Branco”


Por: Xavier Silva

A Equipa Continental UCI Tavfer-Measindot-Mortágua concluiu hoje a sua participação na 2ª etapa desta Volta a Portugal, uma ligação de 161,2 quilómetros entre Ponte de Sor e Castelo Branco. Uma etapa onde tínhamos pretensões à vitória com Iúri Leitão e onde a equipa foi incansável em todo o trabalho que realizou.

Esta etapa era uma das poucas etapas em que havia condições para uma chegada em pelotão compacto e como tal era também um objetivo da equipa levar Iúri Leitão nas melhores condições para que ele discutisse a etapa. Uma fuga de 3 elementos destacou- se logo nos quilómetros iniciais e alguns quilómetros mais à frente a nossa equipa assumiu as despesas do pelotão, numa primeira fase com Pedro Paulinho e Pedro Pinto.


Em virtude deste trabalho, a vantagem da fuga diminuiu de 9 para 7 minutos. Os nossos dois corredores fizeram um trabalho extraordinário na frente do pelotão e apenas passado bastantes quilómetros é que tiveram colaboração por parte das equipas Kern- Pharma e Caja Rural. A partir desse momento num trabalho conjunto a vantagem dos fugitivos foi caindo a pique e à entrada dos últimos 15 quilómetros ainda era 1m40s que separavam os fugitivos do pelotão.


Ángel Sanchez já dentro dos últimos 30 quilómetros também colaborou na frente, mas dos três fugitivos apenas foram alcançados dois e Kyle Murphy (Rally Cycling) acabou por chegar isolado com 17 segundos de vantagem relativamente ao pelotão. Esforço inglório de toda a equipa que muito trabalhou, mas que não conseguiu com que o seu sprinter Iúri Leitão, conseguisse discutir o primeiro lugar em Castelo Branco. Ainda assim, Iúri Leitão sprintou para a 11ª posição na etapa, um lugar honroso na sempre difícil chegada a Castelo Branco.


Um dia de grande destaque para a equipa que muito trabalhou na frente do pelotão, e saímos deste dia de cabeça erguida pois fomos a equipa que desde o primeiro momento trabalhou para que houvesse uma chegada em pelotão compacto em Castelo Branco.

A terceira etapa, neste sábado, prevê-se uma das mais decisivas da competição. É o dia da subida à Torre, na serra da Estrela. Será aí, no ponto mais alto de Portugal Continental, que termina a viagem de 170,3 quilómetros, que irá iniciar-se na Sertã.


 

Classificação Etapa

Ponte de Sor – Castelo Branco: 175,8 Kms

 

1.º Kyle Murphy (Rally Cycling), 3h57m49s

11.º Iúri Leitão (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 17s 30.º Tiago Antunes (Tavfer-Measindot-Mortágua), mt 41.º Joaquim Silva (Tavfer-Measindot-Mortágua), mt

50.º Gaspar Gonçalves (Tavfer-Measindot-Mortágua), mt 98.º Ángel Sanchez (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 3m29s 110.º Pedro Pinto (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 5m33s 122.º Pedro Paulinho (Tavfer-Measindot-Mortágua), 22m28s


 

Classificação Geral

 

1.º Rafael Reis (Efapel), 8h16m39s

36.º Gaspar Gonçalves (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 37s 38.º Joaquim Silva (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 39s 39.º Tiago Antunes (Tavfer-Measindot-Mortágua), mt

68.º Ángel Sanchez (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 3m55s 84.º Pedro Pinto (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 9m28s 100.º Iúri Leitão (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 12m43s

121.º Pedro Paulinho (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 35m02s


 

Classificação Geral por Equipas

 

1.º Efapel, 24h50m32s

10.º Tavfer-Measindot-Mortágua, a 1m12s

Fonte: Tavfer-Measindot-Mortágua

“Volta a Portugal 2ª etapa/Aos 29 anos o primeiro triunfo profissional vitória da persistência”


Foi um daqueles dias em que era impossível não pensar no que aí vem. Este sábado é dia de subida à Torre, e, por isso, foram as equipas dos sprinters as mais interessadas na etapa da 82ª Volta a Portugal Santander que fez esta sexta-feira a travessia do Alto Alentejo para a Beira Baixa.

Kyle Murphy (Rally Cycling) foi o vencedor isolado na chegada a Castelo Branco.

O norte americano insistiu quando os companheiros de fuga já não tinham pernas para mais. Insistiu quando o pelotão deu tudo por tudo depois de perceber que dar mais de nove minutos de vantagem não tinha sido a melhor ideia. Insistiu também quando Joni Brandão surpreendeu no último quilómetro e ganhou ligeira vantagem à cabeça do pelotão.

Tanta insistência tinha de dar certo e Kyle Murphy terminou vitorioso. “Foi um grande dia, a minha primeira vitória como profissional", começou por salientar, sem esquecer que a Rally Cycling conta com um patrocinador português: O grupo Lusíadas. E o que quer para o resto da Volta? Nem hesitou: "Acabar!" Destacou que o objetivo da equipa passava por um triunfo numa etapa: "Agora podemos relaxar, respirar e talvez procurar mais oportunidades".

O português de origem germânica, Marvin Scheulen (LA Alumínios-LA Sport), foi o responsável pela fuga logo nos momentos iniciais da etapa, após a estreia de Ponte de Sor como cidade de partida da Volta. Murphy seguiu-lhe a roda e pouco depois juntou-se Andrew Turner (SwiftCarbon). Ou seja, grande parte dos 162,1 quilómetros da etapa foram protagonizados por este trio, onde Scheulen se destacou a vencer metas volantes e prémios de montanha. O português passou a ser o novo detentor da Camisola Bolinhas Continente, que destaca o melhor trepador.

Na fuga, Murphy só queria a etapa. Não houve calor nem vento que o intimidasse e, como vencedor do dia, somou pontos que lhe dão a Camisola Verde Rubis Gás, por liderar a classificação por Pontos.


Foi, apesar de tudo, uma etapa calma com o pelotão a correr atrás do prejuízo (desvantagem para a fuga) nos últimos quilómetros. O ataque de Jóni Brandão (W52/FC Porto) na frente do grupo, pouco antes de cruzar a meta, foi outro motivo de animação. O reforço da equipa azul e branca para esta temporada ganhou cinco segundos à concorrência - cortou a meta 12 segundos depois de Murphy -, mas Rafael Reis (Efapel) manteve a Camisola Amarela Santander. Entre os mais novos, Juri Hollmann (Movistar) continua a ser Camisola da Juventude Jogos Santa Casa.

 

A subida à Torre pela Covilhã

 

Este fim de semana de tantas emoções ciclísticas começa com um dos dias mais importantes da Volta a Portugal Santander, a sempre fantástica ascensão ao ponto mais alto de Portugal Continental, a Serra da Estrela.

Serão 170,3 quilómetros da Sertã até à Covilhã com o final a acontecer no Alto da Torre, a única subida de categoria especial da corrida. A 3ª etapa tem metas volantes em Oleiros (22,7 quilómetros), Fundão (92,1) e Covilhã (150,1).

Fonte:  Podium

“Maria Martins e o "vício" da pista: «É a velocidade, adrenalina...»”


Portuguesa entra em cena no domingo, no último dia de provas

 

Por: Lusa

Foto: Getty Images

A portuguesa Maria Martins admitiu que quer ir "prova a prova" na estreia em Jogos Olímpicos, numa participação inédita no ciclismo de pista em Tóquio'2020, uma disciplina repleta de "adrenalina" em que compete no omnium.

A partir das 10:00 locais (2:00 em Lisboa), no Velódromo de Izu, a jovem de 22 anos corre scratch, tempo, eliminação e pontos na última manhã de competição, no dia em que a Cerimónia de Encerramento coloca um ponto final no evento.

"Estar nos Jogos é sempre um orgulho. Olhando para trás e ver o processo que tive até aqui, o quão difícil eu sei que foi qualificar-me para Tóquio, é especial. Era um sonho que eu queria realizar, mas nunca pensava que fosse alcançar tão cedo", conta à Lusa a ciclista, também campeã nacional de fundo na estrada.

'Tata' Martins terá a honra de encerrar na pista a participação lusa em Tóquio'2020, com uma inédita presença no ciclismo de pista para o país. A portuguesa, essencialmente a mulher que fez história no ciclismo de pista feminino em Portugal, tem uma série de primeiros pódios de sempre de Portugal em competições e traz para o omnium uma série de resultados favoráveis na prova, série de quatro provas de pista.

Já este ano, venceu a prova de omnium da Taça das Nações de pista de São Petersburgo, na Rússia, em que conquistou também a corrida de eliminação, uma das duas vertentes em que parece mais confortável, depois de ter sido bronze nos Europeus de Elite de 2020 e segunda nos Europeus sub-23.

A outra é o scratch, onde, no ano transato, fez história ao conquistar uma medalha no campeonato do mundo, o bronze, já depois de em 2019 ter sido também terceira no campeonato da Europa.

A aventura na bicicleta começou "desde pequenina", quando ia passear com o tio, "muito em ambiente de passeio", e esses trilhos levaram a jovem de Santarém a filiar-se no BTT, com "oito ou nove anos". "Só passados uns cinco ou seis anos é que comecei a experimentar a pista e a estrada. Depois, a partir daí, tive de optar, porque fazer as três vertentes era complicado, a nível de calendário e físico. Optei pela estrada e pela pista", conta.

No velódromo, a paixão vem "muito por causa da adrenalina", pelo "espetáculo que aquilo tem num espaço pequeno" "São 250 metros e a ação que acontece ali. É a velocidade, adrenalina, todos esses pontos que viciam um bocado as pessoas na pista. Depois, o ambiente que também se vive nas competições", diferente da estrada e do BTT, comenta.

Agora, vai fazer algo que ainda há poucos anos parecia impensável, para a própria e para o país, que é levar a bandeira ao ciclismo de pista dos Jogos Olímpicos, e a experiência até aqui "tem sido muito boa" por Izu.

"Gosto muito aqui da zona e tenho aproveitado para descobrir esta zona do Japão. Obviamente é diferente de estar na Aldeia Olímpica, mas o pessoal todo da pista está aqui, acabamos por ter alguma gente. A nível do país, as pessoas têm sido muito acolhedoras e simpáticas. Os treinos têm corrido bem, a pista é fantástica, muito rápida, enorme, e tem tudo para serem uns Jogos Olímpicos muito bonitos", resume.

Depois de "um bom tempo de adaptação", à temperatura, ao fuso horário, e à pista "os treinos vão bem", sente-se "feliz" por estar em Tóquio'2020, e a "desfrutar um bocado da experiência".

Para a corrida, a ideia é "ir prova a prova". "A vantagem do omnium é que há quatro oportunidades para fazermos as coisas bem, e é o que quero. Terminar a corrida com sentimento de satisfação e orgulho e poder representar a minha bandeira no meu melhor nível", frisou, sem definir um objetivo fixo de lugares dada a "concorrência muito elevada e muitas atletas no mesmo nível".

Fonte: Record on-line

“Ciclista João Almeida assina contrato de cinco anos com a UAE Emirates”


Por: AJO

O ciclista João Almeida vai representar a UAE Emirates a partir de 2022, assinando um contrato de cinco épocas, anunciou hoje a equipa, com o português a referir que a mudança chega “na altura certa”.

“Estou entusiasmado com este novo capítulo na minha carreira e na minha vida. Sinto que a mudança para a UAE Emirates surge na altura certa e estou seguro de que me vou sentir feliz nesta nova aventura”, afirmou João Almeida, que vai ficar ligado à nova equipa até 2027.

O corredor de A-dos-Francos (Caldas da Rainha), de 23 anos, está em final de contrato com a Deceuninck-QuickStep e vai agora prosseguir a sua carreira na equipa do World Tour, que conta com os portugueses Rui Costa, Rui Oliveira e Ivo Oliveira.

João Almeida terminou a edição deste ano da Volta a Itália no sexto lugar da classificação geral, depois do quarto alcançado em 2020 na mesma corrida, tendo estado a representar Portugal nos Jogos Olímpicos Tóquio2020, com um 13.º lugar na prova de estrada e um 16.º no contrarrelógio.

Joxean Matxin Fernandez, diretor da equipa, referiu que João Almeida é um ciclista que conhecem há muito tempo e mostrou-se satisfeito por conseguir a sua contração.

“O João é um ciclista de grande qualidade e não temos dúvidas que será um pilar importante desta equipa. Ele é talentoso, versátil e estou seguro de que vamos assistir a muitos sucessos. O nosso objetivo é melhorar a equipa de ano para ano e estamos confiantes de que o João vai trazer coisas importante ao grupo, como atleta e como pessoa”, salientou.

Na UAE Emirates, João Almeida vai ter como companheiro de equipa o esloveno Tadej Pogacar, vencedor das últimas duas edições da Volta a França em bicicleta e medalha de bronze em Tóquio2020 na prova de estrada.

Fonte: Lusa

“O filme da etapa 2ª Etapa – Ponte de Sôr/Castelo Branco 162,1 km”


Kyle Murphy da Rally Cycling vence em Castelo Branco, Rafael Reis da Efapel mantém a Camisola Amarela

 

Por: José Morais

Fotos: RTP

Rafael Reis da Efapel, saiu de Amarelo hoje em Ponte de Sôr, depois de ter ganho o Prólogo em Lisboa, e vencido ontem em setúbal, depois de dois dias de glória, o que podemos esperar do corredor da Efapel, conseguirá ele manter a mesma no final dos 162.1 km, iniciamos aqui o filme da 2ª etapa, tudo a postos para o início da 2ª etapa:


 

Primeiras pedaladas:

 

A segunda etapa da 82ª Volta a Portugal Santander estava na estrada a partir das 13:05, tendo sido dada a partida simbólica, seriam 162,1 quilómetros com início na Ponte de Sor, que se estreou na corrida a receber o pelotão, chegada será em Castelo Branco, e estava marcada para cerca das 17:30


 

As Metas volantes e prémios de montanha do dia:

 

Esperavam pelos ciclistas três Metas Volantes a primeira no Crato ao km 42,3 a segunda em Portalegre ao km 64,1 e a terceira em Vila Velha de Ródão ao km 132,3, e ainda outros tantos Prémios de Montanha, todos de terceira categoria, o primeiro em Monte Paleiros ao km 71,8, o segundo na Serra de Ródão ao km 126,1 e por último no Retaxo ao km 149.


 

As camisolas:

 

De relembrar que Rafael Reis da Efapel vestia a Camisola Amarela Santander, símbolo da liderança na Volta a Portugal, e era também primeiro na classificação por pontos, mas o mesmo emprestava a Camisola Verde Rubis Gás que também lhe pertence, a Alex Molenaar da Burgos-BH, a Camisola da Montanha Continente pertencia à partida a Hugo Nunes da Rádio Popular-Boavista, e a Camisola da Juventude Jogos Santa Casa a Juri Hollmann da Movistar.



A festa na partida:

 

Ponte de Sor recebeu hoje em festa o pelotão da 82ª Volta a Portugal, com uma receção calorosa no início do terceiro dia de corrida, e recordava-se que Rafael Reis da Efapel era a grande figura até ao momento, ao ter vencido perentoriamente o prólogo, em Lisboa, e de forma espetacular a primeira etapa, com chegada à terra onde nasceu, Setúbal.


 

Começava a etapa:

 

Pelas 13:20 era dada a partida real para a segunda etapa, 122 ciclistas estavam em prova, de referir que David González da Caja Rural Seguros RGA não partiu para a etapa, tornando-se no quarto abandono na corrida.

 

A primeira tentativa de fuga:

 

Kyle Murphy da Rally Cycling, Marvin Scheulen da LA Alumínios-LA Sport e Andrew Turner da SwiftCarbon tentavam sair do pelotão depois de percorridos apenas três quilómetros, e aos cinco km estavam com 15 segundos de vantagem para o pelotão, mas a fuga não resultou, o pelotão estava compacto, os três corredores que tentaram sair foram apanhados ao km nove.


 

Nova tentativa de fuga:

 

Mas, os mesmos três ciclistas não desistiram, e voltavam a tentar sair logo ao km 10, eram eles Kyle Murphy da Rally Cycling, Marvin Scheulen da LA Alumínios-LA Sport e Andrew Turner da SwiftCarbon, e a vantagem era de 20 segundos, entretanto aumentava a diferença, e ao km 16 a vantagem subia para os 2:20 minutos, e a segunda tentativa do trio resultava, e tínhamos fuga.


 

 

E quem está na fuga:


O português Marvin Scheulen de 24 anos da LA Alumínios-LA Sport era na altura 94º na geral a 10:18 minutos do líder, logo atrás estava o britânico da SwiftCarbon Andrew Turner a 10:21, o americano Kyle Murphy da Rally Cycling era 116º a 12:52, entretanto o trio continuava a aumentar a vantagem, e a diferença para o pelotão continuava a subir, e estava quase nos quatro minutos (3:55), mas, continuava a aumentar cada vez mais a diferença,  quando a frente da corrida já tinha passado a marca dos 30 quilómetros era de 4:40 minutos.


 

Equipa repete presença na fuga:

 

Mais um dia a LA Alumínios-LA Sport repete a presença na fuga, depois de ontem ter sido Carlos Miguel Salgueiro o ciclista da equipa a estar na frente da corrida e ter sido o último do trio a ser apanhado, já na Serra da Arrábida, conseguiu vencer as três metas volantes do dia, no dia de hoje era a vez de Marvin Scheulen estar em destaque, quando a vantagem para o pelotão aumentava novamente, e era de 5:15 minutos na passagem do km 32.


 

A primeira Meta Volante:

 

Aproximava-se a primeira Meta Volante do dia, no Crato, a vantagem mantinha-se nos 5:15 minutos, aos km 37, entretanto era concluída a primeira hora de corrida tinham sido percorridos 43,7 quilómetros, quando surgiam os resultados da passagem pela primeira Meta Volante do dia no Crato ao km 42,3, o 1º era Andrew Turner da SwiftCarbon, 2º Kyle Murphy da Rally Cycling, e em 3º Marvin Scheulen da LA Alumínios-LA Sport, quando a diferença para o pelotão era de 6:05 minutos.


 

Muita calma no pelotão:

 

Tudo estava calmo no pelotão, enquanto na frente, o trio ia trabalhando e aumentando a vantagem, que ao km 49,5 era já de 6:55 minutos, mas, continua a aumentar e ao km 55 da prova, a diferença entre o trio da frente e o pelotão era de 8:10 minutos.

 

A Segunda Meta Volante do dia:

 

E na passagem pela segunda meta volante do dia, em Portalegre ao km 64,1 quilómetros, e o 1º era Andrew Turner da SwiftCarbon, 2º Marvin Scheulen da    LA Alumínios-LA Sport, e 3º Kyle Murphy da Rally Cycling, e quando surge a primeira subida do dia, o trio da frente já estava na subida de Monte Paleiros, numa altura em que a diferença também subia e já era de 9:10 minutos.


 

O primeiro prémio de montanha do dia:

 

E no primeiro Prémio de Montanha do dia, o resultado da passagem pelo Monte Paleiros, uma subida de terceira categoria ao km 71,8 quilómetros, o 1º era Marvin Scheulen da LA Alumínios-LA Sport, 2º Kyle Murphy da Rally Cycling, 3º Andrew Turner da SwiftCarbon, e Afonso Silva da Rádio Popular-Boavista fazia 4º na frente do pelotão, com a diferença para o trio fugitivo a descer para os 8:20 minutos.


 

Média da corrida:

 

Estava concluída a segunda hora de corrida, com 82 quilómetros percorridos, a média era de 41 quilómetros/hora, e a diferença da fuga descia, a vantagem para o grupo da frente estava a cair, e estava na altura nos 7:50 minutos, com o pelotão a acelerar na perseguição, a Tavfer-Measindot-Mortágua continuava a liderar o pelotão na perseguição ao trio fugitivo, ao km 91,5 dos 162,1, e a diferença era de 7:30 minutos.

 

Repor energias:

 

E na frente continuava um intenso trabalho, enquanto no pelotão, os ciclistas estavam a aproveitar para repor energias, era hora da importante alimentação, e ao km 100 apenas a 62,1 km da meta em Castelo Branco, a diferença entre o trio da frente e o pelotão estava estável, era na altura de 7:40 minutos.


 

Entretanto a situação no pelotão:

 

A Tavfer-Measindot-Mortágua continuava a impor o ritmo no pelotão, mas as equipas espanholas da Kern Pharma e da Caja Rural-Seguros RGA também estavam atentas na frente do grupo, era 15:55, mas a diferença voltava a descer e a menos de 40 quilómetros para a meta, a diferença era de 5:25 minutos.

 

E os resultados da meta volante em Vila Velha:

 

E na terceira e última meta volante do dia, n passagem por Vila Velha de Ródão ao km 132,3 quilómetros, o 1º era Andrew Turner da SwiftCarbon, 2º Marvin Scheulen da LA Alumínios-LA Sport, e o 3º Kyle Murphy da Rally Cycling, e o pelotão aproximava-se da frente, e a 20 quilómetros da meta a diferença era de 2:45 minutos, numa altura em que um ciclista da Kern Pharma e a equipa da Caja Rural- Seguros RGA estavam a trabalhar na frente do pelotão.


 

A 15 quilómetros da meta:

 

Era 17:00 horas, e os fugitivos estão a 15 quilómetros da meta em Castelo Branco, e no último Prémio da Montanha do dia de terceira categoria, no Retaxo ao km 149 quilómetros, o 1º era Marvin Scheulen da LA Alumínios-LA Sport, 2º para Kyle Murphy da Rally Cycling, e 3º Andrew Turner da SwiftCarbon, e 4º Hugo Nunes do Rádio Popular-Boavista que se adiantou do pelotão.

 

E surgia o novo líder da montanha:

 

Marvin Scheulen da LA Alumínios-LA Sport cumpria assim o objetivo que tinha para o dia de hoje, ao passar em primeiro nas três contagens de Montanha do dia era o novo líder da classificação e ia vestir a Camisola Continente, mas, a perseguição era para anular a fuga, o pelotão passava a marca dos 10 quilómetros para a meta em Castelo Branco e estava a 1:15 minutos do trio da frente, mas, Scheulen fica para trás, apenas Murphy e Turner ficavam na frente sem Scheulen, com 1:05 de vantagem, com o grupo da frente a cinco quilómetros da meta.


 

E nos metros finais:

 

Kyle Murphy estava sozinho na frente da corrida, e a vitória era para o americano Kyle Murphy da Rally Cycling, vence a segunda etapa isolado da 82ª Volta a Portugal em Castelo Branco no final dos 162.1 km, depois de terem saído de Ponte de Sôr.

 

O triunfo da fuga:

 

Murhy acreditou até ao fim e foi o único resistente da fuga que durou praticamente toda a etapa, houve uma queda no pelotão já na parte final, com destaque ainda para Joni Brandão da W52-FC Porto, que atacou nos últimos metros para tentar ganhar uns segundos à concorrência, a pensar na geral.


 

Rafael Reis mantém amarela:

 

E após a segunda etapa, o ciclista da Efapel mantém a liderança da corrida e vai continuar a vestir a Camisola Amarela Santander, vai sair amanhã da Sertã, até ao alto da Torre, será que vai conseguir segurar a mesma, amanhã veremos.
















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