7 de Agosto Sertã – Covilhã/Torre 170,3 quilómetros
Por: José Morais
Fotos: Podium
Este sábado temos a Torre,
Rafael Reis da Efapel vai sair de amarelo da Sertã, depois de três dias de
competição de amarelo, dois a ganhar e um a manter, e não sendo um trepador,
como irá resistir aos 170,3 quilómetros que irá ter pela frente, será que vai
perder a camisola no alto mais alto de Portugal Continental, e o novo Camisola
da Montanha Marvin Scheulen da LA Alumínios-LA Sport, que no final
da etapa desta sexta-feira conquistou a mesma, será que vão resistir ambos aos
grandes trepadores do pelotão, esperemos para ver.
Ao quarto dia de prova, na 3ª etapa em linha surge as primeiras grandes dificuldades desta Volta, a etapa Rainha, a subida ao alto da Torre, com quase dois mil metros de altitude, uma subida pela Covilhã, a mais difícil de subir à Serra da estrela o ponto mais alto de Portugal Continental.
Uma etapa especial para
trepadores, que esta edição terá uma distinção diferente, a Camisola das
Bolinhas – Continente, onde os ciclistas irão encontrar no pico da Serra da
Estrela a tarefa mais difícil, e onde espera o Prémio de Montanha de Categoria
Especial, a coincidir com a meta instalada lá bem no alto, na Torre.
A saída da etapa esta marcada
para as 12:25 na Sertã, e a chegada à Torre pelas 17:16, mas até atingir o
ponto mais alto de Portugal Continental, o pelotão vai passar por, Oleiros, Castelo
Branco, Fundão, Paul, Erada, Unhais da Serra, Covilhã, Penhas da Saúde, Centro
de Limpeza de Neve, e a Torre onde vai terminar a 3ª etapa.
Pela frente os ciclistas vão
encontrar muitas dificuldades, terão três Metas Volantes, ao km 22,7 em
Oleiros, ao km 92,1 no Fundão, e ao km 150,1 Covilhã, e ainda quatro contagens
do Prémio da Montanha ao km 33,9 de 4ª categoria, ao km 45,8 de 3ª categoria,
ao km 124,8 na Erada de 3ª, e ao km 170,3 no alto da Torre de categoria
Especial.
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