sábado, 19 de novembro de 2022

“Que irá fazer Alejandro Valverde depois de terminado a sua carreira profissional”


Por: José Morais

Foto: Eurosport

Alejandro Valverde terminou a sua carreira de ciclista profissional esta época na Movistar, porem os ex-campeão mundial espanhol, não se vai desvincular da sua equipa que o viu triunfar.

A época de 2022 ficará marcada na história, e apesar  de ter terminado a carreira profissional, vai ficar ligado à equipa, não terminando a sua carreira desportiva, e anunciou as suas novas funções para 2023.

As suas novas funções será em ter mais comunicação entre diretores, treinadores e ciclistas, irá estar no carro em algumas provas, e um dos objetivos é estar no Giro, no Tour e na Vuelta, afirmou de que irá ser estranho quando  a época se iniciar, não estar a pedalar, mas faz questão de ficar ligado ao mundo do ciclismo.

 Enric Más, o seu companheiro de equipa, destacou a importância deste seu novo papel, já que é muito importante ter um ciclista experiente como Valverde no carro de apoio, já que em alturas tensas, ele pode ajudar, especial nas muitas corridas que ganhou tantas vezes, disse Enric Más, assim o elenco de Eusebio Unzue poderá aproveitar a liderança de Alejandro Valverde, a sua experiência, que demostrou ao longo da sua carreia como ciclista profissional.  

“Entidades do ciclismo internacional comprometidas na redução do impacto ambiental”


A carta de ação climática da UCI foi assinada por equipas profissionais como a Jumbo-Visma, Bora-Hansgrohe, Cofidis, UAE Team Emirates e Trek-Segafredo, bem como a ASO e a RCS Sports, que organizam o Tour e o Giro, respetivamente

 

Por: Lusa

Os organizadores da Volta a França e da Volta a Itália estão entre as 80 entidades profissionais de ciclismo que se comprometeram a reduzir o seu impacto no meio ambiente, revelou hoje a União Ciclista Internacional (UCI).

Com o seu gesto, estas organizações comprometem-se a “medir e reportar as suas emissões de acordo com as normas internacionalmente reconhecidas” e a “tomar medidas concretas para reduzir a sua produção de resíduos e as suas necessidades energéticas”.

Entre outros eventos desportivos, as provas de ciclismo têm sido visadas, nos últimos anos, quanto ao seu impacto no ambiente, sobretudo a Volta a França que no último verão chegou a ter várias etapas bloqueadas por ativistas.

O excessivo número de veículos nas estradas, bem com o dos brindes aproximadamente 18 milhões, são alguns dos argumentos apontados pelos críticos, entre os quais o autarca de Lyon, Gregory Doucet, que em 2020 acusou a prova de ultrapassar os limites em termos de preservação ambiental.

Para tentar mitigar as críticas, o Tour passou tomou algumas medidas, entre as quais tentando reduzir a frota e fazer os brindes publicitários de material reciclado.

De acordo com a ASO, organizadora da competição, a pegada de carbono foi reduzida em 2021 em cerca de 40% (216.000 toneladas de CO2 libertadas) em relação a 2013 (341.000 toneladas).

Fonte: Sapo on-line

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