Foto: MUBI/Catarina Lopes
A Federação Portuguesa de
Ciclismo e a Associação pela Mobilidade Urbana em Bicicleta (MUBI) renovaram o
protocolo de colaboração que visa fortalecer as condições de cooperação entre
as duas entidades, procurando benefícios para todo o universo do ciclismo e dos
ciclistas.
O protocolo agora assinado
reconhece a MUBI como entidade coletiva filiada na Federação Portuguesa de
Ciclismo. Desta forma, todos os associados da MUBI que manifestem essa intenção
passam a ser também filiados na Federação Portuguesa de Ciclismo, beneficiando
das mesmas vantagens ao nível dos seguros de acidentes pessoais e de
responsabilidade civil.
O estreitamento da cooperação
entre a Federação Portuguesa de Ciclismo e a MUBI é uma consequência natural da
partilha de princípios e valores. As duas instituições entendem o ciclismo e a
utilização da bicicleta, em contexto desportivo, recreativo e utilitário, como
um meio fundamental para promover estilos de vida mais saudáveis e
sustentáveis, assim como um desenvolvimento económico e social baseado em
princípios éticos.
“A
mobilidade ativa ciclável é uma das prioridades de ação da Federação Portuguesa
de Ciclismo, cuja atividade é cada vez mais global, abrangendo todas as
vertentes competitivas, mas também a utilização recreativa e quotidiana da
bicicleta. A MUBI é uma organização de referência, especialmente junto dos
ciclistas urbanos. Por isso, a parceria entre as duas entidades é, para nós,
motivo de grande satisfação. Porque o ciclismo é para todos e a Federação
Portuguesa de Ciclismo também, é com imensa satisfação que acolhemos os
associados da MUBI que se queiram juntar à Federação de todos os ciclistas sem
exceção”, afirma o presidente da Federação Portuguesa
de Ciclismo, Delmino Pereira.
“Foi com
muito orgulho e satisfação que a MUBI assinou a renovação do protocolo de
cooperação com a Federação Portuguesa de Ciclismo, com o intuito de fortalecer
condições de cooperação e partilha de informação entre as duas entidades. Este
estreitar de relações é uma consequência natural da semelhança entre os
programas e iniciativas que ambas as instituições estão a desenvolver. As
vertentes utilitária e desportiva do uso da bicicleta são mutuamente estratégicas
e têm diversos objetivos em comum”, considera Rui Igreja,
presidente da MUBI.
Fonte: Federação Portuguesa
Ciclismo