segunda-feira, 1 de junho de 2020

“Chris Froome: «Mal posso esperar por agosto»”

Ciclista britânico admite estar ansioso pelo regresso da competição         

Chris Froome admitiu esta segunda-feira estar ansioso pelo retomar da temporada, depois de muitas das provas terem sido canceladas ou adiadas devido à pandemia de coronavírus.

"Mal posso esperar por agotso", escreveu o ciclista britânico nas redes sociais, numa alusão ao regresso da competição agendado para aquele mês.

Recorde-se que este ano, a Volta a França será disputada entre 29 de agosto e 20 de setembro. Prova em que Chris Froome já venceu por quatro vezes, procurando o seu quinto triunfo.  

Fonte: Record on-line

“Vincenzo Nibali aponta ao Giro e aos Mundiais”

Temporada velocipédica reduzida a três meses ultra preenchidos

Por: Lusa

Foto: Reuters

O italiano Vincenzo Nibali (Trek-Segafredo), um dos sete ciclistas na história a ter conquistado as três grandes voltas, apontou esta segunda-feira a Volta a Itália e os Mundiais como os seus objetivos para esta temporada.

"Um tri rosa? Claro que é algo em que penso, assim como nos Mundiais", assumiu o vencedor do Giro de 2013 e 2016, em entrevista ao jornal italiano 'Il Giornale'.

Com a temporada velocipédica reduzida a três meses ultra preenchidos, Nibali estabeleceu como metas uma nova camisola rosa no Giro (03 a 25 de outubro) e um inédito título mundial, facilitado caso a competição, agendada para o período entre 20 e 27 de setembro, se mantenha em Aigle-Martigny, na Suíça.

"Será perfeito para mim. Sei que estão a pensar 'movê-los' e isso não me agrada nada", pontuou o siciliano, de 35 anos.

Reconhecendo ter reencontrado o entusiasmo pelo ciclismo durante o confinamento motivado pela pandemia da covid-19, o 'Tubarão do Estreito' abriu a porta a planos a médio prazo, que incluem em 'assalto' ao ouro olímpico em Tóquio2020 (adiado para o verão de 2021) e uma carreira duradoura, para além da próxima época.

"Ainda há Tóquio para pensar. Ainda não superei o facto de ter perdido a medalha de ouro no Rio [em 2016]. Seguia na frente para a meta quando caí", recordou o ciclista da Trek-Segafredo - caiu a cerca de 12 quilómetros da meta, numa descida, quando seguia em fuga e partiu a clavícula.

Nibali é um dos sete ciclistas a ter vencido as três grandes Voltas: além dos dois triunfos no Giro, conquistou a Volta a França em 2014 e a Volta a Espanha em 2010.

Fonte: Record on-line

“Armstrong e o dia em que calou Simeoni: «Cometeste um grande erro, posso destruir-te»”

Antigo ciclista recorda um dos episódios que ainda hoje é comentado

A história remete-nos para a Volta a França de 2004 e para imagens que ainda hoje são virais entre Lance Armstrong, que vivia os seus dias de ouro, e Filippo Simeoni. Dois anos antes o ciclista italiano havia testemunhado contra o Dr. Michele Ferrari - o treinador de Armstrong durante as sete vitórias do norte-americano no Tour de França, entre 1999 e 2005. E Lance Armstrong perseguiu-o por vingança.

"Cometeste um grande erro. Não deverias ter testemunhado contra o Dr. Ferrari e, especialmente, não me devias ter processado por difamação. Não tenho problemas. Tenho tempo, tenho dinheiro e posso destruir-te quando quiser." Estas terão sido as palavras de Armstrong dirigidas a Simeoni, que as revelou anos mais tarde.

Na segunda parte do documentário da ESPN, exibido nos EUA, Armstrong lembra como, em 2013, ele foi a Itália ver Simeoni e pedir-lhe desculpas. "Um campeão não pode rebaixar a esse nível. Tive que me desculpar. Fi-lo em 2013, nove anos depois, e ele disse-me 'durante nove anos a minha vida está associada a ti'", recordou.

Fonte: Record on-line

“Armstrong "profundamente arrependido" gostava de "mudar tudo o que aconteceu"”

Antigo ciclista assume que o seu comportamento foi "indesculpável"

Por: Lusa

O antigo ciclista Lance Armstrong admitiu desejar "mudar tudo o que aconteceu" e ter sido "um homem melhor" durante a sua carreira, na qual venceu sete edições da Volta a França, que posteriormente perdeu por doping.

"Desejava poder mudar tudo o que aconteceu. Desejava ter sido um homem melhor. Tudo o que posso dizer é que lamento e seguir em frente", declarou na segunda parte do documentário "Lance", exibido domingo pela cadeia de televisão desportiva ESPN.

Numa rara demonstração de arrependimento, Armstrong assume que o seu comportamento, pontuado por reiteradas mentiras e uso de substâncias e métodos ilícitos para melhorar a sua performance, foi "indesculpável", atendendo a que era não só "um líder do desporto", mas também "o líder de uma causa", a do cancro, doença que superou antes de vencer por sete vezes o Tour.

"Foi totalmente inapropriado, aproveitei-me completamente do meu estatuto e, por isso, estou profundamente arrependido", completou o antigo ciclista, agora com 48 anos.

A primeira parte do documentário sobre a maior figura do ciclismo do século XXI, emitida na semana passada, centrou-se na ascensão do texano e nas personagens que o rodeavam, nomeadamente o polémico médico italiano Michele Ferrari, ou Floyd Landis, outro vencedor do Tour (2006) caído em desgraça e um dos grandes 'inimigos' de Armstrong, assim como nas contradições das suas entrevistas nos últimos anos.

A segunda parte de "Lance" recupera a figura de Luke, o filho com quem subiu ao pódio nas suas vitórias na 'Grande Boucle' (1999-2005) e que aparece como figura antagónica do pai, pela sua postura antidoping.

"Sempre tive vontade de lutar por algo e trabalhar por um objetivo específico vale sempre mais do que escolher um atalho. E sinto que, se alguma vez o fizesse, diriam 'és como o teu pai'", defendeu o jovem, que é jogador de futebol americano na Universidade Rice, em Houston.

O texano perdeu as suas sete vitórias na Volta a França em bicicleta, na sequência de um relatório da Agência Antidoping dos Estados Unidos (USADA), que expôs o recurso do antigo corredor norte-americano à dopagem sistemática.

Armstrong, um sobrevivente do cancro, venceu o Tour consecutivamente entre 1999 e 2005 e, após anos de suspeições, foi acusado e punido pela USADA, que, entre outras coisas, apoiou a sua decisão em testemunhos de 11 dos antigos companheiros de equipa do norte-americano.

A União Ciclista Internacional confirmou posteriormente, em 22 de outubro de 2012, as sanções aplicadas pela USADA, que irradiou Armstrong e anulou os resultados da maior parte da sua carreira. Armstrong abandonou o ciclismo profissional em definitivo no início de 2011, depois de uma primeira retirada entre 2006 e 2008.

No seu relatório, a USADA acusava Armstrong de ter montado "o programa de doping mais sofisticado da história do desporto". Os testemunhos de 11 dos seus antigos companheiros apontam para o recurso sistemático a eritropoietina (EPO), transfusões sanguíneas e testosterona.

"Ninguém se dopa e é honesto. Não és. A única forma de te dopares e seres honesto é se as pessoas não te perguntarem [se te dopas], o que não é realista. No momento que alguém pergunta, tu mentes. Pode ser uma mentira, se responderes uma vez. No meu caso, foram 10 mil mentiras, porque respondi 10 mil vezes", reconheceu na primeira parte do documentário.

Fonte: Record on-line

"Dar a Volta a Portugal" arrancou hoje em Guimarães”

O Presidente da UVP - Federação Portuguesa de Ciclismo, Delmino Pereira, apadrinhou em Guimarães a partida de Nuno Neto e Liliana Freitas (Do Berço To The World) que vão dar a volta a Portugal em bicicleta.

A iniciativa do jovem casal vimaranense teve hoje início junto ao Castelo de Guimarães e tem o apoio da ACM - Associação de Ciclismo do Minho e da FPC.

Para hoje está agendada uma entrevista com Nuno Neto e Liliana Freitas que será transmitida, a partir das 21h15, no facebook https://www.facebook.com/CiclismoMinho  e no canal do Youtube da Associação de Ciclismo do Minho https://www.youtube.com/ciclismominho)

Dar a volta a Portugal em bicicleta surge na sequência do projeto iniciado pelo casal, em junho de 2018, de dar a volta ao Mundo, estando agora previsto percorrer o território nacional durante um mês e meio e cerca de 2000 quilómetros.

Liliana Freitas e Nuno Neto, antigo praticante de Down Hill, são filiados da ACM.

Fonte: ACM





 

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