terça-feira, 10 de novembro de 2020

“Alex Dowsett tentará quebrar o recorde de horas em 12 de dezembro”


A marca atual é o belga Victor Campenaerts com 55.089 quilômetros

 

Por: EFE

Fotos: Giro de Itália Instagram

O ciclista britânico Alex Downsett (Israel Start-Up Nation) tentará recuperar a 12 de dezembro em Manchester o recorde do tempo que já quebrou em 2015, mas que superou sucessivamente o compatriota Bradley Wiggins e o belga Victor Campanaerts.

A atual marca está estabelecida desde 16 de abril de 2019 a 55.089 km. Dowsett, 32 anos e vencedor de uma etapa no recente Giro de Itália, disse ao anunciar as suas intenções que, "embora a barra seja muito alta", o registo não está além de seus meios.

Ao lado do estímulo desportivo, o ciclista se emociona com um objetivo solidário: os benefícios económicos que ele obtém graças a essa tentativa de recorde irão para duas associações para apoiar pacientes de hemofilia, doença que ele próprio sofre.

O local escolhido para seu ataque é o mesmo velódromo onde ele quebrou o recorde de horas em 2015,em Manchester, quando ele percorreu uma distância de 52.937 kms, de acordo com ele mesmo 80% da sua capacidade real.

Fonte: Marca

“46 guardas civis do dispositivo de segurança da Vuelta, infetados pelo COVID”


Voltaram aos seus postos de trabalho sem saber os resultados

 

Por: EFE

Num total de 46 guardas civis do dispositivo de segurança da Volta a Espanha em Bicicleta, que no domingo terminou em Madrid, deram positivo para o coronavírus, embora no momento nenhum deles tenha sintomas graves. Fontes do dispositivo indicaram na terça-feira que esses 46 agentes, pertencentes ao Grupo do Trânsito e aos Grupos de Reserva de Segurança, estão isolados.

Precisamente, a associação profissional da Guarda Civil Jucil pediu hoje ao Ministério do Interior e à Direção-Geral para fortalecer os protocolos contra o coronavírus. Segundo Jucil, na tarde de domingo os 150 agentes que cobriram a operação fizeram uma PCR e foram para casa sem saber o resultado dos testes.

"Naquela noite, eles passaram a mesma em Madrid e, sem saber os resultados, viajaram para suas cidades de origem, violando assim as diretrizes destacadas pelas autoridades sanitária", acrescenta a associação num comunicado.

Ernesto Vilarino, secretário-geral do Jucil, pede aos comandantes das forças de segurança que sejam mais "diligentes" e definam protocolos de prevenção "mais eficazes", apesar de seguirem os protocolos enquadrados como grupos de baixa probabilidade de exposição ao vírus.

" Vilarino manifestou desejo de que os guardas afetados tenham uma cobertura de saúde adequada e em breve possam retornar aos seus postos de trabalho. A Jucil também solicita ao Interior que coloque em prática os protocolos que possibilitem a desinfeção de veículos, motos e ferramentas de trabalho que têm sido utilizadas pelos guardas que participaram na Volta a Espanha em Bicicleta.

Fonte: Marca

“I Duatlo Jovem das Açoteias”


Primeiro Duatlo Jovem das Açoteias realizou-se a 7 de novembro

 

No dia 7 de novembro de 2020 realizou-se no Algarve o primeiro Duatlo das Açoteias, etapa única do Campeonato Jovem desta região. A prova de BTT, que teve lugar na Pista de Atletismo das Açoteias, contou com a participação de 55 atletas.

A primeira e segunda corridas contaram com um percurso de desnível fácil, o trajeto de BTT, em terra batida, teve um desnível que incluiu algum grau de dificuldade

Esta primeira edição foi organizada pelo F. C. Ferreiras e pelo C. D. Areias de S. João, ambos clubes associados na Federação, com o apoio da Câmara Municipal de Albufeira, Junta de Freguesia de Albufeira e Olhos de Água e Federação de Triatlo de Portugal. Foram patrocinadores a Quinta do Mel e o Intermarché.

Parabéns por todo empenho demonstrado!

 

Mais informações em:

 

Facebook Clube Desportivo Areias de S. João ver aqui: https://www.facebook.com/CDASJ/posts/3552499971494761?comment_id=3552534491491309 

Futebol Clube Ferreiras ver aqui: https://wecreatebetter.win/fcferreiras/blog/1o-duatlo-jovem-das-acoteias-benjamins-infantis-iniciados-juvenis-e-cadetes/

Delegação Regional de Triatlo Algarve ver aqui: https://triatloalgarve.wordpress.com/2020/10/28/1o-duatlo-jovem-das-acoteias-2020/?fbclid=IwAR1KVzgWwkpb1HhF6ntOOtk-LHQtm88r7aw3e3ZLKabQlQuZeoQ_qGztGZE

 

Resultados aqui: https://www.federacao-triatlo.pt/ftp2015/competicoes/regionais-2020/

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Bota Lume: a t-shirt que celebra os 15 dias de rosa de João Almeida”


Depois da prestação histórica de João Almeida no Giro d'Itália, a Deceuninck-QuickStep aproveitou o final da época do ciclismo para lançar uma camisola de homenagem ao ciclista português que envergou a 'camisola rosa' durante 15 dias.

"Bota Lume" é a expressão estampada na camisola que está disponível na loja online da equipa.

"É um resumo perfeito da abordagem de João Almeida a qualquer desafio. É a mentalidade de líder, o tipo de atitude que esperamos de alguém que pode bater recordes e ultrapassar todas as expetativas na sua primeira grande volta - enquanto todo o mundo observa", lê-se na página da camisola.

Na sua versão para homem a t-shirt é verde com letras rosa e na feminina é rosa com letras azuis. As duas estão disponíveis na loja online da equipa por 30 euros.

Fonte: Sapo on-line

“Covid-19: UCI aplaude retoma bem-sucedida e poucos casos de infeção na temporada 2020”


Destacando os 121 dias de corrida no escalão WorldTour

 

Por: Lusa

Foto: EPA

A União Ciclista Internacional (UCI) fez esta terça-feira um balanço muito positivo da retoma competitiva na temporada 2020, destacando os 121 dias de corrida no escalão WorldTour e os poucos casos positivos do novo coronavírus.

"Depois de o nosso desporto ter parado por completo em meados de março, as corridas WorldTour masculinas e femininas retomaram em 01 de agosto, aderindo ao protocolo de saúde, com a Strade Bianche. Ao todo, decorreram 21 eventos e 121 dias de corrida no escalão masculino", 17 desses eventos entre agosto e o início de novembro.

No caso das mulheres, foram 21 os dias de competição e 11 corridas, a que se somam, em ambos os géneros, as corridas abaixo deste escalão, pelo que é um resultado "extremamente satisfatório", até porque "apenas a Paris-Roubaix e a Amstel Gold Race, masculina e feminina, foram cancelados no novo calendário desenhado em 05 de maio".

O fim da Volta a Espanha, no domingo, marcou uma temporada histórica pelas condições de saúde sem precedentes, que ainda assim renderam apenas 54 testes positivos ao novo coronavírus desde a retoma, apenas metade entre corredores.

"De 13.850 testes PCR levados a cabo juntos das equipas, a taxa de prevalência, que corresponde ao número de sujeitos doentes ou infetados, é de 0,34% (e apenas 0,17% para atletas) nos dois escalões principais do ciclismo de estrada. [...] A situação de saúde continuou sob controlo graças ao esforço de todos os envolvidos no ciclismo", acrescenta a nota da UCI.

A realização das três grandes Voltas de estrada, de Mundiais de outras especialidades e vários eventos de pista são também aplaudidos pelo organismo de cúpula da modalidade, que no global registou 63 casos positivos, apenas 29 entre corredores, de um total de 18.650 testes efetuados.

Fonte: Record on-line

“Ruben Guerreiro: «Já não me alimento de 4.º, 5.º e 6.º lugares, o foco é ganhar corridas»”


Ciclista português assume novos objetivos para a próxima temporada

 

Por: Lusa

Foto: Reuters

Ruben Guerreiro deixou de alimentar-se de quartos, quintos e sextos lugares e quer agora focar-se em ganhar corridas, após ter-se coroado como 'rei da montanha' da Volta a Itália, algo inimaginável até nos seus melhores sonhos.

"Nem nos meus melhores sonhos. Talvez sonhasse com uma vitória de etapa, mas camisola era totalmente... não me passava pela cabeça. Foi uma adorável surpresa", assume, em entrevista à agência Lusa, o ciclista da Education First, que nem sabia que antes dele não tinha havido nenhum português a subir ao pódio final de uma grande Volta como 'dono' de uma das camisolas.

Duas semanas após ter regressado a Portugal, "estando em casa, mais calmo", o também vencedor da nona etapa da 'corsa rosa' olha para a sua corrida e considera que "não podia ter sido melhor". "Não trocava este tipo de corrida por um sétimo, oitavo lugar da geral. Trocava se me tivessem perguntado antes do Giro, mas, de facto, foi uma ótima performance. Foi, sem dúvida, um Giro bem feito e foi das corridas que posso dizer que fiquei satisfeito comigo mesmo", confessa o sempre auto-exigente Guerreiro.

Apesar de ter sentido que a luta pela camisola azul estava 50% concluída quando o seu maior rival, o veterano italiano Giovanni Visconti, desistiu, só mesmo quando terminou a penúltima etapa e ficou apenas com o contrarrelógio de Milão para disputar deu como certa a vitória na classificação da montanha, porque antes "estava com um bocado de receio de alguma queda ou stress, porque o pelotão ainda estava muito nervoso com a luta pela geral, e tudo pode acontecer no ciclismo".

A conquista da 'maglia azzurra' afigura-se ainda mais gratificante numa temporada revolucionada pela pandemia de covid-19, que forçou o pelotão a uma paragem de quase seis meses, e obrigou o ciclista de Pegões Velhos, no Montijo, a esforços redobrados.

"Eu tenho 26 anos, mas talvez não tenha aquela disponibilidade física para atingir um pico de forma como os ciclistas mais novos, como o Remco Evenepoel, como o João Almeida, esses ciclistas todos que por aí aparecem. Digamos que eu sou mais a diesel, a minha forma vem ao fim de muitos meses de trabalho.

Mesmo os seis meses parados, eu estive sempre a treinar, treinava todos os dias. Este ano, mesmo sem corridas até agosto, foi dos anos que mais treinei", revela, indicando que no Tirreno-Adriático já se sentiu bastante bem, mas que foi no Giro que a sua forma ideal chegou.

Após a glória na 'corsa rosa', Ruben Guerreiro já aponta a novos objetivos: "As coisas vão-se levando pouco a pouco, com calma, mas podemos dizer que vestir um dia a camisola do arco-íris era uma coisa que era a concretização de uma excelente carreira. Adoraria. É muito, muito difícil, temos grandes campeões no ciclismo mundial que nunca o conseguiram, mas, sem dúvida, uma camisola arco-íris era excelente...".

Na lista de metas mais imediatas está, evidentemente, a estreia na Volta a França, com o ciclista luso a dizer que vai pedir à Education First para estar no Tour. "Acho que a primeira Volta a França é sempre mais complicada do que o Giro ou a Volta a Espanha. Se tiver que trabalhar, trabalho. As coisas acontecem naturalmente, e se estiver em boa forma, de certeza que irei ter uma oportunidade, e é nisso que me devo focar", completa.

Guerreiro quer "dar mais a conhecer às pessoas", nomeadamente a sua postura atacante, e "a forma" como pode estar na média e alta montanha, e também quer estar bem nas grandes Voltas e, "por que não, mostrar-me mais com vitórias", embora exclua a possibilidade de ambicionar a um pódio numa dessas provas.

"Pódio é muito difícil. Talvez mais tarde, um dia, com mais idade, maturidade e liberdade numa equipa, por que não pensar no 'top 10'. Mas o futuro, nos próximos anos, vai ser estar com um líder, ou em ser]um caça-etapas. Procuro sempre a minha liberdade nas equipas, e têm-ma dado, mesmo sem ganhar corridas nos últimos anos, tenho tido essa sorte", salienta, apontando também a corridas de uma semana, como a Volta ao Algarve, o Paris-Nice ou o Tirreno-Adriático.

"Adoro levantar os braços, e celebrar de 20 maneiras diferentes, porque eu já não me alimento de quartos, quintos e sextos, acho que é sempre difícil realizar bons resultados, e ganhar ainda mais, mas vou-me focar em ganhar corridas", promete.

Fonte: Record on-line

“Primoz Roglic é o melhor ciclista do ano”


João Almeida termina em 13.º no ranking da União Ciclista Internacional

 

O esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma) terminou a época como número um do ranking da União Ciclista Internacional (UCI), enquanto o português João Almeida (Deceuninck-QuickStep) foi o 13.º melhor ciclista do ano, segundo a lista atualizada esta terça-feira.

O vencedor da Vuelta e da Liège-Bastogne-Liège e segundo classificado do Tour 'destronou' o seu compatriota e vencedor da prova francesa, Tadej Pogacar (UAE Emirates), relegando o jovem de 22 anos para a segunda posição do 'ranking' final de 2020, no qual o belga Wout van Aert (Jumbo-Visma) é terceiro.

Pelo segundo ano consecutivo, Roglic, de 31 anos, encabeça a lista da UCI, que este ano conta com o português João Almeida, quarto classificado na Volta a Itália, que liderou durante 15 dias, no 13.º lugar.

O corredor de 22 anos concluiu a sua primeira época como profissional entre os grandes do ciclismo mundial, depois de ter sido segundo no Giro dell'Emilia, terceiro na Volta a Burgos e na Coppi e Bartali e ainda nono na Volta ao Algarve.

Rui Costa (UAE Emirates) é o outro representante nacional no 'top 100', na 71.ª posição, enquanto Ruben Guerreiro (Education First), 'rei da montanha' do Giro e vencedor de uma etapa na 'corsa rosa', é 133.º.


Entre os ciclistas a correr em equipas nacionais, o vencedor da edição especial da Volta a Portugal, Amaro Antunes (W52-FC Porto), é o mais bem classificado, no 197.º posto.

Por equipas, a Jumbo-Visma traduziu o seu domínio avassalador na estrada, nomeadamente na Volta a França e na Volta a Espanha, com o primeiro lugar nesse 'ranking', 'roubando' o estatuto de melhor formação mundial à Deceuninck-QuickStep. A UAE Emirates de Rui Costa e dos irmãos Ivo e Rui Oliveira ficou em terceiro.

No 'ranking' de países, Portugal surge na 13.ª posição de uma hierarquia liderada pela França, que é secundada por Eslovénia e Bélgica.

Fonte: Record on-line

“Ruben Guerreiro: «Queria ajudar o João Almeida nem que fosse com um empurrãozinho»”


Ciclista da Education First recorda que a sua tarefa "não era nada fácil"

 

Por: Lusa

Foto: Getty Images

Ruben Guerreiro não trocaria o protagonismo partilhado com João Almeida na 103.ª Volta a Itália por um maior destaque individual, até porque "desde pequenino" que pensava que gostaria de contribuir para o ciclismo em Portugal.

"Se tivesse de escolher, escolhia os dois [como protagonistas]. Fiquei bastante contente como português pelo João e motivou-me também a conseguir os meus objetivos e, por mim, passo bem ao lado de ser o protagonista, não tenho esse pensamento, de ser o protagonista das corridas.

Faço sempre a minha corrida, sou muito ambicioso, luto pelos meus objetivos, mas se me dissessem isto antes do Giro, preferia partilhar este papel com o João", dispara ao ser questionado sobre se gostaria de ter tido os 'holofotes' da atenção mediática nacional focados só em si.

Repetidamente elogiado por João Almeida, que se tornou no melhor ciclista português de sempre no Giro ao ser quarto classificado na 103.ª edição, prova que liderou durante 15 dias, o ciclista da Education First recorda que, embora em equipas diferentes, queria ajudar o jovem da Deceuninck-QuickStep "como português e como amigo" enquanto este esteve lutava pela vitória na 'corsa rosa'.

"A minha tarefa não era nada fácil e havia etapas em que já estava esgotado depois daquele trabalho [para conquistar a camisola da montanha], mas uma palavrinha de amigo é sempre fundamental.

Queria ajudar o João nem que fosse com um empurrãozinho sem as câmaras estarem a filmar. Foi o melhor que fiz, o máximo possível, e acho que isto não fica por aqui", refere, reconhecendo que, apesar de ser "difícil repetir outra proeza destas", os dois são novos e podem "pensar alto".

"Agora, vamos ter de pedalar ainda com mais força, mas para mim isso é uma pressão muito positiva. Eu gosto de pressão, desse tipo de pressão, ainda me motiva mais. Agora, quando vou correr, penso nos portugueses e isso vai ser uma motivação extra", assume.

O ciclista de Pegões Velhos, no Montijo, conta à Lusa que "desde pequenino que pensava que gostava de ser ciclista profissional e contribuir para o ciclismo em Portugal".

"Tenho esse instinto, porque tivemos sempre grandes corredores, mas o ciclismo pode mudar um bocadinho. Sempre gostei de ajudar e, se calhar, isto é uma forma de ajudar o ciclismo em Portugal", destaca.

Feliz por ter sido recebido, juntamente com João Almeida, pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e por saber que a figura máxima do país está atenta à sua modalidade, o jovem de 26 anos deseja agora que os feitos do ciclismo português sejam cada vez maiores.

"Esperamos também que os nossos ciclistas, como os que estão lá fora - o Rui Costa, o Nelson [Oli, os irmãos [Ivo e Rui Oliveira], o André [Carvalho], que agora está na Cofidis, e outros tantos bons - consigam também vitórias, porque dois é melhor do que um, mas três, ou quatro, ou cinco, ou 10 é melhor ainda. Vamos fazer de tudo para que Portugal seja um grande país de ciclismo", afiança.

Fonte: Record on-line

“Está a chegar a “Champions” do ciclismo de pista”


Por: Vasco Simões

A UCI, o órgão que gere o ciclismo mundial, e o Eurosport Events anunciaram recentemente o nome e a imagem oficial da UCI Track Champions League, a Liga dos Campeões de Ciclismo de Pista, uma nova competição que arranca em 2021.

Depois do anúncio em março passado da criação desta nova estrutura de competitiva foi agora também divulgado o calendário oficial assim como os seus embaixadores. A Liga do Campeões de Pista vai ser disputada ao longo de seis fins de semana entre novembro e dezembro de 2021, em seis velódromos europeus e dos quais deverá fazer parte o Velódromo Nacional em Anadia.

As corridas vão contar com a presença dos melhores ciclistas do mundo, ajudando na expansão da modalidade e no crescimento do número de fãs. Cada evento tem a duração aproximada de duas horas e conta com as disciplinas de Sprint, Keirin, Scratch e Eliminação discutidas por homens e mulheres.

Os antigos ciclistas de pista Chris Hoy e Kristina Vogel, foram designados embaixadores da Liga dos Campeões e vão colaborar na programação do Eurosport e da GCN. 

A Liga dos Campeões é assim a mais recente aposta do Eurosport no ciclismo, canal que reforça o seu compromisso de oferecer aos fãs da modalidade as melhores competições internacionais como são exemplo os Campeonatos da Europa ou as ‘Six Day Series’.

Consulte a programação semanal do canal em www.eurosport.pt

Fonte: Discovery Networks

“Quatro portugueses à procura de medalhas, nos Europeus de ciclismo de pista em Plovdiv”


Por: Vasco Simões

Foto: Getty Images

Iúri Leitão, Ivo Oliveira, Rui Oliveira e Maria Martins representam a seleção nacional nestes Europeus que se realizam na Bulgária entre 11 e 15 de novembro.

Eurosport e UCI revelam imagem e nome da recém-criada Liga dos Campeões de Ciclismo de Pista.

De 11 a 15 de novembro, o Eurosport emite em direto os Campeonatos da Europa de Ciclismo de Pista desde Plovdiv, na Bulgária. A competição conta com a presença de um quarteto luso composto pelos ciclistas Iúri Leitão (Supermercados Froiz), os irmãos gémeos Ivo e Rui Oliveira (UAE Team Emirates) e por Maria Martins (Drops) e as expectativas de trazer medalhas para Portugal são elevadas.

Ao longo de cinco dias, os fãs desta modalidade vão poder acompanhar toda a ação a partir do velódromo de Plovdiv. A jornada arranca na quarta-feira, dia 11, com Maria Martins a entrar em pista na prova de Scratch. Segue-se Iúri Leitão na prova de Eliminação. No dia seguinte, a representação nacional terá os mesmos protagonistas trocando as disciplinas. Iúri Leitão corre no Scratch enquanto Maria Martins alinha na Eliminação.

No terceiro dia de competição é a vez do concurso olímpico de Omninum, masculino e feminino novamente com Maria Martins e Iúri Leitão a defenderem as cores nacionais. A qualificação da disciplina de Perseguição Individual, marcada para a parte da manhã de dia conta com Ivo Oliveira e Iúri Leitão. A final está marcada para o início da tarde, altura em que Maria Martins e Rui Oliveira discutem a corrida por pontos. No domingo, dia 15, o último de competição, os irmãos Ivo e Rui Oliveira formam dupla na disciplina de Madison.

Os resultados obtidos pelos portugueses nos últimos Europeus e a ausência de algumas das principais nações permite sonhar uma vez mais com medalhas. No ano passado, em Apeldoorn, nos Países Baixos, Maria Martins conquistou a medalha de bronze em Scratch. Em 2018, no Europeus em Glasgow, na Escócia, Rui Oliveira garantiu a medalha de prata na corrida de Eliminação enquanto Ivo Oliveira conquistou também a medalha de prata na disciplina de Perseguição. Um grande resultado que começou a ser construído nos Europeus de 2017, em Berlim, com a prata de Ivo Oliveira em Perseguição e o bronze de Rui Oliveira na corrida de Eliminação.

A prestação do quarteto luso nos Europeus de Ciclismo de Pista pode ser acompanhada de 11 a 15 de novembro no Eurosport com os comentários de Gonçalo Moreira e Paulo Martins.

 

Horários: Eurosport 1

 

Quarta-feira, 11 de novembro: 15:55h – 18:55h

Quinta-feira, 12 de novembro: 15:55h – 19:10h

Sexta-feira, 13 de novembro: 15:55h – 19:55h

Sábado, 14 de novembro: 15:55h – 19:05h

Domingo, 15 de novembro: 16:00h – 19:00h (emissão em diferido)

 

Consulte a programação semanal do canal em www.eurosport.pt

 

Fonte: Discovery Networks

Ficha Técnica

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