quinta-feira, 12 de dezembro de 2024

“Etapa final da 51.ª Volta ao Algarve renovada para chamar mais adeptos – organização”


O destaque do renovado traçado da ‘Algarvia’, que aposta em novas soluções num percurso em que os locais de partida e de chegada das etapas se repetem relativamente a anos anteriores, é, sem dúvida, o inédito ‘crono’ da quinta e última tirada, que termina no Malhão

 

Por: Lusa

Foto: EPA/LUIS FORRA

A principal novidade da 51.ª Volta do Algarve, um contrarrelógio com final no Malhão na quinta e última etapa, visa garantir um espetáculo mais completo e chamar mais adeptos, disse hoje o presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo.

“A grande novidade é mesmo o último dia, que nos traz a chegada ao Malhão por via de um contrarrelógio individual e não por uma etapa. (…) Esperamos que possa ter mais adesão de público, porque o espetáculo vai ser mais completo e abrangente”, afirmou Cândido Barbosa.

O dirigente falava aos jornalistas em Faro, após a conferência de imprensa de apresentação do percurso da próxima edição da ‘Algarvia’, que se realiza de 19 a 23 de fevereiro de 2025.

Aquela mudança troca “uma chegada fugaz, de dois ou três minutos”, por uma “chegada de duas ou três horas, para todos verem ciclismo e apoiarem os ciclistas, cada um, de forma individual”, explicou o recém-eleito presidente da federação, entidade que organiza a prova.

Cândido Barbosa salientou ainda que, em relação à 50.ª edição, “o pelotão vai manter-se muito idêntico” e que a eventual baixa do belga Remco Evenepoel, vencedor em 2024 e atualmente num processo de recuperação de lesão, será colmatada por outras figuras.

“Daqui e até 10 dias antes da Volta ao Algarve começar, vai haver sempre algumas entradas de outros atletas que possam compensar a saída deste nome, que muito gostaríamos que cá estivesse”, comentou.

O presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo disse esperar que João Almeida (UAE Emirates), quarto classificado em 2024, e os campeões olímpicos de pista Rui Oliveira (UAE Emirates) e Iúri Leitão (Caja Rural), como outros ciclistas lusos que correm por equipas estrangeiras, possam participar na única prova portuguesa por etapas do circuito UCI ProSeries.

“João Almeida anunciou a presença dele cá. Era importante que todos os nossos ciclistas emigrantes, que estão nessas equipas internacionais, pudessem cá estar todos, porque normalmente só competem em Portugal aqui, no campeonato nacional e agora na Clássica da Figueira”, frisou.

O presidente da Região de Turismo do Algarve, André Gomes, destacou que as 39 horas de transmissão televisiva internacional da prova em 2024 geraram um valor económico “superior a 36 milhões de euros”, comprovando a “notoriedade e importância” da ‘Algarvia’.

O dirigente lembrou os aumentos registados no Algarve em hóspedes (+6,2%), dormidas (+4,6%) e passageiros movimentados no Aeroporto Gago Coutinho (+9%) no mês de fevereiro de 2024, face ao ano anterior, que demonstram “o impacto direto” da prova na economia regional.

Um contrarrelógio com final no Malhão vai decidir o vencedor da 51.ª Volta ao Algarve, com os ciclistas a enfrentarem, entre 19 e 23 de fevereiro, um percurso com apostas ousadas, como uma ‘nova’ subida à Fóia.

O destaque do renovado traçado da ‘Algarvia’, que aposta em novas soluções num percurso em que os locais de partida e de chegada das etapas se repetem relativamente a anos anteriores, é, sem dúvida, o inédito ‘crono’ da quinta e última tirada, que termina no Malhão.

A UAE Emirates é a oitava formação do WorldTour com presença assegurada na 51.ª edição, juntando-se a INEOS, Intermarché-Wanty, Bahrain Victorious, EF Education-EasyPost, dsm-firmenich PostNL, Alpecin-Deceunink e Groupama-FDJ.

Além da equipa do quarto classificado do Tour2024 e dos também portugueses Rui e Ivo Oliveira e António Morgado, também a Tudor, da segunda divisão do ciclismo mundial, foi hoje confirmada na Volta ao Algarve.

Os suíços, que têm como diretor o português Ricardo Scheidecker, a Caja Rural e a Lotto são as ProTeam com lugar garantido, o mesmo acontecendo com as equipas continentais portuguesas.

Fonte: Sapo on-line

“Secção do Benfica vai sofrer reestruturação”


João Silva passará a coordenador e João Pereira a treinador

 

Por: Record

Foto: Manuel Azevedo/arquivo

A saída do técnico João Mascarenhas do Benfica, ao fim de 12 anos de ligação – o nosso jornal apurou que deixa o clube por motivos pessoais, para abraçar outros projetos – vai levar a uma reestruturação da secção, mas o futuro não passará pelo seu fim, como chegou a ser revelado, nas redes sociais, por um atleta que não vai continuar de águia ao peito.

Com os olímpicos Vasco Vilaça e Melanie Santos a manterem-se como os rostos principais da equipa, esta deverá passar a ser coordenada por João Silva (olímpico em Londres’2012, Rio’2016 e Tóquio’2020), enquanto João Pereira (Rio’2016 e Tóquio’2020) e Miguel Arraiolos (Rio’2016) passarão a ser treinadores.

Até ao final do ano e muito provavelmente antes do Natal deverá haver reuniões para decidir o futuro da secção, até porque há atletas em final de contrato.

Fonte: Record on-line

“Dores de cabeça, vómitos e até perda de consciência: UCI quer impedir uso de monóxido de carbono pelos ciclistas”


Gás é utilizado na medicina como marcador para medir a difusão pulmonar do oxigénio ou a massa total de hemoglobina

 

Por: Lusa

Foto: Reuters

A União Ciclista Internacional (UCI) anunciou esta quinta-feira, em comunicado, que vai propor "a interdição por razões médicas do uso de monóxido de carbono" pelos corredores de forma regular.

"O monóxido de carbono é um gás tóxico inodoro que está regularmente na origem de acidentes domésticos. Inalado em doses pequenas e sob rigorosas condições de segurança, este gás é utilizado na medicina como marcador para medir a difusão pulmonar do oxigénio ou a massa total de hemoglobina. Inalado repetidamente em condições não medicalizadas pode, contudo, causar efeitos secundários como dores de cabeça, sensação de fadiga, náuseas, vómitos, dores no peito, dificuldades respiratórias e até mesmo perda de consciência", lê-se.

Estes efeitos secundários e o total desconhecimento das consequências a longo prazo fazem a UCI pedir a proibição do uso do monóxido de carbono, numa decisão que será tomada pela direção executiva na reunião marcada para 31 de janeiro e 01 de fevereiro de 2025.

No final de novembro, a UCI já tinha pedido à Agência Mundial Antidopagem (AMA) que tomasse uma posição sobre o uso deste produto, tornado público por uma investigação do site especializado Escape, que revelou que era utilizado, pelo menos, pelas equipas UAE Emirates, Visma-Lease a bike e Israel-Premier Tech.

Fonte: Record on-line

“Cronoescalada com final no Malhão encerra Volta ao Algarve com uma 'nova' Fóia


'Algarvia' na estrada entre 19 e 23 de fevereiro

 

Por: Lusa

Foto: Facebook Volta ao Algarve

Um contrarrelógio com final no Malhão vai decidir o vencedor da 51.ª Volta ao Algarve, com os ciclistas a enfrentarem, entre 19 e 23 de fevereiro, um percurso com apostas ousadas, como uma 'nova' subida à Fóia.

O destaque do renovado traçado da 'Algarvia', que aposta em novas soluções num percurso em que os locais de partida e de chegada das etapas se repetem relativamente a anos anteriores, é, sem dúvida, o inédito 'crono' da quinta e última tirada, que termina no Malhão.

Até chegarem ao ponto mais alto de Loulé, onde estará instalada uma contagem de montanha de segunda categoria, os corredores percorrerão 19,6 quilómetros desde Salir, sendo os primeiros 17 essencialmente planos.

A tradicional subida ao Malhão será, em 2025, feita a solo pelos ciclistas, que tendencialmente deverão trocar a bicicleta de contrarrelógio no sopé, antes de enfrentarem os 2.600 metros de escalada, com uma pendente média de inclinação de 9,2%.

As apostas inovadoras desta 51.ª edição, cujo percurso foi hoje apresentado em Faro, não se esgotam na derradeira etapa, decisiva para definir o sucessor do belga Remco Evenepoel - previsivelmente ausente da próxima edição, após ter sofrido uma queda grave na passada semana -, embora o arranque da única prova portuguesa por etapas do circuito UCI ProSeries seja idêntico ao de anos anteriores.

Em 19 de fevereiro, Portimão volta a acolher a partida da primeira etapa, como acontece desde 2022, com o pelotão a pedalar 190 quilómetros até Lagos, onde a Avenida dos Descobrimentos deverá testemunhar uma discussão ao sprint.

A primeira novidade chega no dia seguinte, na segunda etapa, que começa em Lagoa e prolonga-se por 177,6 quilómetros até ao ponto mais alto do Algarve, a Fóia, no concelho de Monchique.

Ao contrário do que tem acontecido, a subida final, com 8,4 quilómetros de extensão, faz-se pela vertente norte da serra, com zonas de inclinação menos constantes e alguns troços de maior dificuldade, nomeadamente a 3,5 quilómetros do final, onde a pendente média é de 10%.

Esta nova opção faz também com que o pelotão 'encadeie' a escalada final com a subida da Pomba, cujo ponto alto dista apenas 3.100 metros das primeiras rampas da Fóia.

À terceira etapa regressam as oportunidades para os sprinters, com os ciclistas a partirem de Vila Real de Santo António para uma viagem de 183,5 quilómetros que irá terminar em Tavira.

A quarta tirada apresenta-se 'traiçoeira', com os 175,2 quilómetros entre Albufeira e Faro a incluírem três contagens de montanha nos derradeiros 50 quilómetros, num traçado propício quer a sprinters que passem bem dificuldades ou especialistas em clássicas, sem descartar jogadas táticas dos homens da geral.

No final das cinco etapas, os corredores terão percorrido 745,9 quilómetros, com um acumulado de subida total de 11.795 metros.

Fonte: Record on-line

“Team Cofidis faz a sua estreia na “Figueira Champions / Casino Figueira”


Uma das novidades da 3.ª edição da “Figueira Champions / Casino Figueira”: a estreia da Team Cofidis no pelotão figueirense, sendo a quinta formação World Tour com presença confirmada na prova

 

Por: Marta Varandas

Fotos: Cofidis_Getty Images/LNC-M.Vaning

A francesa Team Cofidis é uma das novidades da 3.ª edição da “Figueira Champions / Casino Figueira”, ao fazer a sua estreia na clássica internacional do dia 16 de fevereiro de 2025. A única corrida de um dia em Portugal no escalão UCI ProSeries vai ter 192,7 km, que vão cruzar as 14 freguesias do Município da Figueira da Foz.

Está assim confirmada aquela que será a quinta equipa World Tour a pedalar no pelotão da clássica figueirense. A Team Cofidis junta-se às WorldTeams Intermarché-Wanty (Bélgica), Team dsm-firmenich PostNL (Países Baixos), Alpecin-Deceuninck (Bélgica) e EF Education-EasyPost (EUA).


O projeto da Team Cofidis, que chega de França, iniciou em 1997, levando-a a adquirir o estatuto de uma das formações com mais anos em atividade no pelotão internacional. Em 2025 vai cumprir a sua 28.ª temporada e no total já conquistou um total de 391 vitórias, 76 delas no World Tour.

A sua melhor temporada foi em 2001, com 25 vitórias, sendo que em 2024 a formação francesa contou apenas cinco conquistas, passando a 20.ª no ranking mundial na última época. Contudo, em 2025 a Team Cofidis vai apresentar-se com uma nova imagem e novas cores e é da melhor forma que vai dar início à sua temporada desportiva, ao fazer a sua estreia na “Figueira Champions / Casino Figueira”, na Figueira da Foz.

Recorde-se que a transmissão em direto será assegurada pelo canal Eurosport (das 15 às 17 horas) e pela Sport TV, que voltam a ser media partners da prova.

Dia 15 de fevereiro, antes da clássica, a Figueira da Foz recebe o Granfondo “Figueira Champions Day / Casino Figueira”, prova destinada a amadores e que percorrerá parte do percurso dos profissionais. As inscrições estão em curso, sendo o limite de 1300 participantes (https://racingtime.pt/figueirachampionsday?p=882

Fonte: FIGUEIRA CHAMPIONS CLASSIC

“51.ª Volta ao Algarve”


Percurso renovado para aumentar o espectáculo desportivo

 

Por: Vasco Moreira

A 51.ª edição da Volta ao Algarve, a realizar entre 19 e 23 de fevereiro de 2025, terá um percurso renovado, procurando criar novos motivos de interesse desportivo para atrair ainda mais adeptos à região e para incrementar as audiências televisivas.

A melhor corrida mundial do circuito UCI ProSeries das épocas de 2023 e 2024 mantém o conceito de oferecer etapas para todos os perfis de corredores, mas aposta em novas soluções num percurso em que os locais de partida e de chegada das etapas se repetem face a anos anteriores. As soluções agora encontradas demonstram a versatilidade da região para se adaptar a diferentes necessidades de todos quantos usam a bicicleta, seja para treinar, competir, deslocar-se ou viver momentos de lazer.

No que ao alto rendimento diz respeito, a 51.ª Volta ao Algarve promete emoções fortes até às últimas pedaladas, que voltam a terminar no alto do Malhão, concelho de Loulé, só que, pela primeira vez, em contrarrelógio. Foi ainda criada uma etapa totalmente nova com final em Faro e a chegada à Fóia, Monchique, será mais exigente do que nos últimos anos.

Tudo começa em Portimão, local do grande arranque da corrida, dia 19. Da zona ribeirinha portimonense os ciclistas dirigem-se para Lagos, onde, na Avenida dos Descobrimentos, espera-se uma animada discussão ao sprint, selando os 190 quilómetros iniciais da corrida.


A primeira grande novidade chega no dia seguinte. A segunda etapa começa em Lagoa, prolonga-se por 177,6 quilómetros e termina no ponto mais alto do Algarve, a Fóia, no concelho de Monchique. Ao invés do que tem acontecido, a subida final faz-se pela vertente norte da serra, com zonas de inclinação menos constantes e alguns troços de maior dificuldade. A subida para a meta tem 8,4 quilómetros de extensão. A fase mais demolidora da subida, com um quilómetro de pendente média a rondar os 10 por cento, acontece a 3,5 quilómetros do final. Acresce que escalar a Fóia por esta vertente provoca um encadeamento com a subida da Pomba, cujo ponto alto dista apenas 3100 metros das primeiras rampas da Fóia.

Ao terceiro dia regressam as oportunidades para os sprinters e terminam os pontos de maior semelhança com as edições anteriores da corrida. A caravana parte de Vila Real de Santo António para uma viagem de 183,5 quilómetros que irá terminar em Tavira, cidade que tem brindado a Volta ao Algarve com entusiásticos banhos de uma multidão ávida de ver os melhores velocistas do mundo em ação.

A quarta etapa é a grande incógnita desta Volta ao Algarve. Está desenhada para que tudo possa acontecer. Literalmente. O traçado permite que alguns sprinters aspirem a passar as dificuldades e a lutar pelo triunfo, mas também não fecha a porta a um ataque proveniente dos especialistas em clássicas e também pode ser um isco para os homens que lutam pela geral jogarem uma cartada. Vai ser uma tirada de 175,2 quilómetros, entre Albufeira e Faro. As três contagens de montanha colocadas nos derradeiros 50 quilómetros são o ingrediente que permite esperar a emoção e a incerteza, condimentos fundamentais do desporto.

A maior surpresa está guardada para o último dia. A tradicional chegada ao alto do Malhão será, desta vez, diferente. Vai acontecer em sistema de contrarrelógio individual, permitindo ao numeroso público assistir à passagem dos corredores, um a um, durante quase três horas consecutivas de espectáculo e proximidade com os ídolos.

O contrarrelógio de encerramento da 51.ª Volta ao Algarve começa em Salir e termina no Alto do Malhão. Terá 19,6 quilómetros. Os primeiros 17 mil metros são essencialmente planos. Os últimos 2600 são a subir, com uma inclinação média de 9,2 por cento.

No final das cinco etapas, os corredores terão percorrido 745,9 quilómetros, com um acumulado de subida total de 11 795 metros.

 

UAE Team Emirates e Tudor Pro Cycling confirmadas

 

A organização da Volta ao Algarve anunciou, nas últimas semanas, nove equipas já com lugar garantido no pelotão de 2025. Hoje podemos avançar com mais duas, ambas com forte ligação a Portugal. Referimo-nos à equipa número um do ranking mundial, UAE Team Emirates, que tem no plantel os portugueses António Morgado, Ivo Oliveira, João Almeida e Rui Oliveira. E também à suíça Tudor Pro Cycling, que tem como um dos principais diretores o português Ricardo Scheidecker.

As equipas portuguesas que venham a constituir-se como continentais também serão convidadas, esperando-se que sejam nove nesta circunstância. Nos próximos dias anunciaremos as restantes formações internacionais que irão completar um pelotão que, mais uma vez, será de alto nível internacional.

 

Equipas Confirmadas

 

World Teams: Alpecin-Deceuninck (BEL), Bahrain Victorious (BAH), EF Education-EasyPost (EUA), Groupama-FDJ (FRA), INEOS Grenadiers (GBR), Intermarché-Wanty (BEL), Team dsm-firmenich PostNL (NED), UAE Team Emirates (UAE)

 

Pro Teams: Caja Rural-Seguros RGA (ESP), Lotto (BEL), Tudor Pro Cycling (SUI)

 

Ciclismo para Todos

 

Além dos milhares de adeptos, que se deslocam de vários pontos de Portugal e de todo o mundo para assistir às etapas, o programa da Volta ao Algarve integra também um evento de ciclismo para todos, permitindo aos ciclistas amadores e entusiastas da bicicleta participar ativamente na festa do ciclismo no Algarve.

No dia 22, Faro irá receber o Algarve Granfondo, uma viagem de imersão nas paisagens mais genuínas e menos conhecidas do interior algarvio. Os participantes poderão optar entre dois desafios, os 130 quilómetros do granfondo e os 90 quilómetros do mediofondo. Além da atividade física e do convívio poderão ainda assistir às peda ladas das estrelas internacionais, que no mesmo dia irão percorrer a 4.ª etapa, com partida em Albufeira e chegada em Faro.

São esperados mais de mil ciclistas amadores na prova de participação popular da Volta ao Algarve.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

Ficha Técnica

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