segunda-feira, 4 de agosto de 2025

“18ª Clássica Cicloturismo Afonsoeiro – Canha – Afonsoeiro.2025”


Dia 24 de Agosto de 2025

 

Para informações se inscrições:

Telemóvel:  912 158 478 – 912 998 947

“Olav Kooij vence a 1ª etapa e pica o ponto pela 4ª temporada consecutiva na Volta à Polónia”


Por: Miguel Marques

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

Olav Kooij, da Team Visma | Lease a Bike, chegou ao sprint para a vitória na etapa de abertura da Volta à Polónia 2025, mostrando-se mais forte num final de etapa confuso em Legnica, esta segunda-feira à tarde.

Quatro ciclistas partiram para a fuga logo no início. Nadav Raisberg cedeu e ficaram apenas Lars Boven (Alpecin - Deceuninck), Donavan Grondin (Arkéa - B&B Hotels) e Patryk Stosz, da seleção polaca, adiantados relativamente ao pelotão.

O pelotão manteve um ritmo intenso, não permitindo que a fuga tivesse mais do que um minuto e meio de vantagem. Quando a etapa entrou nos últimos 50 quilómetros, apenas Grondin e Boven mantinham a liderança, mas com apenas cerca de 40 segundos de vantagem, enquanto a Soudal - Quick-Step mantinha um controlo firme no grupo principal.

A cerca de 38 quilómetros do final, a pequena vantagem de Grondin e Boven foi finalmente neutralizada pelo pelotão, encerrando as esperanças da fuga para o dia.

A presença de uma única contagem de montanha deu algo por que lutar a pouco mais de 15 quilómetros do fim, mas com o pelotão ainda a controlar a corrida, o experiente neerlandês Bauke Mollema, da Lidl-Trek, fez uma pequena aceleração para conquistar o máximo de pontos em disputa e assumir a liderança da classificação da montanha com o mínimo de esforço.

Com vários sprinters de topo no pelotão, a luta pela posição na frente entre as equipas de sprint foi feroz. Nomeadamente, a Team Visma | Lease a Bike parecia ter dois comboios de sprint separados, um para Olav Kooij e outro para Matthew Brennan.

Nos últimos dois quilómetros, o pelotão foi abalado por uma queda perto da frente, interrompendo alguns comboios. Quando os sprints se abriram, nas últimas centenas de metros, foi Tim Torn Teutenberg quem deu o primeiro arranque, mas quando o alemão se desvaneceu, Olav Kooij conquistou uma vitória relativamente fácil, não obstante da aproximação final de Paul Magnier, que foi 2º. Jensen Plowright foi 3º. De destacar a juventude neste pódio, com o mais velho a ser o homem da Alpecin, com 25 anos.

 

Top 10 Tour de Pologne

 

1º Kooij Olav Team Visma | Lease a Bike

2º Magnier Paul Soudal Quick-Step

3º Plowright Jensen Alpecin-Deceuninck

4º Zijlaard Maikel Tudor Pro Cycling Team

5º Vernon Ethan Israel-Premier Tech

6º Aniolkowski Stanislaw Cofidis

7º Turner Ben INEOS Grenadiers

8º Vermeersch Florian UAE Team Emirates-XRG

9º Kanter Max XDS Astana Team

10º Pedersen Rasmus Søjberg Decathlon AG2R La Mondiale

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/olav-kooij-vence-a-1-etapa-e-pica-o-ponto-pela-4-temporada-consecutiva-na-volta-a-polonia

“Volta a Portugal: Iúri Leitão aponta à chegada a Viseu num regresso com "gostinho especial"


Competição arranca na quarta-feira

 

Por: Lusa

Foto: DR

O campeão olímpico Iúri Leitão regressa na quarta-feira à Volta a Portugal, apontando forças para a chegada a Viseu, após não ter visto confirmada a hipótese de estrear-se numa grande Volta.

"Não posso dizer que estou desiludido. Estar na Volta a Portugal é um orgulho para qualquer ciclista português, mas, obviamente que, havendo esperança de estar na Vuelta, fica um sentimento de que podia ter a oportunidade de me estrear numa grande Volta", assumiu o corredor da Caja Rural, em declarações à agência Lusa.

O único português a conquistar duas medalhas na mesma edição dos Jogos Olímpicos -- o ouro, no madison, com Rui Oliveira, e a prata em omnium em Paris2024 -- alimentava o sonho de estar na Volta a Espanha, que arranca em 23 de agosto, mas a Caja Rural preferiu trazê-lo à Volta a Portugal.

À Lusa, o vianense de 27 anos mostrou-se satisfeito por regressar a uma prova na qual só esteve uma vez, em 2021, quando alinhava na nacional Tavfer-Measindot-Mortágua.

"Especialmente porque, na minha estreia, não estava no melhor momento da temporada e fiquei desiludido de não poder desfrutar da Volta como desejava. Além disso, gosto muito de voltar a Portugal sempre que é possível e este ano praticamente não competi por cá, dado ao fim 'trágico' da Volta ao Algarve", lembrou, referindo-se à queda que sofreu na terceira etapa e que o deixou com uma lesão na mão direita.

Para Iúri Leitão, correr em Portugal tem sempre "um gostinho especial", porque é por cá que sente "o carinho das pessoas de outra forma".

Apesar do estatuto e popularidade que ganhou com as duas medalhas olímpicas, o corredor luso não sente que terá uma maior responsabilidade na 86.ª Volta a Portugal, que arranca na quarta-feira, na Maia, e termina em 17 de agosto, em Lisboa.

"Tenho a mesma responsabilidade de todas as outras provas, fazer o melhor possível e ajudar a equipa no que me for pedido. Especialmente tendo em conta o trajeto deste ano, que tem tão pouca variedade de terreno, as minhas oportunidades serão poucas, portanto a minha participação será, provavelmente, mais discreta do que eu gostaria", antecipou.

Numa edição excessivamente montanhosa, com seis etapas de montanha e cinco chegadas em alto, o campeão olímpico reconhece que o seu objetivo é bastante simples: "Dado que só há uma hipótese teórica de chegada ao sprint, vou tentar apontar as forças para a chegada de Viseu, assim como estou à espera que façam os outros sprinters".

O ciclista da Caja Rural admite ainda que gostava de "tentar um 'top 10' no prólogo" de 3,4 quilómetros na Maia, na quarta-feira, mas sabe que será "uma tarefa muito difícil".

"À parte disso, resta-me tentar ajudar a minha equipa nos objetivos que definirem", concluiu.

Fonte: Record on-line

“Mauricio Moreira falha 86.ª edição da Volta a Portugal”


Vencedor da Volta'2022 e segundo classificado da edição de 2022 mudou-se este ano para a Efapel

 

Por: Lusa

O uruguaio Mauricio Moreira, campeão em 2022 e vice um ano antes, vai falhar a Volta a Portugal, confirmou esta segunda-feira a Efapel, ao anunciar os sete ciclistas que estarão na 86.ª edição.

Embora o seu nome constasse entre os pré-inscritos, 'Mauri' não estará na edição que arranca na quarta-feira, com um prólogo, na Maia.

Vencedor da Volta'2022 e segundo classificado da edição de 2021, atrás de Amaro Antunes, entretanto desclassificado, Mauricio Moreira mudou-se este ano para a Efapel, depois de ter passado quatro temporadas na agora denominada Anicolor-Tien21.

O uruguaio de 30 anos esteve seis meses parado, após ter desistido da passada Volta a Portugal - desmaiou durante a quarta etapa - e ter rescindido contrato por mútuo acordo com a sua anterior equipa.

Num divórcio polémico, 'Mauri' foi acusado pela então Sabgal-Anicolor de quebra de confiança, com a direção liderada por Carlos Pereira a alegar que ciclista tinha "assumido um compromisso com outra equipa, apesar de estar ciente de que tinha um vínculo contratual, tanto verbal como escrito", até 2025.

Esta época, o uruguaio concluiu apenas a Prova de Abertura e o Grande Prémio Abimota, somando meros 10 dias completos de competição.

A ausência de Moreira, que foi 30.º na Volta de 2023, depois de ter tido uma 'quebra' na subida à Torre, deixa o russo Artem Nych (Anicolor-Tien21) como único antigo campeão presente na 86.ª edição, que vai para a estrada na quarta-feira, na Maia, e termina em 17 de agosto, em Lisboa.

No elenco da Efapel, foi substituído por António Ferreira, que acompanhará os compatriotas Joaquim Silva, Tiago Antunes, André Carvalho e Pedro Pinto, o russo Aleksandr Grigorev (Rus) e o colombiano Santiago Mesa.

Fonte: Record on-line

“Seleção Nacional/Álvaro Pestana em bom plano pela seleção nacional nos Campeonatos da Europa de Downhill”


A Seleção Nacional marcou presença no Campeonato da Europa de Downhill (DHI), que decorreu durante os dias 1 e 3 de agosto em La Molina, Espanha. Álvaro Pestana, foi o melhor classificado da Seleção Nacional, terminando a prova na 31ª posição na categoria de elite.

Álvaro Pestana (Casa do Povo de Abrunheira), foi o melhor classificado da seleção Nacional, o atual vencedor da Taça de Portugal de DHI presented by Shimano terminou a prova na 31ª posição na categoria de elite e logo a seguir na 34ª posição terminou o experiente José Borges (Feirense-Beeceler).

No escalão de juniores, Pedro Martins (Wildboys/Tomar Cidade Templária) terminou na 43ª posição e Joaquim Meneses (Casa do Povo de Abrunheira) na 60ª. Já nos cadetes, Nui Tai (Gravity School Racing) finalizou na 47ª posição e Francisco Ferreira (Caniço Riders-Invermaque) terminou na 55ª posição. Além da convocatória da seleção nacional, Ezequiel Martins, também esteve presente nos Campeonatos na Europa, conseguindo o 5º lugar na categoria de Master 35-39.

Pedro Vigário, Selecionador Nacional de BTT, referiu que: “Viemos para este campeonato da Europa com o objetivo principal de testar e dar experiência internacional a este nível. O grupo foi constituído essencialmente por corredores muito jovens e complementado com a experiência do José Borges.”

Relativamente à prestação da Seleção Nacional, Pedro Vigário destaca a importância da Seleção Nacional marcar presença nestas provas, reforçando que:”Foi claro que, por um lado, estes jovens necessitam de uma participação regular em competições com os melhores dos seus escalões e em pistas com este nível de exigência e, por outro, que demonstraram potencial, determinação e profissionalismo necessário para evoluírem nesta disciplina do BTT.”

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Campeonato Nacional da Juventude Mangualde”


Campeões Nacionais da Juventude encontrados, último dia de competição define os 2 últimos vencedores

 

Foi para a estrada o último dia dos Campeonatos Nacionais da Juventude, onde Mangualde viu subir ao pódio mais dois campeões nacionais, na prova de fundo de cadetes e juniores masculinos.

Os cadetes masculinos iniciaram a sua prova às 9h30, percorrendo 71,1 quilómetros, alinharam 99 atletas. O vencedor foi Rodrigo Afonso (Tensal/Sambiental/Santa Maria) que cortou a linha de meta isolado, terminando a prova em 1h57m20s com uma média de 36.3 Km/h, com 2m34s de vantagem para o restante pódio. Os lugares remanescentes no pódio foram discutidos ao sprint entre 3 atletas, neste grupo Francisco Cardoso (Academia Efapel de Ciclismo) levou a melhor, seguido de Simão Pedrosa (Tensai /Sambiental/ Santa Maria) que fechou o pódio.


Os juniores masculinos foram os responsáveis por encerrar o programa competitivo dos Campeonatos Nacionais da Juventude. A corrida foi bastante exigente, onde os atletas percorreram 94,8 quilómetros. A vitória foi para Gonçalo Costa da WWW-Hagens Berman-Jayco, que levantou os braços sozinha na meta, depois de 2h32m41s de prova. Os restantes atletas foram chegando à linha de meta, o segundo classificado foi Martim Campos ( Blackjack- Bairrada) a 4m23s e Leonardo Garcia (WWW-Hagens Berman -Jayco) a 6m24s fechando assim o último pódio destes Campeonatos Nacionais da Juventude.

Os Campeonatos Nacionais de Estrada na juventude realizaram-se ao longo de 3 dias em Mangualde com várias provas de fundo e contrarrelógio. No conjunto, as diferentes categorias percorreram cerca de 389 quilómetros ao longo do evento, num total de dez campeões nacionais foram apurados entre as diferentes categorias.

Estas competições são de extrema importância para o futuro do ciclismo em Portugal, funcionam como provas de referência para o desenvolvimento dos atletas desde as camadas mais jovens. Ao proporcionar experiências competitivas desde cedo, os campeonatos nacionais ajudam a formar ciclistas mais preparados e motivados, assegurando a renovação e evolução da modalidade para os próximos anos.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“18ª Clássica Cicloturismo Afonsoeiro – Canha – Afonsoeiro.2025”


Dia 24 de Agosto de 2025

 

Por: José Morais

O Grupo Cicloturismo Afonsoeiro/Moveis Jolar leva para a estrada no próximo dia 24 de agosto o seu tradicional passeio de bicicleta, na sua 18ª edição, percorrido pelo concelho do Montijo, ligando o Afonsoeiro a Canha e o regresso ao Afonsoeiro.

A concentração será feita pelas 8 Horas, na sede do Grupo Típico de Danças e Cantares do Afonsoeiro, com saída marcada para as 9 horas.

O passeio terá um percurso de 75 quilómetros aproximadamente, a inscrição é de 3. euros, com seguro e abastecimento líquido e sólido incluído, e para quem quiser no final participar no almoço convívio, o mesmo terá um custo de 12. Euros, e no final haverá balneários disponíveis.

 

Para informações se inscrições:

Telemóvel:  912 158 478 – 912 998 947

Participe, com o apoio da Revista Notícias do Pedal, num passeio de tradição, uma clássica do Cicloturismo nacional que recomendamos.

 

Um pouco de história do Afonsoeiro:

 

A primeira referência conhecida à Quinta do Afonso Soeiro de Albergaria, cuja localização se desconhece, remonta ao século XVI (1569), presumindo-se que a origem topónimo Afonsoeiro, seja acorruptela do nome do proprietário da referida Quinta.

A zona constituída por terrenos férteis cedo facilitou o aparecimento de diversas propriedades agrícolas, das quais se destacam a Quinta das Assentas ou Quinta Velha, propriedade de D. Luís Salazar, a Quinta do Casado, a Quinta da Lançada e a Quinta de Santo Amaro, atualmente conhecida pelo nome de Robinson.

Destas destacam-se, pela sua antiguidade, a da Lançada, cujos primeiras referências remontam ao século XIII, e a do Santo Amaro que data do século XV.

Entre os proprietários da Quinta da Lançada contam-se Jorge Gomes Alemo, cujo brasão se encontra ainda hoje no edifício principal da referida propriedade, que também pertenceu ao Comandante António dos Santos Fernandes, distinto Oficial da Armada, nascido em Aldeia Galega. A Quinta de Santo Amaro destaca-se, porque um dos seus edifícios ostenta uma lápide epigrafada que faz referências a umas obras feitas nesse local por D. João, camareiro-mor do Duque, no ano de 1494, deduzindo, portanto, que aquele senhor seria o seu proprietário.

Presume-se que o Duque citado na lápide seja D. Manuel, futuro Rei de Portugal, uma vez que, de acordo com a data (1494), seria o único nobre com condições para possuir na sua casa funcionários com tal atributo, isto de acordo com os seus títulos e honras.

Como testemunho do seu passado rural pode observar-se na área da freguesia um moinho de vento e um moinho de maré. Com a instalação, em Aldeia Galega, nos finais do século passado, das primeiras indústrias corticeiras e, posteriormente, em 1908, com o aparecimento do caminho-de-ferro, que ligava a então vila de Aldeia Galega ao Pinhal Novo, começou o lugar de Afonsoeiro a desenvolver-se, instalando-se ali diversas fábricas, das quais se destacava, pelas suas dimensões, a Mundet que ali se fixou nos anos vinte.

Este surto de crescimento foi acompanhado pela construção das primeiras casas nesta zona, destinadas a habitação dos operários, usualmente clandestinas. Com o passar dos anos aquilo que começou por ser um simples bairro periférico tornou-se num dos polos de desenvolvimento industrial do município.

O decreto-lei n.º 39/89 de 24 de agosto criou a freguesia do Afonsoeiro, com a Lei n.º 11-A/2013 de 28 de janeiro, a freguesia do Afonsoeiro foi agregada com a freguesia do Montijo.

Bons passeios, boas pedaladas.

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
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  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
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  • Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
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