terça-feira, 5 de agosto de 2025

“Dia 6 agosto - Prólogo / Maia - Maia 3,4 quilómetros”


Por: José Morais

A corrida começa com um prólogo na cidade da Maia de 3,4 quilómetros, para atribuir a primeira camisola amarela da 86ª edição da prova.

Partida 1º corredor 15:56 horas, na Avenida de Altino Coelho, e a partida do último ciclista pelas 17:25 horas, com chegada à Avenida Luis de Camões, com chegada prevista para as 17,25 horas.



“Effekt impulsiona performance da equipa EFAPEL com banhos de gelo na Volta a Portugal”


Por: Teresa Filipe

Na exigência extrema da Volta a Portugal, recuperar bem é tão importante quanto competir. Pelo terceiro ano consecutivo, a Effekt acompanha a equipa EFAPEL com o seu Centro de Recuperação Móvel, garantindo o acesso imediato a banhos gelados no final de cada etapa. Uma rotina essencial para manter a performance de alto nível entre dias consecutivos de esforço máximo.

Quando o corpo chega ao limite, cada minuto conta — e recuperar no momento certo pode fazer a diferença entre manter a liderança ou quebrar. Numa prova de 12 dias com etapas intensas e milhares de metros de subida acumulados, o tempo de recuperação entre esforços é crítico.

Na zona da meta, a Effekt disponibiliza dois banhos gelados a diferentes temperaturas — entre os 4 e os 10 graus — ajustadas com base na experiência prévia dos atletas durante os estágios de treino. Esta solução personalizada permite responder às necessidades do grupo, oferecendo duas opções de temperatura que ajudam a reduzir inflamações, aliviar dores musculares, melhorar a circulação e estabilizar o sistema nervoso. Um passo essencial para acelerar a recuperação, manter o foco e alinhar corpo e mente para o dia seguinte.


A recuperação passou a ser uma prioridade diária. Ter acesso imediato a banhos gelados no final das etapas ajuda-nos a preparar o corpo para o esforço do dia seguinte — é quase como reiniciar o sistema,” refere a equipa da EFAPEL.

A EFAPEL, uma das equipas promissoras do pelotão nacional, é dirigida por José Azevedo — ex-ciclista profissional com top 5 no Giro e no Tour. Em 2025, nomes como Mauricio Moreira e Joaquim Silva lideram a formação que volta a apostar forte na “Grandissíma”.

A parceria entre a Effekt e a EFAPEL, iniciada em 2023, representa uma visão partilhada sobre performance, onde a ciência da recuperação é parte integrante da estratégia de competição. Este tipo de acompanhamento, comum em equipas WorldTour, começa agora a marcar presença de forma consistente no pelotão nacional — com resultados visíveis na consistência física e mental dos atletas ao longo da prova.


 

Sobre a Effekt:

 

A Effekt é um centro de recuperação física localizado em Cascais que oferece uma gama completa de serviços destinados a otimizar a recuperação e o bem-estar geral, ajudando atletas de elite e fãs de exercício físico a alcançar os seus objetivos de forma sustentável e equilibrada. Com uma abordagem integrada, combina tecnologia de ponta, conhecimento técnico e foco no bem-estar físico e mental.

Fonte: Taylor – YoungNetwork Group

“Mauricio Moreira assume que é "difícil" ficar fora da Volta a Portugal: «Pouco ou nada consegui competir»”


Campeão de 2022 considera que é a "decisão mais adequada"

 

Por: Lusa

Foto: DR

Mauricio Moreira assumiu esta segunda-feira que é difícil ficar fora da 86.ª Volta a Portugal em bicicleta, com o campeão de 2022 a considerar, contudo, que é a "decisão mais adequada" após uma temporada que correu "muito mal fisicamente".

"Para mim, como ciclista, logicamente que não é uma deceção, mas é difícil. É uma situação que, se calhar, no ano passado ou no início do ano não pensava, mas este ano sinceramente tem corrido muito mal fisicamente. Tenho tido muitas lesões... aliás, não são muitas, é a mesma que me tem dificultado muito durante todo o ano", resumiu, em declarações à Lusa.

Campeão da Volta a Portugal em 2022 e 'vice' no ano anterior, o uruguaio de 30 anos ficou de fora das opções da Efapel para a 86.ª edição, que arranca na quarta-feira, na Maia, e termina em 17 de agosto, em Lisboa.

A lesão no tendão isquiotibial das duas pernas impediu que 'Mauri' conseguisse ter "uma regularidade tanto nos treinos como nas competições" durante uma época em que concluiu apenas a Prova de Abertura e o Grande Prémio Abimota e somou só 10 dias completos na estrada.

"Se formos a ver o calendário, pouco ou nada consegui competir. Chegada a esta altura, tomámos a decisão com a equipa. Acho que é a decisão mais adequada, porque também estarmos a correr o risco de estar na partida da Volta e a meio ter que desistir por causa da mesma lesão...", notou.

Mauricio Moreira, que se mudou este ano para a Efapel depois de ter passado quatro temporadas na agora denominada Anicolor-Tien21, não sabe ainda se vai acompanhar o desenrolar desta edição da prova 'rainha' do calendário nacional.

"Para mim, é difícil. Sou das pessoas que gosto é de competir, gosto de ser eu quem está em cima da bicicleta. Para mim, é difícil vê-la de fora. Mas também há sempre uma primeira vez para tudo. Se calhar, esta vou vê-la pela televisão para aprender um bocado o que se vê de fora e poder aplicá-lo para o próximo ano", concedeu.

Fonte: Record on-line

“Incêndios podem alterar percurso da etapa da Sr.ª da Graça, mas já há um plano B”


Final na quarta etapa acontece no domingo diretor da Volta a Portugal pondera percursos alternativos na etapa da Senhora da Graça

 

Por: Lusa

Foto: PODIUM

Se a etapa da Senhora da Graça fosse esta terça-feira, o percurso teria de ser alterado devido aos incêndios, assumiu o diretor da Volta a Portugal em bicicleta, que já tem um traçado alternativo em mente caso seja necessário.

"A etapa da Senhora da Graça se fosse hoje, o percurso tinha de ser alterado", declarou Joaquim Gomes aos jornalistas, à margem da 'pobre' e televisiva apresentação das equipas apenas um ciclista de cada uma das equipas portuguesas da 86.ª edição, na Maia.

O incêndio que lavra desde sábado em Vila Real e se estendeu a Mondim de Basto tinha hoje, às 13:00, três pontos sensíveis nas zonas de Currais, Arnal e Fervença, mantendo-se no terreno 575 operacionais e seis meios aéreos.

A ameaça paira sob a quarta etapa, que no domingo deverá ligar Bragança ao alto da Senhora da Graça, em Mondim de Basto, ao longo de 182,9 quilómetros.

"Felizmente nunca aconteceu, ao longo da minha carreira de diretor da Volta, o cancelamento de uma etapa. Já tive pelo menos três episódios em que o conseguimos evitar, fruto de alterações que só são possíveis mercê da excelente equipa que trabalha comigo, nomeadamente os responsáveis da sinalização da Volta. Depois, obviamente as forças de segurança e os municípios que aceitam os novos trajetos", evidenciou.

O diretor da prova indicou que existe "um entendimento muito profícuo entre a organização e as forças de segurança".

"Os meus olhos no terreno são as corporações de bombeiros, são os comandos sub-regionais da Proteção Civil, que me dão indicações claras essencialmente relativamente à progressão dos incêndios, para que eu possa tomar decisões de circuitos alternativos que possam manter os mesmos palcos de finais de etapas, mas usando outras vertentes que não estejam a ser afetadas pelos incêndios", explicou.

De acordo com o antigo ciclista, "toda esta estratégia está em pleno", mas não irá "perder tempo a traçar percursos alternativos", porque, como lembrou, "em menos de duas, três horas", tudo pode mudar no terreno.

"Efetivamente, já os tenho na minha mente", assumiu, notando que trabalha "em cima do acontecimento".

A 86.ª Volta a Portugal arranca na quarta-feira, na Maia, e termina em 17 de agosto, em Lisboa, com Joaquim Gomes a antecipar "temperaturas escaldantes", com uma média a rondar os 35 graus.

Fonte: Record on-line

“86.ª Volta a Portugal Continente”


A presença de Iuri Leitão (Caja Rural/ Seguros RGA), Campeão Olímpico de Pista em Paris, é a grande novidade da 86ª Volta a Portugal Continente, cuja “pedalada” de partida será dada na Maia, com um Prólogo com 3,4 quilómetros pelas ruas da cidade, um dos mais curtos da última década.

A par da presença do corredor de Viana do Castelo, a grande ausência é a Maurício Moreira (Efapel Cycling), vencedor da “Portuguesa” de 2022, tendo a sua equipa anunciado que o corredor uruguaio não se encontre no melhor momento de forma.


As emoções e o incentivo aos campeões, vai ser vivido entre 6 e 17 de agosto, desde a Maia, Capital de Gonçalo Mendes da Maia “O Lidador”, a Lisboa, com final na Praça do Império, com o dia de descanso em Viseu, tendo como objetivo a promoção da magia da festa do ciclismo, ao longo das estradas lusas, cruzando aldeias, vilas e cidades.

Estão presentes à partida 16 equipas, sendo 9 portuguesas, 2 espanholas, 2 americanas, 1 australiana, 1 mexicana e 1 israelita, com um total de 111 corredores em sua representação, com destaque para Artem Nych (Anicolor/ Tien 21), vencedor da edição do ano passado, que vai envergar o dorsal 1 da 86ª Volta a Portugal Continente, de 2025. 

 

Equipas presentes:

 

UCI Pro Teams: Caja Rural/Seguros RGA (ESP). 

UCI Continental Teams: Anicolor/ Tien 21, AP Hotels & Resorts/ Tavira/ Farense, Aviludo/ Louletano/ Loulé Concelho, Credibom/ LA Alumínios/ Marcos Car, Efapel Cycling, Feirense/ Beeceler, GI Group Holding/ Simoldes/ Oliveirense, Rádio Popular/ Paredes/ Boavista e Tavfer Ovos Matinados/ Mortágua, todas de Portugal (POR) e Illes Baleares/ Arabay (ESP), Petrolike (MEX), Project Echelon Racing e Team Skyline (USA) Israel Premier Tech Academy (ISR) e Atom 6 Bikes/ Decca (AUS).


A 86ª Volta a Portugal Continente comporta 1581 quilómetros de percurso, divididos por 1 prólogo, 9 etapas em linha e 1 contrarrelógio individual, com 28 contagens de montanha: 1 de categoria Especial (Torre), 4 de 1ª categoria (duas em final de etapa na Senhora da Graça/Mondim de Basto e Alto de Montejunto), 7 de 2ª categoria, 11 de 3ª categoria e 5 de 4ª categoria, com 27 metas volantes, três por etapa em linha, com bonificações, tal como nas chegadas.

As chegadas ao Santuário do Sameiro, em Braga, e no Alto de Montejunto, no Cadaval, que regressa 42 anos depois à “Portuguesa”, a coincidirem com contagens de montanha e a partida de Ferreira do Zêzere, estreia absoluta na prova, são as grandes novidades desta edição.

Nos finais das etapas de Braga, Fafe, Bragança e Viseu, haverá uma primeira passagem pela linha da meta, o que permitirá à caravana fazer o “reconhecimento” dessas chegadas.


Etapas decisivas ou marcantes da Volta: As chegadas Santuário do Sameiro, (1ª etapa), Senhora da Graça (4ª etapa), Guarda (6ª etapa), Torre (7ª etapa), e Montejunto (9ª etapa) e o contrarrelógio final em Lisboa, são marcantes na discussão da Camisola Amarela Continente.

 

Declarações 

 

Joaquim Gomes (Diretor da Organização): “O Santuário do Sameiro pode provocar logo surpresas no primeiro dia, numa volta com cinco etapas com final em montanha. O calor? Não será tanto como aquele que vivemos em 2018, quando saímos de Beja, com 46 graus, e terminámos em Portalegre, com 48 graus. Quanto aos incêndios temos uma grande coordenação com as autoridades de Proteção Civil e acreditamos que 

Se a Senhora da Graça fosse hoje, tínhamos alternativa, ainda que com grande dificuldade”.

Artem Nych (Anicolor/ Tien 21): “vamos ver se consigo suceder a mim próprio com nova vitória., sem a presença de Moreira é mais fácil. O principal adversário é o colombiano do Tavira, Peña está muito forte na montanha”.

 

Prólogo (6 de agosto)

 

Maia-Maia- 3,4 kms

Partida do 1º corredor: 15h56

Partida último corredor: 17h25

 

SÍMBOLOS DE DISTINÇÃO da 86ª Volta a Portugal Continente

Classificação Geral Individual- Camisola Amarela Continente

Classificação por Pontos- Camisola Laranja Galp 

Classificação da Montanha- Camisola Azul Paredes Rota dos Móveis

Classificação da Juventude- Camisola Branca Placard  

“Prémio Melhor Português” - Jogos Santa Casa

Fonte: Podium

 

“Anicolor / Tien21 começa 86.ª Volta a Portugal amanhã com o objetivo de renovar o título “


Entre amanhã e o dia 17 de agosto, a Equipa Profissional de Ciclismo Anicolor / Tien21 vai estar na estrada a disputar a 86.ª Volta a Portugal em Bicicleta. A prova rainha do calendário nacional começa com um Prólogo na Maia, para terminar, 1581 km depois, em Lisboa, com a capital a receber um Contrarrelógio Individual com partida e chegada na Praça do Império. Artem Nych terá a particularidade de ser o único vencedor da competição presente nesta edição e parte como um dos favoritos para renovar o título.   

Posto isto, além do russo da Anicolor / Tien21, que venceu a Volta a Portugal em 2024, para disputar o grande objetivo da época vão estar também os portugueses Rafael Reis, Pedro Silva e Fábio Costa, o francês Alexis Guérin, o espanhol Rubén Fernández e o britânico Harrison Wood. 


A “pedalada” inaugural será dada da Maia, amanhã, para um Prólogo explosivo de 3,4 km onde o primeiro corredor vai sair às 14H30. A Volta a Portugal 2025 termina em Lisboa no dia 17 de agosto e os 1581 km de percurso totais vão dividir-se entre o Prólogo, nove Etapas em linha e um Contrarrelógio Individual. Pelo caminho há 28 Prémios de Montanha – um de categoria Especial (Torre), quatro de 1.ª categoria (um deles no Alto de Montejunto, novidade esta edição), sete de 2.ª categoria, 11 de 3.ª categoria e cinco de 4.ª categoria – e 27 Metas Volantes, três por cada etapa em linha, com bonificações. O dia de descanso vai ser em Viseu e está marcado para 12 de agosto. 


“A Volta a Portugal é a prova por etapas mais importante do calendário nacional. É o ponto alto da nossa época, com todas as equipas concentradas neste objetivo. Obviamente nós não somos exceção e por isso preparámos da melhor forma a Volta a Portugal. Sabemos que a concorrência é bastante alta, sabemos também que nunca é fácil ganhar, mas tudo iremos fazer para sair da Volta a Portugal com um bom resultado, dignificando os nossos Patrocinadores e Parceiros”, disse Rúben Pereira, diretor desportivo da Anicolor / Tien21. 

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ETAPAS DA 86.ª VOLTA A PORTUGAL 

Percurso: 

 

06 de agosto, quarta-feira – PRÓLOGO: Maia (14H30, partida do 1.º corredor, Avenida de Altino Coelho) – Maia (17H29, chegada do último corredor, Avenida Luís de Camões)» 3,4 km 

07 de agosto, quinta-feira – 1.ª ETAPA: Viana do Castelo (13H00, Alameda 5 de Outubro) – Braga, Sameiro (17H24, Santuário do Sameiro)» 162,3 km 

08 de agosto, sexta-feira – 2.ª ETAPA: Felgueiras (13H00, Avenida da Liberdade) – Fafe (17H15, Praça 25 de Abril)» 167,9 km 

09 de agosto, sábado – 3.ª ETAPA: Boticas (12H30, Avenida de Chaves) – Bragança, Parque do Eixo Atlântico (17H24 Rua Prof. Dr. António Gonçalves Rodrigues)» 185,2 km 

10 de agosto, domingo – 4.ª ETAPA: Bragança (12H15, Avenida das Forças Armadas) – Mondim de Basto (17H18, Senhora da Graça)» 182,9 km 

11 de agosto, segunda-feira – 5.ª ETAPA: Lamego (13H20, Avenida Dr. Alfredo Sousa) – Viseu (17H17, Avenida da Europa)» 155,5 km 

 

12 de agosto, terça-feira – DIA DE DESCANSO: Viseu 

 

13 de agosto, quarta-feira – 6.ª ETAPA: Águeda (12H45, Avenida 25 de Abril) – Guarda (17H24, Largo General Humberto Delgado)» 175,2 km 

14 de agosto, quinta-feira – 7.ª ETAPA: Sabugal (12H30, Largo da Fonte) – Covilhã (17H18, Torre)» 179,3 km 

15 de agosto, sexta-feira – 8.ª ETAPA: Ferreira do Zêzere (13H00, Praça Dias Ferreira) – Santarém (17H24, Avenida Dom Afonso Henriques)» 178,2 km 

16 de agosto, sábado – 9.ª ETAPA: Alcobaça (12H45, Panorama – Multiusos de Alcobaça) – Montejunto (17H21, Oeste)» 174,4 km 

17 de agosto, domingo – 10.ª ETAPA: Lisboa (14H30, partida do 1.º corredor, Praça do Império) – Lisboa (17H20, chegada do último corredor, Praça do Império)» 16,7 km

Fonte: Clube Desportivo Fullracing

“Afonso Eulálio regressa à competição com o 3.º lugar na etapa inaugural da Volta a Burgos”


Ciclista da Bahrain não competia desde o abandono do Giro

 

Por: Record

Afonso Eulálio (Bahrain) regressou em bom plano à competição, depois de mais de dois meses de ausência.

O ciclista português foi terceiro esta tarde na etapa inaugural da Volta a Vurgos, numa cheggada difícil, em empedrado e antecedida de uma contagem de montanha de terceira categoria, ficando a quatro segundos do duo que se distanciou ligeiramente nos últimos metros, Roger Adrià (Red Bull), vcencedor, e Jordan Labrosse (Decathlon), segundo.

Eulálio não competia desde o dia 30 de maio, quando abandonou a Volta a Itália à 19.ª etapa.

A Volta a Burgos conta com a participação de mais dois portugueses:  Rui Oliveira (Emirates), que foi 70.º classificado, a 48 segundos, e Rui Costa (EF), 102.º, a mais de oito minutos.

Fonte: Record on-line

“A Grandíssima, Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua quer-se mostrar combativa na maior competição do ano”


A equipa Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua confirma a sua presença oficial na edição de 2025 da Volta a Portugal, renovando o compromisso de protagonismo no pelotão nacional. A equipa vai alinhar já na próxima quarta-feira com os ciclistas João Matias, Bruno Silva, Gonçalo Carvalho, Leangel Linarez, César Martingil, Francisco Morais e Ángel Sanchéz.

A Volta a Portugal 2025 apresenta um percurso desafiante, com início marcado para Maia num curto prólogo de 3,4 km, seguido de etapas de média e alta montanha, e termina com o tradicional contrarrelógio em Lisboa. Entre as ligações mais exigentes, destacam-se a subida à Torre na Covilhã e a chegada à Senhora da Graça, etapas determinantes para a classificação geral.

A Volta a Portugal 2025 apresenta um percurso exigente, com início no dia 6 de agosto em Maia com um prólogo de 3,4 km em formato contrarrelógio individual, testando já desde o primeiro dia a capacidade dos corredores em esforços intensos e curtos. No dia seguinte, a primeira etapa liga Viana do Castelo a Braga (Sameiro), percorrendo 162,3 km e terminando com uma subida de segunda categoria. A segunda etapa, de 167,9 km entre Felgueiras e Fafe, passa pelo tradicional salto em terra batida, acrescentando um desafio extra. A terceira etapa é a mais longa, com 185,2 km desde Boticas até Bragança, incluindo passagem pela Serra da Nogueira (primeira categoria), preparando o terreno para a quarta etapa de 182,9 km que inicia em Bragança e termina em Mondim de Basto na Senhora da Graça, com uma dura subida de primeira categoria que será fundamental para a definição da geral.

Seguem-se etapas mais variadas, como a quinta jornada entre Lamego e Viseu (155,5 km), mais plana em preparação para o dia de descanso a 12 de agosto. A sexta etapa parte de Águeda rumo à Guarda em 175,2 km, apresentando subidas classificadas, incluindo a chegada em empedrado de terceira categoria. A sétima etapa tem 179,3 km entre Sabugal e Covilhã com chegada na Torre, uma escalada emblemática que irá certamente fazer seleções. A oitava etapa com 178,2 km percorre Ferreira do Zêzere até Santarém, um trajeto variado e propício para ataques e estratégia. No penúltimo dia, Alcobaça será a partida para Montejunto, numa subida final dura e decisiva no percurso de 174,4 km. Como encerramento, dia 17 de agosto, Lisboa acolhe o contrarrelógio final de 16,7 km, encerrando os 1.581 km da 86.ª Volta a Portugal, num percurso que privilegia os trepadores, com seis chegadas em alto e dois contrarrelógios que prometem grandes emoções até ao último dia.

O diretor desportivo Gustavo Veloso volta a liderar uma estratégia centrada na luta por etapas, em particular as que favorecem corredores rápidos e resistentes, dado o histórico recente da equipa em chegadas ao sprint.

Gustavo Veloso, diretor desportivo da equipa: "A equipa está preparada para mais uma grande Volta a Portugal. Este ano, o percurso apresenta poucas etapas com chegadas ao sprint, mas iremos naturalmente tentar disputar essas oportunidades sempre que possível. Os nossos principais objetivos são dar visibilidade aos nossos patrocinadores e evidenciar todo o trabalho que temos desenvolvido ao longo da época. Queremos estar sempre presentes na corrida, mostrando a nossa combatividade e determinação. Caso não seja possível triunfar nas chegadas ao sprint, vamos procurar estar ativos em fugas e lutar pela vitória em etapas, mantendo uma atitude ofensiva. Sabemos que as chegadas ao sprint têm sido escassas esta temporada, e a equipa trabalhou intensamente para estar ao nível necessário nessas situações, mas também estamos conscientes da necessidade de adaptar a nossa estratégia a esta nova realidade. A equipa tem vindo a evoluir em várias frentes e estamos motivados para fazer uma excelente Volta a Portugal."

O coletivo deu mostras de competitividade nas últimas edições, com destaque para as vitórias de etapa conquistadas por João Matias e Leangel Linarezl. João Matias afirma:  "Este ano temos, mais uma vez, um grande desafio nesta Volta a Portugal devido ao percurso duro que nos foi apresentado. É de conhecimento geral que temos uma equipa mais talhada para as chegadas ao sprint, mas quem nos conhece também sabe que somos muito combativos e a ambição é sempre grande. Tencionamos mostrar as cores da nossa equipa e os nossos patrocinadores, vamos lutar dia a dia para estarmos em destaque.”

Bruno Silva e Gonçalo Carvalho surgem como principais unidades para protagonizar fugas e atacar etapas mais seletivas, aproveitando o bom momento de forma evidenciado em provas recentes. César Martingil, Francisco Morais e Ángel Sanchéz completam o coletivo, aportando polivalência e capacidade de trabalho para os diferentes perfis de etapa.

A Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua mantém como objetivo central vencer etapas e marcar presença em fugas determinantes. A equipa apela ao apoio dos adeptos ao longo das estradas portuguesas e reforça a determinação de dignificar as cores da formação de Mortágua, deixando como promessa “dar espetáculo e honrar o ciclismo nacional em cada quilómetro da Volta”.

 

Volta a Portugal 2025:

 

Prólogo: 6 de agosto — Maia a Maia, 3,4 km (CRI).

1.ª Etapa: 7 de agosto — Viana do Castelo a Braga (Sameiro), 162,3 km.

2.ª Etapa: 8 de agosto — Felgueiras a Fafe, 167,9 km.

3.ª Etapa: 9 de agosto — Boticas a Bragança, 185,2 km.

4.ª Etapa: 10 de agosto — Bragança a Mondim de Basto (Senhora da Graça), 182,9 km.

5.ª Etapa: 11 de agosto — Lamego a Viseu, 155,5 km.

Dia de Descanso: 12 de agosto.

6.ª Etapa: 13 de agosto — Águeda a Guarda, 175,2 km.

7.ª Etapa: 14 de agosto — Sabugal a Covilhã (Torre), 179,3 km.

8.ª Etapa: 15 de agosto — Ferreira do Zêzere a Santarém, 178,2 km.

9.ª Etapa: 16 de agosto — Alcobaça a Montejunto, 174,4 km.

10.ª Etapa: 17 de agosto — Lisboa a Lisboa, 16,7 km (CRI).

 Fonte: Equipa Ciclismo Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua

“86ª Volta a Portugal em Bicicleta com muito calor”


Por: José Morais

A 86ª Volta a Portugal vai para a estrada amanhã dia 6, até dia 17 Agosto, terá uma extensão de 1.581 quilómetros, composta por um prólogo, nove etapas em linha e um CRI individual.

A corrida vai iniciar-se na cidade da Maia com o prólogo, onde vai ser atribuída a primeira camisola amarela da prova, e irá coroar o vencedor da edição de 2025 na cidade de Lisboa, no CRI individual.

Este ano a prova logo com uma etapa dura, iniciando-se em Viana do Castelo, e terminando no Sameiro, na segunda passagem. Na segunda etapa, um trajeto ondulado, onde a passagem pelo sterrato do Rali de Portugal em Fafe, com empedrado que pode dificultar.

A terceira etapa a mais longa da Volta, e a mais difícil, no topo da subida até Bragança é um terreno técnico, e terá uma passagem pela meta, antes de terminar a prova. Na quarta etapa, e depois de na véspera o trajeto ser muito duro e longo, os ciclistas vão encontrar muitas dificuldades, com duas subida difíceis, ante da última que termina no alto do Monte Farinha.

A quinta etapa, esta será dedicada aos sprínteres, com uma chegada a Viseu, onde o pelotão irá fazer o seu dia de descanso. A sexta etapa, os ciclistas vão ter um percurso ondulante, muito exigente com uma chegada muito difícil no empedrado da cidade mais alta de Portugal a Guarda.

A etapa rainha será a sétima, com a subida ao alto da Torre, a subida pela Covilhã sempre apetecível para os amantes do ciclismo, mas muito difícil para os ciclistas, e se as temperaturas estiverem altas ainda pior.

A oitava etapa, será propicia para os sprínteres, sem grandes obstáculos, e boa para quem sobreviveu até ali. A nona etapa, a novidade deste ano, terá a chegada ao alto de Montejunto, onde há cerca de três décadas a volta não terminava ali, percorrendo a zona Oeste, mas com final muito duro.

Por fim, a decima etapa, o contrarrelógio individual em Lisboa, para percorrer os últimos 16,7 quilómetros, e se a camisola mais cobiçada ainda não estiver decidida, o vencedor vestirá a mesma, e subirá ao pódio para festejar a edição de 2025, numa prova que este ano será mais propícia aos trepadores.

Diariamente publicaremos a altimetria e o mapa de cada uma das etapas, como os horários e locais de partida e chegada de cada etapa previstos.

A corrida começa com um prólogo na cidade da Maia de 3,4 quilómetros, para atribuir a primeira camisola amarela da 86ª edição da prova.

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
  • Diretor: José Manuel Cunha Morais
  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
  • Periodicidade: Diária
  • Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
  • Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
  • Morada: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
  • Redacção: José Morais
  • Fotografia e Vídeo: José Morais, Helena Morais
  • Assistência direção, área informática: Hugo Morais
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