A equipa Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua confirma a sua presença oficial na edição de 2025 da Volta a Portugal, renovando o compromisso de protagonismo no pelotão nacional. A equipa vai alinhar já na próxima quarta-feira com os ciclistas João Matias, Bruno Silva, Gonçalo Carvalho, Leangel Linarez, César Martingil, Francisco Morais e Ángel Sanchéz.
A Volta a Portugal 2025
apresenta um percurso desafiante, com início marcado para Maia num curto
prólogo de 3,4 km, seguido de etapas de média e alta montanha, e termina com o
tradicional contrarrelógio em Lisboa. Entre as ligações mais exigentes, destacam-se
a subida à Torre na Covilhã e a chegada à Senhora da Graça, etapas
determinantes para a classificação geral.
A Volta a Portugal 2025
apresenta um percurso exigente, com início no dia 6 de agosto em Maia com um
prólogo de 3,4 km em formato contrarrelógio individual, testando já desde o
primeiro dia a capacidade dos corredores em esforços intensos e curtos. No dia
seguinte, a primeira etapa liga Viana do Castelo a Braga (Sameiro), percorrendo
162,3 km e terminando com uma subida de segunda categoria. A segunda etapa, de
167,9 km entre Felgueiras e Fafe, passa pelo tradicional salto em terra batida,
acrescentando um desafio extra. A terceira etapa é a mais longa, com 185,2 km
desde Boticas até Bragança, incluindo passagem pela Serra da Nogueira (primeira
categoria), preparando o terreno para a quarta etapa de 182,9 km que inicia em
Bragança e termina em Mondim de Basto na Senhora da Graça, com uma dura subida
de primeira categoria que será fundamental para a definição da geral.
Seguem-se etapas mais
variadas, como a quinta jornada entre Lamego e Viseu (155,5 km), mais plana em
preparação para o dia de descanso a 12 de agosto. A sexta etapa parte de Águeda
rumo à Guarda em 175,2 km, apresentando subidas classificadas, incluindo a
chegada em empedrado de terceira categoria. A sétima etapa tem 179,3 km entre
Sabugal e Covilhã com chegada na Torre, uma escalada emblemática que irá
certamente fazer seleções. A oitava etapa com 178,2 km percorre Ferreira do
Zêzere até Santarém, um trajeto variado e propício para ataques e estratégia.
No penúltimo dia, Alcobaça será a partida para Montejunto, numa subida final
dura e decisiva no percurso de 174,4 km. Como encerramento, dia 17 de agosto,
Lisboa acolhe o contrarrelógio final de 16,7 km, encerrando os 1.581 km da 86.ª
Volta a Portugal, num percurso que privilegia os trepadores, com seis chegadas
em alto e dois contrarrelógios que prometem grandes emoções até ao último dia.
O diretor desportivo Gustavo
Veloso volta a liderar uma estratégia centrada na luta por etapas, em
particular as que favorecem corredores rápidos e resistentes, dado o histórico
recente da equipa em chegadas ao sprint.
Gustavo Veloso, diretor
desportivo da equipa: "A equipa está preparada para mais uma grande Volta
a Portugal. Este ano, o percurso apresenta poucas etapas com chegadas ao
sprint, mas iremos naturalmente tentar disputar essas oportunidades sempre que
possível. Os nossos principais objetivos são dar visibilidade aos nossos
patrocinadores e evidenciar todo o trabalho que temos desenvolvido ao longo da
época. Queremos estar sempre presentes na corrida, mostrando a nossa
combatividade e determinação. Caso não seja possível triunfar nas chegadas ao
sprint, vamos procurar estar ativos em fugas e lutar pela vitória em etapas,
mantendo uma atitude ofensiva. Sabemos que as chegadas ao sprint têm sido
escassas esta temporada, e a equipa trabalhou intensamente para estar ao nível
necessário nessas situações, mas também estamos conscientes da necessidade de
adaptar a nossa estratégia a esta nova realidade. A equipa tem vindo a evoluir
em várias frentes e estamos motivados para fazer uma excelente Volta a
Portugal."
O coletivo deu mostras de
competitividade nas últimas edições, com destaque para as vitórias de etapa
conquistadas por João Matias e Leangel Linarezl. João Matias afirma: "Este ano temos, mais uma vez, um grande
desafio nesta Volta a Portugal devido ao percurso duro que nos foi apresentado.
É de conhecimento geral que temos uma equipa mais talhada para as chegadas ao
sprint, mas quem nos conhece também sabe que somos muito combativos e a ambição
é sempre grande. Tencionamos mostrar as cores da nossa equipa e os nossos
patrocinadores, vamos lutar dia a dia para estarmos em destaque.”
Bruno Silva e Gonçalo Carvalho
surgem como principais unidades para protagonizar fugas e atacar etapas mais
seletivas, aproveitando o bom momento de forma evidenciado em provas recentes.
César Martingil, Francisco Morais e Ángel Sanchéz completam o coletivo,
aportando polivalência e capacidade de trabalho para os diferentes perfis de
etapa.
A Tavfer-Ovos
Matinados-Mortágua mantém como objetivo central vencer etapas e marcar presença
em fugas determinantes. A equipa apela ao apoio dos adeptos ao longo das
estradas portuguesas e reforça a determinação de dignificar as cores da
formação de Mortágua, deixando como promessa “dar espetáculo e honrar o
ciclismo nacional em cada quilómetro da Volta”.
Volta a
Portugal 2025:
Prólogo: 6 de agosto — Maia a
Maia, 3,4 km (CRI).
1.ª Etapa: 7 de agosto — Viana
do Castelo a Braga (Sameiro), 162,3 km.
2.ª Etapa: 8 de agosto —
Felgueiras a Fafe, 167,9 km.
3.ª Etapa: 9 de agosto —
Boticas a Bragança, 185,2 km.
4.ª Etapa: 10 de agosto —
Bragança a Mondim de Basto (Senhora da Graça), 182,9 km.
5.ª Etapa: 11 de agosto —
Lamego a Viseu, 155,5 km.
Dia de Descanso: 12 de agosto.
6.ª Etapa: 13 de agosto —
Águeda a Guarda, 175,2 km.
7.ª Etapa: 14 de agosto —
Sabugal a Covilhã (Torre), 179,3 km.
8.ª Etapa: 15 de agosto —
Ferreira do Zêzere a Santarém, 178,2 km.
9.ª Etapa: 16 de agosto —
Alcobaça a Montejunto, 174,4 km.
10.ª Etapa: 17 de agosto —
Lisboa a Lisboa, 16,7 km (CRI).
Fonte: Equipa Ciclismo Tavfer-Ovos
Matinados-Mortágua
Sem comentários:
Enviar um comentário