quinta-feira, 14 de julho de 2022

“Novos apoios aos clubes de triatlo: candidaturas terminam no final de Julho”


Termina no final do mês de julho o prazo para os clubes apresentarem as suas candidaturas ao novo pacote de ajuda financeiro. Os clubes devem preencher os passos definidos aqui:

A FTP  apresentou um pacote de 30 mil euros de apoio aos clubes para a época de 2022, sendo que a fórmula de cálculo se baseia em fatores como o número de atletas e treinadores, dimensão das escolas de triatlo, participação feminina, aposta no paratriatlo, assim como o contributo de cada clube para as seleções nacionais e projeto olímpico.

“A nossa ideia foi a de criar um modelo que reforçasse o apoio aos clubes, mas de uma forma ponderada e justa. Esta solução que encontrámos, em que são tidos em conta vários critérios, foi desenhada para valorizar o mérito e o trabalho eclético de cada clube”, explica Sérgio Dias, presidente da FTP.

As regras dos novos apoios estão definidas no Programa de Apoio aos Clubes agora publicado aqui:

https://www.federacao-triatlo.pt/ftp2015/wp-content/uploads/2022/01/programa-apoio-aos-clubes-epoca-2022-rev-01.pdf

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Nelson Oliveira cumpriu pedido da Movistar ao entrar na fuga: «Ter alguém do outro lado para ajudar o líder»”


Português acabou 'derrotado' pelas montanhas

 

Por: Lusa

Foto: ASO

Nelson Oliveira respondeu ao pedido da Movistar para estar na fuga do dia, mas acabou 'derrotado' pelas montanhas, pelas dores nas costelas e pelo calor, na 12.ª etapa da Volta a França em bicicleta.

"A equipa tinha pedido para alguém estar na fuga. Também se previa uma fuga grande, mas não foi esse o caso. E eu fui para a fuga para, se houvesse ataques na Croix-de-Fer e a corrida se partisse, a equipa ter alguém do outro lado para ajudar o líder", explicou à agência Lusa.

Nelson Oliveira embarcou, ao quilómetro cinco, na 'aventura' de escapar ao pelotão na dura segunda jornada alpina, que começou em Briançon, subiu o Galibier e o Col de la Croix-de-Fer, e terminou no Alpe d'Huez, depois de 161,5 quilómetros.

No entanto, o experiente ciclista de Vilarinho do Bairro, de 33 anos, descolou a 60 quilómetros do final, e não mais conseguiu alcançar os seus companheiros de fuga, que haveriam de discutir entre si a etapa, com o britânico Thomas Pidcock (INEOS) a impor-se no Alpe d'Huez.

"Ter perdido o contacto foi decisivo, mas dada a situação em que me encontro... porque não tenho estado muito bem nos últimos dias. As costelas ainda não estão a 100% e o próprio calor não ajuda nada", assumiu à Lusa.

'Nelsinho', que caiu na oitava etapa e ainda sofre com as mazelas da queda, promete voltar a tentar a sua sorte numa fuga até Paris, onde, em 24 de julho, termina a 109.ª edição. "Ainda falta muito Tour, e espero que ainda seja possível estar noutra", concluiu.

O português terminou na 58.ª posição, a 22.17 de Pidcock, e é 74.º na geral, a 01:40.33 horas do camisola amarela, o dinamarquês Jonas Vingegaard (Jumbo-Visma).

Fonte: Record on-line

“Romain Bardet passou mal no Alpe d'Huez: «Sofri um golpe de calor, comecei a ter arrepios»”


Ciclista da DSM caiu de segundo para quarto na geral

 

Por: Record com Lusa

Foto: EPA

Para lá de Tadej Pogacar, que saiu algo desiludido da subida ao Alpe d'Huez, também Romain Bardet (DSM) terminou sem motivos para sorrir, já que caiu para quarto na geral, por troca com Geraint Thomas (INEOS) e com o próprio esloveno.

"Não foi uma jornada muito boa para mim. Sofri um golpe de calor no Alpe d'Huez, comecei a ter arrepios. Tinha as pernas duras depois de ontem [quarta-feira], mas sobretudo fez muito calor. Tive de arrastar-me um bocado para chegar a bom porto. Foi uma questão de gestão, preferi encontrar o meu ritmo", contou.

O francês, segundo do Tour'2016 e terceiro no ano seguinte, desvalorizou, no entanto, os 19 segundos perdidos para os três primeiros da geral, que parecem ser os mais sérios candidatos ao pódio final da 109.ª edição.

"É assim a Volta a França: nos dias menos bons, temos de saber dar a volta. Hoje, não se decidiu grande coisa. Gostaria de ter ficado mais bem posicionado", completou.

Fonte: Record on-line

“Pogacar: «Sei o que se passou ontem, isto não vai voltar a acontecer»”


Esloveno não esquece etapa 11, mas assume que queria ter feito mais no Alpe d'Huez

 

Por: Record com Lusa

Foto: EPA

Tadej Pogacar bem tentou, mas o primeiro teste à camisola amarela de Jonas Vingegaard deixou tudo igual na luta pela liderança do Tour'2022. É certo que o esloveno subiu a segundo, ao superar Romain Bardet, mas no final o ciclista da UAE Emirates assumiu que queria ter feito mais e melhor.

"Depois da etapa de ontem [quarta-feira], não estava confiante como gostaria de ter estado. Penso que poderia ter estado melhor. Mas, ainda assim, as sensações foram boas".

"Esperava que a Jumbo-Visma controlasse a corrida da forma que fizeram, porque têm uma grande equipa. Tentei atacar, o Jonas [Vingegaard] nunca contra-atacou, o que eu teria preferido, porque poderia ter respondido. Ele, simplesmente, limitou-se a seguir e eu não estava suficientemente forte para o deixar", analisou, ressalvando que "a estrada ainda é longa" até Paris, onde a prova termina em 24 de julho.

"Sei o que se passou ontem, isto não vai voltar a acontecer. Estou muito confiante. O Jonas é muito muito forte, mas tenho de encontrar uma forma de recuperar alguns minutos", concluiu.

Fonte: Record on-line

“Vingegaard e a luta com Pogacar: «Ele estava muito forte, mas eu também»”


Dinamarquês segurou a amarela apesar dos ataques do esloveno

 

Por: Record com Lusa

Foto: Reuters

Depois da grande etapa da véspera, o dinamarquês Jonas Vingegaard (Jumbo-Visma) teve esta quinta-feira o seu primeiro dia com a camisola de líder, indumentária que lhe permitiu viver "uma jornada excecional".

"Vestir esta camisola é o sonho de todos os ciclistas e poder fazê-lo no meio de tanta gente é algo especial", disse, referindo-se aos milhares de adeptos que aproveitaram o dia de feriado nacional para apoiarem os ciclistas na subida ao Alpe d'Huez.

Vingegaard explicou que a tática da sua equipa foi endurecer a corrida, para evitar ataques e que a escalada até à meta "fosse menos explosiva", e congratulou-se por ter conseguido responder aos ataques do seu 'vice' na geral, o esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates)

"Ele estava muito forte, mas eu também estava. Não perdi tempo, foi uma boa jornada", resumiu o dinamarquês, que tem 2.22 minutos de vantagem sobre o bicampeão em título na geral.

Fonte: Record on-line

“Chris Froome: «Dei tudo o que tinha, não tenho arrependimentos»”


Britânico voltou a mostrar-se na montanha e sai satisfeito

 

Por: Record com Lusa

Foto: EPA

Chris Froome voltou a brilhar na Volta a França em bicicleta e, apesar de ter sido terceiro na 12.ª etapa, sai do Alpe d'Huez sem arrependimentos, tal como Jonas Vingegaard, que viveu "uma jornada excecional" de amarelo.

"Tenho-me vindo a sentir melhor e melhor. Tinha como objetivo atacar uma etapa como a de hoje, tentar a minha sorte na fuga. Dei tudo o que tinha, não tenho arrependimentos. Não tinha mais nada para dar na última subida", reconheceu o único tetracampeão da história da Grande Boucle.

Aos 37 anos, Froomey, vencedor da Volta a França em 2013, 2015, 2016 e 2017, estava visivelmente feliz por ter voltado à ribalta na prova que o consagrou como um dos melhores ciclistas das últimas duas décadas, depois de uma queda grave no Critério do Dauphiné de 2019 ter travado a sua carreira.

Hoje, foi terceiro na etapa ganha pelo compatriota Thomas Pidcock (INEOS) que, aos 22 anos, se tornou no mais jovem vencedor no Alpe d'Huez, depois de ambos trabalharem em conjunto para alcançar a fuga do dia.

Fonte: Record on-line

“Pidcock nas 'nuvens' ao ganhar no Alpe D'Huez: «Mesmo que descole todos os dias, não quero saber...»”


Britânico diz que o seu Tour está 'feito' a partir desta quinta-feira

 

Por: Lusa

A renovação geracional do ciclismo britânico aconteceu esta quinta-feira no mítico Alpe D'Huez, com Thomas Pidcock a superiorizar-se à "lenda" Chris Froome para triunfar na 12.ª etapa da Volta a França, dececionante no duelo pela amarela de Jonas Vingegaard.

O Dia da Bastilha foi de desilusão para os franceses -- não houve nenhum no top 10 da etapa e Romain Bardet saiu do pódio -, para Tadej Pogacar, incapaz de distanciar o camisola amarela, e também para Nelson Oliveira, que não aguentou a pedalada da bem-sucedida fuga do dia, e de festa para os britânicos: Pidcock tornou-se no mais jovem vencedor de sempre no Alpe d'Huez, Froomey regressou aos momentos felizes e Geraint Thomas assumiu-se como o derradeiro grande candidato ao top 3 final.

"Não é mau, pois não?", disparou o jovem ciclista da INEOS, de 22 anos, depois de se ter estreado a vencer, e logo na emblemática subida, na sua primeira participação na Grande Boucle.

A história do sucesso do campeão do mundo de ciclocrosse começou a descer -- recorreu à sua técnica apurada para destacar-se do grupo de favoritos, comandado pela Jumbo-Visma do camisola amarela Jonas Vingegaard, e juntar-se à fuga, onde estava o português da Movistar -- e continuou a subir, com o britânico a atacar a 10 quilómetros do alto para deixar definitivamente para trás o sul-africano Louis Meintjes (Intermarché-Wanty-Gobert), segundo a 48 segundos, e o quatro vezes campeão Froome (Israel-Premier Tech), terceiro a 02.06 minutos.

"Isto fez a minha Volta a França. Mesmo que descole todos os dias a partir de hoje, não quero saber. [...] Esta foi, certamente, uma das minhas melhores experiências no ciclismo. É irreal", disse o primeiro campeão olímpico de XCO a ganhar uma etapa no Tour, antes de assumir que "foi muito bom" ter colaborado com Froomey, "uma lenda" que conseguiu bater no Alpe d'Huez.

Se o promissor Pidcock garantiu que o seu nome ficará para sempre gravado numa das 21 curvas daquela que é uma das mais emblemáticas montanhas da Grande Boucle, de regresso ao percurso após quatro anos de ausência, o anterior vencedor naquele lugar, o seu colega Geraint Thomas, deu um passo importante na luta pelo pódio, ao ser o único capaz de seguir na roda do dinamarquês da Jumbo-Visma e do esloveno da UAE Emirates.

A ascensão do vencedor do Tour'2018 ao terceiro lugar, por troca com Bardet (DSM), foi mesmo a grande alteração registada na geral, num dia dececionante no duelo entre os dois primeiros, que chegaram à meta a 3.23 minutos do vencedor, depois de os ataques de Pogacar não terem dado em nada, e mantêm a diferença de 2.22 entre si.

Após a demolidora primeira jornada alpina, o pelotão decidiu poupar forças ao longo dos 165,1 quilómetros entre Briançon e o Alpe d'Huez, oportunidade aproveitada por Nelson Oliveira para brilhar.

O português da Movistar saltou para a fuga ao quilómetro cinco e, juntamente com Anthony Perez (Cofidis), Kobe Goossens (Intermarché-Wanty-Gobert), Neilson Powless (EF Education-EasyPost), Matis Louvel (Arkéa Samsic) e Sebastian Schönberger (B&B Hotels-KTM), iniciou os 23 quilómetros da subida ao Galibier -- por uma vertente diferente da escalada na véspera -- com uma vantagem de mais de um minuto para o pelotão, superiormente comandado por Wout van Aert.

Ao contrário da UAE Emirates, a Jumbo-Visma controlou a corrida como quis, autorizando, primeiro, a saída de Guilio Ciccone (Trek-Segafredo) e Meintjes e, depois, de Froome, mas negando iniciativas de potenciais perigos para a amarela de Vingegaard.

Passado o Galibier, destacou-se Pidcock, que deu uma magistral lição de como descer -- fez lembrar o maestro Vincenzo Nibali - para se juntar rapidamente ao seu veterano compatriota, com os dois britânicos, representantes de duas gerações do ciclismo do seu país, a fazerem um verdadeiro contrarrelógio por equipas para se unirem aos homens da frente.

A fuga chegou ao sopé da Croix-de-Fer com mais de seis minutos de vantagem para o pelotão, uma diferença que, depois de aumentar, perante a passividade de uma Jumba-Visma apostada em obrigar outros a trabalhar, foi decaindo ao longo dos 29 quilómetros da contagem de categoria especial, que condenaram o sonho de Nelson Oliveira de se estrear a vencer no Tour.

Quando chegaram à entrada do Alpe D'Huez, para enfrentarem os derradeiros 13,8 quilómetros da tirada, com uma pendente média de inclinação de 8,1%, e as suas 21 emblemáticas curvas, Froome, Pidcock, Ciccone, Meintjes e Powless continuavam a ter o pelotão a seis minutos, suficientes para que os fugitivos discutissem entre si a etapa.

O jovem da INEOS atacou a mais de 10 quilómetros da meta e foi aguentando a perseguição do sul-africano e do tetracampeão, de 37 anos, que procurava a sua primeira vitória em etapas no Tour desde 2016 e a primeira desde que a sua carreira foi revolucionada (e menorizada) pela grave queda que sofreu no Critério do Dauphiné de 2019.

No grupo de favoritos, foi o ritmo imposto por Primoz Roglic a originar a primeira seleção, com David Gaudu (Groupama-FDJ) e Nairo Quintana (Arkéa Samsic) a perderem o contacto, antes de Pogacar acelerar, a quatro quilómetros do alto, para levar na roda apenas o camisola amarela.

O fogacho do bicampeão em título e melhor jovem do Tour foi momentâneo, mas serviu para demonstrar que Thomas, terceiro a 02.26, está no melhor momento de forma desde que foi segundo, atrás do colega Egan Bernal, na edição de 2019, e que Bardet, agora quarto a 2.35 de Vingegaard, precisará de um dia muito inspirado para ficar no pódio.

A 109.ª Volta a França despediu-se dos Alpes, com Oliveira no 74.º lugar, a mais de uma hora e 40 minutos do camisola amarela, e ruma, na sexta-feira, a Saint-Étienne, cidade que acolhe o final da 13.ª etapa, que começa em Bourg d'Oisans 192,6 quilómetros antes.

Fonte: Record on-line

“Thomas Pidcock venceu no L'Alpe d'Huez e Vingegaard mantém amarela”


Dinamarquês aguentou e respondeu da melhor forma aos ataques de Pogacar

 

Por: Fábio Lima

Foto: AFP

Thomas Pidcock, da INEOS, conquistou esta quinta-feira a 12.ª etapa do Tour'2022, ao chegar a solo na mítica subida ao L'Alpe d'Huez. O ciclista britânico, que na jornada do dia anterior tinha perdido bastante tempo na luta pelos primeiros postos, foi o mais forte numa fuga de cinco elementos e cruzou a linha de meta com 48 segundos para Louis Meintjes (Intermarché - Wanty - Gobert Matériaux) e 2.06 para o 'renascido' Chris Froome (Israel - Premier Tech).

Lá para trás, no grupo dos favoritos, Tadej Pogacar testou Jonas Vingegaard para tentar recuperar alguns segundos ao camisola amarela, mas os dois ataques que desferiu não surtiram efeito e ficou tudo igual na diferença entre ambos na geral (2.22 minutos), já que ambos cruzaram a linha de meta a 3.23 minutos, na 5.ª e 6.ª posições, respetivamente.

A única mudança é mesmo o facto do esloveno ter subido a segundo, por troca com Romain Bardet. O francês, refira-se, caiu mesmo para 4.º na geral (a 2.35 de Vingegaard), já que foi também ultrapassado por Geraint Thomas (a 2.26 do líder).

Quanto Nelson Oliveira, o único português ainda em prova, andou escapado na primeira fuga do dia, mas acabou por ser 58.º, a 22.17 de Pidcock. Na geral é agora 74.º, a 1:40.33 horas.

 

Classificação da 12.ª etapa:

 

1. Thomas Pidcock, GB (INEOS), 4:55.24 horas

2. Louis Meintjes, Afs (Intermarché-Wanty-Gobert), 48 segundos

3. Chris Froome, GB (Israel-Premier Tech), a 02.06 minutos

4. Neilson Powless, EUA (EF Education-EasyPost), a 02.29

5. Tadej Pogacar, Slo (UAE Emirates), 03.23

6. Jonas Vingegaard, Din (Jumbo-Visma), m.t.

7. Geraint Thomas, GB (INEOS), m.t.

8. Enric Mas, Esp (Movistar), a 03.26

9. Sepp Kuss, EUA (Jumbo-Visma), m.t.

10. Giulio Ciccone, Ita (Trek-Segafredo), a 03.32

11. Romain Bardet, Fra (DSM), a 03.42

12. Adam Yates, GB (INEOS), a 04.01

13. David Gaudu, Fra (Groupama-FDJ), a 04.17

14. Nairo Quintana, Col (Arkéa Samsic), a 04.44

(...)

27. Primoz Roglic, Slo (Jumbo-Visma), 11.06

58. Nelson Oliveira, Por (Movistar), a 22.17

 

Classificação geral, após a 12.ª etapa:

 

1. Jonas Vingegaard, Din (Jumbo-Visma), 46:28.46 horas

2. Tadej Pogacar, Slo (UAE Emirates), a 02.22 minutos

3. Geraint Thomas, GB (INEOS), a 02.26

4. Romain Bardet, Fra (DSM), a 02.35

5. Adam Yates, GB (INEOS), a 03.44

6. Nairo Quintana, Col (Arkéa Samsic), a 03.58

7. David Gaudu, Fra (Groupama-FDJ), a 04.07

8. Thomas Pidcock, GB (INEOS), a 07.39

9. Enric Mas, Esp (Movistar), a 09.32

10. Aleksandr Vlasov, Rus (BORA-hansgrohe), a 10.06

(...)

15. Primoz Roglic, Slo (Jumbo-Visma), a 21.37

29. Chris Froome, GB (Israel-Premier Tech), a 54.16

74. Nelson Oliveira, Por (Movistar), a 1:40.33 horas

Fonte: Record on-line

“Diretor desportivo da Emirates deixa o Tour por Covid Joxean Matxin vai ver agora o Tour de fora”


Por: Ana Paula Marques

Quando se cumpria a etapa rainha do Tour, com final no Alpe d'Huez, Tadej Pogacar ficou sem as indicações diretas do principal diretor-desportivo da Emirates, Joxen Matxin.

O técnico espanhol revelou no Twitter que acusou Covid, tendo de abandonar a prova.

"Todos corremos o mesmo risco de contágio e na noite anterior dei positivo à COVID-19 num controlo interno feito na equipa.Agora sei por experiência própria o que se sente quando te comunicam que tens de ir para casa e despedir-me de um Tour com quem sonho todos os dias", confessou Matxin na sua rede social, deixando depois uma mensagem de apoio à equipa.

"Acreditando e apoiando à morte todos os rapazes e toda a equipa, ainda falta muito Tour", disse.

Joxean Matxin é um dos mais bem sucedidos diretores-desportivos do pelotão mundial, responsável pela contratação de Tadej Pogacar, e que o conduziu às duas vitórias na Volta a França em 2020 e 2021. E, pese embora o esloveno ter tido na quarta-feira um apagão, acredita que pode dar a volta.

Fonte: Record on-line

“Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados Bruno Silva vence 1ª Etapa do GP Douro Internacional e é o primeiro camisola amarela”


Por: Xavier Silva

A Equipa Continental UCI Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados completou hoje a sua participação na 1ª Etapa do Grande Prémio Douro Internacional, uma ligação de 122,2 quilómetros com partida e chegada a Tabuaçõ. Dia que não poderia ter corrido melhor à nossa equipa que venceu através de Bruno Silva, arrebatando assim a primeira camisola amarela da competição.


Etapa que foi marcada por muita montanha e também por um calor abrasador. Uma fuga de 3 elementos marcou praticamente toda a etapa, onde a nossa equipa aproveitou para se resguardar ao máximo no grupo principal, jogando as suas cartadas apenas nos quilómetros finais. Na última subida do dia, Bruno Silva atacou em conjunto com mais dois ciclistas e viria a ser este trio que viria a discutir a vitória.

Na reta da meta instalada em subida, Bruno Silva com um vigoroso sprint adiantou-se aos demais e festejou com os braços bem abertos a vitória na etapa, que lhe daria também a camisola amarela.


Uma vitória muito especial para Bruno Silva, que regressa desta maneira às vitórias e naturalmente satisfeito no final afirmava que “Um dos grandes adversários foi sem dúvida o calor, etapa entre os 45 graus o que tornou todo o percurso bastante duro, onde os calores aliados às dificuldades do percurso deram um desgaste enorme.

Visto de amarelo agora, a equipa confiou em mim para ser o chefe de fila para esta prova e aproveitei da melhor maneira esta oportunidade! Ganhámos, é tanto minha como também certamente do Pedro Silva que estará a olhar por nós, e esta vitória é para ele.”


Coletivamente a Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados terminou o dia na 4ª posição. Amanhã iremos defender a camisola amarela numa etapa também com um coeficiente de dureza bastante elevado, 125 quilómetros com partida e chegada a Armamar.

 

Classificação Etapa

Tabuaço - Tabuaço: 122,2 Kms

 

1.º Bruno Silva (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), 3h17m56s 12.º Ángel Sanchez (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 29s 25.º João Matias (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 4m50s 45.º Nicolas Saenz (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 14m04s 46.º Francisco Morais (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), mt


 

 

 

Classificação Geral

 

1.º Bruno Silva (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), 3h17m56s 12.º Ángel Sanchez (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 29s 25.º João Matias (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 4m50s 45.º Nicolas Saenz (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 14m04s 46.º Francisco Morais (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), mt


 

Classificação por Pontos

 

1.º Bruno Silva (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), 30 pts

 

Classificação por Equipas

 

1.º W52/FC Porto, 9h54m49s

4.º Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados, a 4m18s

Fonte: Equipa Continental UCI Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados




“Glassdrive / Q8 / Anicolor Pedro Silva é o 1.º líder da Juventude no 2.º Grande Prémio Douro Internacional”


Pedro Silva, da Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor, foi hoje o primeiro corredor da formação de Águeda a chegar à linha da meta em Tabuaço, na 11.ª posição, sagrando-se o primeiro líder da Geral da Juventude do 2.º Grande Prémio Douro Internacional. Seguiu-se António Carvalho, que terminou logo a seguir, no 13.º posto, os 117,7 km de sobe e desce da etapa inaugural da corrida que termina domingo.

Numa jornada onde as temperaturas atingiram os 42 graus, a primeira fuga do dia teve origem num trio, que aos 18 km escapou ao pelotão, não ultrapassando os 02m30s de vantagem, aventura que terminaria aos 100 km. Mas faltavam menos de 15 km para a meta quando se deu nova movimentação, desta feita decisiva, porque acabaria por colocar um novo trio na discussão da corrida, após a passagem do último Prémio de Montanha da etapa, uma contagem de 1.ª categoria.

Bruno Silva (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados) destacou-se, ganhando vantagem na subida para a reta da meta, superando Ricardo Vilela (W52-FC Porto) e André Cardoso (ABTF Betão- Feirense) que, respetivamente, completaram o pódio do dia. Pedro Silva chegava 29 segundos depois do vencedor, conquistando a 1.ª Camisola Branca da prova.

Para Rúben Pereira, diretor desportivo da Glassdrive / Q8 / Anicolor, “foi um bom dia, que se resume a uma etapa bastante dura, marcada pelo calor, que como é óbvio marca diferenças. Mas a nossa equipa esteve bem e só temos de estar contentes com tudo o que fizemos, até porque há muita corrida pela frente”.

Amanhã, 15 de julho, corre-se a 2.ª Etapa em linha. A partida será às 12H00 de Armamar, da Praça da República, junto ao Município, onde terá início uma viagem de 122,6 km, que termina às 15H00 no mesmo local. A chegada será em alto, com um Prémio de Montanha de 1.ª categoria.


 

CLASSIFICAÇÕES:

2.º GRANDE PRÉMIO DOURO INTERNACIONAL

1.ª ETAPA: Tabuaço – Tabuaço » 117,7 km

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NA 1.ª ETAPA

 

1.º Bruno Silva (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), 03h17m56s

2.º Ricardo Vilela (W52-FC Porto), a 03s

3.º André Cardoso (ABTF Betão- Feirense), a 09s

11.º Pedro Silva (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 29s

13.º António Carvalho (Glassdrive / Q8 / Anicolor), mt

18.º Javier Moreno (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 37s

43.º Rafael Reis (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 13m53s

55.º Héctor Sáez (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 16m18s

71.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 21m50s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL – AMARELA (após a 1.ª Etapa)

 

1.º Bruno Silva (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), 03h17m56s

2.º Ricardo Vilela (W52-FC Porto), a 03s

3.º André Cardoso (ABTF Betão- Feirense), a 09s

11.º Pedro Silva (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 29s

13.º António Carvalho (Glassdrive / Q8 / Anicolor), mt

18.º Javier Moreno (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 37s

43.º Rafael Reis (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 13m53s

55.º Héctor Sáez (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 16m18s

71.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 21m50s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS

 

1.ª W52-FC Porto, 09h54m49s

3.ª Glassdrive / Q8 / Anicolor, a 34s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL PONTOS – VERDE

 

1.º Bruno Silva (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), 30 Pontos

11.º Pedro Silva (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 8 Pontos

13.º António Carvalho (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 4 Pontos

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL JUVENTUDE – BRANCA

 

1.º Pedro Silva (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 03h18m25s

17.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 03h39m46s

Fonte: Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor

“W52 FC Porto Liderança por equipa com Vilela a 3 segundos”


Foi com um calor intenso que começou o 2º Grande Prémio do Douro Internacional, com a primeira etapa a partir e chegar a Tabuaço.

Uma etapa com 117 quilómetros, 3 Prémios de Montanha e 4 Sprints (categorizados por 4 camisolas para Meta Autarquias, Sprint Especial, Ponto Quente e Meta Volante).

A etapa que teve 2 partes, a primeira das quais um quarteto em fuga que chegou a ter 2 minutos e se manteve até ao quilometro 100, onde foi apanhado pelo já curto pelotão.

Nesta altura uma nova fuga de 4 ciclistas onde seguiu Ricardo Vilela par os últimos 15 quilómetros.

Na difícil chegada a Tabuaço com uma rampa em empedrado na meta Bruno Silva (Tavfer-Mortágua) foi o mais forte e deixou Ricardo Vilela a 3 segundos.

Lideramos por equipas e com 5 elementos a menos de 37 segundos da liderança, ainda está tudo aberto.

Amanhã na segunda etapa que parte e chega a Armamar com 122 quilómetros, espera-se novamente muito calor.

 

Geral Individual após 1ª etapa

 

2º Ricardo Vilela +3s

8º João Rodrigues +29s

15º Joni Brandão +29s

16º José Neves +29s

17º Rui Vinhas +37s

29º Ricardo Mestre +6m49

50º José Gonçalves +15m35

 

Geral Equipas

 

1º W52 FC Porto

Geral Pontos / Points General

2º Ricardo Vilela

 

Geral Montanha

 

3º Ricardo Vilela

Fonte: W52 FC Porto

“Seleção Nacional/Portugueses com exibições positivas no primeiro dia do Campeonato da Europa de Pista”


Por: Ana Nunes

O Campeonato da Europa de Pista de juniores e sub-23 arrancou esta quinta-feira no velódromo de Sangalhos, com os portugueses em prova a deixarem satisfeito o selecionador nacional. A maioria eram estreantes a este nível, com um dos destaques a ir para um dos ciclistas com experiência, campeão de scratch em 2021. Rodrigo Caixas melhorou bastante noutra disciplina, a perseguição individual.

O corredor sub-23 foi o primeiro da Seleção a ir para a pista e fez o sétimo melhor tempo na qualificação da perseguição individual, ao completar os quatro mil metros em 4'19"261 minutos. Nos Europeus de 2021, o português tinha feito 4'27"220, tendo sido 12º, ou seja, uma evolução muito positiva do jovem ciclista.

"O Rodrigo melhorou a sua melhor marca na perseguição individual, já baixando do patamar dos 4'20 que é bastante bom em termos de processo evolutivo", destacou Gabriel Mendes.

A prova foi ganha pelo alemão Tobias Buck-Gramcko, com o compatriota Nicolas Heinrich a ser segundo e o italiano Manlio Moro a fechar o pódio.

Marta Carvalho fez a sua estreia em Campeonatos da Europa de Pista, com um 13º lugar. A júnior portuguesa participou na corrida de scratch e tentou manter-se sempre muito bem posicionada no grupo. Grande parte da prova foi feita a um ritmo relativamente calmo, com a aceleração a ficar para a parte final, principalmente na última volta. A campeã europeia foi a belga Lani Wittevrongel, com a polaca Maja Tracka e a israelita Ori Bash a completarem o pódio.

Também na categoria mais jovem, João Martins alcançou um bom resultado no scratch ao ficar no top 10 (nono lugar), uma corrida ganha pelo francês Rafael Delhomme, com o italiano Lorenzo Annibali e o britânico Jed Smithson a conquistarem as restantes medalhas.


Na categoria de sub-23 foi Beatriz Roxo que esteve em ação na prova de eliminação, marcada por uma queda. Numa prova sempre espetacular e muito renhida, em que a colocação é chave e nada fácil de manter, a portuguesa terminou na 12ª posição.

Na discussão pelas medalhas, a belga Shari Bossuyt foi muito superior no sprint pela de ouro, batendo a britânica Sophie Lewis, que não teve capacidade para contrariar a força da adversária. A francesa Kristina Nenadovic ficou com o bronze.

Francisco Marques participou na prova masculina, esforçando-se para manter-se longe da cauda do grupo, no qual muito se lutou pelo posicionamento. Fechou na 15ª posição, com Davide Boscaro (Itália) a sagrar-se campeão, batendo o alemão Tim Torn Teutenberg e o polaco Filip Prokopyszyn.

O selecionador nacional ficou satisfeito com a exibição dos atletas neste primeiro dia de Europeus juniores e sub-23: "Dentro do que é o nosso plano de trabalho e objetivos, tendo em conta que a maioria dos atletas se estão a estrear em termos de competições internacionais, Campeonatos da Europa, eu penso que eles tiveram uma boa resposta. É evidente que os mais novos têm menos experiência, não têm experiência competitiva a este nível, mas tentaram no fundo demonstrar aquilo que são as suas capacidades. Acho que isso esteve presente nas provas que fizeram. Deram o seu contributo com bastante empenho, tentando dignificar a camisola da Seleção”.

Referiu ainda: "As corridas que fizemos hoje foram difíceis. Nomeadamente as provas de eliminação são sempre com um certo grau de complexidade. Qualquer detalhe somos eliminados. Eles deram o seu melhor e procurámos trabalhar para aquilo que tem vindo a ser o nosso processo de trabalho com vista ao desenvolvimento e formação que é um dos nossos objetivos principais".

Nos outros títulos em disputa, Vittoria Guazzini (Itália) foi a mais forte na perseguição individual feminina sub-23, a Alemanha venceu a velocidade por equipas juniores, repetindo o feito na prova masculina.

Sexta-feira, haverá mais portugueses a competir. Teremos a prova de eliminação para a categoria de juniores, com Laura Simão a competir pelas 17h15 e João Marques pelas 20h15. Em sub-23, na prova de scratch, Portugal estará representado por Daniela Campos, que competirá pelas 19h00 e Rodrigo Caixas, que estará em pista às 19h50.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Bruno Silva vence etapa e lidera GP Douro Internacional”


Num dia de muito sobe e desce, Bruno Silva (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados) foi o mais forte em Tabuaço, batendo Ricardo Vilela (W52-FC Porto) e André Cardoso (ABTF Betão-Feirense).

O ciclista de Paredes vestiu a camisola amarela, tendo três e nove segundos sobre o segundo e terceiro classificados, respetivamente. A movimentação que acabaria por deixar este trio na discussão da primeira etapa do Grande Prémio Douro Internacional aconteceu a cerca de 15 quilómetros da meta, quando ainda havia uma primeira categoria para ultrapassar.

Tal como era de esperar, esta é uma prova que está a dar destaque aos trepadores. Os três da frente comprovam isso mesmo. A fuga do dia foi formada por Hugo Nunes (Rádio Popular-Paredes-Boavista), Luís Gomes (Kelly/Simoldes/UDO) e José Mendes (Aviludo-Louletano-Loulé Concelho). Foi à passagem da segunda subida do dia, logo aos 18 quilómetros, que a fuga ganhou forma e durou até à passagem dos 100. Os três corredores nunca tiveram muito mais que 2:30 minutos de vantagem, com o pelotão a controlar as operações.

Foram 117,7 quilómetros feitos debaixo de muito calor, com início e fim em Tabuaço. André Cardoso assumiu a liderança na montanha, beneficiando da passagem na frente na primeira categoria, já perto da meta. Bruno Silva, além da geral, está em primeiro nos pontos.

Nas restantes classificações, Hugo Nunes lidera nas metas volantes e nas metas autarquias, tendo ainda sido nomeado o ciclista mais combativo do dia. Luís Gomes é primeiro nos sprints, Pedro Silva (Glassdrive/Q8/Anicolor) na juventude, José Mendes nos pontos quentes e Iñigo Gonzalez (Alumínios Cortizo) é o melhor entre as equipas amadoras em prova. A W52-FC Porto lidera coletivamente.

Esta sexta-feira, a segunda etapa terá Armamar como palco de partida e chegada, na Praça da República (início às 12 horas e chegada prevista para as 15). Os 122,6 quilómetros que esperam ao pelotão contam com uma segunda categoria à passagem dos 35 quilómetros, mas o destaque irá para a chegada em alto. É uma primeira categoria, que poderá ser importante para os pretendentes à vitória, sendo que sábado haverá um contrarrelógio individual.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

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