terça-feira, 9 de agosto de 2022

“Crianças a pedalar na Volta a Portugal”


Amanhã dia 10 de agosto estaremos na Mealhada das 10 às 13 horas no Parque da Cidade. E em Miranda do Corvo da 14 às 18 horas na Av. José Falcão com a Rua Belisário Pimenta.

 

No âmbito do ciclismo vai à escola, este ano as crianças também pedalam na Volta a Portugal, numa iniciativa da Federação Portuguesa de Ciclismo

Pedalar na Volta de 4 a 15 de agosto nas partidas (10-13h) e nas chegadas (14-18h).

Veja onde vamos andar, partilhe e apareça com as suas crianças!

Para crianças entre os 3 e os 12 anos

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo




“Volta a Portugal amanhã 5ª etapa Mealhada/Miranda do Corvo-Observatório Vila Nova dia 10 de agosto”


10/08  5ª Etapa: Mealhada – Miranda do Corvo, Observatório de Vila Nova 165,7km


Metas Volantes:

29,6km – Cantanhede

90,8km – Condeixa-a-Nova

142,2km – Lousã

 

Prémios de Montanha:

113,9km (4ª categoria) – Miranda do Corvo

165,7km (1ª categoria) – Miranda do Corvo, Observatório de Vila Nova

 

Cidade de partida

 

A Mealhada é uma cidade portuguesa do distrito de Aveiro, situada na província da Beira Litoral, região do Centro (Região das Beiras) e sub-região (NUT III) da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra(CIM-RC), com cerca de 4 500 habitantes.[1] É um dos mais significativos centros urbanos da sub-região vinícola da Bairrada.

Da presença romana no concelho, destaca-se o achamento de um marco miliário (que remonta ao ano de 39 d.C.) durante a construção da Linha do Norte, ainda no século XIX (1856 ou 1857), que indicaria a milha 12 da via XVI, via romana de Olissipo (Lisboa) a Cale (Vila Nova de Gaia), que seguiria pelo lado oeste do rio Cértima. Nesta, existia uma ponte romana, entre Antes e Cardal, mandada destruir na década de 90 pelo então presidente da Câmara Rui Marqueiro, para em seu local ser construída uma nova ponte e um açude.

Este achado encontra-se hoje em dia no átrio do edifício da câmara municipal. Também desta época é a estação arqueológica da Cidade das Areias, situada na Vimieira (Casal Comba), que já é referenciada desde o século I por Estrabão, e conhecida nos nossos dias desde 1959, no qual se pensa poder ter sido uma oppidum Elbocoris, ou pequena fortificação romana.

Achados neste local datam dos séculos I a IV. Também no lugar de Barcouço foram encontrados alguns vestígios romanos, como moedas e olaria.[6] Ainda referenciado em livros e páginas da internet, também nesta zona existiria uma estação de muda de cavalos ou mutatio, denominada de Ad Columbam, talvez um nome antecessor de (Casal) Comba. Para além da Via Olissipo – Cale, existiam duas outras ramificações: uma dirigindo-se para a costa e outra virada para nascente, que seguiria partindo da atual localização da cidade da Mealhada para Bobadela, via Norte do Buçaco, provavelmente seguindo a linha de divisão dos atuais municípios da Mealhada e Anadia.[7]


 

Época pré-reconquista

 

Do período compreendido entre a queda de Roma, as invasões bárbaras e acabando no domínio árabe, as terras pertencentes ao concelho pouco ou nada têm a relatar. Apenas se discute a possibilidade da denominação da localidade de Barcouço ser de origem árabe, pela junção de bárr-, que significa campo, e causon, relativo a arco, ficando assim o significado de Campo do Arco.[6]

 

Da Idade Média até ao século XIX

 

Seguindo a linha temporal, com a conquista de Coimbra, em 878 - por Hermenegildo Guterres, nobre da corte de Afonso III de Leão -, as terras em que se insere o concelho ficam seguras para a reocupação cristã. Mas no fatídico ano de 987 regressa a mãos árabes, sendo apenas reconquistadas para os cristãos a 1064, por Fernando Magno de Leão e Castela.

Assim, as tentativas de reocupação suspensas por 77 anos foram retomadas, com a instalação de vários mosteiros na zona onde o futuro concelho se iria inserir, sendo os mais importantes: o Mosteiro do Lorvão (Penacova) que, a par com a Sé de Coimbra, foi um dos maiores motores da região na época; e o Mosteiro da Vacariça, que estendeu o seu património para além dos rios Mondego, a sul, e Douro, a norte, tendo sido proprietário do Mosteiro de Leça e de terras da Maia. Os registos dessa época chegaram até nós através do Livro Preto da Sé (Velha) de Coimbra, dos registos do Livro dos testamentos do Mosteiro do Lorvão.

Assim, é a partir desta época que grande parte dos nomes e localização de grande parte das terras do concelho começam a surgir, em cartas de doação e documentação relativa a tributos, assim como a grande importância que o já desaparecido Mosteiro da Vacariça teve nas terras a Sul do Douro e Norte do Mondego.

Para dar alguns exemplos, existem referências a: Vale Covo em 967, provavelmente antiga designação de Rio Covo (Barcouço); Vimieira em 967, nome atual da antiga villa romana aí existente; Villa Verde em 972 e 974, pela descrição provavelmente antepassada da Mealhada ou de alguma das povoações à volta, pois a referência é dada às margens do rio Vacariça entre Barrô (Luso) e Vimieira (Casal Comba), não ficando assim descartadas a Póvoa e o Reconco, que também se situam nesta zona, sendo à altura a Mealhada um paul; a Vacariça e o seu Mosteiro são referenciados em 1002; Ventosa em 981; Arinhos (Ventosa do Bairro), Antes, Luso e Várzeas (Luso) e Santa Cristina (Vacariça) em 1064; Barcouço em 1116; Pampilhosa em 1117; Pedrulha (Casal Comba) em 1123; Sernadelo(Mealhada) em 1140, mas apenas como local de cultivo, não como povoação; e muitas outras referências foram feitas.[8]

Assim, e segundo estes documentos, as terras hoje pertencentes ao concelho foram propriedades destes mosteiros, da Sé de Coimbra e ainda de particulares.

 

Cidade de chegada

 

Miranda do Corvo é uma vila portuguesa do distrito de Coimbra, no Litoral, região do Centro e sub-região Região de Coimbra, com cerca de 7 614 habitantes.

É sede do município de Miranda do Corvo, com 126,38 km² de área[2] e 13 098 habitantes (2011),[3][4]subdividido em 4 freguesias.[5] O município é limitado a nordeste pelo município de Vila Nova de Poiares, a leste pela Lousã, a sueste por Figueiró dos Vinhos, a sudoeste por Penela, a oeste por Condeixa-a-Nova e a noroeste por Coimbra. O território do município de Miranda do Corvo é atravessado pelo Rio Ceira, pelo Rio Dueça ou Corvo e pelo Rio Alheda.

Recebeu foral de D. Afonso Henriques a 19 de Novembro de 1136.

 

Fica o mapa do percurso e a altimetria do mesmo.

Fonte: Podium

“Benoot sofre acidente com fratura cervical”


Ciclista belga, de 28 anos, deve falhar resto da época

 

Por: Lusa

Foto: Instagram

O ciclista belga Tiesj Benoot (Jumbo-Visma), que ajudou o dinamarquês Vingegaard a ganhar a camisola amarela da última Volta a França, sofreu um acidente segunda-feira, com fratura cervical, e deve falhar o resto da temporada.

"Quero dizer a toda a gente que estou bem. Ontem [segunda-feira], estive envolvido num acidente nos Alpes italianos. Estou no hospital, onde tenho sido bem tratado. Apesar da gravidade da situação, os exames mostraram um pequena fratura na nuca", publicou esta terça-feira o corredor na rede social, Instagram.

Além do triunfo na classificação geral do Tour, destronando o esloveno e bicampeão, Tadej Pogacar (UAE-Emirates), a equipa belga também ficou com a camisola verde dos pontos da Grande Boucle, na posse de Wout van Aert.

Benoot, 28 anos e terceiro classificado na recente Clássica de San Sebastian, ganha pelo compatriota Remco Evenepoel (Quick-Step Alpha Vinyl), deve ficar de fora dos Mundiais de ciclismo de estrada, entre 18 e 25 de setembro, em Wollongong, Austrália, além da Volta a Espanha, que começa já em 19 de agosto, nos Países Baixos.

Fonte: Record on-line

“Alejandro Marque despede-se do ciclismo sem arrependimentos: «Fui um privilegiado»”


Espanhol admite tristeza por deixar a modalidade que lhe proporcionou "muitos" momentos inesquecíveis

 

Por: Lusa

Foto: Lusa

O "privilegiado" Alejandro Marque está a despedir-se, sem arrependimentos, da Volta a Portugal e de uma carreira 'maior' do que sonhou, admitindo tristeza por deixar o ciclismo, a modalidade que lhe proporcionou "muitos" momentos inesquecíveis.

"Está mais do que pensado. No ano passado, já tinha na mente que podia ser esse o último, mas como a Volta a Portugal correu muito bem, quis adiar um ano. Mas esta é uma opção que já tenho meditada. Em parte, fico um bocado triste por abandonar a modalidade, mas são etapas da vida que acabam", revelou, em entrevista à agência Lusa, durante a 83.ª edição da prova, que cumpre esta terça-feira o dia de descanso.

A decisão está tomada e o ciclista da Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel já pensa nas saudades que vai ter das pessoas que conheceu "ao longo dos anos" e que promete visitar, quando o seu projeto de futuro - uma loja de bicicletas ainda em construção - assim o permitir.

"Levo muitos anos a fazer o mesmo e, apesar de obrigar a muitos sacrifícios, é algo de que gosto. Realmente, penso que somos uns privilegiados por poder viver desta modalidade. Penso que fui um privilegiado durante estes anos", assumiu.

Quase a completar 41 anos (nasceu em 23 de outubro de 1981), 'Alex' olha para trás, para aquilo que foi a sua carreira, sem arrependimentos.

"Não me arrependo de nada. Comecei como trabalhador, como 'équipier'. Aprendi muito nesse labor. Acho que também todos devemos passar por esse trabalho. Depois, fui agarrando as oportunidades que foram surgindo até poder chegar ao escalão em que estou agora. Quer queiras, quer não, são fases que o atleta tem de passar para ir aprendendo", defendeu.

Vencedor da Volta a Portugal em 2013 e terceiro em 2015 e 2021, o galego de A Estrada sente que "sempre" deu o seu melhor e tentou ser "o mais profissional possível".

"Quando comecei, não imaginei que ia conseguir tão bons resultados. Aquilo que me pode deixar um bocado 'tal' foi não ter agarrado aquela oportunidade que houve naquele momento", admitiu, sem mencionar efetivamente o contrato com a Movistar, assinado depois de ter conquistado a Volta'2013 e perdido devido a um controlo antidoping positivo por betametasona, do qual foi ilibado por a substância ter sido usada para fins terapêuticos.

No entanto, o sonho 'desaparecido' do World Tour não atormenta Marque: "Não, de todo. Naquela altura doeu-me, mas não vivo a pensar sempre nisso. Fechei uma porta e continuei a focar-me naquilo que estava a fazer, no clube que estava a representar".

'Alex' admite, ainda assim, que quando olhava para "aquelas corridas", do escalão principal do ciclismo mundial, questionava-se sobre "o que teria acontecido" se lá andasse ou se poderia destacar-se.

"Mas, por outro lado, também fui feliz aqui. O ciclismo em Portugal é um ciclismo familiar, conheces praticamente todo o pelotão. Os colegas, se não conviveste numa equipa, conviveste noutra. Creio que é mais familiar. Ao serem grupos tão reduzidos, coincides sempre com os mesmos. Numa equipa do World Tour, são 20 e tal ciclistas e se calhar coincides com alguns cinco dias por ano. É diferente o ambiente", notou.

Foi nessa 'família' que viveu os seus momentos mais felizes, e "foram muitos", uma vez que todas as vitórias conquistadas ao longo dos quase 20 anos de carreira "significam algo".

"A minha vitória em 2013 foi incrível. Foi espetacular. Os momentos do ano passado também afloraram os sentimentos do passado, de 2013. É que foram muitos... em 2012, foi a primeira vitória que tive na Volta a Portugal, no contrarrelógio. Foi algo especial. E a Volta à China também foi outro dos momentos, porque foi além-fronteiras. Era uma cultura diferente e foi um dos triunfos que me deu mais prestígio a nível internacional", enumerou.

Profissional desde 2004, o ciclista que nunca deixa de sorrir, nem nos piores momentos, passou por quase todas as equipas portuguesas, deixando um 'rasto' de carinho no pelotão nacional é mesmo uma das figuras mais queridas por colegas, rivais e os outros elementos da caravana.

"Espero que toda a gente goste de mim, isso seria um bom sinal. Sempre há alguém que não gosta, mas mostra que tentei respeitar sempre, na medida do possível, os meus rivais e os meus companheiros. Isso ganha-se no dia-a-dia. No final, o ciclismo é uma roda, vais passando de uma equipa a outra, e encontrando antigos colegas", comparou.

Apesar de ter sido muito bem tratado em todas as formações nacionais que representou e de não guardar "más recordações de nenhuma, antes pelo contrário", foi nas diferentes 'eras' do Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel que viveu "os melhores anos".

"Talvez, quanto aos resultados, não foi a equipa em que tive melhores. No ano passado, era essa dívida que tinha na Volta a Portugal [...] Eu queria retribuir e, no ano passado, correu bem. Foi espetacular, tantos dias de amarelo, com um lugar no pódio", recordou.

Fonte: Record on-line

“Joaquim Silva: «Dificilmente, eu, na minha vida, irei discutir a Volta a Portugal»”


Ciclista da EFAPEL assume não saber "lidar bem com a pressão de ser líder"

 

Por: Lusa

Foto: Lusa

Joaquim Silva (Efapel) acredita que "dificilmente" vai discutir a Volta a Portugal na sua carreira, reconhecendo hoje não conseguir "lidar bem com a pressão de ser líder" de uma equipa na prova rainha do calendário velocipédico nacional.

"Dificilmente, eu, na minha vida, irei discutir a Volta a Portugal, porque penso que não consigo lidar bem com a pressão de estar a ser líder e de estar na discussão da Volta", desabafou em declarações à agência Lusa, após o final da quarta etapa.

O ciclista da Efapel perdeu as opções de lutar pelo pódio no domingo, na subida à Torre, e hoje integrou a fuga do dia, logo no terceiro quilómetro dos 169,1 percorridos entre a Guarda e Viseu, sendo alcançado a três da meta.

"Eu acho que o que fiz hoje é muito normal em mim. Já há muitos anos que tenho dias maus na carreira, já muitas vezes só eu e o carro da 'bruxa' [carro vassoura]. O dia a seguir é sempre o dia de levantar o pensamento e nunca atirar a toalha ao chão", afirmou.

Silva reconheceu que a terceira etapa, na qual perdeu 16.04 minutos para o vencedor, o camisola amarela Mauricio Moreira (Glassdrive-Q8-Anicolor), "foi um dia não". "Penso que trabalhámos sempre de igual maneira durante o ano. Estivemos na disputa das corridas todas, e eu também tive vários pódios, ganhei uma corrida [Clássica de Viana do Castelo]. As coisas, às vezes, não saem como a gente espera. É estranho, porque eu tive um dia muito mau, mas os meus parceiros fazem os mesmos watts. Não sei, a concorrência está mais forte e temos de dar os parabéns", resumiu à Lusa.

Agora, segundo 'Quim', a Efapel tem de tentar a sua luta, "vencer uma etapa" e tentar colocar Henrique Casimiro ou Tiago Antunes no 'top 10'. "Prefiro fazer a Volta nestes moldes, ajudar a equipa e tentar disputar uma etapa. Não vale a pena insistir mais. Ainda sou novo, apesar de alguns me chamarem veterano, por ter 30 anos, mas penso que ainda tenho muito para dar ao ciclismo e eu também gosto de estar nas corridas todas para disputá-las e é normal que na Volta não consiga estar no meu melhor", notou.

Fonte: Record on-line

“850 pedalaram na 15.ª Etapa da Volta Brisa RTP”


Dia de Descanso para o pelotão é sinónimo de cicloturismo para os amantes da bicicleta e da Volta a Portugal. Desta vez a Etapa da Volta Brisa RTP aconteceu em Viseu com 850 bicicletas. O trajeto de 73 quilómetros e a dureza das subidas não demoveram o entusiasmo das centenas de participantes que experenciaram as sensações vividas pelos ciclistas do pelotão profissional numa etapa da Volta.

Às 10h00, estavam todos na linha de partida com grande expectativa para desfrutar de uma boa jornada de ciclismo, aproveitando as belíssimas paisagens viseenses. À chegada, todos tiveram direito a medalha e a boa disposição era geral, apesar do cansaço visivel em muitos rostos. A jornada prosseguiu à mesa onde as conversas foram dominadas pelas peripécias e dificuldades do percurso e pelo calor que semore os acompanhou.

Nuno Torres foi o primeiro corredor a passar na meta com o registo de 2h50m44s. “Foi um percurso bonito, havia pouco terreno para rolar e era sempre a subir ou a descer. Este evento é muito bom para a modalidade, promove muito o nosso desporto favorito e sempre que posso envolvo-me em tudo o que tenha a ver com ciclismo . No próximo ano quero repetir com toda a certeza".

Na categoria feminina, Beatriz Roxo, atleta da Seleção Nacional de ciclismo, não quis deixar de comparecer à 15ª Etapa da Volta Brisa RTP, mesmo se o ritmo que a diferencia das demais seja grande. A mediatização do evento chamou mais alto e foi com facilidade que se exibiu na meta como vencedora. Roxo ficou surpreendida com o número de inscritos. “Nunca tinha estado numa corrida com tantos participantes! Foi muito bom, um tempo bem passado com tanta gente”!

Sobre as dificuldades do percurso disse a sorrir que foi um “rompe-pernas total, com muito sobe e desce, mas típico nesta região. Sabia que a última subida era bastante dura, pela sua inclinação e distância. A segunda classificada estava à minha frente na parte da subida, mas mantive a situação controlada, porque sabia que teria uma parte que se adequava mais a mim”.

 

Volta regressa à Mealhada 44 anos depois e estreia Observatório de Vila Nova (Miranda do Corvo)

 

Com o adeus a Viseu e a certeza de voltar nos próximos anos (início de Volta em 2023 e final em 2024), atendendo ao acordo anunciado ontem entre a autarquia e a organização do evento, a 83ª Volta a Portugal Continente regressa esta quarta-feira à estrada com a quinta etapa que vai começar na Mealhada às 12h45. É um regresso há muito esperado porque há 44 anos que a cidade não vê começar uma tirada da Volta. A última vez foi em 1978 na 40ª edição quando liderava Alexandre Ruas (Águias de Alpiarça), hoje um dos ilustres motoristas desta Volta, responsável por conduzir um dos carros de convidados.

A chegada a Miranda do Corvo será um inédito final de etapa. Todos os anos a organização da Volta revela alguma surpresa e desta vez está reservada para a parte final do dia com a chegada ao Observatório do Parque Eólico de Vila Nova.

Será um final exigente que vai proporcionar uma subida na Serra da Lousã com cerca de dez quilómetros e uma pendente média de 9% que culminará, cerca das 17h30, com contagem de montanha de 1ª categoria.

O uruguaio Maurício Moreira parte para a segunda fase da prova de Amarelo Continente com 30 segundos de vantagem sobre o companheiro Frederico Figueiredo, ambos da Glassdrive-Q8-Anicolor. Luís Fernandes (Rádio Popular-Paredes-Boavista), a 31 segundos, é o terceiro classificado. Moreira continua também a liderar na montanha, tendo a Camisola das Bolinhas Europcar. O único bi-vencedor desta edição da Volta até ao momento, João Matias (Tavfer – Mortágua - Ovos Matinados), é o detentor da Camisola Verde Rubigás por liderar a classificação dos pontos enquanto o espanhol Jokin Murguialday (Caja Rural - Seguros RGA) mantém a Camisola Branca da Juventude Jogos Santa Casa.

Fonte: Podium

“Lidl Setúbal Triathlon com inscrições abertas para a sétima edição de 2023”


Dia 2 Abril 2023                     

 

Por: Rita Eustáquio

Fotos: HMS Sports | Walter Branco, Paulo A. Lopes e Gil Peraboa

A sétima edição do Lidl Setúbal Triathlon, evento organizado pela HMS Sports e Câmara Municipal de Setúbal, realiza-se a 2 de abril 2023 e os interessados em participar neste desafio, constituído por 1,9 km de natação, 90 km de ciclismo e 21,1 km de corrida, podem inscrever-se no sítio oficial do evento: setubaltriathlon.pt. Após uma semana de inscrições exclusivas aos totalistas, as inscrições estão disponíveis para os atletas em geral.

“Com seis edições já realizadas e mais de 4.000 triatletas participantes, o crescimento do Lidl Setúbal Triathlon é notório e esperamos mantê-lo em 2023. Apostamos num percurso renovado de ciclismo para beneficiar a experiência de quem participa e de quem acompanha o evento. Contamos com o importante apoio da autarquia setubalense e dos parceiros, fundamentais no sucesso numa iniciativa desta envergadura”, realça Hugo Sousa, CEO da HMS Sports.

 

À semelhança das edições anteriores, a participação no Lidl Setúbal Triathlon pode ser feita individualmente ou em estafetas. Até ao final de agosto, decorre o período promocional com a inscrição individual para federados de 95€ (acresce 15€ de seguro para não federados). Para as estafetas (podem ser de dois ou três elementos e constituídas exclusivamente por senhoras ou homens ou podem ser mistas), a inscrição é de 145€ até 30 de novembro de 2022 (acresce 15€ de seguro por estafeta no caso de atletas não federados).

 

Este ano, a organização irá distinguir as três primeiras estafetas. A estes prémios, juntam-se os habituais troféus para os três primeiros classificados masculinos e femininos em absolutos e age-groups e ainda a melhor equipa.

 

O evento é dirigido a pessoas com 18 ou mais anos e terá início na praia do Parque Urbano de Albarquel para o segmento de natação (volta única com saída australiana). Seguem-se 90 km de ciclismo, divididos em duas voltas de 45 km e desenhados pela Av. Luísa Todi, Zona Industrial da Mitrena e a desafiante Serra da Arrábida. Por último, os triatletas terão de correr 21,1 km (quatro voltas) antes da consagração junto ao Auditório José Afonso.

 

O Lidl Setúbal Triathlon tem organização da HMS Sports e da Câmara Municipal de Setúbal e conta com o apoio do Lidl Portugal, Federação de Triatlo de Portugal, Specialized, OntriSports, Vitalis, Doublet, GoldNutrition e revista Triatl3ta.

 

Fonte: Organização Setúbal Triathlon

“Agenda de Ciclismo”


Esperanças correm no concelho de Anadia

 

Por: José Carlos Gomes

O próximo fim de semana, além da reta final da Volta a Portugal, ficará marcado por duas corridas para a categoria de esperanças, ou seja, juntando no mesmo pelotão corredores sub-23 e juniores. Ambas têm o concelho de Anadia como ponto fulcral.

No sábado corre-se o Prémio Anadia Capital do Espumante. A partida será na Torreira, concelho da Murtosa, às 13h00. O percurso, com 123 quilómetros, vai levar os corredores bem ao coração de Anadia, onde, no Monte Crasto, estará instalada a meta. Prevê-se a chegada para cerca das 16h20.

A icónica Avenida dos Plátanos, portal de entrada na zona termal da Curia, será o local de partida e chegada do Circuito da Curia, que se disputa no domingo, a partir das 15h00. Será uma prova com 90 quilómetros, resultantes de seis voltas a um perímetro de 15 mil metros.

 

Outros eventos oficiais

 

13 de agosto: 19.º Prémio de Ciclismo de Rendufe, Amares

14 de agosto: Downhill Urbano de Castro Daire

14 de agosto: 29.º Troféu Feira do Mato, Turcifal, Torres Vedras

15 de agosto: 45.º Circuito de Santa Marta de Portuzelo, Viana do Castelo

15 de agosto: Circuito de Manique do Intendente, Azambuja

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Mais de 150 ‘camisolas verdes’ participam na Etapa da Volta”


Por: Joana Cortez Pinto

Os km dos três primeiros ciclistas a cortar a meta vão somar à iniciativa “Pedalar por uma Causa”

Viseu é a cidade escolhida para acolher a Etapa da Volta, hoje, o dia de descanso da Volta a Portugal em Bicicleta, na qual a Rubis Gás vai participar com um pelotão de mais de 150 ‘camisolas verdes’.

Depois de, no ano passado, ter participado na Etapa da Volta com 105 ciclistas, este ano a equipa da Rubis Gás aumenta a mancha verde que vai passar por Viseu, com um total de 152 participantes. Este é já o sexto ano consecutivo em que a Rubis Gás é patrocinador oficial da Camisola Verde da Volta a Portugal em Bicicleta.


A Etapa da Volta também terá um papel importante na iniciativa “Pedalar por uma Causa”, já que os quilómetros percorridos nesta etapa pelos três primeiros ciclistas a cruzar a meta contarão para a contabilização final do da iniciativa. Ou seja, mais 270 quilómetros a contabilizar para as instituições que vão beneficiar do “Pedalar por uma Causa”.

É também o quinto ano que a Rubis Gás põe em marcha a iniciativa de responsabilidade social “Pedalar por uma Causa”. Assim, em cada etapa da Volta a Portugal, na Feira da Animação das Chegadas, haverá uma estrutura com bicicletas para todos os que queiram contribuir para esta causa, sendo que cada quilómetro pedalado equivale a cinco euros. No final, serão contabilizados todos os quilómetros percorridos e o valor será repartido por três instituições de solidariedade social: Associação NOMEIODONADA - O Kastelo, a CERCI Braga e a FROC - Fundação Rui Osório de Castro

A maior prova do ciclismo português, começou no dia 4 de agosto em Lisboa e termina no dia 15 de agosto, em Vila Nova de Gaia. Conta com 125 atletas, de 18 equipas, inscritos, para 11 dias de competição em que vão ser percorridos mais de 1.500 quilómetros.


 

Sobre a Rubis

 

A Rubis (Rubis Energia Portugal S.A) pertence a um grupo internacional francês que opera há mais de 25 anos no setor da energia e está presente na Europa, África e nas Caraíbas. Surge em Portugal em 2014 com o negócio da distribuição de GPL propano e butano, fornecendo milhares de clientes dos mais diversos setores de atividade: hotelaria, restauração, saúde, indústria, agricultura, comércio e consumo doméstico.

A sede da Rubis Energia Portugal S.A situa-se em Lisboa, sendo que também tem uma delegação no Porto e instalações em Faro, Viseu, Cantanhede e Vila do Conde. A Rubis Energia Portugal S.A. tem ainda participação na CLC - Companhia Logística de Combustíveis, S.A. (Aveiras); na Pergás - Armazenagem de Gás, A.C.E. (Perafita); na Sigás - Armazenagem de Gás, A.C.E. (Sines, complexo de armazenagem de GPL em caverna) e ainda SAAGA (Açores).

A Rubis Gás é a marca comercial da Rubis Energia Portugal. Em 2021 foi lançada a APP Rubis Gás, uma aplicação para encomenda de gás em garrafa. Mais em www.rubisgas.pt

Fonte: The Pr Collective

“45.º Circuito de Santa Marta Portuzêlo”


Santa Marta Portuzelo recebe no dia 15 de agosto o 45.º Circuito de Santa Marta de Portuzelo, prova pontuável para o Campeonato do Minho de Ciclismo de Estrada - Arrecadações da Quintã.

O 45.º Circuito de Santa Marta de Portuzelo, em Viana do Castelo, prova pontuável para o Campeonato do Minho de Ciclismo de Estrada - Arrecadações da Quintã, vai para a estrada na próxima segunda-feira, dia 15 de agosto.

Depois de dois anos de ausência devido à pandemia, a prova organizada Associação de Ciclismo do Minho em conjunto com o Grupo Desportivo do Centro Paroquial de Santa Marta de Portuzelo está de regresso e com muitas novidades.

O 45.º Circuito de Santa Marta de Portuzelo destina-se às categorias de escolas, cadetes e juniores.

As provas iniciam-se às 9h00 com a gincana de pupilos/benjamins e provas de iniciados (linha e posterior gincana).

Às 9h15 realiza-se a prova em linha de infantis para percorrerem 2 km e meia hora depois tem lugar a prova de juvenis, percorrendo um circuito de 7,5 kms, palco das provas em linha dos escalões mais elevados.

A hora aprazada para os cadetes entrarem em prova são as 10h30, para percorrer um circuito com 30 km (4 voltas), enquanto os juniores iniciam a sua prova às 11h30 para percorrerem um total de 37,5 km (5 voltas) no tradicional circuito minhoto.

O 45.º Circuito de Santa Marta de Portuzelo é organizado pela Associação de Ciclismo do Minho com o apoio da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Viana do Castelo 2023 Cidade Europeia do Desporto, Junta de Freguesia de Santa Marta de Portuzelo, Tensai, Sambiental, P&C Pipesolutions,  Federação Portuguesa de Ciclismo, Arrecadações da Quintã, Cision, Raiz Carisma - Soluções de Publicidade, POPP Design, Navega Rías Baixas, Guimarpeixe, Jopedois, Auto Terror, SEG 3 - Mediação de Seguros, UNA Seguros e revista Ciclismo a Fundo.

Fonte:  ACM - Associação de Ciclismo do Minho

“19.º Prémio de Ciclismo de Rendufe”


O 19º Prémio de Rendufe, pontuável para o Campeonato do Minho de Ciclismo de Estrada - Arrecadações da Quintã, destinado às escolas, cadetes e juniores, vai para a estrada a 13 de agosto, data em que também serão atribuídos os títulos do Minho dos escalões de escolas.

Depois de dois anos suspensa devido à pandemia do Covid-19, a prova organizada pela Associação de Ciclismo do Minho e pela Secção de Ciclismo do Rendufe Futebol Clube, regressa prometendo muita emoção e alegria entre atletas e público daquela freguesia de Amares e servirá como aperitivo para o intenso dia de ciclismo que que culminará com a passagem da caravana da Volta a Portugal em bicicleta, motivo pelo qual a prova se realiza durante a parte da manhã.

As primeiras provas constantes do programa competitivo matinal, são as que irão permitir atribuir os títulos do Minho dos escalões de escolas, cabendo as aos pupilos/benjamins abrir com a gincana, primeira manga, enquanto no mesmo horário, 9.00 horas, terá lugar a prova em linha/gincana dos iniciados. O 19º Prémio de Rendufe continuará com a prova em linha/gincana dos infantis às 09h15 e a prova em linha dos juvenis (09h45). Os cadetes vão para a estrada às 10h30 e uma hora depois arranca a prova de juniores.

A cerimónia protocolar está aprazada para as 13 horas.

O 19º Prémio de Ciclismo de Rendufe é organizado pela Associação de Ciclismo do Minho com o apoio da Câmara Municipal de Amares, Junta de Freguesia de Rendufe, Rendufe Futebol Clube,  Federação Portuguesa de Ciclismo, Arrecadações da Quintã, Cision, Raiz Carisma - Soluções de Publicidade, POPP Design, Navega Rías Baixas, Guimarpeixe, Jopedois, Auto Terror, SEG 3 - Mediação de Seguros, UNA Seguros e revista Ciclismo a Fundo.

Fonte:  ACM - Associação de Ciclismo do Minho

“Última hora inscrições para a Bênção Ciclistas”


Bênção Nacional dos Ciclistas – Carlos Vieira

 

A tradicional Bênção dos Ciclistas realiza-se este ano no dia 11 de setembro, este ano denominada de “Bênção Nacional dos Ciclistas – Carlos Vieira”, em homenagem ao grande impulsionador do evento ao longo de 18 anos, falecido em dezembro de 2020 motivado pelo Covid 19.

Este ano o evento será diferente das anteriores edições, terá início em Leiria junto ao cemitério, onde será feita uma homenagem a Carlos Vieira, seguindo depois os participantes num passeio de bicicleta com um trajeto de 22 quilómetros até Fátima, onde os mesmos farão uma paragem para reagrupar e juntar no parque número 12 mais ciclistas.

O passeio continua em direção a Aljustrel, Valinhos, e Calvário Húngaro, aqui no recinto da Capela Santo Estevão, pelas 11,30 horas será realizada a Missa, seguida da Bênção dos Ciclistas, sendo presidida por D. Serafim Ferreira Silva, Bispo Emérito de Leiria-Fátima, e pelo Padre Vítor Lamosa, capelão do CHUCB.

 

Almoço

 

Pelas 13 horas haverá um almoço convívio para quem queira participar limitado a 100 pessoas, a capacidade do restaurante, decorrerá no restaurante Luz de Fátima, a escassos metros do Santuário, e terá um custo de 15 euros por pessoa, as inscrições deverão de ser feitas na página do Hospital da Cova da Beira, que apoia o evento em:  chcbeira.up.events    

 

Seguro para o passeio

  

A inscrição no passeio é obrigatória, e os interessados podem-se inscrever na página da Federação Portuguesa de Ciclismo, terá um valor de 3 euros, para aqueles que não possuírem seguro, será um seguro de grupo que cobrirá eventuais problemas durante o percurso de bicicleta de Leiria aos Valinhos, e podem inscreverem-se em: https://www.fpciclismo.pt/eventocpt/bencao-dos-ciclistas-carlos-vieira

Agradece-se partilha entre possíveis interessados.

“Baú das recordações…”


A verdadeira Etapa da Volta

 

Por: José Morais

Fotos: José Morais

Hoje começo assim com uma recordação, em dia de descanso da Volta a Portugal, foi dia de mais uma Etapa da Volta, evento que tem sido nos últimos anos organizado pela organização da Volta a Portugal.

Para quem não sabe, nem sempre a “Etapa da Volta” foi organizada como atualmente, nem a ideia da organização da Volta a Portugal, a ideia surgiu de uma amiga, Maria João, na altura proprietária da “Revista Super Ciclismo”, infelizmente como outras publicações que ficaram pelo caminho.


Para relembrar que a primeira “Etapa da Volta” foi realizada em 2001 ligando Vila Pouca de Aguiar, ao Monte Farinha, lá bem no alto da Senhora da Graça, no ano seguinte, a 2ª edição ligou Belmonte ao alto da Serra da Estrela, a Torre, em 2003, ligou Campeã a Favaios, e em 2004 ligou Lisboa a Sintra, sempre realizadas as edições, numa das etapas da Volta a Portugal, terminando no local onde terminava a etapa da Volta a Portugal, por motivos de burocracias, faltas de apoios, e não sendo bem vista a ideia de algumas partes, a iniciativa teve de ficar pelo caminho, sendo adotada mais tarde pela organização da Volta a Portugal, noutros moldes, mas onde temos de referir que a ideia saiu da “Revista Super Ciclismo” pelas mãos da Maria João.


E hoje no dia da de mais uma Etapa da Volta, e dando umas voltas no meu baú das recordações, encontrei a camisa que vesti há 19 anos, em 2003 na 3ª edição da verdadeira “Etapa da Volta” e denominada de “Encostas do Douro”, não resisti em a vestir e relembrar esses grandes momentos, fazendo três fotos, uma com ela vestida, e uma de frente e outra de trás da mesma.

Foram quatro edições memoráveis, uma grande equipa que deu o seu melhor, juntando centenas de amantes da bicicleta, num evento promovido e organizado por uma grande revista “Super Ciclismo” onde tive o imenso prazer em colaborar, com muitas reportagens sobre cicloturismo durante alguns anos.

Obrigado por estas belas recordações.

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
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  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
  • Periodicidade: Diária
  • Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
  • Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
  • Morada: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
  • Redacção: José Morais
  • Fotografia e Vídeo: José Morais, Helena Morais
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