segunda-feira, 16 de agosto de 2021

“Quer subir a Rampa do Caramulo com André Villas Boas num Lamborghini? Sim é possível”


Que André Villas-Boas adora automóveis e participa em inúmeras provas e ralis, já não é novidade

 

Por: Tatiana Ferreira

O que o grande púbico talvez não conheça é a faceta de empreendedor social do treinador, que, em 2018, fundou a Race for Good, um movimento de solidariedade social que utiliza o desporto como veículo de divulgação da mensagem de apoio a causas de cariz social e humanitário.

Desde então, André Villas-Boas tem levado a mensagem da APPACDM do Porto - Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental, da Ace África e da Laureus Sport for Good além-fronteiras, ajudando estas a chegar mais longe, mudar mais vidas e trazer mais sorrisos a quem mais necessita. E no Caramulo Motorfestival, não vai ser diferente.

Com o objectivo de gerar receitas para estas três instituições, a Race for Good decidiu juntar forças com o maior festival motorizado em Portugal, onde André Villas-Boas irá fazer co-drives na Rampa

Histórica Michelin, levando ao seu lado, num magnífico Lamborghini Miura P400 S de 1969, quem quiser fazer parte deste movimento e contribuir para três boas causas.

Estes co-drives serão limitados e por isso aconselha-se a fazer a pré-compra aqui das experiências para garantir que não perde esta experiência única e memorável.

Mas há mais! Pode ainda contribuir através da compra de merchandise da Race for Good ou até fotografias dos mais emblemáticos automóveis e provas onde André Villas-Boas participou. Estas fotografias, profissionalmente impressas, têm uma tiragem limitada a 10 exemplares e serão autografadas com dedicatória personalizada pelo próprio André Villas-Boas.

Não perca a corrida para ajudar quem precisa e venha viver o Caramulo Motorfestival de uma forma diferente.

 

Race for Good: Um # que virou movimento Por André Villas-Boas

 

A Race for Good nasce em 2018 quando decidi participar no prestigiante Rali Dakar. Tinha sido convidado anos antes para ser embaixador de três instituições às quais estou emocionalmente vinculado e fazia sentido utilizar o impacto mediático da prova para promover as causas sociais e humanitárias de cada uma delas. Dessa forma é criado o movimento #raceforgood.

Este movimento não poderia ter melhor começo, uma prova tão desafiante como o Dakar, tornou- se numa metáfora perfeita para dar a conhecer as causas e desafios das instituições que a Race For Good apadrinha.

A mensagem da APPACDM do Porto, da Ace África e da Laureus Sport for Good arrancam assim duna acima pelo Perú, entrando no universo de cada um, chamando a atenção para as suas nobres causas, para os seus voluntários, para os seus utentes, mas ao mesmo tempo para as suas fraquezas, as suas debilidades, a falta de financiamento, a exclusão social, a violência, a falta de acessibilidade, a pobreza.

De prova em prova levamos com orgulho o nome de cada uma delas inspirados na força dos seus heróis. Estivemos em vários países e em vários palcos desde o Rali de Marrocos ao Rali de Monte- Carlo entre bajas e circuitos nacionais e internacionais.

Com a criação da Race for Good enquanto Associação demos mais um passo para consciencializar as pessoas das dificuldades e desigualdades que estão inerentes à nossa sociedade e dessa forma trazer para junto de nós, e para mais perto de quem amamos, gente com a mesma determinação e vontade de correr pelo bem.

 

Quem somos?

 

A Race for Good é um movimento de solidariedade social fundado pelo treinador de futebol André Villas-Boas que utiliza o desporto como veículo de divulgação da mensagem de apoio a causas de cariz social e humanitário.

 

Quais são as nossas causas?

 

A APPACDM do Porto- Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental é uma associação sem fins lucrativos, de solidariedade social e da iniciativa voluntária de particulares, que apoia pessoas com atraso de desenvolvimento, deficiência intelectual ou incapacidade de todas as idades. A sua área de intervenção estende-se a toda a cidade do Porto.

A Ace Africa é uma pequena instituição de caracter social com projectos no Quénia e na Tanzânia e que ajuda as pessoas a assumir o controle do seu próprio futuro trabalhando dentro das comunidades locais em parceria com o governo de modo a facilitar o acesso à saúde, educação e desenvolvimento económico. Desde a sua fundação já mudou a vida de 1,8 milhões de crianças.

 

Quem queremos ser?

 

A Race for Good pretende crescer e acelerar como todas as organizações de solidariedade social de modo a poder chegar mais longe, mudar mais vidas e trazer mais sorrisos a quem mais necessita. Apesar de ser fundada sobre um movimento desportivo, não somos indiferentes às problemáticas sociais e humanas que nos rodeiam e queremos ouvir as pessoas e abraçar e financiar outros projectos.

O Caramulo Motorfestival é organizado pelo Museu do Caramulo em parceria com o Automóvel Club de Portugal e conta com o apoio da Aston Martin, Maserati, Castrol, Sagres 0.0%, Alfa Romeo,

Martin Miller’s, Michelin, Prio, Fidelidade, Ascendum, Cartrack, Race for Good, REV, Câmara Municipal de Tondela, Turismo do Centro, Antena 1, RTP, Jornal dos Clássicos e Banco BPI.

Mais informações sobre o Caramulo Motorfestival em www.caramulo-motorfestival.com

Fonte; Museu Caramulo/Parceria Notícias do Pedal

“Taaramae: "Já tinha vencido etapas na Vuelta, no Giro, mas sonhava muito em ser líder numa grande volta"


O estónio Rein Taaramae (Intermarché-Wanty-Gobert) aproveitou hoje a tranquilidade com que o pelotão atacou a terceira etapa da Volta a Espanha em bicicleta para vencer e chegar à liderança

 

Foto: AFP

O experiente estónio, de 34 anos, já tinha vitórias na Vuelta e no Giro, mas nunca tinha vestido a camisola da liderança em nenhuma das grandes voltas, um sonho que cumpriu hoje.

"É algo grande. Tenho 34 anos e já não tenho muitos anos para tentar fazê-lo. Já tinha vencido etapas na Vuelta, no Giro, mas sonhava muito em ser líder numa grande volta, pelo menos durante alguns dias. Estive muito perto no Giro, hoje consegui", disse Taaramae.

Naquela que foi a primeira chegada em alto da Vuelta de 2021, numa longa ligação de 202,8 quilómetros entre Santo Domingo de Silos e Picón Blanco, Taaramae venceu em 5:16.57 horas, menos 21 segundos do que o norte-americano Joe Dombrowski (UAE Emirates) e 36 do que o francês Kenny Elissonde (Trek-Segafredo).

Com o pelotão a deixar a fuga ganhar muito tempo, Taaramae conseguiu vestir a camisola vermelha, com 25 segundos de avanço sobre Elissonde e 30 sobre o esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma), anterior líder e vencedor das últimas duas edições da Vuelta.

Taaramae, Dombrowski e Elissonde integraram a fuga do dia, que tinha ainda Lilian Calmejane (AG2R Citroen), Julen Amezqueta (Caja Rural), Tobias Bayer (Alpecin-Fenix), Jetse Bol (Burgos-BH) e Antonio Jesús Soto (Euskatel-Euksadi).

Os oito fugitivos seguiram juntos durante grande parte da tirada e chegaram a ter mais de nove minutos de avanço sobre o pelotão, no qual a Jumbo-Visma nunca pareceu muito preocupada em perder a liderança.

Com o aproximar da subida de primeira categoria para a meta, alguns dos elementos da fuga acabaram por ficar para trás, com Taaramae a atacar, já dentro dos três quilómetros finais, para a vitória, quando seguia apenas com Dombrowski e Elissonde.

Entre os favoritos, o espanhol Enric Mas (Movistar) conseguiu ganhar três segundos, chegando à frente de um grupo no qual vinha Roglic, entre outros, que cortou a meta 1.48 minutos depois de Taaramae.

O francês Romain Bardet (DSM) e o russo Aleksandr Vlasov (Astana) perderam 29 segundos para os favoritos, com o equatoriano Richard Carapaz (Ineos), campeão olímpico, a perder um minuto.

Nelson Oliveira (Movistar) e Rui Oliveira (UAE Emirates), os dois portugueses em prova, chegaram juntos à meta, a 13.11 minutos do vencedor.

Na terça-feira, corre-se a quarta etapa, com uma ligação de 163,9 quilómetros entre El Burgo de Osma e Molina de Aragón.

Fonte: Sapo on-line

“Vinokourov reintegrado e Astana mantém-se no pelotão do World Tour”


Antigo ciclista tinha estado afastado devido a "motivos pessoais"

 

Por: Lusa

Foto: EPA

O antigo ciclista cazaque Alexandre Vinokourov recuperou as funções de diretor desportivo da Astana, anunciou esta segunda-feira a equipa do Cazaquistão, que garantiu que se vai manter no World Tour na próxima temporada.

A dois dias do arranque da 108.ª Volta a França, o carismático antigo ciclista tinha sido afastado da direção desportiva da Astana, equipa que o próprio criou, com o conjunto a alegar "motivos pessoais" para a saída.

"Alexandre Vinokourov foi novamente nomeado diretor desportivo para a época 2022. Ele vai supervisionar o recrutamento dos corredores e da equipa técnica, assim como as operações desportivas", lê-se no comunicado desta segunda-feira da Astana.

A equipa garantiu ainda que "o futuro está assegurado no pelotão do World Tour, pois os acionistas cazaques confirmaram que vão continuar a ser proprietários e principais patrocinadores na próxima temporada.

Fonte: Record on-line

“Rein Taaramae vence terceira etapa e sobe à liderança da Volta à Espanha”


Estónio segue com 25 segundos de avanço sobre Elissonde e 30 do que Primoz Roglic

 

Por: Lusa

Foto: Lusa/EPA

O estónio Rein Taaramae (Intermarché-Wanty-Gobert) subiu esta segunda-feira à liderança da Volta a Espanha em bicicleta, ao vencer isolado a terceira etapa, naquela que foi a primeira chegada em alto da montanha.

No final da ligação de 202,8 quilómetros, entre Santo Domingo de Silos e Picón Blanco, uma contagem de primeira etapa, Taaramae venceu em 5:16.57 horas, menos 21 segundos do que o norte-americano Joe Dombrowski (UAE Emirates) e 36 do que o francês Kenny Elissonde (Trek-Segafredo).

Na geral, Taaramae subiu à liderança, com 25 segundos de avanço sobre Elissonde e 30 do que o esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma), anterior líder e vencedor das últimas duas edições da Vuelta.

Na terça-feira corre-se a quarta etapa, com uma ligação de 163,9 quilómetros, entre El Burgo de Osma e Molina de Aragón.

Fonte: Record on-line

“Taça da Europa de BMX”


Taça da Europa de BMX corre-se em Anadia

 

Por: Ana Nunes

A pista olímpica de BMX, do Centro de Alto Rendimento de Anadia, vai receber entre os dias 4 e 5 a Taça da Europa de BMX.

Depois de os atletas terem competido em Verona, Itália e Sarriens, França, vão dirigir-se ao Centro de Alto Rendimento de Anadia, situado na freguesia de Sangalhos, para a 5.ª e 6.ª rondas da Taça da Europa de BMX.

As provas vão decorrer na pista olímpica de BMX, que integra o centro e que foi construída em 2019. Conhecida por ser exigente tanto a nível físico como técnico, com rampas de 8 e 5 metros, a pista é composta por 4 retas, três delas em duplicado, e três curvas e asfalto, num total de 420 metros.

“É com muito orgulho que a Federação Portuguesa de Ciclismo recebeu a confiança depositada pela União Europeia de Ciclismo para organizarmos uma das rondas da Taça Europeia de BMX. (…) Este será, certamente, um espetáculo de muitas emoções, dada a velocidade das provas de BMX e as arriscadas manobras dos corredores desta vertente olímpica e urbana, que se encontra em crescimento em todo mundo no seguimento da sua implantação urbana”, afirmou o Presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo, Delmino Pereira.

Sendo esta uma prova internacional, promete trazer centenas de atletas de alto nível, oriundos de vários países da europa para competir no município de Anadia. Dado que as inscrições para a prova só encerram na última semana de agosto, ainda não é conhecido o número exato de corredores que vão participar na prova. O evento terá visibilidade a nível mundial, dado que será feito um live streaming do mesmo no site oficial da UEC (União Europeia de Ciclismo).

“Enquanto «Município do Desporto» e «Terra de Paixões», Anadia recebe-vos de braços abertos e deseja-vos muito sucesso nesta competição europeia, que dignifica e valoriza o concelho e que honra esta disciplina olímpica do ciclismo com cada vez mais atletas e adeptos, a nível nacional e internacional”, ressalvou a Presidente da Câmara de Anadia, Maria Teresa Cardoso.

Os treinos oficiais vão ter lugar na sexta-feira, dia 3 de Setembro, e as corridas no sábado e domingo, dias 4 e 5 de Setembro. A presença de público deverá ser permitida neste evento, com todas as medidas de segurança sanitária necessárias, dada a situação atual de pandemia.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Equipa Ciclismo Grupo Parapedra/Dinazoo/Riomagic vence em Manique do Intendente”


A formação de ciclismo Grupo Parapedra / Dinazoo / Riomagic, deslocou-se no dia, 15 de Agosto, á localidade de Manique do Intendente, concelho de Azambuja, para participar no circuito de ciclismo daquela localidade.

A equipa apresentou-se neste circuito com 10 elementos da sua formação, Rui Rodrigues, Jorge Letras, João Letras, Edgar Oliveira, Daniel Ferreira, Aníbal Santo, Hélder Pereira, David Garrido, Gonçalo Filipe e Ricardo Gonçalves.

O percurso, no interior da localidade de Manique do Intendente, tinha 1,7 km de distância, sendo percorrido por 30 vezes, o que deu um total percorrido de 51 quilómetros.

Debaixo de uma temperatura a rondar os 33 graus, os atletas partiram cerca das 17 horas.


A corrida rodou sempre a grande velocidade, sempre com vários ataques e tentativas de fuga. Na 15 volta, o Hélder Pereira quando rodava na frente do pelotão, numa curva, foi vítima de uma queda violenta, e devido a gravidade e seu estado de saúde, teve de ser transportado ao hospital distrital de Vila Franca de Xira, onde foi saturado na face e queixo e submetido a um RX, que felizmente veio a revelar não ter sofrido qualquer traumatismo.

Todos os ataques e contra-ataques foram sempre anulados, vindo a corrida a terminar ao sprint por um grupo reduzido composto por cerca de 9 elementos, com o atleta João Letras do Grupo Parapedra / Dinazoo / Riomagic a ser o mais forte e a cortar a meta em 1º lugar.


A Corrida terminou com a media de velocidade acima do 40 km/ h, tendo João Letras vencido também o prémio da volta mais rápida.

A Asfic-Grupo Parapedra/Dinazoo/Riomagic, esteve mais uma vez em evidência, demostrando os atletas da equipa, uma enorme atitude e determinação na conquista de mais uma vitória.

Com mais este resultado alcançado, os atletas da nossa equipa apenas mostram a união, o espírito de equipa e grupo que se vive dentro da equipa, onde a harmonia entre atletas e direção da equipa, se tem traduzido em vitórias, fruto da entrega de todos pelo objetivo da equipa, esquecendo os seus objetivos individuais

Por último queremos agradecer a todos os patrocinadores, que sem eles não era possível ter esta grande equipa, formada destes briosos atletas, que honram sempre a camisola até a última gota do seu suor.

Fonte: Grupo Parapedra/Dinazoo/Riomagic



“Tavfer-Measindot-Mortágua termina Volta a Portugal de grande destaque”


A Equipa Continental UCI Tavfer-Measindot-Mortágua concluiu a sua participação nesta Volta a Portugal, com um contrarrelógio individual de 20,3 quilómetros com partida e chegada a Viseu, a nossa capital de distrito.

Esta era sem dúvida uma Volta a Portugal onde a equipa tinha responsabilidades acrescidas, de em todos os momentos honrar a memória do nosso mentor Pedro Silva, ele que dedicou muitos anos ao ciclismo e em particular a este clube que atingiu este ano 22 anos de idade. Por obra do destino, vimo-lo partir 2 dias antes desta Volta a Portugal se iniciar e foi com enorme dor que iniciamos esta prestação na Volta, mas ao mesmo tempo com a ambição redobrada de querer fazer mais e melhor.


Ao longo desta Volta, o destaque foi uma constante, quer com a presença em fugas com Joaquim Silva, Gaspar Gonçalves, Pedro Pinto, Pedro Paulinho, Tiago Antunes, quer nas etapas mais fáceis com Iúri Leitão e restante equipa a comandar o pelotão, quer também nos lugares cimeiros da Classificação Geral com Joaquim Silva e Tiago Antunes, este que viria no final a ser o 12º classificado, muito perto do Top-10.

Relembrando que apresentávamos uma equipa muito jovem para esta Volta com apenas 25 anos de média de idades, tínhamos os estreantes Iúri leitão e Tiago Antunes, que desde o primeiro dia se mostraram em muito bom nível e sempre prontos quer para assumir responsabilidades, quer para ajudar a equipa em tudo o que fosse necessário.


No final uma família que deu tudo de si ao longo destes quase 15 dias e vê assim culminar a 4ª Volta a Portugal para a equipa. É notório o crescimento ao longo dos anos nesta que é a prova rainha do ciclismo em Portugal. A todos que tornaram possível o nosso muito obrigado.

 

Classificação Etapa

Viseu – Viseu (CRI): 20,3 Kms

 

1.º Rafael Reis (Efapel), 25m24s


27.º Gaspar Gonçalves (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 1m43s 34.º Ángel Sanchez (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 2m20s 36.º Tiago Antunes (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 2m32s 38.º Joaquim Silva (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 2m46s 64.º Pedro Paulinho (Tavfer-Measindot-Mortágua, a 3m49s 76.º Pedro Pinto (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 4m14s

 

 

Classificação Geral


 

1.º Amaro Antunes (W52/FC Porto), 39h39m33s

12.º Tiago Antunes (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 12m16s 18.º Gaspar Gonçalves (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 22m20s 19.º Joaquim Silva (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 23m24s 62.º Ángel Sanchez (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 2h12m48s 66.º Pedro Pinto (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 2h14m34s 88.º Pedro Paulinho (Tavfer-Measindot-Mortágua), 3h23m25s


 

Classificação Geral por Equipas

 

1.º Efapel, 118h45m58s

5.º Tavfer-Measindot-Mortágua, a 1h03m15s

Fonte: Tavfer-Measindot-Mortágua







“Mauricio Moreira destroçado: «Gostava muito de ter dado esta vitória à equipa»”


Ciclista da Efapel caiu no contrarrelógio em Viseu e perdeu a Volta... por 10 segundos

 

Por: Record

Foto: João Fonseca

Bem fisicamente, dentro do possível "tenho alguns golpes e o corpo dorido, mas felizmente nada partido", explicou-nos, Mauricio Moreira era, no entanto, um homem destroçado psicologicamente. "É muito duro. Queria muito vencer, não por mim, mas pela equipa, pelos colegas, que mereciam a vitória", confessou ao nosso jornal. "Gostava muito de ter dado esta vitória".

O ciclista da Efapel, que nasceu há 26 anos em Salto, no Uruguai, nega que tenha arriscado demasiado quando se deu a queda. "Acho que entrei bem na curva, com a velocidade certa, mas ‘bateu’ um pouco de vento e aí não consegui controlar a bicicleta", explicou-nos.


Se não fosse este incidente, Moreira refere que venceria a Volta a Portugal de 2021. "Estava a ‘tirar’ já bastante tempo ao Amaro, estávamos a controlar quilómetro a quilómetro. E sabia que ainda tinha margem para progredir".

Refira-se que Mauricio Moreira até podia vencer esta edição da Volta mesmo com a queda de ontem, se não fossem os 40 segundos de penalização que sofreu na etapa da Torre por abastecimento irregular.


Triste estava também Rafael Reis, apesar de ontem em Viseu ter conquistado a sua quarta (!) vitória nesta Volta a Portugal, duas delas os contrarrelógios individuais. "O nosso principal objetivo era eu dar o meu máximo, marcar os quilómetros do percurso, para depois o Mauricio Moreira seguir e claro, estamos tristes porque não fosse este azar da queda acreditamos que era ele quem ganhava esta Volta a Portugal", frisou o ciclista de Palmela.

Fonte: Record on-line

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