segunda-feira, 17 de outubro de 2022

“Sexto lugar no madison é “excelente” para irmãos Oliveira, João Matias contente”


Por: Lusa

Foto: Federação Portuguesa Ciclismo

O sexto lugar no madison dos Mundiais de ciclismo de pista foi “excelente”, consideraram os irmãos Ivo e Rui Oliveira, enquanto João Matias, também sexto mas na eliminação, ficou contente mas “queria mais”.

“A queda [de Rui Oliveira, nas primeiras voltas] condicionou-nos um bocado. Foi pena, mas não deixa de ser um resultado excelente. Foi maravilhoso. Muito feliz com a nossa prestação”, descreveu Ivo Oliveira, que conseguiu um bronze em perseguição individual dias antes, no Velódromo de Saint-Quentin-en-Yvelines.

A prova de madison, que faz parte do programa olímpico, foi conquistada pelos franceses Benjamin Thomas e Donavan Grondin, com 65 pontos, à frente dos britânicos Ethan Hayter e Oliver Wood, segundos com 47, e dos belgas Fabio van den Bossche e Lindsey de Vylder, terceiros com 43.

Vice-campeões europeus desta disciplina em 2020, os dois irmãos gémeos, de 26 anos, superaram uma queda de Rui, logo nas primeiras voltas, pontuando em cinco dos 20 ‘sprints’ intermédios e amealhando sete pontos, antes de conseguirem uma volta de avanço, com italianos, franceses e belgas, que valeu mais 20.

A queda ao arranque “mudou muito a dinâmica da corrida”, contou Rui Oliveira, e fez os gémeos alinhar numa prova, de "superação, de sofrimento", mais conservadora durante as primeiras 50 voltas, seja porque este recuperava, seja porque Ivo teve de ‘assumir as despesas’ no pelotão durante uma dezena de voltas.

“O nosso objetivo era pelo menos igualar o lugar do ano passado. Nunca pensei que fosse possível, a certo ponto achei que íamos levar volta e a corrida estava perdida. O meu irmão esteve num dia ‘super’, ajudou-me a ultrapassar as dificuldades. Aquela volta [de avanço] foi fulcral. Acho que nunca sofri tanto na minha vida, depois de 80 e tal dias de competição [em 2022]... foi o último esforço e estou supercontente”, declarou Rui Oliveira.

Na eliminação, disciplina de que João Matias foi vice-campeão da Europa em 2021, uma corrida acidentada que a certo ponto “foi uma loucura”, contou o próprio, levou-o ao sexto lugar, ainda que quisesse mais pela sua natureza ambiciosa.

“Feliz, estou, mas vendo como as coisas se passaram, notando as sensações, acreditava que podia estar nas medalhas. É sempre uma lotaria, muitos dos favoritos saíram cedo. (...) Tenho de estar contente com o sexto lugar, mas ambiciono sempre mais”, explicou.

A corrida foi vencida pelo italiano Elia Viviani, que revalidou o título mundial, superando o neozelandês Corbin Strong, segundo, e o britânico Ethan Vernon.

O português, que escapou por entre uma corrida acidentada, acabou por ficar no sexto lugar, numa eliminação (o que acontece a cada duas voltas) por ‘uma nesga’ que favoreceu o israelita Rotem Tene, quinto, e após a qual foi mesmo ao chão, após um toque de outro ciclista.

Os Mundiais de ciclismo de pista terminaram em Saint-Quentin-en-Yvelines, em França, que será a casa da modalidade durante Paris2024, com Portugal a conseguir dois bronzes, por Ivo Oliveira e também por Maria Martins, no concurso olímpico do omnium, aumentando para cinco o total conseguido em todas as edições.

Fonte: Sapo on-line

“Gabriel Mendes satisfeito: «Fizemos um excelente Campeonato do Mundo»”


Selecionador nacional diz que "toda a equipa esteve extremamente bem"

 

Por: Lusa

Foto: UVP/FPC

O selecionador português de ciclismo de pista considerou que Portugal fez "um excelente campeonato do mundo" em Saint-Quentin-en-Yvelines, com dois bronzes, de Maria Martins no omnium e Ivo Oliveira na perseguição individual.

"No global, fizemos um excelente campeonato do mundo, estão todos de parabéns. Estou orgulhoso de todos, e do staff, que nem sempre é falado, e controla muitas variáveis, desde a mecânica, nutrição, a recuperação dos atletas. Toda a equipa esteve extremamente bem e temos de continuar a trabalhar", explicou Gabriel Mendes, após o último dia de competição no Velódromo Nacional de França.

Nas disciplinas olímpicas, o omnium e o madison, os resultados permitem "levar pontos para o ranking" que permitem encarar o início da qualificação para Paris'2024, no próximo ano, com outro conforto, depois do bronze de 'Tata' Martins.

João Matias foi 16.º no mesmo concurso, "no limite" mínimo da soma de pontos relevantes, e no madison, o sexto lugar conseguido por Ivo Oliveira e o irmão gémeo, Rui Oliveira, acontece numa "das mais intensas e espetaculares corridas dos últimos anos", pelo que "estão de parabéns".

Fora do programa de Jogos Olímpicos, uma "corrida espetacular" de Ivo Oliveira valeu o bronze na perseguição individual, com o selecionador a destacar também a prova "muito bem conseguida" por João Matias na eliminação, a fechar o campeonato com um sexto lugar.

A prova contou com uma "excelente resposta" de Martins às adversidades, chegando ao pódio após cair na eliminação, a terceira de quatro corridas do concurso do omnium, e Daniela Campos, de 20 anos, estreou-se em campeonatos do mundo de elite em novo passo do seu "processo de desenvolvimento".

A jovem foi 19.ª nos pontos e 22.ª na eliminação, nuns Mundiais que contaram ainda com o 12.º lugar de Maria Martins no scratch, em que Rui Oliveira foi nono, o 15.º de Matias nos pontos.

Determinante no próximo ano será o Mundial, marcado para a Escócia, e Portugal jogará aí "uma qualificação fundamental", pelo que o ano de trabalho começa logo em fevereiro, entre Taças das Nações e outras provas, a caminho desse evento.

"Os resultados são bons e reforçam a confiança dos atletas, são gratificantes, mas isto é uma etapa intermédia de um processo. Para nós, é bem claro que o desafio a curto prazo são os Jogos Olímpicos. Atingir resultados, duas medalhas, deve ser motivo de orgulho para todos nós, mas não para pensar que não é preciso fazer mais nada. Pura mentira. Temos muito trabalho pela frente", avisou Gabriel Mendes.

Daqui para a frente, alertou, "o grau de dificuldade vai ser superior", as corridas vão ser "mais exigentes", e, portanto, "staff e atletas têm de ter exigência", mas também "responsabilidade, trabalho, sacrifício, empenho e resiliência".

De Saint-Quentin-en-Yvelines, que será a casa da pista em Paris'2024, fica o cumprimento dos objetivos a que a seleção se tinha proposto, com a sensação de que poderia ter sido logrado "um bocadinho mais" no omnium masculino.

De resto, lembrou, estes campeonatos contam com "atletas bastante fortes", ainda noutro nível, o que exige, reiterou, mais trabalho dentro das possibilidades.

"Todos têm ambição de ir às medalhas, vestir a camisola de campeão do mundo. São ambições que têm de ser sustentadas com competência e trabalho. O que prometemos é trabalhar a cada dia para sermos cada vez mais competentes", acrescentou.

Fonte: Record on-line

“Clube de Natação de Torres Novas no Ironman 70.3 de Cascais”


João Ferreira no top 5 do Ironman de Cascais

 

Por: Paulo José Catarino Vieira

João Ferreira, atleta do Clube de Natação de Torres Novas, concluiu no TOP 5, o alcançar um brilhante 5ºlugar no Ironman 70.3 em Cascais, que se disputou este sábado, 15 de outubro.

João Ferreira, foi o melhor português nesta prova de triatlo em média distância (1900m/natação, 90km/ciclismo e 21,1km/corrida), e demonstrou mais uma vez esta época, que se sente bem neste tipo de competição.

Paulo Antunes, também considera que: “João Ferreira a correr em casa” realizou talvez a sua melhor exibição nesta distância.

Com grande atitude e sem nunca baixar os braços, João Ferreira esteve sempre próximo dos primeiros lugares e ainda fez sonhar todos os portugueses com a subida ao pódio.

Esta época é notória a evolução do atleta em todos os segmentos, mas ainda existe um longo caminho pela frente.

No sábado foi um bom dia … vamos continuar a procurar dias como este.

Fonte: Clube de Natação de Torres Novas

“Clube de Natação de Torres Novas na taça da Europa de triatlo em Alanya, na Turquia”


Tiago Fonseca na taça da Europa da Turquia

 

Por: Paulo José Catarino Vieira

Mas, este fim-de-semana não terminou sem o Clube de Natação de Torres Novas ter mais um atleta a participar numa competição internacional, o que nos últimos 2 fins-de-semana totalizou 7 participações internacionais.

Tiago Fonseca, em representação pela seleção nacional de triatlo, deslocou-se até à Turquia, para participar na Taça da Europa de Triatlo em Alanya, que se realizou este domingo, 16 de outubro, em distância sprint (750m/natação, 20km/ciclismo e 5km/corrida), terminando no 53º lugar.

Fonte: Clube de Natação de Torres Novas

“Clube de Natação de Torres Novas na taça do mundo de triatlo em Tongyeong, na Coreia do Sul”


Ricardo Batista regressou brilhantemente da Coreia do Sul

 

Por: Paulo José Catarino Vieira

Ricardo Batista, no seu regresso às competições internacionais, depois da queda ocorrida no campeonato da europa em Munique, no passado mês de agosto, que ditou na altura uma paragem obrigatória de 4 semanas devido a fratura do cotovelo, alcançou um brilhante 12º lugar na Taça do Mundo de Triatlo em Tongyeong na Coreia do Sul, realizada este sábado, 15 de outubro.

Erwin Vanderplancke, atleta belga que representa o Clube de Natação de Torres Novas, também participou esta competição, aonde obteve o 34º lugar, numa prova disputada em distância olímpica (1500m/natação, 40km/ciclismo e 10km/corrida).

O treinador torrejano Paulo Antunes, que se deslocou também à Coreia do Sul, como técnico da seleção nacional de triatlo, descreveu as prestações dos 2 atletas do Clube de Natação de Torres Novas, nesta taça do mundo na Coreia do Sul, desta forma:

“Ricardo Batista alcançou o excelente 12º lugar, após uma natação menos bem conseguida, realizou um extraordinário segmento de ciclismo. Chegou ao parque de transição juntamente com 2 atletas e com uma vantagem considerável para o grupo perseguidor. Nas 2 últimas voltas da corrida foi ultrapassado por alguns atletas caindo para o 12º lugar.

Para Erwin Vanderplancke, sabíamos à partida que seria uma prova bastante difícil. O atleta está ainda em recuperação devido a uma limitação física.

Saímos desta competição bastante satisfeitos. Os 2 atletas tiveram uma atitude extraordinária”.

Ricardo Batista comentou que: “o 12º lugar em Tongyeong, não foi o resultado esperado, mas foi bom estar de volta ao tapete azul, depois da paragem forçada a meio da época”.

Fonte: Clube de Natação de Torres Novas

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