quinta-feira, 26 de março de 2020

“O Triatlo nos Jogos Olímpicos”

Os Jogos Olímpicos significam a expressão do atleta na sua plenitude

Com o adiamento das próximas olimpíadas, previstas para julho de 2020, recordamos aqui a participação olímpica da nossa modalidade.

O triatlo é modalidade olímpica desde 2000 nos Jogos Olímpicos em Sidney, embora Portugal não tenha participado nesta edição.

Em 2004, o nosso país estreia-se nas olimpíadas, com Vanessa Fernandes a alcançar o 8º lugar na sua primeira participação.

Em 2008, foram três os atletas que participaram nos Jogos Olímpicos de Pequim: Bruno Pais, Duarte Marques e Vanessa Fernandes, com a triatleta Vanessa Fernandes a sagrar-se vice-campeã olímpica, com o tempo de 1:06.97.

Bruno Pais alcançou a 17.º lugar e Duarte Marques ficou na 44.ª posição.

A partir de 2008 começam a surgir novos nomes como João Silva, João Pereira e Miguel Arraiolos.

Em 2012, João Silva e Bruno Pais participaram nos Jogos Olímpicos de Londres com Silva a conquistar a 9.º posição e Pais a ficar em 41.º.

Em 2016, nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, João Pereira alcançou uma excelente 5.ª posição.

Participaram também nesta competição João Silva e Miguel Arraiolos.

Em 2020 iriam realizar-se os Jogos Olímpicos e a quinta participação de triatletas nacionais. Com o adiamento desta competição, e as restrições de treino no momento que vivemos, os nossos atletas focam-se agora numa preparação mais eficaz.

Esperamos em 2021 sentir a emoção da competição e todo o espírito de união e igualdade entre os povos que os Jogos Olímpicos representam. Boa sorte a todos!

Fonte: FTP

“Paulinho já se encontra na ternura dos 40”

Medalha de prata em Atenas'2004 fez anos e sagra-se um campeão em longevidade

Por: Ana Paula Marques

Não está a ter certamente a época que desejaria para comemorar os 40 anos (feitos esta quinta-feira), devido à pandemia da Covid-19, mas Sérgio Paulinho está esperançado que as coisas  melhorem a tempo de os ciclistas ainda terem objetivos em 2020.

"O facto de não haver competições é uma situação dura, não    para o ciclismo, mas  para todas as modalidades e espero que no final de maio, ainda que não possamos voltar à normalidade, que acredito não ser possível,  possamos então retomar a  época", disse-nos o ciclista nascido em Manique, Cascais, esperançado também que a Volta a Portugal (julho/agosto) possa continuar na agenda.

"Ainda falta muito para estar a perspetivar se a Volta pode ser cancelada, eu acredito que não será,  mas também vai depender de todos  nós, do nosso comportamento", frisou Paulinho, que tem dois filhos, um de 7 e outro de 10, que a pandemia acabou por permitir passar mais tempo com eles, coisa que, devido à sua profissão, nem sempre acontece.

"Eles tem passado grande parte do tempo a estudar, fazer os trabalhos, mas também conseguimos brincar. Esta situação da pandemia acabou por me compensar de certa maneira, pois passo a maior tempo do ano fora de casa, agora nem tanto porque estou em Portugal".

E como tem feito com os treinos, agora que os ciclistas até podem fazê-lo na rua? "A verdade é que não saio de casa para ir treinar há uma semana. Talvez o faça nesta sexta-feira para descomprimir um pouco, mas vou sozinho. Tenho feito rolos em casa", explicou-nos.

Sérgio Paulinho começou no ciclismo com 12 anos e com 24 rumou ao estrangeiro, onde esteve até 2016 e sempre no World Tour. Foi colega de alguns dos melhores do Mundo, como Alberto Contador, e ainda que tenha sido um ‘ajudante’ exemplar, conseguiu vitórias expressivas, como numa etapa no Tour de 2010 e na Vuelta de 2006. Mas  a melhor conquista foi outra.

"A medalha de prata nos Jogos Olímpicos de 2004 marca a minha carreira", admitiu Paulinho, para quem o final do atleta não está, para já, em cima da mesa.

"Sinceramente não penso ainda nisso. Penso sim em poder ainda fazer uma boa época. Mas gostaria de correr mais um ano", frisou. 

Fonte: Record on-line

“E se o Tour'2020 for realizado sem adeptos? Governo francês admite possibilidade”

A prova seria apenas seguida pela televisão por causa do coronavírus

Por: Alexandre Reis

Foto: Getty Images

Roxana Maracineanu , ministra do desporto de França, não descarta a possibilidade da Volta a França ser realizada "à porta fechada" devido à pandemia do novo coronavírus.

"Temos abordado a questão do Tour com a ASO, organizadora da competição, mas ainda é muito cedo para tomar uma decisão definitiva", revelou a ministra.

Segundo Maracineanu, "no período de confinamento todos estão conscientes e entendem os benefícios de ficar em casa, favorecendo o meio da televisão em vez do programa ao vivo. Não seria assim tão louco seguir o Tour pela televisão".

"O Tour é um momento único no desporto, mas é muito cedo para decidir, há tempo para vermos o que se pode fazer. Agora temos outra batalha mais urgente e precisamos unir forças face às dificuldades criadas pela pandemia".

A prova gaulesa, normalmente a segunda grande volta do calendário internacional, tem início previsto marcado para 27 de junho e deverá terminar a 17 de julho. No meio desta incerteza, refira-se, já houve até quem tenha falado na possibilidade de juntar as três grandes voltas (Itália, França e Espanha) numa só.

Fonte: Record on-line

Notícias do Pedal - TV atualizou os seus canais de televisão com o “Vídeo do 6º Passeio Lisboa e Águias.2018”

A Revista Notícias do Pedal acaba de atualizar os seus canais de televisão “Notícias do Pedal-TV” no YouTube e no MEO/KANAL com o “Vídeo do 6º Passeio Lisboa e Águias.2018”


Para ver o vídeo no MEO/KANAL, quem possuir MEO, pode aceder carregando na tecla verde do comando, inserir o código 531450, e ver no MEO/KANAL este e outros filmes, podendo consultar toda a programação.

“Coronavírus: Prova de qualificação olímpica de estafetas de triatlo sem data definida”

Esteve marcada para 9 de maio, em Chengdu, e para 1 de maio, para Valência

Por: Lusa

A prova de qualificação olímpica de estafetas mistas de triatlo, inicialmente prevista para Chengdu, na China, e remarcada para Valência, em Espanha, foi adiada, sem data, devido à pandemia da covid-19, anunciou esta quinta-feira a federação espanhola.

"Ante a contínua evolução das recomendações sanitárias e à situação de incerteza face à possibilidade de organizar e disputar competições desportivas, a federação espanhola de triatlo quer comunicar o adiamento de todas as competições marcadas para o mês de maio", lê-se no comunicado do organismo.

A estafeta lusa, com João Pereira, João Silva, Melanie Santos e Gabriela Ribeiro, vai tentar qualificar-se para Tóquio'2020 nesta prova, ainda sem data definida, que integrava, agora, o programa da Taça do Mundo de Valência, em 1 e 2 de maio, esta adiada para setembro.

A prova de estafetas mista esteve marcada para 9 de maio, em Chengdu, e, depois, foi antecipada, para 1 de maio, para Valência.

Fonte: Record on-line

“Triatleta Alistair Brownlee adia Ironman para defender título olímpico em 2021”

Tóquio'2020 foi adiado devido à pandemia de coronavírus

Por: Lusa

O triatleta britânico bicampeão olímpico Alistair Brownlee vai competir mais um ano em distâncias curtas de forma a poder competir nos Jogos Olímpicos Tóquio'2020, adiados para 2021 devido à pandemia da covid-19.

"Tinha a certeza de que Tóquio'2020 ia ser a minha última prova de curta distância, mas agora vou ter de a fazer mais um ano", resignou-se o campeão em Londres'2012 e Rio'2016, que vai tentar o 'tri' no Japão.

Os Jogos Olímpicos, que se deveriam realizar de 24 de julho a 09 de agosto, foram remarcados "o mais tardar" para o verão de 2021 pelo Comité Olímpico Internacional e pelos organizadores japoneses, pressionados pela pandemia de coronavírus.

"A conclusão lógica é que será mais difícil, porque terei mais um ano. Será um desafio, mas há muitas pessoas em posição muito pior do que a minha", assumiu o atleta de 31 anos.

Ainda assim, manifestou-se totalmente de acordo com o adiamento: "As Olimpíadas são uma coisa inspiradora, mas quando as pessoas estão no hospital a perder as suas vidas, parece inapropriado que os recursos sejam alocados a um evento desportivo".

O irmão mais velho dos Brownlee deseja passar a fazer somente 'Ironman', ou seja, 3,8 quilómetros de natação, 180 de ciclismo e 42 de corrida, enquanto o modelo olímpico são 1,5 quilómetros a nadar, 40 a pedalar e 10 a correr.

"Quero voltar a correr longas distâncias e, no futuro, vou concentrar-me apenas no Ironman'", explicou.

Fonte: Record on-line

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