sábado, 14 de agosto de 2021

“Volta a Portugal/10ª Etapa - Dia 11”


15 de Agosto Contrarrelógio Individual Viseu-Viseu 20,3 quilómetros

 

Por: José Morais

Fotos: Podium

A Volta a Portugal de 2021 está quase no seu final, e vamos chegar a Viseu este domingo com tudo em aberto, já que o atual Camisola Amarelo Amaro Antunes do W-52 FC Porto, a estar apenas 42 segundos para Mauricio Moreira da Efapel, e 55 segundos de Frederico Figueiredo também da Efapel, será que terá pernas para a prova final.


Este sábado no alto do Monte Farinha na Senhora da Graça, Mauricio Moreira conseguiu bater o Camisola Amarela, será que vai conseguir os 42 segundos para bater o líder desta Volta, que quase todos os dias mudava de mesmo, onde a Efapel consegui cinco vitória, será que vai fazer o pleno, sendo a melhor equipa, foi competitiva ao longo da Volta, e vai também levar a Amarela para casa, vamos aguardar, e agora fica a descrição do contrarrelógio em Viseu.

Chegamos ao último dia de prova da 82ª Volta a Portugal em Bicicleta, as terras de Viriato recebem mais uma vez a Volta na sua última etapa, nesta que será a sua sétima final, assim, Viseu terá o contrarrelógio final de 20,3 km que se vai iniciar pelas 14:00 horas, e o seu final pelas 17:25.

Será o esforço final da derradeira etapa que vai colocar os ciclistas à prova, e neste que será o esforço final, demostrar como se encontram no final dos 11 dias de competição, onde vai saber quem será o sucessor de João Rodrigues, campeão da 81ª Volta a Portugal em Bicicleta 2019.

Aqui se decidi a edição de 2021. 

“João Silva apura-se para a final da prova de Montreal do mundial de triatlo”


Português cumpriu a prova em 21.52 minutos, a 5 segundos de Jacob Birtwhistle

Por: Lusa

Foto: EPA

O triatleta português João Silva foi, esta sexta-feira, oitavo classificado na sua série da prova de qualificação da etapa do circuito do Mundial de triatlo de Montreal, no Canadá, pelo que vai disputar a final no sábado.

Numa série com 19 atletas, João Silva cumpriu a prova em 21.52 minutos, a somente cinco segundos do australiano Jacob Birtwhistle, que liderou um quarteto com o mesmo tempo.

João Silva foi 23.º nos Jogos Olímpicos Tóquio'2020.

Fonte: Record on-line

“Volta: O pelotão nacional está um passo à frente nas ‘cábulas’”


O pelotão nacional usa ‘auxiliares de memória’ nas bicicletas, uma originalidade relativamente às equipas estrangeiras que, garantem os seus utilitários, é essencial durante as etapas da Volta a Portugal.

‘stickers’ informativos para todos os gostos: uns de inspiração motivacional, como os da Efapel (o hashtag #estaescrito encabeça as indicações), outros do mais simples possível, como o eram os da Rádio Popular-Boavista, outros ainda com códigos de cores, como os que Hernâni Broco cola nas bicicletas da LA Alumínios-LA Sports enquanto fala com a Lusa.

“Isto é tipo uma cábula para eles terem. No nosso caso, colocamos o início de cada montanha, o final de cada montanha, e a categoria da montanha, metas volantes, abastecimentos. Neste caso, como o final coincide com uma montanha, pusemos as duas referências, mas sempre a amarelo”, explica o diretor desportivo.

Pela sua experiência como ciclista, Broco não tem dúvidas que aquelas tirinhas aparentemente ‘decorativas’, coladas nos quadros das bicicletas e usadas em complemento com o GPS instalado nestas, são essenciais para os seus corredores.

“Não podemos descartar também a análise deles do percurso, mas é fundamental. Eu, com a experiência que tenho, coloco sempre também o início de cada subida para terem a perceção da colocação na subida e não só do final. Mas é fundamental ao longo do dia, porque muitos deles são muito esquecidos, outros não, mas assim vão tendo alguma informação”, nota ainda.

Basicamente, aqueles ‘stickers’ são “um roadbook”, segundo o diretor desportivo da LA Alumínios-LA Sports, e têm de ser “do mais tradicional e do mais simples”.

“Não se pode por muita informação quando as pulsações vão muito altas, o oxigénio já não chega ao cérebro, e quanto mais simples e eficaz, mais fácil é para eles é interpretarem”, conclui.

Mas aquilo que é corriqueiro para as equipas portuguesas é prescindível para a grande maioria das estrangeiras que estão a participar na 82.ª Volta a Portugal, nomeadamente para a Movistar.

“Nós estamos um passo à frente das equipas internacionais. Aquilo, por acaso, faz muito jeito, porque, como sabem, já fiz o Giro três vezes, a Volta a Espanha quatro, e tinha sempre de tirar notas do que ia acontecer na etapa. Isto é um auxílio de memória para não teres de decorar aquilo tudo”, recorda André Cardoso.

Evocando o seu currículo internacional, o experiente ciclista da Efapel, que terminou todas as grandes Voltas em que participou dentro do ‘top 25’ e que foi 14.º no Giro, em 2016, e 16.º na Vuelta em 2013, lembra que a necessidade das ‘cábulas’ nessas corridas ainda era maior.

“Até porque estamos a falar de etapas que têm quatro contagens de montanha, três metas volantes, os quilómetros da etapa, o abastecimento, e estas referências são muito úteis para nós ciclistas. Lá fora não faziam este ‘sticker’. E eu acho que dá muito jeito”, acrescenta.

Nos seus seis anos no estrangeiro, só no último dos que passou na Cannondale (2016), houve uma conversão ao método português.

“Mas faziam manualmente. O diretor escrevia e pedia ao mecânico para colar nas bicicletas. Aqui, estamos um passo à frente, temos o ‘sticker’ feito pela equipa, tudo direitinho”, diz.

E o da sua Efapel até tem frase motivacional: “O que está escrito é que temos um grupo fantástico. Já desde o início do ano que brincávamos com essa situação, que ia ser um grande ano para a equipa”.

Fonte: Lusa

“João Almeida: «O percurso era um pouco técnico»”


Português reforçou liderança na Volta à Polónia

 

Por: Record

Foto: EPA

João Almeida confessou que ficou feliz com a vitória do colega Rémi Cavagna no contrarrelógio da Volta à Polónia, onde cimentou a liderança ao ser segundo.

"Estou feliz por mim e pelo Rémi, que hoje foi mais forte. Conquistámos a vitória, ficámos com a camisola amarela, por isso foi um dia incrível para nós", confessou o ciclista da Deceuninck-Quick, que ficou a 13 segundos do francês.

"O percurso era um pouco técnico, por isso não corri nenhum risco. Estava um pouco nervoso, mas no final as pernas estavam bem e estou contente com o resultado e com a forma como estão as coisas ao nível da classificação geral", disse ainda João Almeida, que parte para a última etapa, este domingo, com 26 segundos de vantagem para fazer a festa em Cracóvia.

Fonte: Record on-line

“Amaro Antunes antevê 'crono': «É para arrancar à morte e chegar a morrer»”


Ciclista da W52-FC Porto promete dar tudo para vencer a Volta a Portugal

 

 Por: Record com Lusa

Terceiro na chegada à Senhora da Graça, Amaro Antunes entra na última etapa da Volta a Portugal com a camisola amarela de líder vestida e será a dar tudo que no domingo, no contrarrelógio, a tentará defender.

"Hoje, foi um dia em que estava tudo a correr como planeado e tive aquele percalço no final, que me saltou o pé junto à baia, quase que me mandava ao chão. Ainda consegui minimizar as perdas, porque podia ter sido pior. Amanhã [domingo], temos um dia bastante importante, é para arrancar à morte e chegar a morrer. Será um contrarrelógio bastante rápido, e até ao final tudo pode acontecer", começou por dizer.

O ciclista da W52-FC Porto assume que a camisola amarela dá uma força extra. "No ano passado, saí também com esse intuito. Sair de amarelo é excecional. Vamos estar concentrados, com bastante foco e acreditar na vitória final".

Olhando aos principais rivais, não há dúvidas de que Mauricio Moreira é o alvo a ter em conta. "Ontem [sexta-feira], na parte final, aconteceu um percalço, ele saltou de trás e surpreendeu e eu não queria que isso acontecesse. Hoje, estava tudo a correr na perfeição, até àquele momento dos 500 metros, que me saltou o pé, quase me manda ao chão. Quebrou um pouco o ritmo. Depois, foi ter calma, respirar fundo, e saber que tinha de minimizar espaço e não entrar em stress. Acabo por perder oito segundos. É melhor estar na frente do que estar atrás. Eles é que têm de recuperar tempo, só tenho de me manter".

Fonte: Record on-line

“Mauricio Moreira aponta à vitória: «Estão fortes, mas acredito que posso conseguir»”


Uruguaio venceu na Senhora da Graça e promete dar tudo no domingo

 

Por: Record com Lusa

Foto: LUSA

Vencedor da nona etapa da Volta a Portugal, com uma performance que o colocou na segunda posição da geral, o uruguaio Mauricio Moreira assumiu ter vivido um momento muito especial na subida à Senhora da Graça e assegurou que, de olho na última tirada, tudo vai dar para tentar chegar à amarela.

"Para mim, foi uma alegria muito grande. Entrar na subida e ver tanta gente lembrou-me de quando era pequeno e via as corridas pela televisão. Acho que naquele momento não acreditava que estava ali e ainda menos que podia vencer uma etapa. Ouvir o meu nome na subida, tendo em conta que estou aqui há tão pouco tempo, para mim é uma alegria muito, muito grande. Tenho de agradecer a toda essa gente que torce tanto pela Efapel e por mim e, sobretudo, agradecer aos meus companheiros, que fizeram o trabalho duro e deixaram tudo na estrada, tanto para [que eu ganhasse] a etapa como para eu fazer o melhor possível [na geral]", começou por dizer.

Olhando ao que falta, o uruguaio não atira a toalha ao chão, mesmo tendo uma desvantagem de 42 segundos para Amaro Antunes. "Sem dúvida, que sei que posso andar bem no contrarrelógio, mas, como tenho dito, é a primeira vez que corro uma Volta tão grande. Vou dia a dia, a ver como responde o corpo, mas acredito em mim para fazer um bom contrarrelógio. Estou-me a sentir bem, mas é uma Volta longa, o corpo pode sofrer uma quebra, mas, sem dúvida, que gosto dos contrarrelógios e amanhã [domingo] vou dar tudo. Os adversários estão fortes, mas acredito que posso conseguir".

Moreira não esquece a penalização da etapa da Torre, que o deixa mais longe da amarela à entrada da última tirada. "A verdade é que aqueles 40 segundos [de penalização] deixaram-me muito mal naquele momento. Não acho muito justo [a penalização]. Não somos máquinas. Depois de 170 quilómetros apanhar uma água... às vezes, acontecem coisas muito piores, e os ciclistas não levam essas penalizações. Mas já falámos sobre isso, já passou, estamos nesta situação e vou tentar dar tudo para agradecer à equipa e aos meus colegas".

"Para mim, o nosso líder sempre foi o António e o Fred também. Vinham à Volta com esse objetivo. Hoje, quando vi que eles estavam a hipotecar as suas oportunidades para me ajudarem, senti um bocado de pressão, mas também foi uma motivação para dar o melhor de mim e agradecer-lhes o trabalho que estavam a fazer".

Fonte: Record on-line

“Volta Espanha/Primoz Roglic lidera ao vencer contrarrelógio da primeira etapa”


Ciclista esloveno cumpriu os 7,1 quilómetros em 8.32 minutos

 

Por: Lusa

Foto: Lusa/EPA

O ciclista esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma), principal favorito à conquista de um terceiro troféu, venceu este sábado a primeira etapa da Volta à Espanha, um contrarrelógio de 7,1 quilómetros em Burgos.

A exemplo do que sucedeu no ano passado, em que vestiu a camisola vermelha símbolo da liderança na primeira etapa, Roglic saiu na frente, tendo hoje triunfado num contrarrelógio que tinha como única dificuldade uma subida aos 2,1 quilómetros, com 3,4% de inclinação.

Roglic, que se sagrou recentemente campeão olímpico do contrarrelógio, cumpriu os 7,1 quilómetros em 8.32 minutos, superando por seis segundos o espanhol Alex Aranburu (Astana), enquanto o terceiro tempo foi para o também esloveno Jan Tratnik (Bahrain), a oito.

Fonte: Record on-line

“Tavfer-Measindot-Mortágua/Equipa ofensiva, mas condicionada por azares na última etapa de montanha desta Volta”


Por: Xavier Silva

A Equipa Continental UCI Tavfer-Measindot-Mortágua concluiu hoje a sua participação na 9ª etapa desta Volta a Portugal, 145,5 quilómetros entre Boticas e o Alto da Sra. da Graça. A equipa partiu na ofensiva para esta etapa com Pedro Pinto e Joaquim Silva. Integrarem a fuga do dia. Nas principais dificuldades do dia, uma queda de Tiago Antunes deixou as contas do Top-10 mais difíceis.

Numa etapa que se sabia decisiva, os ataques começaram praticamente de partida e aí a equipa esteve muito bem ao colocar Joaquim Silva e Pedro Pinto no grupo mais adiantado, estando assim numa boa posição para atacar as contagens de montanha mais difíceis do dia. Apesar de a diferença durante praticamente toda a etapa se ter cifrado nos 2 minutos, este grupo acabou por chegar apenas com cerca de 40 segundos ao início da subida do Barreiro.


Foi precisamente nesse local que à passagem do pelotão houve uma queda que deitou ao chão Tiago Antunes, aquele que era o nosso melhor homem na Classificação Geral. A equipa ainda fez um esforço para tentar a recolagem ao grupo dos favoritos, mas já não mais foi possível alcançar a frente da corrida. Foi então hora de minimizar as perdas de tempo onde uma vez mais, Gaspar Gonçalves teve um papel essencial. Ficou sempre junto de Tiago Antunes para garantir que perdesse o mínimo de tempo possível.


Um esforço enorme por parte dos nossos corredores que chegaram a 8m03s do vencedor da etapa Maurício Moreira (Efapel). Este tempo perdido fez com que Tiago Antunes descesse para a 13ª posição da Classificação Geral, enquanto Gaspar Gonçalves é 18º e Joaquim Silva 19º. 3 ciclistas dentro dos 20 primeiros da Classificação Geral.

Os acertos finais estão guardados para a décima e última etapa, um contrarrelógio individual de 20,3 quilómetros a disputar em Viseu.


 

Classificação Etapa

Boticas – Alto da Sra. Da Graça: 145,5 Kms

 

1.º Maurício Moreira (Efapel), 3h47m36s

25.º Gaspar Gonçalves (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 8m03s 26.º Tiago Antunes (Tavfer-Measindot-Mortágua), mt

35.º Joaquim Silva (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 13m57s 76.º Pedro Pinto (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 30m39s 78.º Pedro Paulinho (Tavfer-Measindot-Mortágua, mt

79.º Ángel Sanchez (Tavfer-Measindot-Mortágua), mt


 

Classificação Geral

 

1.º Amaro Antunes (W52/FC Porto), 39h13m25s

13.º Tiago Antunes (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 10m28s 18.º Gaspar Gonçalves (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 21m21s 19.º Joaquim Silva (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 21m22s 64.º Pedro Pinto (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 2h11m04s 65.º Ángel Sanchez (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 2h11m12s 88.º Pedro Paulinho (Tavfer-Measindot-Mortágua), 3h20m20s


 

Classificação Geral por Equipas

 

1.º Efapel, 117h28m39s

5.º Tavfer-Measindot-Mortágua, a 57m47s

Fonte: Tavfer-Measindot-Mortágua





“Efapel/Mauricio Moreira conquista Senhora da Graça aproximando-se da vitória na Volta a Portugal”


Vitória uruguaia hoje no Monte Farinha, com Mauricio Moreira a conquistar de forma brilhante, isolado, a 9.ª Etapa da 82.ª edição da Volta a Portugal. O corredor da Equipa Profissional de Ciclismo EFAPEL sobe ao 2.º lugar da Geral Individual, a 42 segundos do Camisola Amarela, que continua com Amaro Antunes (W52-FC Porto). Frederico Figueiredo está na 3.ª posição, a 55 segundos. Rafael Reis é líder da Geral por Pontos, envergando a Camisola Verde e a EFAPEL comanda a Geral por Equipas.

No dia em que a EFAPEL faz a 5.ª vitória de etapa na Volta a Portugal, foi em Boticas que a jornada começou, onde foi dada a partida para 145,5 km até à meta, instalada no alto da mítica Senhora da Graça. Numa etapa que se sabia decisiva, os ataques começaram de imediato dando origem a uma fuga com oito unidades e que contava com Rafael Reis.


A subida para o Barreiro reduziu o pelotão a cerca de 10 corredores e a intensidade imposta pelos adversários não intimidou a EFAPEL. Frederico Figueiredo isolou-se e Mauricio Moreira também atacou para se juntar ao colega. Alcançados pelo grupo onde seguia o Camisola Amarela, sucederam-se as movimentações, com ataques constantes de António Carvalho.

Foi a W52-FC Porto que, tendo ganho vantagem, iniciou a subida ao Monte Farinha. Frederico Figueiredo e Mauricio Moreira destacaram-se no grupo dos candidatos. A menos de 2 km da meta, Mauricio acelerou e atacou para a vitória da etapa, vencendo isolado e sem dar qualquer margem à concorrência.


“É uma das maiores vitórias da minha carreira, mas não é minha, é dos meus colegas de equipa, que deixaram tudo por mim na estrada. Se não fossem eles não ganhava hoje a etapa. Nenhum hesitou em abdicar das suas posições na Geral, demonstrando uma vez mais a união de toda a equipa”, avançou, emocionado, Mauricio Moreira. Os 42 segundos que o separam da liderança levam-no a dizer que sendo a sua primeira corrida tão longa, não sabe “como vai estar o corpo amanhã. Sei apenas que posso andar bem e que vou dar tudo para ganhar ou dar o melhor resultado à equipa”.


Rúben Pereira, diretor desportivo da EFAPEL, lembrou que “a estratégia estava estudada desde o início, mas passar do papel para a estrada não é fácil. Correu bem. Tenho orgulho em ser Diretor Desportivo desta equipa fantástica. Esta vitória é um bocadinho de cada um deles, inclusive do nosso staff”. Sobre amanhã o dirigente disse que “cada um vai depender de si e que ganhe o melhor. São 20 km, é um dia decisivo e Mauricio é forte, confio nele, mas acima de tudo que ganhe o melhor, sabendo que há probabilidade de acontecer a nosso favor, mas são esses 20 km que o vão ditar”.


O último dia da Volta a Portugal, a 10.ª Etapa, será disputada em Viseu, num contrarrelógio individual de 20,1 km que vão coroar o vencedor da 82.ª edição da prova rainha lusa.

"Ganha um, Ganham Todos!". Frederico Figueiredo festejou a vitória do colega ao passar o risco da meta

 

CLASSIFICAÇÕES:

82.ª VOLTA A PORTUGAL EM BICICLETA

9.ª ETAPA: Boticas - Mondim de Basto (Senhora da Graça)» 145,5 km

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NA 9.ª ETAPA

 

1.º Mauricio Moreira (EFAPEL), 03h47m36s

2.º Amaro Antunes (W52-FC Porto), a 08s

3.º Jóni Brandão (W52-FC Porto), a 14s

4.º Frederico Figueiredo (EFAPEL), a 45s

8.º António Carvalho (EFAPEL), a 03m00s

11.º André Cardoso (EFAPEL), a 06m21s

18.º Javier Moreno (EFAPEL), a 07m29s

38.º Rafael Reis (EFAPEL), a 16m45s

55.º Luís Mendonça (EFAPEL), a 29m29s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL - AMARELA (após a 9.ª ETAPA)

 

1.º Amaro Antunes (W52-FC Porto), 39h13m25s

2.º Mauricio Moreira (EFAPEL), a 42s

3.º Frederico Figueiredo (EFAPEL), a 55s

8.º António Carvalho (EFAPEL), a 05m07s

15.º Javier Moreno (EFAPEL), a 12m32s

23.º Rafael Reis (EFAPEL), a 26m35s

29.º André Cardoso (EFAPEL), a 53m11s

61.º Luís Mendonça (EFAPEL), a 02h08m27s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS

 

1.ª EFAPEL, 117h28m39s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL PONTOS – VERDE

 

1.º Rafael Reis (EFAPEL), 118 Pontos

16.º Mauricio Moreira (EFAPEL), 24 Pontos

23.º Frederico Figueiredo (EFAPEL), 20 Pontos

36.º Luís Mendonça (EFAPEL), 9 Pontos

40.º Javier Moreno (EFAPEL), 8 Pontos

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL MONTANHA – BOLINHAS

 

1.º Bruno Silva (Antarte-Feirense), 57 Pontos

2.º Mauricio Moreira (EFAPEL), 56 Pontos

4.º Frederico Figueiredo (EFAPEL), 51 Pontos

20.º Rafael Reis (EFAPEL), 11 Pontos

21.º António Carvalho (EFAPEL), 11 Pontos

30.º Javier Moreno (EFAPEL), 4 Pontos

33.º Luís Mendonça (EFAPEL), 4 Pontos

Fonte: Efapel

“W52 – FC Porto/Amaro Antunes de amarelo para a última etapa”


A penúltima etapa da 82ª Volta a Portugal fez a ligação entre Boticas e Mondim de Basto, ao longo de 145 quilómetros os ciclistas passaram por 5 Prémios de Montanha, os últimos 2 de 1ª categoria, um deles na linha de meta.

Uma etapa que começou atacada desde início, formou-se logo um grupo de fuga, 8 ciclistas onde 2 tinham a missão de ganhar pontos quer para a montanha, quer para os Sprints.

Foi já na primeira, das últimas 2, subidas de 1ª categoria que atacamos terminamos com a fuga e reduzimos o pelotão a 10 unidades, no final da subida um ataque do adversário deixou apenas Amaro Antunes no grupo da frente.

Seguiram-se ataques e contra-ataques até que para a subida final estavam isolados na frente o João Rodrigues com Joni Brandão e no grupo perseguidor vinha Amaro Antunes.

Subida acima João Rodrigues terminou o seu trabalho e deixou Joni Brandão isolado na frente. A 2 quilómetros da meta Mauricio Moreira (Efapel) atacou no grupo perseguidor e apenas Amaro Antunes o consegui acompanhar.

Já no último quilometro novo ataque de Mauricio Moreira e ao levantar-se para o seguir saiu o pé do pedal de Amaro Antunes.

Mauricio Moreira passou por Joni Brandão, que esperou para tentar ajudar o colega, e venceu a etapa isolado, com 8 segundos de vantagem para Amaro Antunes.

Partimos para a etapa final, o Contrarrelógio em Viseu com uma margem de 42s para Mauricio Moreira 2º classificado, 55s para Frederico Figueiredo 3º classificado e o 5º Alejandro Marque (Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel) a 1m18.

Em 4º está Joni Brandão que terminou a etapa em 3º a 14 segundos do vencedor.

           

Classificação Etapa

 

2º Amaro Antunes +8s

3º Joni Brandão +14s

9º João Rodrigues +3m13

12º Ricardo Vilela +6m23

36º Ricardo Mestre +16m45

37º Daniel Mestre +16m45

73º Samuel Caldeira +30m39

 

Geral Individual após 9ª etapa

 

1º Amaro Antunes 39h13m25

4º Joni Brandão +1m04s

9º João Rodrigues +6m22

14º Ricardo Vilela +12m06

25º Ricardo Mestre +35m24

47º Daniel Mestre +1h33m01

54º Samuel Caldeira +1h48m51

 

Geral Equipas

 

2º W52 – FC Porto +9m06

 

Geral Montanha

 

3º Amaro Antunes

 

Geral Combinado

 

2º Amaro Antunes

3º Joni Brandão

Fonte: W52 – FC Porto

“João Almeida cimenta liderança e está a um passo da vitória na Volta à Polónia”


Português foi segundo no contrarrelógio

 

Por: Record 

O português João Almeida está a um pequeno passo de vencer a sua primeira volta enquanto ciclista profissional. Este sábado, no derradeiro teste à sua liderança na Volta à Polónia, o ciclista da Deceuninck - Quick Step foi o segundo colocado num contrarrelógio de 19,1 quilómetros, apenas atrás do colega de equipa Rémi Cavagna, ganhou tempo a todos os adversários e entra no derradeiro dia, numa etapa que deverá ser para os sprinters, com uma vantagem de 20 segundos para Matej Mohoric e 27 para Michal Kwiatkowski, segundo e terceiro colocados, respetivamente.


Este domingo disputa-se a última etapa, com um traçado bem ao jeito de uma chegada ao sprint, bastando a João Almeida chegar integrado no grupo. Mas o jovem de 23 anos já mostrou que também pode vencer num final em pelotão.

A confirmar-se a vitória de João Almeida, será por assim dizer uma despedida em grande da Deceuninck-Quick Step, já que a Volta à Polónia deverá ser das últimas provas que fará pela equipa. Recorde-se que o português vai correr, a partir de 2022 e durante cinco épocas, na Emirates.

Fonte: Record on-line




“Efapel ganha de novo, mas Amarela ficou com Amaro Antunes”


Aconteceu tudo e mais alguma coisa na Senhora da Graça. Nunca desilude a etapa de Mondim de Basto! A batalha pela Amarela da 82ª Volta a Portugal Santander vai até ao último dia, com Amaro Antunes a segurá-la, mas há quem não desista de tentar afastar o algarvio de ganhar pela segunda vez a prova. É em Viseu, este domingo, que se decide o vencedor e as diferenças fazem com que não se possa fazer festas antecipadas.

A etapa até começou de forma descontraída em Boticas, com uma simbólica homenagem a Gustavo Veloso já em andamento. O pelotão, antes da partida real, despediu-se do espanhol que, aos 41 anos, vai deixar a carreira onde sobressaem dois triunfos na “Portuguesa”.


Não sendo decisiva, esta 9ª e penúltima etapa ajudou a esclarecer a classificação. Rafael Reis (Efapel) começou por tentar garantir a Camisola Verde Rubis Gás dos Pontos e Bruno Silva (Antarte-Feirense) a Camisola Bolinhas Continente, símbolo de “Rei da Montanha” acabando o dia com a discussão pela Amarela, com todos os pretendentes a lançarem-se na perseguição à liderança de Amaro Antunes.

Foram apenas 145 quilómetros, mas as dificuldades foram muitas. Foi preciso esperar até à subida do Barreiro, a pouco mais de 40 quilómetros da chegada, para que W52-FC Porto e Efapel começassem a lançar foguetes. A luta pela amarela foi acesa e como quem não quer a coisa, Alejandro Marque (Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel) chegou a preocupar.


Joni Brandão andou na frente até bem perto da meta, depois de atacar na cabeça de corrida onde estavam os principais rivais de Amaro Antunes. João Rodrigues também esteve destacado, mas não aguentou na Senhora da Graça. A Efapel jogou com o trio Frederico Figueiredo, António Carvalho (andaram na frente, mas juntaram-se depois a Amaro Antunes) e Mauricio Moreira.

No fim, tudo se decidiu com vantagem para Moreira que ganhou oito segundos a Amaro Antunes. Todos os dias o uruguaio tem conseguido diminuir a diferença para a concorrência. Depois deste dia trepou para segundo da geral, a 42 segundos da Camisola Amarela Santander de Antunes.

 

O que Disseram os Protagonistas

 

“É o triunfo mais importante da minha carreira. Mas não é meu. É dos meus colegas, é dos meus companheiros de equipa. Eles deixaram tudo por mim na estrada. Se não fosse por

Eles, não teria ganho a etapa, nem chegado na frente. Não hesitaram um segundo em ajudar-me, o que demonstra a união dentro da equipa”, declarou o uruguaio da Efapel para logo depois antecipar o dia decisivo em Viseu. "É a primeira Volta que faço tão longa e é sempre uma incógnita saber como o corpo vai estar no dia seguinte, mas gosto dos contrarrelógios e sei que posso andar bem",


O líder Amaro Antunes explicou um pequeno incidente quando tentava reagir ao ataque de Moreira, ao mesmo tempo que olhava já para o contrarrelógio que encerra a Volta. "Tive um azar, saltou-me o pé do pedal e bati na baia. Por momentos pensei que ia mesmo cair. Felizmente consegui minimizar as perdas. Isto é ciclismo, os azares acontecem. Resta-me defender o tempo que tenho. É um contrarrelógio rápido. Por que não acreditar? Esta equipa tem vindo desde o início a fazer um trabalho e uma Volta focada na vitória. Temos de estar orgulhosos do que temos vindo a fazer. Hoje não fiquei satisfeito com o resultado. Sentia-me bem. Num momento crucial da corrida acontece aquele percalço. Poderia ter sido pior. Agora é recuperar e acreditar. Esta equipa merece que eu deixe tudo na estrada", salientou Amaro Antunes.

 

Luta contra o Cronómetro de Viseu encerra Volta 2021

 

Viseu vai concluir este domingo, pela sétima vez, a Volta a Portugal. O contrarrelógio de 20 quilómetros é um terreno praticamente plano, que potencia os mais especialistas nesta vertente. O primeiro ciclista a partir será Pedro Paulinho (Tavfer-Measindot-Mortágua), às 15h23. Até ao top 10 haverá partidas de minuto a minuto e o derradeiro corredor na estrada será o Amarelo Amaro Antunes, que a partir das 17 horas vai tentar chegar à segunda vitória consecutiva na Volta. Ganhou em 2021 a Edição Especial da competição.

Fonte: Podium

“Seleção Nacional/XCO Dia 1


João Cruz 22.º na prova júnior do Europeu de XCO

 

Por: José Carlos Gomes

O português João Cruz foi hoje o 22.º classificado na corrida de juniores masculinos, que abriu a participação nacional no Campeonato da Europa de Cross Country Olímpico (XCO), em Novi Sad, Sérvia.

João Cruz adaptou-se bem à pista, conseguindo um desempenho em crescendo. O corredor português foi ganhando posições de volta para volta, terminando no melhor lugar que ocupou ao longo de toda a prova.

O melhor representante da Seleção Nacional foi o 22.º melhor júnior da Europa, gastando mais 3m45s do que o ucraniano Oleksandr Hudyma, que triunfou com autoridade, depois de isolar-se na segunda metade da corrida. O pódio completou-se com o suíço Roman Holzer, a 37 segundos, e com o francês Alexandre Martins, a 54 segundos.

Tomás Frazão foi o outro elemento da Seleção Nacional a competir na prova de juniores masculinos, acabando na 62.ª posição, a uma volta do vencedor.

Mariana Líbano competiu em juniores femininas, começando a prova muito forte, chegando a pedalar entre as dez melhores. No entanto, o ritmo em cabeça de corrida foi muito elevado e a corredora portuguesa foi cedendo posições, até estabilizar entre o 25.º e o 30.º posto. Viria a terminar na 29.ª posição, a 9m52s da vencedora, a gaulesa Line Burquier, que foi acompanhada no pódio pela italiana Sara Cortinovis, que ficou a 14 segundos, e pela suíça Lea Huber, que gastou mais 56 segundos. 

A participação portuguesa no Campeonato da Europa conclui-se na manhã de domingo. Às 9h30 inicia-se a corrida de sub-23 femininas, na qual participarão Ana Santos e a olímpica Raquel Queirós.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Pelotão despede-se de Gustavo Veloso com homenagem”


Bicampeão da Volta a Portugal retira se no final da temporada

 

Por: Lusa

Foto: Lusa

O pelotão homenageou este sábado o ciclista espanhol Gustavo Veloso (Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel), despedindo-se do bicampeão da Volta a Portugal, que se retira no final da temporada, no início da nona etapa.


Após a partida simbólica da tirada, o pelotão da 82.ª edição assinalou a despedida de 'papá Veloso' como é conhecido, aplaudindo o galego de 41 anos, que este sábado cumpre a última etapa em linha na sua carreira na prova rainha do calendário nacional.

"Foste um lutador e fizeste vibrar o ciclismo português", podia ler-se numa das ardósias da moto-ardósia, enquanto, na outra, escrito a giz, aparecia um "Muito obrigada Gustavo Veloso!".

Vencedor da Volta em 2014 e 2015, Veloso foi acarinhado pelo grande amigo e companheiro Alejandro Marque, mas também por Rafael Reis ou Frederico Figueiredo, da Efapel, sendo também aplaudido, entre outros, por um dos seus grandes rivais Vicente García de Mateos (Antarte-Feirense).


O galego, de 41 anos, tinha anunciado o abandono da modalidade no ano passado, mas a pandemia de covid-19 fê-lo reconsiderar e ficar no pelotão mais um ano.

Veloso tinha o sonho de se despedir do pelotão com um triunfo na 82.ª edição da Volta a Portugal, que termina no domingo em Viseu, tendo, inclusive, trocado a W52-FC Porto pelo Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel para perseguir esse objetivo, mas uma queda na quarta etapa afastou-o da luta pela geral.


O ciclista de Vilagarcía de Arousa foi ainda vice-campeão da Volta em 2013, 2016 e 2020, sempre atrás de companheiros de equipa, e terceiro em 2019, tendo vencido também 12 etapas.

A nona etapa da Volta a Portugal liga hoje Boticas ao alto da Senhora da Graça (Mondim de Basto), no total 145,5 quilómetros.

Fonte: Record on-line

“O filme da 9 ª Etapa – Boticas – Mondim de Bastos/Srª da Graça 145.5 km


Mauricio Moreira da Efapel vence no alto da Senhora da Graça a 9ª etapa em linha, e Amaro Antunes do W-52 FC Porto mantém a amarela

 

Por: José Morais

Fotos: RTP

A um dia de terminar a 82ª Volta a Portugal em Bicicleta, Amaro Antunes da W52-FC saia hoje de Boticas de Amarelo, depois de ontem ter ganho a mesma no alto da Serra do Larouco, na 8ª etapa em linha, com a vitória da etapa a ser ganha por Kyle Murphy da Rally Cycling.

Será que Amaro Antunes vai fazer o feito de 2020, ao vencer no alto do Monte Farinha em Mondim de Bastos na mítica Senhora da Graça, se o atual Camisola Amarela que saiu hoje de Boticas conseguir conquistar a difícil subida, um Prémio de Montanha de 1ª categoria, o qual vai coincidir com a chegada, talvez hoje tenhamos o vencedor desta edição da Volta a Portugal, caso isso não aconteça e possa haver mudanças, teremos de esperar até Viseu, por agora fique com o filme da etapa.


As primeiras pedaladas:

Dia de Senhora da Graça:

Senhora da Graça surge no penúltimo dia quando a luta pela amarela está intensa, na 82ª Volta a Portugal Santander, se e a mítica subida é sempre um dos pontos de maior interesse na corrida, o que os ciclistas tinham de enfrentar antes, ia ajudar a preparar um final de etapa ainda mais emocionante.

Serão 145,5 quilómetros entre Boticas e Mondim de Basto, com a meta no Alto da Senhora da Graça, há cinco contagens de Montanha que começaram bem cedo na tirada, Sabroso de Aguiar ao km 21,1 quilómetros, Torgueda ao km 70,8, Velão ao km 80,5 e antes de se atacar o Monte Farinha de primeira categoria, os ciclistas tinham de ultrapassar a subida do Barreiro ao km 101,2.

As Metas Volantes estavam instaladas em Pedras Salgadas ao km 25,9, Vila Real ao 58,8 e Mondim Basto ao km133,8, esta etapa foi a última em linha, pois este domingo é dia de contrarrelógio individual 20,3 km, em Viseu.

Partida simbólica:


 

Eram 13:05 e já se pedalava em Boticas, na nona etapa da 82ª Volta a Portugal Santander, e relembrava-se as classificações.

Camisola amarela:

 

Na Volta a Portugal Edição Especial 2020, Amaro Antunes venceu na Senhora da Graça e subiu então ao primeiro lugar da geral da corrida pela primeira vez na carreira, que haveria de conquistar no final, este ano, o ciclista da W52-FC Porto vestiu a Camisola Amarela Santander ontem no Larouco e partia para a penúltima etapa com 14 segundos de vantagem sobre Alejandro Marque da Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel e 18 sobre Frederico Figueiredo da Efapel, e os restantes do top 10, eram, 4º Mauricio Moreira da Efapel, a 50 segundos, 5º Henrique Casimiro da Kelly/Simoldes/UDO a 57, 6º Joni Brandão do W52-FC Porto a 58, 7º José Félix Parra da Kern Pharma a 1:52 minutos, 8º Abner González da Movistar a 1:53, 9º António Carvalho da Efapel a 2:15, 10º Tiago Antunes da Tavfer-Measindot-Mortágua a 2:33.

Líder dos pontos:

 

Rafael Reis enverga a Camisola Verde Rubis Gás, liderava a classificação dos pontos com 118, Luís Gomes da Kelly/Simoldes/UDO somava 84, e o americano Ben King da Rally Cycling 78.

Rei da montanha:


 

Bruno Silva da Antarte-Feirense entrava para a última etapa em linha como líder na montanha, vestindo a Camisola Continente, tinha 46 pontos, com Roniel Campos da Louletano-Loulé Concelho a somar 35 e Rafael Silva da Antarte-Feirense e Amaro Antunes da W52-FC Porto, ambos com 30.

Juventude:

 

Abner González da Movistar) mantinha a Camisola Branca Jogos Santa Casa com uma larga vantagem sobre Pedro Miguel Lopes, eram 26:02 minutos de diferença, sendo que na terceira posição surgia mais um dos jovens da Kelly/Simoldes/UDO, Hélder Gonçalves, a 52:55.

Classificação por equipas:

 

A Efapel liderava a classificação por equipas, a W52-FC Porto regressava ontem ao segundo lugar, a 9:16 minutos do primeiro, seguindo-se a Kelly/Simoldes/UDO, a 18:14.

Partida real:


 

Eram 13:17, está na estrada a nona etapa a penúltima da 82ª Volta a Portugal Santander, Boticas-Mondim de Basto/Senhora da Graça, 145,5 quilómetros, no pelotão eram 88 corredores à partida, alinharam todos.

Primeiras movimentações:

 

Vicente Garcia de Mateos e Bruno Silva da Antarte-Feirense e Rafael Reis da Efapel tentavam sair do pelotão ao quilómetro 2,5, e na tentativa de fuga ao km 3, eram sete os ciclistas na frente, eram eles, Rafael Reis da Efapel, Joaquim Silva e Pedro Pinto da Tavfer-Measindot-Mortágua, Roniel Campos da Louletano-Loulé Concelho, Vicente Garcia de Mateos e Bruno Silva da Antarte-Feirense, Aleksandr Grigorev da Atum General/Tavira/Maria Nova Hotel, quando a havia uma vantagem de 10 segundos para o pelotão.

Fuga:

 

Juan Diego Alba da Movistar e Luís Mendonça da Efapel também saiam do pelotão, eram na altura nove os ciclistas na frente da corrida, quando a vantagem entre os ciclistas que estavam na frente e o pelotão mantinha-se nos 10 segundos.

Aumenta um pouco a vantagem:


 

Entretanto ao quilómetro 13 a vantagem para o pelotão subia para os 20 segundos, os nove ciclistas na frente eram Rafael Reis e Luís Mendonça da Efapel, Joaquim Silva e Pedro Pinto da Tavfer-Measindot-Mortágua, Roniel Campos da Louletano-Loulé Concelho, Vicente Garcia de Mateos e Bruno Silva da Antarte-Feirense, Aleksandr Grigorev do Atum General/Tavira/Maria Nova Hotel, Juan Diego Alba da Movistar.

A fuga continuava:

 

E na subida de Sabroso de Aguiar, ao quilómetro 17, a vantagem dos ciclistas da frente para o pelotão aumentava para 35 segundos, entretanto Luís Mendonça da Efapel descolava da frente da corrida, e era alcançado pelo pelotão, e estavam oito ciclistas na frente de corrida.

Diferença:


 

E ao quilómetro 22 e a diferença entre ciclistas da frente e pelotão era de 45 segundos, quando surge o Prémio de Montanha em Sabroso de Aguiar, de quarta categoria ao km 21,1 quilómetros, era a primeira de cinco subidas nesta etapa, com o 1º a ser Bruno Silva da Antarte-Feirense, 2º Roniel Campos do Louletano-Loulé Concelho, 3º Vicente Garcia de Mateos da Antarte-Feirense, e a vantagem na passagem pela meta volante em Pedras Salgadas ao km 25,9 a diferença era de 55 segundos, com a Efapel a liderar o pelotão.

Meta volante:

 

E na primeira Meta Volante do dia, em Pedras Salgadas ao km 25,9 quilómetros, o 1º era Rafael Reis da Efapel, 2º Aleksandr Grigorev da Atum General/Tavira/Maria Nova Hotel, 3º Roniel Campos do Louletano-Loulé Concelho, entretanto a fuga tinha mais de um minuto, os oito ciclistas da frente tinham, ao quilómetro 29, 1:15 minutos de vantagem para o pelotão.

Melhor na geral:

 

Dos corredores que estavam em fuga, Vicente García de Mateos da Antarte-Feirense era quem estava melhor na classificação geral, era 16º, a 6:03 minutos, e a diferença da fuga tinha 1:20 minutos de vantagem para o pelotão, ao quilómetro 40, e recordávamos a constituição da fuga, os oito ciclistas que seguiam na frente eram, Rafael Reis da Efapel, Joaquim Silva e Pedro Pinto da Tavfer-Measindot-Mortágua, Roniel Campos do Louletano-Loulé Concelho, Vicente García de Mateos e Bruno Silva da Antarte-Feirense, Aleksandr Grigorev do Atum General/Tavira/Maria Nova Hotel, Juan Diego Alba da Movistar.

Uma hora de corrida:


 

E na primeira hora de corrida tinham sido percorridos 41,5 quilómetros, e havia ataque na frente, Vicente García de Mateos da Antarte-Feirense tentava atacar na frente da corrida, mas era alcançado, e os ciclistas rolam novamente todos juntos., menos Pedro Pinto da Tavfer-Measindot-Mortágua que descolou e ficava para trás.

No pelotão:

 

Pedro Pinto da Tavfer-Measindot-Mortágua era apanhado pelo pelotão, estavam agora sete ciclistas na frente da corrida, com 1:45 minutos de vantagem, ao quilómetro 45, e ao quilómetro 53 a diferença chegava aos dois minutos.

Meta volante:


 

E na passagem da segunda meta volante do dia, em Vila Real ao km 58,8, o 1º era Rafael Reis da Efapel, 2º Bruno Silva da Antarte-Feirense, 3º Aleksandr Grigorev da Atum General/Tavira/Maria Nova Hotel, mas havia objetivos na fuga, Rafael Reis da Efapel estava a caminho de garantir a conquista da Camisola Verde Rubis Gás da classificação dos pontos, enquanto Bruno Silva da Antarte-Feirense procurava segurar a Camisola Continente e assim tornar-se o rei da montanha na Volta a Portugal, quando na corrida a diferença entre fuga e pelotão era de 2:05 minutos.

Diferença:

 

Entretanto a vantagem da fuga estava estável, sempre a rondar nos dois minutos, e uns segundos acima, uns segundos abaixo, e ao quilómetro 66, era de 1:50, mas, entretanto, a três quilómetros do Prémio da Montanha na Torgueda a diferença caia bastante, era de 1:25 minutos, com a Efapel a liderar o pelotão, quando na passagem do Prémio de Montanha na Torgueda ao km 70,8, a diferença entre fugitivos e pelotão era de 1:40 minutos.

Prémio de montanha:


 

E no segundo Prémio de Montanha do dia, uma terceira categoria na Torgueda ao km 70,8 quilómetros, o 1º era Bruno Silva da Antarte-Feirense, 2º Roniel Campos do Louletano-Loulé Concelho, 3º Joaquim Silva da Tavfer-Measindot-Mortágua, 4º Vicente García de Mateos da Antarte-Feirense.

Diferença:

 

A três quilómetros do Prémio de Montanha no Velão era de 1:30 minutos, mas havia mudanças, a Burgos-BH assumia na subida de Velão a frente do pelotão, e após as duas horas de corrida a média era de 39,1 quilómetros/hora, quando mudava novamente a frente do pelotão, eram dois ciclistas da Movistar, um Kern Pharma e a Efapel.

Diferença:

 

E na passagem pelo Prémio de Montanha no Velão ao km 80,5, o pelotão baixava a diferença para frente da corrida a um minuto, com a Kern Pharma a impor o ritmo no pelotão, quando na passagem pelo terceiro Prémio de Montanha do dia, de quarta categoria no Velão ao km 80,5 quilómetros, o 1º era Bruno Silva da Antarte-Feirense, 2º Roniel Campos do Louletano-Loulé Concelho, 3º Vicente García de Mateos da Antarte-Feirense.

A diminuir:


 

Entretanto a diferença baixava para os 45 segundos entre fugitivos e pelotão, quando na fuga, os fugitivos já estavam na subida do Barreiro, assim como o pelotão que estava apenas a 45 segundos a separar.

Entretanto a situação:

 

Alguns problemas de rede estavam a dificultar o direto, mas tentava-se dar conta do que estava a acontecer na subida do Barreiro, e a fuga era, entretanto, alcançada pelo pelotão, e 11 ciclistas saíam pouco depois, entre eles o Camisola Amarela Santander, Amaro Antunes da W52-FC Porto, e os respetivos rivais na luta pela geral.

Nova situação:

 

A 30 quilómetros da meta, António Carvalho da Efapel) e João Rodrigues da W52-FC Porto estavam na frente de corrida, com 45 segundos de vantagem, sobre Amaro Antunes e Joni Brandão da W52-FC Porto, Alejandro Marque da Atum General/Tavira/Maria Nova Hotel, Abner González da Movistar, José Félix Parra da Kern Pharma, Frederico Figueiredo e Mauricio Moreira da Efapel.

Média:

 

Joni Brandão da W52-FC Porto e Alejandro Marque da Atum General/Tavira/Maria Nova Hotel, juntavam-se à frente da corrida, de onde sai António Carvalho da Efapel, João Rodrigues da W52-FC Porto mantinha-se na frente, havia 20 segundos de vantagem para o grupo do Camisola Amarela, e a passagem pelas três horas de corrida, a média era de 38,1 quilómetros/hora.

Quarto Prémio de Montanha:


 

E no quarto Prémio de Montanha, de primeira categoria, no Barreiro ao km 101,2, o 1º era Frederico Figueiredo da Efapel, 2º Mauricio Moreira da Efapel, 3º Amaro Antunes da W52-FC Porto, 4º Joni Brandão da W52-FC Porto, 5º Alejandro Marque da Atum General/Tavira/Maria Nova Hotel, 6º António Carvalho da Efapel, 7º João Rodrigues da W52-FC Porto, 8º José Félix Parra da Kern Pharma, 9º Abner González da Movistar, e 10º Ricardo Mestre da W52-FC Porto.

Distância:

 

E estava-se a 15 quilómetros da meta, Brandão, Rodrigues e Marque tinham 40 segundos de vantagem sobre o grupo do camisola amarela, e na terceira e última Meta Volante do dia, em Mondim de Basto ao km 133,8 quilómetros, o 1º era João Rodrigues da W52-FC Porto, 2º Joni Brandão da W52-FC Porto, 3º Alejandro Marque da Atum General/Tavira/Maria Nova Hotel.

Na frente:

 

João Rodrigues descolava, Joni Brandão e Alejandro Marque na frente, e já se subia a Senhora da Graça, o grupo do Camisola Amarela estava a 40 segundos de Joni Brandão e Alejandro Marque, e João Rodrigues era apanhado pelo grupo do Camisola Amarela, o companheiro de equipa, Amaro Antunes.

Ataque:


 

Joni Brandão tentava deixar Alejandro Marque para trás na frente da corrida, João Rodrigues descolava do grupo do camisola amarela, e Brandão tinha cinco segundos de vantagem para Marque e 35 para o grupo do camisola amarela, Amaro Antunes.

Marque:

 

Marque perdia tempo, estava a 15 segundos de Brandão que liderava na Senhora da Graça, mas Marque era apanhado pelo grupo do camisola amarela, Joni Brandão seguia na frente isolado, com cerca de 30 segundos de vantagem, a menos de quatro quilómetros para a meta.

Meta quase à vista:

 

Joni Brandão a dois quilómetros da meta, mas Amaro Antunes da W52-FC Porto e Mauricio Moreira da Efapel ficavam sozinhos na perseguição a Joni Brandão da W52-FC Porto, mas, entretanto, Mauricio Moreira da Efapel atacava e já estava na frente da corrida.

Vitória:

 

Mauricio Moreira da Efapel vence na Senhora da Graça, em segundo lugar cortava a meta Amaro Antunes o Camisola Amarela, seguido pelo colega da W52-FC Porto, Joni Brandão.

Camisola Amarela Santander:


 

Amaro Antunes da W-52 FC Porto continuava de Amarelo, depois de cortar a meta em segundo lugar na Senhora da Graça, Mauricio Moreira da Efapel), que venceu a etapa, fica a 42 segundos de Amaro na classificação geral e o colega de equipa Frederico Figueiredo é terceiro, a 55 segundos.

Classificação geral provisória após etapa:

 

1º Amaro Antunes (W-52 FC Porto) - 39:13:35

2º Mauricio Moreira (Efapel) - a 42 segundos

3º Frederico Figueiredo (Efapel) - a 55 segundos

 

Top 3 - 9ª Etapa Volta a Portugal Santander


Classificação geral da etapa (provisória):

 

1º Mauricio Moreira (Efapel) - 3:47:36 horas

2º Amaro Antunes (W52-FC Porto) - a 8 segundos

3º Joni Brandão (W52-FC Porto) - a 14 segundos






















Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
  • Diretor: José Manuel Cunha Morais
  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
  • Periodicidade: Diária
  • Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
  • Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
  • Morada: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
  • Redacção: José Morais
  • Fotografia e Vídeo: José Morais, Helena Morais
  • Assistência direção, área informática: Hugo Morais
  • Sede de Redacção: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
  • Contactos: Telefone / Fax: 219525458 - Email: josemanuelmorais@sapo.pt noticiasdopedal@gmail.com - geral.revistanoticiasdopedal.com