quinta-feira, 20 de outubro de 2022

“Nadador norueguês pedalou de Alicante a Albufeira para desmistificar a deficiência”


Aleks e o pai, Lasse, pedalaram 1.250 quilómetros de bicicleta em 14 dias

 

Por: Lusa

Foto: Reuters

Aleksander Haaberg, o único nadador norueguês a participar nos Mundiais para pessoas com Síndrome de Down, chegou a Albufeira com o pai, depois de ter pedalado 1.250 quilómetros para "alertar consciências" e conseguir apoios.

De Alicante, em Espanha, a Albufeira, onde até sábado decorrem os Mundiais, Aleks e o pai, Lasse, pedalaram 1.250 quilómetros de bicicleta em 14 dias, e arrecadaram cerca de 700 euros para apoiar uma associação internacional que promove o desporto para pessoas com Síndrome de Down.

Para o pai, o desafio teve ainda um outro objetivo: "Mostrar que se forem encorajadas e apoiadas as pessoas com Síndrome de Down podem fazer quase tudo". "A atitude dele durante todo este desafio foi extraordinária, em momento algum mostrou que estava insatisfeito ou que queria parar", contou o pai à agência Lusa, lembrando que houve partes do percurso "com grandes desafios e difíceis", sobretudo na zona de Extremadura, em Espanha.

Lasse Haaberg mostrou-se também muito satisfeito com o facto de Aleks ser olhado com um exemplo de vontade: "Em Évora, encontrámos uma menina pequena que também tem Síndrome de Down, e ficámos à conversa com o pai. Expliquei-lhe todas as vantagens de praticar desporto, acho que o convenci". "Não tenho dúvidas de que o desporto melhorou muitas capacidades do meu filho e o tem ajudado muito. Ele pratica desporto desde criança, esqui, ciclismo e natação. Recentemente, começou a jogar futebol e a praticar atletismo e ginástica. Tudo isto lhe traz benefícios", refere o pai.

Nos cerca de 100 quilómetros que faziam durante cada dia, pai e filho ouviam música, outras das paixões de Aleks, que toca bateria, e cantavam.

A câmara de filmar instalada numa das bicicletas ia guardando toda a aventura e, diariamente, a irmã de Aleks ia colocando um resumo nas redes sociais para que todos pudessem acompanhar a aventura rumo à 10.ª edição dos Mundiais DSISO (Organização Internacional de Natação para Síndrome Down), que decorrem até sábado em Albufeira.

Em Trondheim, a sua cidade natal, Aleks trabalha como repositor num supermercado, e vive sozinho num apartamento bem próximo da família, e consegue, segundo o pai, "ter uma vida praticamente independente".

Os 1.250 quilómetros entre Alicante e Albufeira não foram o primeiro grande desafio velocipédico de Aleks. Em 2015, acompanhou o pai e um grupo de amigos numa aventura de 1.200 quilómetros que serviu para angariar fundos para os refugiados. A 10.ª edição do Mundial DSISO de natação adaptada e natação artística junta cerca de 200 atletas, entre os quais 10 portugueses, de 24 países, e decorre pela segunda vez em Albufeira.

Na natação adaptada para pessoas com Síndrome de Down, os atletas competem divididos em duas classes, consoante o grau da doença, de origem genética e da área da deficiência intelectual.

Fonte: Record on-line

“Ruben Guerreiro gostava de seguir o percurso de Valverde: «Acredito que possa fazer uma boa grande Volta no futuro»”


Português reforçou os quadros da Movistar

 

Por: Lusa

Foto: Reuters

Ruben Guerreiro quer seguir as 'pisadas' de Alejandro Valverde na Movistar, equipa na qual vai procurar aperfeiçoar as suas qualidades de trepador e de ciclista de "clássicas acidentadas", mas também merecer o estatuto de líder numa grande Volta.

Em declarações à agência Lusa, no dia em que foi confirmado como um dos três reforços da única formação espanhola do World Tour para a próxima temporada, Guerreiro explicou que escolheu a Movistar "com base na carreira desportiva e na ambição de dar um passo em frente". "A Movistar é das maiores estruturas do ciclismo, com muita história, e acredito que lá possa atingir todo o meu potencial. Mesmo com 28 anos, acredito que não o tenha atingido", assumiu, sem deixar de elogiar a EF Education-EasyPost, a equipa na qual fez "um trabalho muito bom" nas últimas três épocas e à qual agradece "imenso".

Guerreiro assinou um contrato até 2025 com a telefónica, uma equipa "perto de casa", com um historial de "grandes campeões" e na qual os portugueses "sempre se deram bem".

Antes do corredor de Pegões Velhos (Setúbal), pelas diferentes 'versões' da equipa espanhola passaram Orlando Rodrigues, Cândido Barbosa, Rui Costa, Nuno Bico e Nelson Oliveira, que cumprirá a oitava temporada na Movistar na próxima época. "Penso que é uma estrutura que me pode levar a trabalhar nas melhores condições, a ser ainda mais trepador, mais homem de clássicas acidentadas. Acredito que possa fazer uma boa grande Volta no futuro breve, é esse um dos meus objetivos", indicou à Lusa.

O português escusa-se, para já, a falar da liderança numa prova de três semanas: "Vamos ver. Vou ter que provar isso primeiro. Entrar bem no início do ano e provar que mereço ser líder numa grande Volta".

Guerreiro prefere, isso sim, destacar os paralelismos entre si e aquele que era o maior ícone da equipa, o espanhol Alejandro Valverde, que se reformou na Volta à Lombardia, em 08 de outubro, aos 42 anos, após uma carreira na qual somou 133 triunfos, entre os quais a Vuelta2009, cinco Flèche Wallone, quatro Liège-Bastogne-Liège ou um título mundial (2018).

"Tenho grande admiração pelo Valverde e por aquilo que ele fez. Numa outra dimensão, completamente à parte, tenho umas características semelhantes às dele. Acho que é um bom 'match', um bom encaixe e gostava de seguir o percurso dele", confessou.

O ainda corredor da EF Education-EasyPost chegou à formação norte-americana em 2020 vindo da Katusha-Alpecin (2019). Antes, tinha-se estreado no World Tour com as cores da Trek-Segafredo (2017-2018), depois de ter dado o salto a profissional na 'fábrica de talentos' Axeon (2015-2016).

O ciclista português, campeão nacional de fundo em 2017, consolidou-se no pelotão internacional após exibições valorosas e combativas, nomeadamente na Volta a Itália de 2020, na qual se coroou 'rei' da montanha e venceu uma etapa.

As prestações consistentes em grandes Voltas foi 17.º na estreia na Vuelta (2019) e 18.º na primeira presença no Tour (2021) e o triunfo no Mont Ventoux Dénivelé Challenge, em junho, em França, além de resultados de destaque esta temporada no Critério do Dauphiné (foi nono), na Volta a Burgos (sexto), na Volta a Alemanha (terceiro) ou na Flèche Wallone (sétimo), abriram-lhe as portas da Movistar.

Fonte: Record on-line

“Figueira Champions Classic”


As melhores equipas do mundo no “Figueira Champions Classic”, uma clássica de nível mundial, o primeiro desafio do ano, “Figueira Champions Day” um dia diferente para toda a família num cenário idílico de rio , mar e serra, “Champions Day” em modo “Green Jersey” oficial modelo homem,  “Champions Day” em modo “Pink Jersey” oficial modelo senhora.

 

Por: Dr. Pedro Santana Lopes

 

Em 2023 celebram-se os 250 anos de elevação da Figueira da Foz a vila e 140 anos da elevação a cidade.


É importante celebrar o que é importante para nós, sendo justíssimo prestar homenagem à Figueira da Foz em si, enquanto concelho que é, ao seu nascimento, à sua identidade, à afirmação e formalização dos seus laços.

A Figueira da Foz reúne todos os requisitos para acolher uma prova do circuito mundial de ciclismo Classe 1.0, dando continuidade à tradição sua nesta modalidade, onde nasceram figuras Incontornáveis do Ciclismo Nacional e Internacional como José Bento Pessoa e Alves Barbosa. Como autarca do Município, encaramos este evento como uma forma de afirmar mundialmente o nosso território e a marca Figueira da Foz.

 

Figueira Champions Classic no Calendário Internacional

 

A  primeira clássica de classe 1 a disputar em Portugal denominada de “Figueira Champions Classic”, já se encontra inscrita no calendário internacional, pela primeira vez na história do ciclismo português será realizada  em Portugal uma clássica de nível mundial , será realizada Domingo, dia 12 de fevereiro de 2023.


 

Dois Grandiosos Eventos no mesmo Território

  

Figueira Champions Day dia 11 de fevereiro

 

Prova no âmbito do ciclismo para todos, que se realiza no sábado, dia 11 e pretende juntar milhares de praticantes para fazer parte do mesmo percurso dos profissionais. A ideia será que prolonguem a festa e fiquem alojados para o dia seguinte, dia da clássica, para verem e aplaudirem de perto os ídolos e estrelas do ciclismo mundial, desfrutando da beleza de um território ímpar, aliado à sua tradicional gastronomia. 

 

Figueira Champions Classic dia 12 de fevereiro

 

Pela primeira vez na história do ciclismo nacional será realizada em Portugal uma clássica de nível mundial, classe 1.0, que vai ter lugar no domingo, dia 12 de fevereiro de 2023, retomando deste modo a prestigiada "Volta dos Campeões", mas com uma dimensão mundial.

As inscrições encontram-se aberta em: https://figueirachampionsclassic.com/

Fonte: Clube desportivo Fullracing

“Atleta morreu na prova Ironman em Cascais”


Após o primeiro segmento, o de natação, de 3,9 km

 

Por: Record

Foto: Facebook IRONMAN Portugal-Cascais

Um participante, cuja identidade não foi revelada, morreu na prova Ironman, que decorreu no fim de semana em Cascais. De acordo com a organização, o atleta faleceu após o primeiro segmento, o de natação, de 3,9 km.

"Precisou e recebeu assistência médica, mas apesar de todos os esforços das equipas médicas, faleceu na ambulância a caminho do hospital", lê-se na nota da IRONMAN Portugal.

Fonte: Record on-line

“Seleção Nacional /Telmo Pinão abre Mundial com oitavo lugar nos 200 metros do Omnium”


Por: José Carlos Gomes

Telmo Pinão iniciou hoje, em Saint-Quentin-en-Yvelines, França, o Campeonato do Mundo de Paraciclismo em Pista, conseguindo a oitava posição na prova de 200 metros com partida lançada, pontuável para o omnium.

Na primeira vez que cumpriu esta prova em competição, o paraciclista português estabeleceu uma marca de 13,055 segundos. “Foi a primeira vez que o Telmo fez esta prova. Esteve muito bem tecnicamente e em termos de desempenho, o que lhe valeu um bom resultado, dando boas indicações para as provas seguintes”, comenta o selecionador nacional de paraciclismo, José Marques.

A corrida teve um nível muito elevado, com dois corredores a baterem aquele que era o recorde mundial à partida, 11,973 segundos. O mais veloz foi o francês Alexandre Leaute, que colocou o recorde mundial em 11,212 segundos. O japonês Shota Kawamoto parou o cronómetro nos 11,866 segundos. O terceiro, com 12,078 segundos, foi o irlandês Chris Burns.

O oitavo lugar entre 20 participantes coloca Telmo Pinão praticamente no primeiro terço da classificação numa disciplina que não o favorece, por ser muito explosiva, e que marca o arranque do concurso de omnium.

Ao contrário do que acontece no ciclismo, o omnium de paraciclismo não se disputa num único dia, as disciplinas pontuáveis são diferentes e só a de hoje é exclusiva do omnium. As corridas dos próximos dias têm classificação e pódio independentes, além de contarem para a geral de omnium.

Nesta sexta-feira Telmo Pinão terá por diante a disciplina de 1 km  contrarrelógio, que, tendo em conta o número de inscritos, prevê-se que necessite fase de apuramento. No sábado será a vez da perseguição individual e no domingo do scratch.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

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