quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024
“Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua dia ventoso na Galiza, marca o Contrarrelógio no O Gran Camiño”
Tavfer - Ovos Matiandos - Mortágua termina a 1.ª etapa do O Gran Camiño sem percalços
Num dia de muito vento, em que
as condições não eram as melhores, os atletas da equipa Tavfer - Ovos Matinados
- Mortágua alinharam para a 1° Etapa do O Gran Camiño, um contrarrelógio (CR)
com 14,8 km de alguma dificuldade.
O tiro de partida foi dado na Torre de Hércules, e o vencedor da 1.a etapa foi Joshua Tarling, o atual campeão da Europa da disciplina. Angel Sanchez, natural da Galiza, foi o atleta da equipa mais bem posicionado, terminando o desafio em 21m08s a 2m46s do vencedor da etapa.
Uma nota positiva para os dois
atletas mais novos da equipa, Rafael Barbas e Andres Taboada, que concluíram
positivamente o primeiro CR da Época, com 21m49s e 22m52s.
Mesmo com o vento a dificultar
a prestação dos atletas, todos os atletas da equipa portuguesa terminaram a
etapa sem percalços.
Amanhã os atletas partem para a 2° etapa, 151,1 quilómetros entre Taboada e Chantada, com uma chegada em alto. O percurso apresenta dois Prémios de Montanha de 3.ª categoria (Alto de Paradela e Alto de Sonán), já no final à segunda passagem pelo Alto de San Pedro de Líncora (contagem de 2.ª categoria) onde os atletas cruzaram a meta.
1.ª
ETAPA:
Torre de Hércules – Torre de Hércules» 14,8 km
CLASSIFICAÇÃO
INDIVIDUAL NA 1.ª ETAPA
1.º Joshua Tarling (INEOS
Grenadiers), 18m21s
57.º Angel Sanchez (Tavfer -
Ovos Matinados - Mortágua), a 2m46s
82.º Rafael Barbas (Tavfer -
Ovos Matinados - Mortágua), a 3m27s
83.º César Martingil (Tavfer -
Ovos Matinados - Mortágua), 3m30s
88.º João Matias (Tavfer -
Ovos Matinados - Mortágua), 3m39s
107.º Gonçalo Carvalho (Tavfer
- Ovos Matinados - Mortágua), 4m31s
117.º Nicolas Saenz (Tavfer -
Ovos Matinados - Mortágua), 6m04s
Fonte: Equipa Ciclismo Tavfer - Ovos Matinados
- Mortágua
“Sabgal / Anicolor Rafael Reis termina em 26.º lugar contrarrelógio que abre “O Gran Camiño”
Rafael Reis, da Equipa Profissional de Ciclismo Sabgal / Anicolor, foi hoje o 26.º classificado na 1.ª Etapa de “O Gran Camiño – The Historical Route”, prova internacional que percorre as estradas da Galiza até domingo. Um dia marcado pelas condições meteorológicas adversas e que levou à neutralização dos tempos. Joshua Tarling (INEOS Grenadiers) foi o vencedor do dia e o primeiro Camisola Amarela da prova.
Esta quinta-feira deu-se
início à terceira edição de “O Gran Camiño”,
num dia marcado pelo vento forte. A 1.ª Etapa consistiu num Contrarrelógio
Individual, onde a aposta forte da Sabgal / Anicolor seria Rafael Reis, que
além de ter de enfrentar alguns dos melhores especialistas do mundo, ainda
contou com condições meteorológicas muito adversas. Terminou em 26.º lugar,
sendo o melhor corredor das quatro equipas nacionais presentes, a 01m53
segundos de Joshua Tarling, o jovem campeão da Europa de contrarrelógio que
triunfou.
Mathias Bregnhøj foi o 40.º
classificado, neste dia em que a organização decidiu neutralizar os tempos no
que à Classificação Geral diz respeito, devido ao vento forte.
“Foi um contrarrelógio que se disputou a uma velocidade bastante rápida, sabíamos que ia ser difícil estar entre os melhores num percurso como o de hoje. As condições meteorológicas também não ajudaram, mas o balanço acaba por ser positivo e Rafael Reis deu o melhor. O que pretendemos é estar o mais à frente possível, temos mais três dias muito importantes e é nisso que nos vamos concentrar”, disse Rúben Pereira, diretor desportivo da Sabgal / Anicolor.
Amanhã está na estrada a 2.ª
Etapa, que vai percorrer o Camiño de Lugo – Camiño de Inverno, numa viagem com
151,1 km entre Taboada (13H25 espanholas) e Chantada (17H01 locais). O percurso
apresenta dois Prémios de Montanha de 3.ª categoria (Alto de Paradela e Alto de
Sonán). No final, à segunda passagem pelo Alto de San Pedro de Líncora
(contagem de 2.ª categoria), termina a prova.
CLASSIFICAÇÕES:
“O GRAN
CAMIÑO – THE HISTORICAL ROUTE”
1.ª
ETAPA: Torre de Hércules – Torre de Hércules» 14,8 km
CLASSIFICAÇÃO
INDIVIDUAL NA 1.ª ETAPA
1.º Joshua Tarling (INEOS
Grenadiers), 18m21s
2.º Darren Rafferty (EF
Education-EasyPost), a 42s
3.º Pablo Castrillo (Equipo
Kern Pharma), a 48s
26.º Rafael Reis (Sabgal /
Anicolor), a 01m53s
40.º Mathias Bregnhøj (Sabgal
/ Anicolor), a 02m20s
67.º Oscar Moscardó (Sabgal /
Anicolor), a 03m10s
70.º Frederico Figueiredo
(Sabgal / Anicolor), a 03m14s
85.º Guillermo García (Sabgal
/ Anicolor), a 03m34s
92.º José Sousa (Sabgal /
Anicolor), a 03m49s
105.º Duarte Domingues (Sabgal
/ Anicolor), a 04m23s
Fonte: Clube Desportivo
Fullracing
“Tarling lidera uma geral 'empatada' d'O Gran Camiño após vencer 'crono' inicial”
Ciclista galês pôs hoje um ponto final na invencibilidade de Jonas Vingegaard ao vencer o contrarrelógio da primeira etapa
Por: Lusa
Foto: LUSA_EPA
Joshua Tarling pôs hoje um
ponto final na invencibilidade de Jonas Vingegaard n'O Gran Camiño, vencendo o
contrarrelógio da primeira etapa, em que os tempos dos ciclistas, por decisão
das equipas, não contaram para a geral.
A ameaça de anulação da
primeira tirada pairou toda a manhã na Corunha, mas as formações presentes
acabaram por decidir enfrentar o vento forte, as rajadas impossíveis e os 14,8
quilómetros de exercício individual com a condição de que as diferenças de
tempo hoje registadas não contassem para a classificação geral.
O campeão europeu da
especialidade ganhou, deixando o segundo classificado, o irlandês Darren
Rafferty (EF Education-EasyPost), a 42 segundos, e o terceiro, o espanhol Pablo
Castrillo (Kern Pharma) a 48, vestiu a camisola amarela, mas na sexta-feira vai
partir para a segunda etapa, uma ligação de 151,1 quilómetros entre Taboada e
Chantada, empatado em tempo com todos os outros 117 ciclistas presentes na
prova galega.
O campeão em título, Jonas
Vingegaard (Visma-Lease a Bike), preferiu não correr riscos, e foi apenas 45.º,
a 02.26 minutos do britânico de 20 anos, perdendo a invencibilidade n'O Gran
Camiño no ano passado, na estreia na prova, ganhou as três etapas disputadas
(uma foi anulada devido à queda de neve).
O alerta laranja por "temporal costeiro" acionado pelo governo regional na véspera para o
litoral galego era um mau prenúncio e o agravamento do mesmo para vermelho
durante a manhã, em resposta aos ventos ciclónicos (os semáforos curvavam-se e
era impossível andar na rua) e à chuva intensa e persistente, indiciavam que o
cancelamento da etapa era uma inevitabilidade.
Mas, à medida que a saída do
primeiro ciclista, o português Duarte Domingues (Sabgal-Anicolor), se
aproximava, o vento 'acalmou',
o sol apareceu entre as nuvens, e a ameaça que pairava sobre a corrida não
passou disso mesmo, embora com uma grande ressalva: por votação das equipas, já
depois de os ciclistas terem saído para fazer o reconhecimento do percurso, os
tempos do 'crono' de hoje não
seriam contabilizados para a geral e só poderiam ser usadas bicicletas 'normais' em vez das tradicionais 'cabras'.
Apesar de drástica, a decisão
acautelava as pretensões dos candidatos à vitória final, como Vingegaard, que
já não teriam de arriscar tanto, evitando azares como o do francês David Gaudu
(Groupama-FDJ), o quarto classificado do Tour2022, que caiu quando foi conhecer
os 14,8 quilómetros com início e final na Torre de Hércules, o farol mais
antigo do mundo ainda em funcionamento e Património da Humanidade.
Depois de uma parte a rolar
entre prédios, os ciclistas entravam finalmente num troço de paralelo, com o
mar ao lado esquerdo, num postal calculado com tanto de bonito como de
perigoso. Aos dois quilómetros de empedrado seguia-se uma descida acentuada,
que desembocava ao lado do Estádio Riazor, antes de entrar novamente na avenida
principal, palco das primeiras pedaladas e onde o vento só soprava menos forte
do que na subida para o ponto mais emblemático da Corunha.
Os primeiros tempos 'de registo' foram
marcados por especialistas como o norte-americano Neilson Powless (EF
Education-EasyPost), Ethan Hayter (INEOS), o vice-campeão da Volta ao Algarve
de 2021 e duas vezes campeão britânico da especialidade, ou Wilco Kelderman, o
neerlandês que parou o cronómetro nos 19.23 minutos.
Enquanto o corredor da
Visma-Lease a Bike ia enviando beijos para a câmara, vários ciclistas ameaçavam
o seu tempo nos pontos intermédios, mas só o espanhol Xabier Azparren (Q36.5
Pro Cycling) o conseguiu bater (19.19). Mas o vice-campeão da Volta ao Alentejo
em 2022 saboreou o feito apenas por minutos, porque Joshua Tarling pulverizou
completamente o melhor registo, com 18.21.
Apesar do vento, o jovem
britânico, que no ano passado bateu o campeão mundial Remco Evenepoel no Chrono
des Nations e conquistou o bronze no Campeonato do Mundo, pedalou a uma média
de 48,719 km/h para ser o primeiro líder da terceira edição d'O Gran Camiño.
Entre os portugueses, Ruben
Guerreiro (Movistar), terceiro classificado da prova galega em 2023, foi o
melhor, na 20.ª posição, com Rafael Reis (Sabgal-Anicolor) a ficar seis lugares
mais abaixo e a ser o melhor representante das equipas nacionais no 'crono' de hoje.
Fonte: Record on-line
“Tim Merlier vence 4.ª etapa da Volta aos Emirados Árabes Unidos”
Australiano Jay Vine (UAE Emirates) segue na frente da geral
Por: Lusa
Foto: Instagram Tim Merlier
O ciclista belga Tim Merlier
(Soudal-QuickStep) venceu esta quinta-feira a 4.ª etapa da Volta aos Emirados
Árabes Unidos, em que já tinha triunfado na primeira tirada, com o australiano
Jay Vine (UAE Emirates) a seguir na frente da geral.
Merlier, que chegou às quatro
vitórias em 2024, cumpriu os 168 quilómetros percorridos no Dubai e a acabar no
porto daquela cidade em 4:01.47 horas, batendo ao sprint dois holandeses: Arvid
de Kleijn (Tudor), segundo, e Olav Kooij (Visma/Lease a Bike), terceiro.
O português Ivo Oliveira (UAE
Emirates), lançador do colombiano Juan Sebastián Molano, acabou em 25.º lugar,
seguindo no 128.º posto da geral individual.
Nessa tabela, poucas
alterações se registaram, com os primeiros lugares intactos. Vine lidera com 11
segundos de vantagem para o compatriota Ben O'Connor (Decathlon AG2R), segundo,
e 13 para o norte-americano Brandon McNulty (UAE Emirates), terceiro.
Na sexta-feira, a 5.ª etapa
volta a apresentar perfil propício aos velocistas, com 182 quilómetros entre Al
Aqah e Umm Al Quwain.
Fonte: Record on-line
“Março mês de ciclismo no Eurosport”
Por: Vasco Simões
Em março chega a primavera e
com ela as temperaturas mais amenas. Os desportos de inverno despedem-se, mas o
Eurosport conta uma grande e variada seleção de modalidades para oferecer aos
seus espetadores, que prometem muitas horas de ação e entretenimento.
O ciclismo ganha ritmo com as
clássicas belgas, dois “Monumentos”
como são a Milão – Sanremo e a Volta à Flandres, ou corridas icónicas com a
Strade Bianche, Paris-Nice, Tirreno-Adriatico ou Volta à Catalunha. São
corridas que marcam a preparação de muitos ciclistas e equipas para a primeira
grande Volta do calendário, o Giro d’Itália.
O PGA TOUR continua em força e
este mês o Eurosport emite mais 5 grandes torneios do melhor circuito profissional
de golfe do mundo com o grande destaque a ir para o The Players Championship.
Nos desportos motorizados, em
março cumprem-se mais duas jornadas do Mundial de Fórmula E onde corre o piloto
português António Félix da Costa. Destaque ainda para a prova do Mundial de
Superbike na Catalunha e para o arranque da nova temporada do WEC, o Mundial de
Resistência da FIA, no Qatar.
A temporada de snooker
aproxima-se do seu final e neste mês realiza-se mais uma edição do World Open,
na China.
Em março conhecemos ainda os
campeões da temporada das diferentes modalidades de desportos de inverno. Esqui
Alpino, Cross Country, Saltos de Esqui, Biatlo, Combinado Nórdico, Curling ou
Patinagem Artística são algumas das propostas do Eurosport para seguir até ao
final do mês. Confira todos os destaques neste documento.
Fonte: Eurosport
“Strade Bianche aumenta percurso e passa dos 200 quilómetros pela primeira vez”
Circuito extra aumenta a corrida masculina, no dia 2 de março, para 215 quilómetros, com 15 trechos de cascalho; na parte feminina vão percorrer 137 quilómetros
A Strade Bianche 2024, que será disputada dia 2 de março, vai ultrapassar os 200 quilómetros de percurso pela primeira vez, com a prova dos homens a ter 215 quilómetros, com 15 setores de cascalho; já a prova feminina também terá mais quilómetros com137k, com 12 trechos de cascalho, tudo graças ao circuito final, que será percorrido por duas vezes.
De relembrar que em 2023, o
pelotão masculino percorreu 184 quilómetros e 11 setores, a prova feminina com
136 quilómetros com oito setores de cascalho, Tom Pidcock da equipa da Ineos
Grenadiers venceu com um ataque sozinho, enquanto na disputa feminina, Demi
Vollering venceu sua companheira de equipa da SD Worx, Lotte Kopecky, após uma
batalha tensa na chegada.
Nesta temporada, as subidas ao Colle Pinzuto e Le Tolfe, onde muitas vezes são feitos os ataques decisivos, serão percorridas por duas vezes, antes da subida ao centro de Siena e da chegada na espetacular Piazza del Campo.
A prova feminina começa na
manhã de sábado e termina primeiro, com os masculinos a terminar ao final da
tarde, quando o sol se põe sobre Siena, a primeira metade de ambos os trajetos
incluem os trechos mais longos da estrada de cascalho, durante uma volta ao sul
em direção a Montalcino, os setores finais e o circuito extra incluem seções
mais curtas, mas muitas vezes com subidas íngremes de dois dígitos através dos
vinhedos e olivais a leste de Siena.
As provas masculina e feminina terminam com a subida pela estreita rua Via Santa Caterina até o centro de Siena, onde multidões vão encher a beira da estrada para testemunhar quaisquer ataques finais, uma descida leva a uma última curva à direita com 150 metros e depois à Piazza del Campo.
“Este ano
queríamos fazer algumas alterações no percurso, por isso criamos este circuito
duplo, que vai aumentar a dificuldade e a quilometragem de ambas as corridas,
além de dar aos fãs na beira da estrada a oportunidade de curtir o espetáculo
várias vezes”, disse Mauro Vegni, diretor ciclismo da RCS
Sport, a organizadora da prova.
“Algarve Bike Challenge 2024”
Tavira de 1 a 3 de março
A 11ª edição do Algarve Bike
Challenge voltará a contar com um extenso e internacional pelotão composto por
quase 1.000 atletas oriundos de 23 nacionalidades diferentes.
A cidade de Tavira voltará a
servir de centro nevrálgico no fim de semana de 1 a 3 de março, onde serão
recebidas cerca de 2.500 pessoas diretamente relacionadas com este evento
desportivo, para o qual ainda existem algumas inscrições disponíveis.
Com três etapas previstas, a
prova é realizada em duplas, distribuídas em sete categorias diferentes. O
centro histórico de Tavira volta a receber na sexta-feira, dia 1 de março, a
etapa em contrarrelógio de 3 quilómetros, num percurso que fará as delícias dos
adeptos e dos próprios atletas.
A segunda etapa, no sábado dia
2 de Março, tem um percurso de 85 quilómetros e pouco mais de 2.000 metros de
desníveis acumulados em que se percorre parte da Serra do Caldeirão e da zona
este da Serra de Tavira.
O terceiro e último dia que
encerrará esta edição de 2024 será um pouco mais curto, com 68 quilómetros e
1.500 metros de desnível positivo, na sua maior parte pela zona característica
do barrocal algarvio na freguesia de Santa Catarina da Fonte do Bispo, uma
local de excelência para a prática desta vertente do ciclismo.
Entre alguns dos seus ilustres
participantes que já confirmaram presença no Algarve Bike Challenge estarão o
vice-campeão olímpico de Atenas 2004, José Antonio Hermida; antigos vencedores
de edições anteriores como Jesus Del Nero, Juan Pedro Trujillo, o atual campeão
da Europa e do Mundo Master, Filipe Campos, o ex-campeão do mundo master David
Vaz, o ex-atleta olímpico David Rosa, Renato Ferreira entre outros.
Fonte: Diário on-line
Ficha Técnica
- Titulo: Revista Notícias do Pedal
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