sábado, 17 de maio de 2025

“É já amanhã Domingo dia 18 Maio vamos estar em direto em Vila Nova Baronia no Facebook…”


É já amanhã domingo 18 de Maio vamos estar em direto no “Facebook”, no “17º Passeio Cicloturismo de Baronia” organizado pelo Grupo Desportivo e Cultural de Vila Nova da Baronia” numa volta ao concelho do Alvito.

Se não vai pedalar, acompanhe-nos, iremos estar em direto antes, durante e após o passeio, a partir das 8,30 iremos estar em Vila Nova Baronia”.

“Antevisão - Volta a Itália 9ª etapa: Pidcock, Roglic, Ayuso, Bernal... A "Mini Strade Bianche" pode ser o primeiro dia decisivo da corrida”


Por: Carlos Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

A Volta a Itália de 2025 entra na sua fase mais espetacular. A 9ª etapa é um verdadeiro tributo à Strade Bianche, que promete ser um dos momentos chave desta edição da prova. Com mais de 30 quilómetros de estradas de gravilha, várias subidas explosivas e o final clássico na Via Santa Caterina, em Siena, esta etapa está desenhada para baralhar a classificação geral e oferecer espetáculo em terreno tradicionalmente reservado às clássicas de primavera. Fazemos a antevisão da etapa.


O percurso não é uma réplica na íntegra da Strade, mas aproxima-se o suficiente para manter intacta a sua essência: subidas curtas e íngremes, gravilha e um final técnico, onde o posicionamento será crucial. Entre os 68 e os 34 quilómetros para o fim, a corrida deverá explodir, com uma sucessão de setores técnicos, subidas exigentes e descidas traiçoeiras, que culminará com uma subida não categorizada de 1 km a 7% de pendente média


O Colle Pinzuto (450 metros a 12%) a 14 km da chegada e a Via Santa Caterina (16% de inclinação) no último quilómetro da corrida, serão os pontos mais decisivos da etapa.

 

Condições meteorológicas

 

O vento soprará de oeste ao longo da tarde, o que deverá resultar em vento de frente antes dos setores de gravilha e, posteriormente, vento lateral, aumentando o risco de abanicos. A chuva, prevista para parte da etapa, poderá tornar o dia ainda mais imprevisível e perigoso.


 

Os Favoritos

 

A exigência técnica e táctica do traçado fará com que muitos líderes da geral assumam uma postura defensiva, tentando apenas limitar perdas e evitar quedas. Dos quatro homens da UAE Team Emirates – XRG ainda com ambições na geral, Isaac del Toro pode ser o que se sentirá mais à vontade neste tipo de terreno e poderá até sonhar com a Camisola Rosa, enquanto os restantes (Ayuso, McNulty e Yates) deverão gerir a etapa com maior prudência.

Mathias Vacek pode tirar partido do seu perfil e quem sabe tentar chegar à liderança da corrida. O mesmo se aplica a Tom Pidcock, que está em forma e teve um excelente desempenho na Strade Bianche nesta primavera. O britânico é um dos grandes favoritos para vencer esta etapa, a sua capacidade em subidas curtas, a técnica nas descidas e explosividade fazem dele o homem a bater.


Cerca de 90% dos homens da geral irão limitar-se a sobreviver, poupando forças e apostando na consistência.

 

Fuga ou CG? Os nomes a ter em conta

 

O perfil da etapa e o grau de risco envolvido tornam a fuga uma opção atrativa. Evita a luta pelo posicionamento, reduz a exposição ao caos do pelotão e permite antecipar os setores de gravilha com margem. Ciclistas como:

Francesco Busatto

Kevin Geniets

Jon Barrenetxea

Romain Bardet

Mads Pedersen e Wout van Aert poderão ser candidatos a uma vitória, mas deverão estar ao serviço dos trepadores das suas equipas.

E os homens da Jayco AlUla: Paul Double, Felix Engelhardt e Davide de Pretto

A XDS Astana, que agora está na liderança da corrida com Diego Ulissi e Lorenzo Fortunato, poderá adoptar uma postura mais conservadora, focada em defender a camisola.

Ulissi, apesar de estar habituado a subidas curtas, terá de se superar para manter a liderança. Com o cansaço acumulado a fazer-se sentir e a natureza imprevisível do percurso, a perda da Camisola Rosa é uma possibilidade real, mas se evitar os azares do dia e estiver bem posicionado nos momentos chave, poderá mantê-la por mais uma dia.

 

Previsão Volta a Itália 9ª etapa:

 

*** Tom Pidcock, Mathias Vacek

**Isaac del Toro, Egan Bernal, Giulio Ciccone

*Mads Pedersen, Francesco Busatto, Jon Barrenetxea, Paul Double, Romain Bardet, Felix Engelhardt, Primoz Roglic, Juan Ayuso;

Escolha: Mathias Vacek

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/antevisao-volta-a-italia-9a-etapa-pidcock-roglic-ayuso-bernal-a-mini-strade-bianche-pode-ser-o-primeiro-dia-decisivo-da-corrida

“Giro: A grande vitória europeia finalmente chegou para Plapp”


No domingo, véspera do segundo dia de descanso, o pelotão cumpre 181 quilómetros entre Gubbio e Siena, que incluem 30 quilómetros de ‘sterrato’ habitualmente percorridos pelos ciclistas na Strade Bianche

 

Por: Lusa

Foto: Photo by Luca Bettini / AFP

O australiano Luke Plapp conseguiu, finalmente, uma grande vitória europeia, ao fugir para o triunfo na oitava etapa da Volta a Itália, que valeu um ‘prémio de carreira’ ao ciclista italiano Diego Ulissi.

Para estrear-se a vencer em grandes Voltas e no WorldTour, o corredor da Jayco AlUla, de 24 anos, ousou atacar a 46 quilómetros da meta, deixando para trás os seus muitos companheiros de aventura e cortando a meta em 04:44.20 horas.

“É de loucos, ainda não consigo acreditar. Sinto que demorou muito tempo. Nunca tinha conseguido um grande resultado na Europa, fiquei tão próximo no Giro tantas vezes, acontecer hoje é muito, muito especial”, confessou Plapp, que tem seis títulos nacionais (três de fundo e três de contrarrelógio) no currículo, além de uma etapa na Volta à Grécia.

Um dos favoritos à vitória no ‘crono’ do segundo dia, o australiano caiu, mas não desistiu e, hoje, viu a sua tenacidade recompensada, deixando o neerlandês Wilco Kelderman (Visma-Lease a Bike) e Ulissi, respetivamente segundo e terceiro, a 38 segundos.

Apesar do triunfo de Plapp, foi o italiano da XDS-Astana o grande vencedor da oitava etapa, ao vestir, pela primeira vez na longa carreira, a ‘maglia rosa’. O ciclista de 35 anos, que conta no currículo com oito etapas no Giro, lidera a geral com 12 segundos de vantagem sobre o seu compatriota e companheiro Lorenzo Fortunato.

Depois de a sua equipa ter decidido ‘abdicar’ da camisola rosa, Primoz Roglic (Red Bull-BORA-hansgrohe) desceu a terceiro, a 17 segundos, tendo agora três de vantagem em relação ao espanhol Juan Ayuso (UAE Emirates), que voltou a testar e a derrotar o esloveno.

Os 197 quilómetros entre Giulianova e Castelraimondo, que contavam com uma contagem de montanha de primeira categoria a meio da jornada, foram particularmente agitados, com a frente da corrida a conhecer várias composições.

Primeiro, o antigo ‘maglia rosa’ Mads Pedersen (Lidl-Trek) uniu-se a Mattia Cattaneo (Soudal-QuickStep) e Davide de Pretto (Jayco AlUla), mas a iniciativa ‘morreu’ quando o dinamarquês pontuou no primeiro sprint intermédio.

As tentativas continuaram, mas foi a subida a Sassotetto a determinar quem seria bem-sucedido na jornada. Após a primeira categoria, ficaram na frente nomes relevantes como Plapp, Kelderman e Dylan van Baarle (Visma-Lease a Bike), Romain Bardet (Picnic PostNL) ou Ulissi e Fortunado, num total de 17 ciclistas progressivamente dispersos em vários grupos.

A Red Bull-BORA-hansgrohe, já privada de Jai Hindley, decidiu ‘entregar’ a camisola rosa a um dos homens da Astana, autorizando a fuga a ganhar quase seis minutos de vantagem, uma margem inferior a cinco quando os favoritos cortaram a meta.

Nos derradeiros metros da tirada, Juan Ayuso voltou a acelerar para ganhar tempo a Roglic, amealhando mais um segundo, mas, sobretudo, mostrando estar mais forte do que o campeão de 2023.

“Foi um dia duro e no final tivemos de deixar a camisola ir. Fizemos o nosso melhor, algumas vezes temos a camisola, outras vezes perdemo-la. Mas ainda temos alguns dias pela frente”, resumiu o sempre pragmático ‘Rogla’.

Afonso Eulálio (Bahrain Victorious), o único português em prova, foi 67.º, a 07.57 minutos de Plapp, e subiu à 89.ª posição da geral, a 41.02 do novo líder.

No domingo, véspera do segundo dia de descanso, o pelotão cumpre 181 quilómetros entre Gubbio e Siena, que incluem 30 quilómetros de ‘sterrato’ habitualmente percorridos pelos ciclistas na Strade Bianche e que, com a perspetiva de chuva, se podem tornar potencialmente perigosos.

Fonte. Sapo on-line

“Dylan Groenewegen contraria o domínio de Van Poppel e alcança a primeira vitória do ano na 4ª etapa da Volta à Hungria”


Por: Miguel Marques

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

Dylan Groenewegen voltou a erguer os braços em 2025 com uma vitória sólida ao sprint na etapa 4 da Volta à Hungria, este sábado. Foi a primeira vitória do ano para o sprinter da Team Jayco AlUla, que impôs a sua potência na chegada em pelotão, batendo Danny van Poppel e Tim Torn Teutenberg na linha de meta.

O dia começou com uma fuga composta por seis ciclistas, entre os quais Kamil Małecki (Q36.5), Diego Pablo Sevilla (Polti–VisitMalta) e o jovem britânico Louis Sutton (Euskaltel–Euskadi). No entanto, o pelotão, controlado pelas equipas dos sprinters, nunca permitiu grandes veleidades. A 40 quilómetros da meta, a vantagem já estava reduzida a apenas um minuto e, a 29 quilómetros do fim, o grupo da frente foi finalmente alcançado.

No circuito urbano final, a expectativa de um sprint massivo começou a ganhar forma, mas ainda houve espaço para uma tentativa ousada de última hora. O especialista em ciclocrosse e antigo campeão europeu da disciplina, Michael Vanthourenhout, arriscou um ataque nos últimos 10 quilómetros, tentando surpreender os velocistas. Contudo, o esforço acabou por ser inglório.

Na fase decisiva, as equipas dos sprinters tomaram conta da frente e prepararam o lançamento para a meta. Foi aí que Groenewegen mostrou porque continua a ser um dos nomes mais respeitados nas chegadas em velocidade pura. Com um arranque firme e bem cronometrado, superou os seus adversários com autoridade, garantindo uma vitória importante para si e para a formação australiana.

Esta vitória pode marcar um ponto de viragem para Groenewegen, que chega às 75 vitórias como profissional, ele que procurava ritmo e confiança num início de temporada discreto. Já para a Team Jayco AlUla, representa um alívio e um sinal positivo na sua preparação para os grandes objetivos do verão.

 

Top 10 Tour de Hongrie

 

1º Groenewegen Dylan - Team Jayco-AlUla

2º Van Poppel Danny - Red Bull-BORA-hansgrohe

3º Teutenberg Tim Torn - Lidl-Trek

4º Hesters Jules - Team Flanders-Baloise

5º Malucelli Matteo - XDS Astana Team

6º Nizzolo Giacomo - Q36.5 Pro Cycling Team       

7º Brustenga Marc - Equipo Kern Pharma

8º Kopecky Matyas - Team Novo Nordisk

9º Stolic Mihajlo - Team United Shipping

10º Lopez de Abetxuko Andoni - Euskaltel-Euskadi

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/dylan-groenewegen-contraria-o-domnio-de-van-poppel-e-alcana-a-primeira-vitria-do-ano-na-4-etapa-da-volta-hungria

“Samuel Watson vence ao sprint a penúltima etapa dos 4 Dias de Dunquerque marcada por queda de Axel Zingle”


Por: Carlos Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

Samuel Watson, da INEOS Grenadiers, impôs-se ao sprint na quarta etapa dos 4 Dias de Dunquerque 2025, numa jornada marcada por ataques constantes, reviravoltas e, acima de tudo, pela queda que ditou o abandono do então líder da classificação geral, Axel Zingle (Team Visma | Lease a Bike).

A etapa começou com a formação da habitual fuga do dia, composta por Fabian Lienhard (Tudor Pro Cycling Team), Matis Louvel (Israel – Premier Tech), Tom Portsmouth (Wagner Bazin WB) e Paul Hennequin (Euskaltel – Euskadi). O quarteto chegou a ter mais de quatro minutos de vantagem, mas, ao entrar nos 60 quilómetros finais, essa diferença estava reduzida a cerca de dois minutos.

A 50 quilómetros da meta, Louvel e Portsmouth eram os últimos resistentes da frente, mas acabariam por ser absorvidos pelo pelotão pouco depois. Foi também neste momento que chegou a má notícia para a equipa Visma | Lease a Bike, com Axel Zingle, líder da classificação geral, a sofrer uma queda que o obrigou a abandonar a corrida, comprometendo os planos da equipa neerlandesa.

Nos 20 quilómetros finais, os ataques multiplicaram-se. Sam Maisonobe (Cofidis) lançou-se em solitário com uma margem de cerca de 20 segundos, mas pouco depois tinha a companhia de Ben Swift e Lucas Beneteau que fizeram a ponte após contra-atacarem o pelotão. O trio passaria a duo e a resistência foi dos fugitivos foi notável, pois a 1 quilómetro do fim ainda tinham sete segundos de vantagem sobre o pelotão, mas seriam apanhados a 600 metros da meta.

A chegada foi então decidida ao sprint e Samuel Watson foi o mais forte, batendo Carlos Canal e Lewis Askey, num final tenso que fechou uma jornada dura e imprevisível.

 

Top 10 4 Jours de Dunkerque

 

1º Watson Sam - INEOS Grenadiers

2º Canal Carlos - Movistar Team

3º Askey Lewis - Groupama-FDJ

4º Delettre Alexandre - Team TotalEnergies

5º Lund Andresen Tobias - Team Picnic PostNL

6º Langellotti Victor - INEOS Grenadiers

7º Hagenes Per Strand - Team Visma | Lease a Bike

8º Thomas Benjamin - Cofidis

9º Gruel Thibaud - Groupama-FDJ

10º Breuillard Nicolas - St Michel-Preference Home-Auber 93

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/samuel-watson-vence-ao-sprint-a-penultima-etapa-dos-4-dias-de-dunquerque-marcada-por-queda-de-axel-zingle

“João Nuno Batista e Maria Tomé recebem Bolsas de Educação"


João Nuno Batista (Ciências do Desporto) e Maria Tomé (Fisioterapia) foram distinguidos com a atribuição de duas Bolsas de Educação do Programa Impulso, promovido pelos Jogos Santa Cas em parceria com o Comité Olímpico de Portugal. Os triatletas portugueses fazem parte de um grupo de 51 bolseiros que conciliam carreira desportiva com percurso académico, rumo aos Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028.

Com um valor atribuído de 140.000 euros, estas bolsas distinguiram 41 olímpicos e esperanças, nove paralímpicos e esperanças e um surdolímpico, de 16 modalidades diferentes, duas delas em estreia: tiro e patinagem de velocidade.

O Programa Impulso nasceu em 2013 e já atribuiu 521 bolsas a 256 atletas, de 28 modalidades, num valor superior a 1,4 milhões de euros.

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Vasco Vilaça segundo na prova de Yokohama do Mundial de triatlo”


Triatleta português superado pelo australiano Matthew Hauser

 

Por: Lusa

Foto: World Triathlon

O triatleta português Vasco Vilaça foi este sábado medalha de prata em Yokohama, Japão, segunda prova do Campeonato do Mundo, sendo apenas superado pelo australiano Matthew Hauser.

Vilaça cumpriu o percurso em 1:41.14 horas, mais seis segundos do que o vencedor, numa prova em que o outro português presente, Ricardo Batista, cortou a meta no sétimo posto, a 1.04 minutos de Hauser.

Na prova feminina, Maria Tomé concluiu a prova no 10.º posto, em 1:52.42 horas, mais 1.18 minutos do que a vencedora, a luxemburguesa Jeanne Lehair.

Numa corrida muito disputada, Hauser assegurou o triunfo já na parte final, numa altura em que Vasco Vilaça liderava e parecia caminhar rumo à vitória, mas já não teve capacidade para responder ao forte ataque do australiano, que, no ano passado, tinha sido 'vice' nesta prova.

Com mais este segundo lugar, Vilaça mantém o bom início de temporada, depois de já ter sido terceiro na ronda inaugural do Campeonato do Mundo, disputada em Abu Dhabi, em 15 de fevereiro, sendo agora segundo classificado do ranking, com 1.566,72 pontos, apenas superado por Hauser, que lidera com 1.693,75.

Após o seu sétimo lugar, Ricardo Batista surge na quarta posição do ranking, com 1.134,29, enquanto Maria Tomé, que efetuou o seu primeiro evento, é 16.ª na classificação feminina, com 495,76.

Fonte: Record on-line

“Giro: Luke Plapp 'fugiu' para a vitória e Diego Ulissi para a 'maglia rosa'”


No domingo, véspera do segundo dia de descanso, o pelotão cumpre 181 quilómetros entre Gubbio e Siena, que incluem 30 quilómetros de ‘sterrato’, habitualmente percorridos pelos ciclistas na Strade Bianche

 

Por: Lusa

Foto: AFP or licensors

O ciclista australiano Luke Plapp (Jayco AlUla) venceu hoje isolado a oitava etapa da Volta a Itália, com o italiano Diego Ulissi (XDS-Astana), outro dos muitos fugitivos do dia, a assumir a liderança da geral.

Vindo da mais numerosa fuga da jornada, o corredor de 24 anos atacou a 46 quilómetros da meta para conseguir a primeira vitória em grandes Voltas, concluindo isolado os 197 quilómetros entre Giulianova e Castelraimondo, em 04:44.20 horas, à frente do neerlandês Wilco Kelderman (Visma-Lease a Bike) e de Ulissi, segundo e terceiro a 38 segundos.

Aos 35 anos, o italiano da XDS-Astana, que já ganhou oito etapas na prova, veste pela primeira vez a camisola rosa, à frente do seu compatriota e companheiro Lorenzo Fortunato, segundo a 12 segundos. O anterior líder, o esloveno Primoz Roglic (Red Bull-BORA-hansgrohe), é terceiro a 17.

No domingo, véspera do segundo dia de descanso, o pelotão cumpre 181 quilómetros entre Gubbio e Siena, que incluem 30 quilómetros de ‘sterrato’, habitualmente percorridos pelos ciclistas na Strade Bianche.

Fonte: Sapo on-line

“Seleção Nacional/Portugal fecha participação no GP das Nações com Lucas Lopes no top-20”


Por: Rafael Simões

Duarte Domingues foi o corredor mais bem classificado entre os portugueses que representaram a Seleção Nacional de sub-23 no quarto dia do Grande Prémio das Nações, que terminou este sábado.

Em mais uma chegada no Hotel Arłamów, depois da partida em Lesko, o corredor luso cortou a meta no 21.º lugar, a um minuto e três segundos do vencedor da tirada desta tarde, o italiano Edoardo Zamperini. Patryk Goszczurny (Polónia) e Tore Troelsen (Dinamarca) fecharam o pódio.

Um ataque de seis ciclistas agitou com a corrida nos primeiros minutos, e logo a seguir o pelotão também se desmantelou em vários grupos. Ataques e contra-ataques, a mexida decisiva deu-se já dentro dos últimos 30 mil metros da etapa, quando o trio do pódio atacou para se destacar dos restantes.

Nas derradeiras investidas, foi então Zamperini a ganhar vantagem e a cortar meta à frente, com seis segundos de vantagem para Goszczurny e 14 para Troelsen.

Ainda em relação à turma portuguesa, Lucas Lopes foi o segundo mais bem classificado: terminou na 34.ª posição, a um minuto e dez segundos da frente da corrida. Tiago Santos foi 48.º e João Martins foi 108.º.


“Foi uma etapa que se tornou bastante dura. Tinha bastantes subidas e foi chovendo de vez em quando. Além disso, o Lucas não vinha assim tão bem como pensávamos. Acabou por perder um lugar na geral. Mas de qualquer das maneiras, fica entre os 20 primeiros. Não está nada mal”, afirmou o selecionador nacional, José Poeira.

Na classificação geral, Lucas Lopes foi o melhor entre os portugueses, com a 20.ª posição. Duarte Domingues terminou pouco atrás, em 23.º. Tiago Santos foi 76.º e João Martins. O austríaco Marco Schrettl foi o grande vencedor, à frente de dois italianos: Maria Ludovico Mellano e Filippo Turconi.

“Tivemos alguns azares, mas as sensações com que saímos daqui são positivas. Queremos sempre mais, claro, mas eles deram o máximo. Tentámos gerir as coisas da melhor maneira dentro do que tínhamos”, concluiu José Poeira.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

Ficha Técnica

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