domingo, 27 de junho de 2021

“José Azevedo revela que vai criar uma equipa de ciclismo portuguesa em 2022”


É um projeto pessoal e já conta com o apoio de algumas empresas

 

Por: Record

José Azevedo anunciou que vai criar uma equipa de ciclismo, que deverá ir para a estrada já a partir do próximo ano. A revelação foi feita este domingo no Eurosport, durante os comentários da segunda etapa da Volta a França.

"Nestes últimos meses houve tempo para me debruçar sobre um projeto que comecei a idealizar há vários anos. Sei as dificuldades que os corredores portugueses têm para se impor ao nível internacional, eu sei o quanto me custou, e em Portugal há jovens com muito valor, que quando lhes é dada a oportunidade conseguem afirmar-se no pelotão internacional", começou por explicar o antigo ciclista.

"A experiência que fui adquirindo, primeiro como diretor e depois como manager, permitiu-me criar um projeto, criar uma equipa em Portugal. Comecei a trabalhar nesse projeto, apresentei-o a várias empresas, tive uma série de reuniões (foram muitos meses de reuniões) e felizmente houve quem acreditasse e quisesse associar-se. Isto permite que em 2022 a equipa passe para a estrada e seja uma realidade", prosseguiu.

Azevedo deu mais pormenores. "Será uma equipa nacional, inscrita na Federação portuguesa de ciclismo, no escalão continental, com o objetivo de disputar todas as provas do calendário nacional e, talvez, algumas internacionais. Ainda não posso adiantar o nome nem os patrocinadores. Mais tarde serão divulgados pormenores. Não tem qualquer ligação a clubes de futebol, é uma empresa criada por mim, que fará toda a gestão, de forma independente. É um projeto meu, com o objetivo de ajudar o ciclismo português", acrescentou o antigo corredor. "Tenho o sonho de um dia levar uma equipa portuguesa ao Tour."

Embora seja um projeto português, Azevedo admite contratar ciclistas estrangeiros. "É difícil dizer se será uma equipa cem por cento portuguesa, ainda não comecei a parte dos contactos com ciclistas. O que posso dizer é que darei sempre preferência aos ciclistas portugueses, serão sempre a primeira opção", concluiu.

Fonte: Record on-line

“Van der Poel: «É duro que o meu avô não esteja aqui. Imagino como estaria orgulhoso»”


Ciclista holandês venceu, este domingo, a 2.ª etapa do Tour e é o novo camisola amarela

  

Por: Lusa             

A camisola amarela da Volta a França deixou Mathieu van der Poel emocionado, com o ciclista holandês a confessar que é duro não ter Raymond Poulidor a testemunhar o feito, que alegrou rivais como Julian Alaphilippe ou Tadej Pogacar.

"É simplesmente incrível. [...] Podemos sonhar com um cenário como este, mas concretizá-lo... Vou guardar a minha camisola amarela num lugar bonito", disse o jovem corredor da Alpecin-Fenix, de 26 anos.

A estreia no Tour de Van der Poel, que este domingo venceu a segunda etapa da 108.ª edição no Muro de Bretanha, permitiu-lhe homenagear novamente o avô, o 'eterno segundo' Raymond Poulidor, depois da homenagem prestada por si e pela sua equipa nos dias anteriores.

Se na véspera, e na apresentação das equipas, na quinta-feira, em Brest, usou uma camisola amarela e roxa inspirada nas cores usadas por 'Poupou' durante toda a sua carreira na antiga equipa Team Mercier, nos anos 1960 e 1970, hoje vestiu a amarela que sempre escapou ao seu avô.

"A emoção chegou quando me deram 100% certeza de que eu tinha a camisola amarela. Obviamente, foi um momento muito forte. É duro que ele não esteja aqui. Imagino como estaria orgulhoso, mas ele não está cá e não podemos fazer nada para mudar isso", lamentou, referindo-se ao avô que morreu em novembro de 2019.

 Van der Poel atacou com tudo e estreou-se a vencer no Tour: o último quilómetro da 2.ª etapa

'Poupou' é uma das figuras míticas da história do ciclismo, tendo conquistado o carinho dos adeptos da modalidade, nomeadamente dos franceses, não só pela sua personalidade, mas também por ser o 'eterno segundo' da Volta a França.

Nascido em 15 de abril de 1936, Poulidor, que teve o 'azar' de ser contemporâneo do francês Jacques Anquetil e do belga Eddy Merckx (ambos ganharam por cinco vezes o Tour), subiu por oito vezes ao pódio final da 'Grande Boucle' - foi três vezes segundo e cinco terceiro -, sem nunca ter vestido a camisola amarela da prova francesa.

"A minha mãe [Corinne Poulidor] chegou hoje ao Tour, penso que escolhi o dia certo [para ganhar]", revelou Van der Poel, agradecendo também à equipa que, "por vezes", acredita mais nele do que ele próprio.

Neto do lendário ciclista, 'VDP' é também filho de Adri van der Poel e, hoje, os dois entraram na história da Volta a França, ao tornarem-se no primeiro duo pai/filho a vestir a camisola amarela na prova -- o pai fê-lo durante um dia, em 1984.

"Estou incrivelmente feliz. Penso que posso defender a amarela até ao contrarrelógio [quinta etapa], mas não mais tempo. Adorava chegar a Paris, se isso não prejudicar as minhas chances na prova olímpica de BTT", assumiu o também especialista nesta vertente, que tem como grande objetivo da temporada ganhar o ouro em Tóquio'2020.

 

Adversários felizes

 

O feito do holandês deixou felizes até os seus adversários, com o esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates), segundo na etapa e terceiro na geral, a "tirar o chapéu" ao ciclista da Alpecin-Fenix.

"Claro que teria gostado de ser eu a ganhar, mas estou contente por ele. No início da etapa, ele brincava a dizer que eu, o Primoz [Roglic] e ele atacaríamos na primeira subida ao Muro de Bretanha, mas afinal estava a dizer a verdade, porque atacou. Surpreendeu-me, mas estou contente que ele tenha vencido", revelou o vencedor do Tour2020, que chegou a seis segundos de 'VDP', à frente de Roglic (Jumbo-Visma).

Também Julian Alaphilippe (Deceuninck-QuickStep) elogiou o homem que o destronou na geral, assumindo que "foi o mais forte".

"Ontem [sábado], ele estava desiludido por não ter vencido a etapa, mas mesmo assim veio dar-me os parabéns. Lutamos toda a temporada, mas estimamo-nos, porque somos corredores com um estilo similar, adoramos atacar. Ele foi à procura da camisola, merece-a", assumiu o francês, agora segundo da geral a oito segundos.

Fonte: Record on-line

“Tour: Van der Poel vence no Muro de Bretanha e veste a amarela”


Por: AMG

O ciclista holandês Mathieu van der Poel (Alpecin-Fenix) impôs-se hoje no Muro de Bretanha, ponto final da segunda etapa da Volta a França, assumindo a liderança da geral na sua estreia no Tour.

Van der Poel atacou no quilómetro final dos 183,5 quilómetros desde Perros-Guirec e cortou a meta com o tempo de 04:18.30 horas, seis segundos diante dos eslovenos Tadej Pogacar (UAE Emirates) e Primoz Roglic (Jumbo-Visma), respetivamente segundo e terceiro na etapa.

Graças às bonificações, o holandês de 26 anos vestiu a amarela da Volta a França, algo que o seu avô, o ‘eterno segundo’ Raymond Poulidor, nunca conseguiu. Van der Poel lidera com oito segundos de vantagem sobre o anterior líder, o francês Julian Alaphilippe (Deceuninck-QuickStep), com Pogacar, campeão em título, na terceira posição, a 13 segundos.

Na segunda-feira, o pelotão cumpre a terceira etapa da 108.ª edição da ‘Grande Boucle’, uma ligação de 182,9 quilómetros entre Lorient e Pontivy, naquela que será a primeira chegada talhada para os ‘sprinters’.

Fonte: Lusa

“Tour: Chris Froome continua em prova apesar das lesões”


Por: AMG

O ciclista britânico Chris Froome (Israel Start-Up Nation) alinhou hoje na segunda etapa da Volta a França, apesar das contusões na perna esquerda e no tórax, confirmou o quatro vezes vencedor do Tour nas redes sociais.

Depois de publicar uma fotografia com a legenda “preparado para o segundo ‘round’, o único tetracampeão da história da Volta a França disse aos jornalistas, à partida para a segunda etapa, em Perros-Guirec, que se sentia “bastante mal” esta manhã, mas que irá tentar concluir a tirada de hoje.

Froome foi uma das vítimas da segunda de duas quedas massivas ocorridas no sábado, durante a primeira etapa da 108.ª edição: o corredor da Israel Start-Up Nation caiu a pouco mais de sete quilómetros da chegada a Landerneau e ficou vários minutos sentado no chão, antes de regressar à estrada para cortar a meta mais de 14 minutos depois do vencedor da tirada, o francês Julian Alaphilippe (Deceuninck-Quickstep).

Após a etapa, ‘Froomey’ deslocou-se ao hospital para ser observado, com os exames médicos a não detetarem fraturas.

“Mas há muitas inflamações e contusões na minha perna esquerda e no tórax”, escreveu durante a madrugada nas redes sociais.

Foi o pior regresso possível para o britânico, de 36 anos,à prova que o consagrou, após dois anos de ausência: o ciclista, que esteve oito meses parado devido a uma queda grave no Critério do Dauphiné em junho de 2019, falhou o Tour2019 por estar em convalescença e, no ano passado, não foi selecionado pela INEOS.

Chris Froome venceu a Volta a França em 2013, 2015, 2016 e 2017, sendo o único ciclista a ter quatro triunfos na prova francesa. O britânico está a apenas uma vitória de entrar no lote de recordistas da ‘Grande Boucle’ e de se juntar aos franceses Jacques Anquetil e Bernard Hinault, ao belga Eddy Merckx e ao espanhol Miguel Indurain, os únicos com cinco triunfos.

Esta é a nona participação do britânico na prova francesa, onde foi segundo em 2012 e terceiro em 2018 e conquistou sete etapas, a última das quais em 2016, mas também a primeira com as cores de Israel Start-Up Nation, equipa que representa este ano após 11 temporadas na estrutura da INEOS (antiga Sky).

A 108.ª Volta a França começou no sábado, em Brest, e termina em 18 de julho, em Paris, com a segunda etapa a ligar hoje Perros-Guirec ao Muro da Bretanha, na distância de 183,5 quilómetros.

Fonte: Lusa

“ASFIC VENCE GRANDE PRÉMIO DE CASTRO VERDE COM DOBRADINHA”


Decorreu no fim de semana de 26 e 27 de junho, o Grande Prémio de Castro Verde, prova em que alinharam a partida 148 ciclistas em representação de 25 equipas nacionais.

A formação riomaiorense ASFIC Grupo Parapedra/Dinazoo / Riomagic participou neste grande prémio com 9 unidades da sua equipa, (Rui Rodrigues, João letras, Jorge Letras, Daniel Ferreira, Edgar Oliveira, Helder Pereira, Paulo simões, Gonçalo Filipe e Davide Garrido).

A prova foi composta por 2 etapas, uma etapa em linha de 93 km e um contrarrelógio por equipas de 24 km.


A primeira etapa iniciou-se às 16horas do dia 26, com saída da localidade de Casével e chegada a Castro Verde, onde o calor se fez sentir e criou algumas dificuldades ao pelotão. A etapa andou sempre a grande velocidade, com a ASFIC a tentar controlar o pelotão. A faltar cerca de 40 Km para a meta, deu-se uma fuga com cerca de 10 ciclistas onde também estavam 2 atletas da ASFIC.

A fuga ganhou alguma distância e a ASFIC resolveu impor um ritmo forte no pelotão, com o intuito de endurecer a corrida, causar algumas dificuldades no pelotão e anular a fuga. Após a fuga anulada e o pelotão bastante reduzido, contando apenas com cerca de 30 atletas, a equipa tentou sempre controlar o pelotão para não permitir fugas. A vitória foi discutida ao Sprint, com o João letras da ASFIC, a conseguir cortar a meta em 1 lugar e vencer a etapa. Rui Rodrigues cortou a meta em 7º lugar, com o mesmo tempo do João Letras.


João letras vestiu a camisola Amarela, líder da classificação individual, venceu também no escalão de elites e Rui Rodrigues o 2 M40. Coletivamente a equipa também obteve o 1º Lugar.

Para a segunda etapa, no dia 27, o CRE, a equipa partia como líder da classificação individual e coletiva, e por isso era a última equipa com ordem de saída para o Contra-relógio entre a localidade de Entradas e Castro Verde. A equipa tinha como missão tentar tudo por tudo para não perder a liderança e assim vencer o grande prémio. Logo no primeiro km percorrido a equipa sofreu um percalço com uma avaria mecânica do Rui Rodrigues, que o afastou da corrida, causando alguma apreensão e nervosismo.

A equipa não baixou os braços, os atletas da equipa lutaram com garra e determinação, conseguindo alcançar o 2º lugar na etapa, a 3 segundos da equipa vencedora o que mantinha a liderança na geral individual e coletiva.


Com o excelente resultado do trabalho de toda a equipa nas duas etapas, o João letras venceu o Grande Premio de Castro Verde, trazendo para casa a camisola amarela. Coletivamente a ASFIC Grupo Parapedra/Dinazoo / Riomagic também arrecadou o 1 lugar.

João Letras também foi líder da camisola Branca ( Elites ) e Paulo Simões subiu ao 3º lugar do pódio no escalão M40.

Congratulamo-nos e estamos orgulhosos dos nossos atletas pelos resultados obtidos.

É um enorme Orgulhoso vencer a geral individual e coletivamente, o que demonstra não só a excelente qualidade, entrega, dedicação, espírito de sacrifício e entreajuda dos atletas da ASFIC, mas também a união, amizade e harmonia da equipa.

Dedicamos a vitória a todos os nossos patrocinadores os resultados obtidos e agradecemos todo o apoio e ajuda que nos prestam, pois sem eles jamais conseguiríamos obter estes resultados-

Fonte: ASFIC - GRUPO PARAPEDRA /DINAZOO / RIOMAGIC

“Campeonato Nacional XCO”


Raquel Queirós e Ricardo Marinheiro campeões nacionais de XCO

 

Por: Ana Nunes

Disputaram-se hoje os Campeonatos Nacionais de Cross Country Olímpico (XCO), no Fundão. Raquel Queirós (Guilhabreu BTT) venceu o título nacional na categoria de elite feminina e Ricardo Marinheiro (Clube BTT Matosinhos) em elite masculina.

Os atletas portugueses de Cross Country Olímpico (XCO) dirigira-se ao Fundão, no distrito de Castelo Branco, para disputarem, neste domingo, os títulos de campeões nacionais da vertente.


A prova, que se realizou num circuito fechado com 4,4 quilómetros de extensão, viu Raquel Queirós (Guilhabreu BTT) destacar-se em Elite Feminina, desta feita com uma vantagem de 42 segundos para Ana Santos (X-Sauce Factory Team), que fechou na segunda posição. Logo a seguir chegou Joana Monteiro (AXPO/FirstBike Team/Vila do Conde), a 2m13s de Raquel Queirós, que se sagrou assim campeã nacional da respetiva categoria. Em sub-23 femininas foi Marta Branco (AXPO/FirstBike Team/Vila do Conde) a levar a melhor e a conquistar o título.

Ricardo Marinheiro (Clube BTT Matosinhos) bateu Mário Costa (AXPO/FirstBike Team/Vila do Conde) em Elite Masculina, por menos de um segundo, para conquistar o título nacional. José Dias (Individual) chegou um minutos depois, para fechar o pódio na terceira posição. Na categoria sub-23, Tiago Coelho (Korpo Activo/Penacova) foi o melhor em prova, conquistando o título nacional da categoria.


Na prova de juniores femininas Mariana Líbano (Guilhabreu BTT) não dei hipótese às adversárias, vencendo com 1m44s sobre Íris Chagas (Automóveis Ribeiro/GDVP). Laura Simão (BTT Loulé/Elevis), terminou em terceiro, a 2m40s da vencedora do título nacional.

No setor masculino, Tomás Frazão (Guilhabreu BTT) foi o primeiro a cortar a meta, batendo João Cruz (AXPO/FirstBIke Team/Vila do Conde) por 32 segundos. João Silva (Guilhabreu BTT) fechou o pódio em terceiro, a 1m05s de Tomás Frazão.

Na categoria de cadetes foram Rafael Sousa (Guilhabreu BTT) nos masculinos, e Beatriz Guerra (BTT Loulé/Elvis), nas femininas, a levar a melhor e a conquistar o título de campeões nacionais nas respetivas provas.

Filipe Ramos (Guilhabreu BTT) e Nádia Mendes (BTTGardunha/Fundão/Create) foram os vencedores do título nacional na categoria de veteranos masters 30. Já em masters 40, foram Martinho Saragoça (A.R.Batalhense) e Irina Coelho (Freebike Shop/Bike Clube S.Brás) a levar a melhor sobre os adversários. Em masters 50, foi Natália Mendes (Freebike Shop/Bike Clube S.Brás) a levar para casa o título nacional e no masculino o vencedor foi António Sousa (Individual). O título nacional em masters 60 masculino ficou para Luís Tomé (Korpo Activo/Penacova)

Fábio Luís (Marrazes/Gui/Brejinho/BikeZone Leiria) conquistou o título nacional em paraciclismo, completando a prova em 45m55s.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Tavfer-Measindot-Mortágua/Volta ao Alentejo terminada com balanço extremamente positivo”


Por: Xavier Silva

A Equipa Continental UCI Tavfer-Measindot-Mortágua terminou hoje a sua participação na 38ª Volta ao Alentejo, com uma ligação de 162,9 quilómetros entre Portalegre e Évora. Etapa onde uma vez mais estivemos na discussão com Iúri Leitão que foi 3º na chegada à Praça do Giraldo.

Etapa toda ela corrida a grande velocidade onde a equipa esteve concentrada em proteger Iúri Leitão e também Joaquim Silva, na tentativa de manter o seu lugar na Classificação Geral. Assim foi e a 20 quilómetros da chegada, Ángel Sanchez colaborou no trabalho de perseguição à fuga e fez um excelente trabalho para anular a mesma.


Já no empedrado de Évora, Iúri Leitão uma vez mais esteve em grande destaque ao ser o 3º classificado na dura chegada à Praça do Giraldo. Com este resultado selou definitivamente a sua vitória na Classificação da Regularidade, envergando assim pela última vez a Camisola Verde nesta edição da Volta ao Alentejo. Joaquim Silva conseguiu também chegar no restrito grupo da frente e assim também fechar o 8º lugar na Classificação Geral, mais um Top-10 na Classificação Geral do nosso corredor que este ano tem estado muito regular.


Por equipas, a Tavfer-Measindot-Mortágua foi a 4ª melhor equipa em prova, também um resultado de grande relevo, num pelotão de qualidade. Globalmente foi uma Volta ao Alentejo inesquecível para a equipa, duas vitórias de etapa e dois dias de Camisola Amarela e Camisola Verde final por Iúri Leitão e Joaquim Silva dentro dos 10 primeiros na Classificação Geral final, foram alcançados todos os objetivos que nos propusemos inicialmente.


Durante os 5 dias de competição, a equipa esteve sempre muito bem, ativa e houve um espírito de entreajuda enorme e que foi uma das chaves para o sucesso. Os resultados aqui alcançados espelham bem aquilo que foi vivido nos últimos dias e Hélder Miranda, o diretor desportivo da equipa afirmava que “Esta foi uma Volta ao Alentejo muito positiva para a equipa, viemos para esta prova com objetivo de vencer etapas e também de fazer um bom lugar na Geral. Conseguimos tudo o que nos propusemos, e ainda tivemos o bónus de andar dois dias de amarelo, estão todos de parabéns e estamos todos muito orgulhosos daquilo que foi conseguido”.


Segue-se agora um período de descanso de uma semana e para o próximo fim de semana estamos de volta à competição com a Clássica de Viana do Castelo e o Grande Prémio Anicolor.

 

Classificação Etapa Portalegre - Évora: 162,9 Kms

 

1.º Enrique Sanz (Kern-Pharma), 3h54m30s

3.º Iúri Leitão (Tavfer-Measindot-Mortágua), mt

25.º Joaquim Silva (Tavfer-Measindot-Mortágua), mt 33.º Tiago Antunes (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 12s 35.º Gaspar Gonçalves (Tavfer-Measindot-Mortágua), mt 53.º Pedro Pinto (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 28s

106.º Pedro Paulinho (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 3m59s 109.º Ángel Sanchez (Tavfer-Measindot-Mortágua), mt


 

Classificação Geral

 

1.º Maurício Moreira (Efapel), 20h23m40s

8.º Joaquim Silva (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 38s

19.º Gaspar Gonçalves (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 59s 27.º Tiago Antunes (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 1m25s 39.º Pedro Pinto (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 4m08s 83.º Iúri Leitão (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 16m33s 97.º Ángel Sanchez (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 25m52s

109.º Pedro Paulinho (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 34m08s

 

Classificação por Pontos

 

1.º Iúri Leitão (Tavfer-Measindot-Mortágua), 86 pts

 

Classificação Geral por Equipas

 

1.º Efapel, 61h11m53s

4.º Tavfer-Measindot-Mortágua, a 1m57s

Fonte: Tavfer-Measindot-Mortágua




"W5 –F C Porto/José Neves 2º e líder da Montanha”


Terminou hoje a 38ª Volta ao Alentejo / 1º GP CMTV, com a 6ª etapa que fez a ligação entre Portalegre e Évora, foram 163 quilómetros com apenas 1 Prémio de Montanha a marca uma pequena dificuldade no percurso.

Foi ao quilometro 30 que se formou a fuga do dia, primeiro 4 passado algum tempo passou a um quinteto que seguia isolado na frente. Francisco Campos integrava este quinteto passou na frente o Prémio de Montanha do dia confirmando desta forma a vitória de José Neves na Geral da Montanha.

O quinteto chegou a ter 2 minutos de vantagem foi sempre muito controlado pelo pelotão, que não deu hipóteses à fuga tendo sido apanhada a 3 quilómetros da meta, onde se chegou em pelotão compacto.

Foi novamente ao sprint que se descobriu o vencedor da etapa.

Enrique Sanz (Kern-Pharma) foi o mais forte na chegada à Praça do Giraldo com o tempo 3h54m30. O pelotão chegou de seguida e não houve diferenças na Geral Individual, Mauricio Moreira (Efapel) ganhou a prova com o tempo de 20h23m40, tendo ficado o Campeão Nacional José Neves logo a 3 segundos.

José Neves foi o vencedor da Geral da Montanha e conseguimos colocar 4 homens no top15. Terminamos na segunda posição por equipas.

 

Classificação Etapa

 

15º José Neves -mt

20º Daniel Mestre -mt

28º Jorge Magalhães -mt

30º José Mendes -mt

32º Francisco Campos +2s

60º Rui Vinhas +38s

107º Ricardo Vilela +3m59

 

Geral Individual Final

 

2º José Neves +3s

5º Daniel Mestre +30s

6º Jorge Magalhães +33s

12º José Mendes +44s

25º Francisco Campos +1m19

32º Rui Vinhas +2m02

42º Ricardo Vilela +5m15

Geral Equipas / Team General

2º W52 – FC Porto +3s

 

Geral Montanha / KOM General

 

1º José Neves

Fonte: W52 – FC Porto

“Efapel/Mauricio Moreira coroado em Évora como grande vencedor da 38.ª Volta ao Alentejo


Mauricio Moreira surpreendeu tudo e todos e conquistou hoje a 38.ª edição da Volta ao Alentejo, sendo a primeira vez na história da prova que um uruguaio é o seu vencedor. Rafael Reis fechou o pódio, sendo o 3.º classificado da Geral Individual. A Equipa Profissional de Ciclismo EFAPEL é também a grande vencedora na Geral coletiva e fez a festa, na Praça do Giraldo, em Évora, que coroou toda a estrutura e o seu campeão.

Após cinco dias bem duros, com seis etapas disputadas com temperaturas muito elevadas, uma delas um contrarrelógio individual que teve Mauricio Moreira como vencedor, a 6.ª Etapa terminou este domingo no empedrado da Praça do Giraldo com a tradicional chegada a Évora, que representou o final da alentejana. O dia começou a ganhar forma em Portalegre, quando o pelotão partiu para os derradeiros 162,9 km.

Formou-se uma fuga com quatro homens, onde se juntou um quinto elemento, mas os fugitivos não conseguiam ganhar vantagem, porque o pelotão esteve sempre atento, com a EFAPEL a perseguir para defender a Camisola Amarela. A fuga seria anulada a 30 km da meta, havendo lugar para um novo trio lançar-se à aventura, mas por pouco tempo, sendo que com a chegada cada vez mais próxima o pelotão não deu margem. 

A 3 km da meta o pelotão ficou compacto e preparou uma chegada ao sprint em Évora, onde o espanhol Enrique Sanz (Kern-Pharma) foi o mais forte, com Mauricio Moreira a chegar no 10.º posto. As contas da Geral não foram afetadas e a Camisola Amarela permaneceu intocável, consagrando-o vencedor desta Volta ao Alentejo. Este passa a ser o melhor resultado da carreira do uruguaio de 25 anos, em ano de estreia na EFAPEL, tendo feito a diferença na dupla jornada de ontem, ao ser 2.º na etapa em linha e vencedor do contrarrelógio individual.


“É uma alegria muito grande para mim conseguir vencer o Alentejo, principalmente pelo prestígio da prova, tal como para a equipa. Estou muito feliz e este sentimento de dever cumprido é muito bom. Deixo uma palavra à equipa, porque sem eles não seria possível! Praticamente só remato o trabalho que fazem a etapa inteira, umas vezes faço-o bem, outras nem por isso. É uma alegria muito grande esta vitória”, frisou Mauricio Moreira.

Para Rúben Pereira, diretor desportivo da EFAPEL, “foi uma bonita vitória de toda a estrutura e toda a gente está de parabéns. Acima de tudo esta conquista representa um troféu que vem premiar todo o trabalho que tem sido feito pelo staff e corredores. Agradecemos aos nossos patrocinadores e parceiros, bem como aos nossos adeptos, por todo o carinho que têm demonstrado. Está a ser uma época fantástica para toda a nossa estrutura da EFAPEL”, rematou, muito satisfeito.


 

CLASSIFICAÇÕES:

38.ª VOLTA AO ALENTEJO - 1.º GRANDE PRÉMIO CMTV

6.ª ETAPA» Portalegre - Évora: 162,9 km

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NA 6.ª ETAPA

 

1.º Enrique Sanz (Kern-Pharma), 03h54m30s

2.º Antonio Angulo (Euskaltel-Euskadi), mt

3.º Iúri Leitão (Tavfer-Measindot-Mortágua), mt

10.º Mauricio Moreira (EFAPEL), mt

16.º Rafael Reis (EFAPEL), a 8s

36.º Luís Mendonça (EFAPEL), a 13s

90.º Karel Hník (EFAPEL), a 02m09s

92.º Javier Moreno (EFAPEL), mt

97.º Fábio Costa (EFAPEL), a 02m23s

105.º Fábio Fernandes (EFAPEL), a 03m59s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL - AMARELA (após a 6.ª Etapa)

 

1.º Mauricio Moreira (EFAPEL), 20h23m40s

2.º José Neves (W52-FC Porto), a 3s

3.º Rafael Reis (EFAPEL), a 10s

18.º Luís Mendonça (EFAPEL), a 58s

37.º Javier Moreno (EFAPEL), a 03m11s

40.º Karel Hník (EFAPEL), a 04m16s

82.º Fábio Costa (EFAPEL), a 16m15s

89.º Fábio Fernandes (EFAPEL), a 22m00s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS

 

1.ª EFAPEL, 61h11m53s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL PONTOS – VERDE

 

1.º Iúri Leitão (Tavfer-Measindot-Mortágua), 86 Pontos

4.º Mauricio Moreira (EFAPEL), 47 Pontos

7.º Luís Mendonça (EFAPEL), 28 Pontos

13.º Fábio Costa (EFAPEL), 19 Pontos

17.º Rafael Reis (EFAPEL), 16 Pontos

39.º Javier Moreno (EFAPEL), 2 Pontos

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL MONTANHA – PRETA

 

1.º José Neves (W52-FC Porto), 20 Pontos

2.º Mauricio Moreira (EFAPEL), 14 Pontos

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL JUVENTUDE – BRANCA

 

1.º Pedro Lopes (Kelly-Simoldes-UDO), 20h25m00s

18.º Fábio Costa (EFAPEL), 20h39m55s

22.º Fábio Fernandes (EFAPEL), 20h45m40s

Fonte: Efapel

“Triunfo inédito no Alentejo Mauricio Moreira fez História


O palmarés da alentejana tem, a partir de agora, um ciclista da América do Sul. Mauricio Moreira, um uruguaio de 25 anos da portuguesa Efapel, venceu este domingo a 38ª Volta ao Alentejo / 1º Grande Prémio CMTV. "Uma volta de prestígio como é a Volta ao Alentejo... Acho que é a minha primeira vitória tão destacada, com tanta importância e um grande impulso na minha carreira", afirmou o vencedor.

Moreira envergou a Camisola Amarela Sociedade Ponto Verde na véspera, depois de vencer o contrarrelógio de Castelo de Vide. Os três segundos de vantagem que trouxe para a derradeira etapa entre Portalegre e Évora (162,9 quilómetros) não permitiam distrações, por isso mesmo a equipa do líder controlou grande parte da distância, tendo, de vez em quando, alguma ajuda, principalmente da espanhola Caja Rura-Seguros RGA.

Na Praça do Giraldo, final de tradição na alentejana, as camisolas foram entregues apenas a portugueses, com um espanhol a partilhar o destaque no pódio por ter vencido a sexta etapa. Além da amarela de Moreira, José Neves (W52-FC Porto) já havia garantido no sábado a conquista da classificação da montanha, vestindo a Camisola Preta E-Redes.

Pedro Lopes ainda teve de se aplicar este domingo, pois o único possível rival na classificação do Prémio da Juventude, António Ferreira (Antarte-Feirense), ainda tentou lutar. Foi para a fuga, mas o ciclista da Kelly-Simoldes-UDO estava atento e seguiu-o de perto, garantindo assim a Camisola Branca FGil.pt.


A Camisola Verde Crédito Agrícola ficou para Iúri Leitão, consagrando-o como o mais regular e vencedor na Classificação dos Pontos. Muito importantes foram as duas vitórias de etapa, em Sines e Mora, tendo sido terceiro em Évora e segundo na primeira tirada.

 

Etapa muito controlada

 

A fuga do dia nunca teve muito mais de dois minutos de vantagem, apesar do esforço de Francisco Campos (W52-FC Porto), Juan Antonio Lopez-Cozar (Burgos-BH), António

Ferreira (Antarte-Feirense), Pedro Lopes (Kelly-Simoldes-UDO) e Raúl Ribeiro (Almodôvar-Delta Cafés-Crédito Agrícola).

Lá foram distribuindo entre eles os pontos em duas das três metas volantes e na única contagem de montanha, mas o pelotão - que demorou a deixar formar uma fuga - manteve sempre os fugitivos com rédea curta. A Efapel queria garantir que não havia surpresas, a Caja Rural-Seguros RGA e a Kern Pharma procuravam garantir um final ao sprint.

A etapa decorreu a grande velocidade, média de quase 42 quilómetros/hora. Mesmo assim, já perto do final, David Livramento (Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel) tentou surpreender, escapando com Micael Isidoro (Louletano-Loulé Concelho) e Juan Antonio Lopez-Cozar (Burgos-BH), mas no pelotão não se queria qualquer surpresa, nem na luta pela etapa e muito menos pela vitória na geral.

No sprint que fechou a alentejana, a Kern Pharma conseguiu o que andava a tentar desde o primeiro dia. Enrique Sanz que tão bem conhece esta corrida foi o mais forte. O espanhol conseguiu o quarto triunfo no Alentejo, depois das três etapas ganhas em 2019. Porém, foi o uruguaio Mauricio Moreira quem centrou as atenções finais, deixando José Neves a três segundos e o companheiro de equipa, Rafael Reis, a 10 a fechar o pódio. A equipa do vencedor, a Efapel, foi ainda a melhor na classificação coletiva.

"Foi uma etapa bastante nervosa por causa do vento. Sabíamos que os adversários eram fortes, tínhamos que lutar o dia inteiro, mas acreditava no trabalho da minha equipa, acreditava nos meus companheiros e eles fizeram um trabalho incrível. Assim que fiquei tranquilo", descreveu Moreira.

Fonte: Podium

“Enrique Sanz (Kern-Pharma) foi o vencedor da 6 ª etapa da Volta ao Alentejo/1º Grande Prémio CMTV, Maurício Moreira (Efapel) manteve a camisola e venceu a alentejana 2021”


O filme da etapa:

 

Sexta etapa da alentejana, Portalegre – Évora 162,9 quilómetros

Por: José Morais

Fotos: Podium e Facebook Volta a Portugal

Entravamos este domingo na sexta e última etapa da 38ª Volta ao Alentejo/1º Grande Prémio CMTV, era o dia das decisões, com a Praça do Giraldo preparada para receber o vencedor da alentejana, eram 162,9 quilómetros entre Portalegre com partida simbólica às 11h20, e a chegada prevista a Évora cerca das 15h30.


Eram 11h23 e a 6ª e última etapa da 38ª Volta ao Alentejo/1º GP CMTV estava na estrada. 162,9 quilómetro ligava Portalegre a Évora, a 6ª etapa da alentejana contava com três metas volantes, no Crato ao quilómetro 17,2, Estremoz ao 77,1 e Redondo ao quilómetro 126,7, havia ainda uma contagem de montanha de quarta categoria em Fronteira ao quilómetro 46,7.

Entretanto era tempo de relembrar as Camisolas, Amarela Sociedade Ponto Verde, Mauricio Moreira (Efapel); Verde Crédito Agrícola, Iúri Leitão (Tavfer-Measindot-Mortágua); Preta E-Redes, José Neves (W52-FC Porto); Branca FGil .pt, Pedro Lopes (Kelly-Simoldes-UDO), esperávamos ver como terminavam as classificações.


Pelas 11h44, estavam feitos os primeiros 10 quilómetros, com o pelotão compacto, e ao quilómetro 14,5, José Mendes (W52-FC Porto), Robin Meyer (Nippo-Provence-PTS Conti), David de la Fuente (Louletano-Loulé Concelho), Bruno Silva (Antarte-Feirense), Vinício Rodrigues (Rádio Popular-Boavista), tentavam a primeira fuga do dia, onde se juntava também depois Rohan du Plooy (ProTouch).

Pelas 12h04, a fuga chegava aos 25 segundos, mas ao quilómetro 25 o pelotão anulava a tentativa de fuga, e chegava a primeira Meta volante no Crato, que estava situada ao quilómetro 17,2, com o 1º a ser Bruno Silva (Antarte-Feirense), 2º David de la Fuente (Louletano-Loulé Concelho), 3º Rohan du Plooy (ProTouch).


Na passagem pelo quilómetro 30, Francisco Campos (W52-FC Porto), Juan Antonio Lopez-Cozar (Burgos-BH), António Ferreira (Antarte-Feirense) e Pedro Lopes (Kelly-Simoldes-UDO). Raúl Ribeiro (Almodôvar-Delta Cafés-Crédito Agrícola) tentavam juntar-se à frente, o pelotão estava a 40 segundos da frente.

Entretanto António Ferreira (Antarte-Feirense) estava ao ataque na classificação da juventude, tinha 41 segundos para recuperar, mas Pedro Lopes (Kelly-Simoldes-UDO) estava atento, e ambos estavam na fuga, pelas 12h23, a fuga estava formada, e ao quilómetro 36,5 já eram dois minutos de vantagem do quarteto para o pelotão, com Raúl Ribeiro, numa posição intermédia, a 25 segundos do grupo da frente.


Porem, Raúl Ribeiro (Almodôvar-Delta Cafés-Crédito Agrícola) não desistia, mas não estava a ser fácil entrar na frente da corrida, tinha 35 segundos de desvantagem, e o pelotão estava a 2:40 minutos do quarteto que liderava a etapa no início da subida de quarta categoria, e na passagem pela contagem de montanha, a diferença entre fugitivos e pelotão descia para 2:00 minutos.

E na passagem do prémio da montanha de 4ª categoria em Fronteira, o 1º era Francisco Campos (W52-FC Porto), 2º Juan Antonio Lopez-Cozar (Burgos-BH), 3º António Ferreira (Antarte-Feirense), e pelas 12h42: Rúben Ribeiro (Almodôvar-Delta Cafés-Crédito Agrícola) já estava na frente da corrida, porém, o quinteto em fuga estava a perder tempo, e ao quilómetro 50, era de 1:20 minutos de diferença para o pelotão, que era controlado pela Efapel, a equipa do camisola amarela, Mauricio Moreira.


Entretanto Recordavamos os homens da fuga, Francisco Campos (W52-FC Porto), Juan Antonio Lopez-Cozar (Burgos-BH), António Ferreira (Antarte-Feirense), Pedro Lopes (Kelly-Simoldes-UDO) e Rúben Ribeiro (Almodôvar-Delta Cafés-Crédito Agrícola), com a vantagem para pelotão a cair para um minuto ao quilómetro 58.

Entretanto, Invertia-se a tendência, e a vantagem da fuga começava a subir ligeiramente para 1:15 minutos, e recordávamos que José Neves (W52-FC Porto) tinha garantida a camisola da montanha E-Redes, sendo que na luta pela amarela havia 3 segundos de desvantagem para Mauricio Moreira (Efapel).


Pelas 13h14, continuava a aumentar a vantagem entre o pelotão e a fuga para 1:40 minutos ao quilómetro 68, e na passagem da Meta volante em Estremoz ao quilómetro 77,1 quilómetros, o 1º era Raúl Ribeiro (Almodôvar-Delta Cafés-Crédito Agrícola), Juan Antonio Lopez-Cozar (Burgos-BH), Francisco Campos (W52-FC Porto).

E pelas 13h25, a vantagem continuava a subir, e ao quilómetro 79 era de 2:05 minutos, e na frente do pelotão havia uma colaboração entre a Caja Rural-Seguros RGA, Efapel e Louletano-Concelho Loulé, a diferença para a fuga ao quilómetro 82 era de 1:55 minutos.


Chegávamos às duas horas de corrida completas, com uma média de 42,5 km/h, e os fugitivos não conseguiam ganhar grande vantagem, a diferença estava novamente a descer para 1:35 minutos ao quilómetro 92, a Efapel perseguia no pelotão, e na frente da corrida descolava Francisco Campos (W52-FC Porto).

Na frente estava um quarteto: Juan Antonio Lopez-Cozar (Burgos-BH), António Ferreira (Antarte-Feirense), Pedro Lopes (Kelly-Simoldes-UDO) e Raúl Ribeiro (Almodôvar-Delta Cafés-Crédito Agrícola), com a vantagem depois de estarem feitos pouco mais de 100 quilómetros era de 2 minutos.


E a 50 quilómetros para a meta, o pelotão mantinha a fuga a rondar os dois minutos, aproxima-se o grande final da Volta ao Alentejo/GP CMTV, em Évora, e a 42 quilómetros do final, a Efapel começava a acelerar no pelotão, a fuga vé reduzida, e a diferença a cair para 1:20 minutos, chegava-se à última meta volante do dia, a fuga estava condenada, e o pelotão estava apenas a 25 segundos de distância.

A fuga era anulada, o pelotão estava compacto a menos de 30 quilómetros da meta, e na terceira e última meta volante do dia e da corrida em Redondo ao quilómetro126,7 o 1º era Raúl Ribeiro (Almodôvar-Delta Cafés-Crédito Agrícola), 2º Pedro Lopes (Kelly-Simoldes-UDO), 3º António Ferreira (Antarte-Feirense).


Porem, Callum Ormiston (ProTouch) estava muito ativo nesta alentejana, Micael Isidoro (Louletano-Loulé Concelho) e David Livramento (Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel) tentavam escapar, e ganhavam 20 segundos de vantagem, estava-se a 25 quilómetros para a meta na Praça do Giraldo, seria mais uma vez o palco da festa final.

Entretanto a diferença entre o trio da frente e o pelotão subia para os 50 segundos, David Livramento (Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel) estava a 1:32 minutos do Camisola Amarela, Ormiston e Micael Isidoro não ameaçavam liderança, e às 15h01, a fuga tinha um minuto de vantagem, e a meta estava cada vez mais próxima.


Faltavam 3 km para a meta em Évora, e o pelotão estava compacto, fuga anulada, Maurício Moreira (Efapel) era já o vencedor da 38° Volta ao Alentejo/GP CMTV, e a chegada à meta, Enrique Sanz (Kern-Pharma) vencia em Évora a 6° e última etapa da Volta ao Alentejo/GP CMTV.

 

E a classificação ficou assim:

Classificação geral:

 

1° Mauricio Moreira (Efapel)

 

Geral Montanhas:

 

1° José Neves (W52- FC Porto)

 

Geral Pontos:

 

1° Iúri Leitão (Tavfer-Measindot-Mortágua)

 

Geral Juventude:

 

1° Pedro Lopes (Kelly Simoldes-UDO)

 

Geral Equipas:

 

1° Efapel

Comentários da prova: Podium







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