sábado, 19 de abril de 2025

“Antevisão - Amstel Gold Race 2025: Tadej Pogacar regressa para ganhar, Van Aert e Pidcock serão os principais rivais, Evenepoel corre por fora, mas cuidado com Thibau Nys”


Por: Miguel Marques

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

A Amstel Gold Race 2025 será disputada este sábado, 20 de abril, e promete mais uma vez oferecer um dos espetáculos mais imprevisíveis da temporada. A primeira das três Clássicas das Ardenas regressa ao seu tradicional percurso entre Maastricht e Berg en Terblijt, num traçado ondulado e técnico que, apesar de mais suave do que os desafios em Huy ou Liège, obriga os ciclistas a estarem em forma máxima e taticamente impecáveis. Fazemos a nossa antevisão da corrida.


Como sempre, uma corrida de resistência. Realizada na zona montanhosa em redor de Valkenburg, é uma corrida que não apresenta uma única subida longa, mas sim dezenas de pequenas subidas. Serão mais de 3100 metros de desnível positivo acumulado naquela que é a mais suave das Ardenas, mas é uma corrida para os especialistas em clássicas - tanto para os puncheurs como para aqueles que também se destacam nas clássicas empedradas.


256 quilómetros no menu. Um teste de resistência, uma corrida que apresenta pequenas, mas repetitivas subidas no Limburgo para fazer deste um dos dias mais únicos da época.

É improvável que haja uma ação séria antes da última hora, uma vez que será crucial gastar o mínimo de balas possível para ter pernas para o final.

Gulperberg (47 km para a meta; 600 m a 6%), Kruisberg (42,5 km para a meta; 700 m a 7,3%), Eyserbosweg (40 km para a meta; 1,1 km a 7,6%), Fromberg (36 km para a meta; 1,7 km a 3,8%) e Keutenberg (31,5 km para a meta; 1,6 km a 5,2%) vão preparar o terreno e poderão registar-se alguns ataques. Tanto para endurecer a aproximação ao Cauberg, mas também porque alguns dos principais favoritos podem encontrar o momento certo para lançar um ataque. Cada subida oferece uma oportunidade e, nestes 16 quilómetros, veremos muita ação na frente, uma vez que é muito difícil de controlar.


O Cauberg chega a 22 quilómetros do fim, é a subida que costumava encerrar a corrida e que este ano voltará a ser, mas não nesta volta. São 800 metros a 6,5%, que depois se transformam num conjunto de estradas ondulantes onde fazer diferenças será muito complicado. Os ciclistas passam pelo Geulhemmerberg (900 metros; 5,7%) a 17 km do final e depois pelo Bemelerberg: Apenas 500 metros a 5,6%, a 11,5 quilómetros do final. Costumava ser a subida final, mas agora deve ser novamente um momento de transição.


Este ano, o percurso regressa ao seu final mais tradicional, continuando a terminar em Berg en Terblijt, mas logo após o Cauberg. Haverá uma descida muito rápida que conduzirá à subida que atinge o cume a 2 quilómetros do fim. É a última oportunidade para os trepadores marcarem a diferença, embora a reta final até à meta ainda ofereça a oportunidade de fazer jogadas se houver um grupo.

 

O Tempo

 

A previsão aponta para vento de sudoeste, sem grande impacto durante a maior parte do dia, mas com vento de frente no Cauberg e vento lateral nos quilómetros finais, o que pode favorecer movimentos tácticos tardios e colocar em xeque os sprinters com ambições.

 

Os Favoritos

 

Tadej Pogacar - A questão é normalmente como é que Pogacar vai ganhar. Com Jhonatan Narváez, Tim Wellens, Brandon McNulty e Pavel Sivakov presentes o Campeão do Mundo não deverá ter muitas dificuldades em manter a corrida controlada até à subida final e depois tentar fazer a diferença. No entanto, essa não é necessariamente a melhor estratégia, tendo em conta que ele pode ser igualado nesse esforço ou ser surpreendido. É provável que, tal como faz normalmente, ataque de longe e tente ganhar sozinho, como fez há dois anos, enquanto os seus companheiros de equipa podem cobrir os contra-ataques e lutar pelos seus próprios resultados.

Wout van Aert - A Visma terá aprendido com os erros das últimas semanas e certamente não vai começar com um único líder. Wout van Aert não vai exigir isso, e numa corrida destas também não faz sentido. Ele e Tiesj Benoot planearam perfeitamente a sua preparação para a Flandres e mostraram o seu melhor nível. Claro, com um Pogacar no início, será sempre difícil ganhar, mas Benoot pode infiltrar-se em ataques-chave sem ser muito marcado, enquanto van Aert também está em grande forma e é absolutamente um candidato ao pódio nesta clássica.

Tom Pidcock- Líder isolado da Q36.5 e carta a jogar. No entanto, a pressão não recairá sobre os seus ombros, mas sim sobre várias outras equipas, como tem sido o caso noutras corridas deste ano. Voltámos a ver o melhor Pidcock este ano e ele tem sido impressionante. Se voltar a estar ao nível que mostrou na Strade Bianche e no Tirreno-Adriatico, é muito provável que consiga um pódio.

Thibau Nys - Talvez de forma controversa, mas eu diria que Nys é o único ciclista no pelotão que atualmente tem a explosividade para igualar um van der Poel e Pogacar em subidas como esta. Na Flèche ou Liège não, na Amstel sim, não teremos esforços brutais ou muito longos. O belga esteve incrível na última etapa da Volta ao País Basco e ganhou o GP Miguel Indurain de forma afirmativa. Ele deve estar pronto para as Ardenas, e se ele estiver no lugar certo na hora certa, ele pode ser o único ciclista a bater o camisola arco-íris, devido à sua capacidade explosiva. Mattias Skjelmose, Andrea Bagioli, Toms Skujins e Quinn Simmons fornecem muitas cartas para a Lidl-Trek jogar numa corrida tática.

Remco Evenepoel - A forma não será perfeita, mas Evenepoel em qualquer condição será competitivo. Num cenário normal ele teria boas hipóteses de lutar pela vitória, é o seu tipo de corrida... Agora, está a ganhar mais ritmo, mas de certeza que pode estar na frente no final da corrida. A Soudal-Quick-Step tem outras cartas para jogar com Max Schachmann e Ilan van Wilder.

Axel Laurance - O ciclista da INEOS mostrou uma forma suficientemente forte no País Basco para ser considerado um dos principais favoritos. Um jovem ciclista, mas capaz de lidar com longas distâncias, e com a INEOS a apoiá-lo, ele pode fazer muito bem estes esforços explosivos. Magnus Sheffield também pode ser um outsider muito interessante.

Ben Healy - Na Itzulia, Ben Healy também regressou ao seu melhor nível, ganhando uma etapa e integrando 3 fugas. Mais uma vez, sem um Pogacar, o irlandês poderia ganhar aqui - especialmente se ele conseguisse uma brecha a solo em algum momento. No entanto, as suas tácticas tradicionais não lhe deverão dar uma vitória, mas um lugar entre os melhores é definitivamente possível. Neilson Powless e Marijn van den Berg também serão bons outsiders para este percurso.

Esta é uma corrida com uma lista de inscritos tão luxuosa e com ciclistas que estão numa forma incrível. No País Basco, vimos provas impressionantes de ciclistas como Alex Aranburu, Clément Champoussin e Simone Velasco, que podem realmente levar essa forma e surpreender num pódio.

Temos a Paris-Roubaix também como referência recente, onde vimos um Fred Wright que está finalmente de volta ao seu melhor nível; temos homens que podem sprintar muito bem como Michael Matthews que ainda procura uma vitória numa corrida onde esteve perto inúmeras vezes, Corbin Strong ou Quinten Hermans; Equipas com profundidade como a Red Bull com Roger Adrià, Finn Fisher-Black e Maxim van Gils; a Tudor com Marc Hirschi e Julian Alaphilippe; Bahrain que para além de Wright tem Santiago Buitrago e Pello Bilbao; Israel que para além de Strong tem Alexey Lutsenko e Joe Blackmore....

Bastien Tronchon, Quinten Hermans, Ben O'Connor e Dylan Teuns estão entre os vários outros ciclistas que devem ser considerados para perseguir um lugar no top 10.

Previsão para a Amstel Gold Race 2025:

*** Tadej Pogacar

** Thibau Nys, Wout Van Aert, Tom Pidcock, Axel Laurance, Ben Healy, Jhonatan Narváez

* Mattias Skjelmose, Remco Evenepoel, Tim Wellens, Tiesj Benoot, Max Schachmann, Magnus Sheffield, Neilson Powless, Roger Adrià, Maxim van Gils, Julian Alaphilippe, Marc Hirschi, Santiago Buitrago, Gianni Vermeersch, Michael Matthews, Clément Champoussin, Alex Aranburu, Simone Velasco

Escolha: Tadej Pogacar

Como: Penso que o esloveno será de facto capaz de atacar de longe e fazer a diferença para ganhar a corrida.

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“Ciclismo Português em ascensão: um início de temporada brilhante com nove vitórias internacionais na estrada e medalhas na pista”


Por: Miguel Marques

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A temporada de 2025 tem sido marcada por um elevado nível de desempenho por parte dos ciclistas portugueses nas mais prestigiadas provas internacionais. Em diversas competições de renome, como a Volta ao País Basco, a Paris-Nice, a Volta ao Algarve e o Giro d'Abruzzo, ciclistas como João Almeida, António Morgado, Iúri Leitão e Ivo Oliveira têm demonstrado que o ciclismo português tem vindo a consolidar-se como uma nação em ascensão no cenário mundial. Já são 9 vitórias lusas no calendário internacional em 2025, um número que já superou o registo de 2024 - 6 - e igualou o de 2022. A acrescentar a isso, um total de 18 pódios, que colocam Portugal como a 14ª nação mais bem sucedida esta temporada.

 

João Almeida: Consistência e Ambição no World Tour

 

João Almeida, o grande nome do ciclismo português na atualidade, continua a demonstrar todo o seu talento nas provas mais exigentes do calendário World Tour. O ciclista de 26 anos, que corre pela UAE Team Emirates - XRG, está na elite do ciclismo mundial e é, atualmente, um dos nomes mais consistentes quando se fala em grandes voltas - fez top 10 em todas as corridas de 3 semanas que concluiu.

O grande destaque de Almeida nos primeiros meses de 2025 ocorreu na Volta ao País Basco, uma das provas de uma semana mais difíceis e prestigiadas do circuito mundial. A competição passou por algumas das mais difíceis subidas da região basca e proporcionou um verdadeiro teste à capacidade de resistência dos ciclistas.

Almeida esteve em grande forma ao longo de toda a corrida, tendo estado imperial nas tiradas mais importantes, terminado a 1ª etapa, um contrarrelógio individual, em 2º, a 3ª jornada em 4º e tendo vencido as etapas 4 e 6, a última da competição. Foi um domínio absoluto e a primeira vitória de sempre de um português nesta corrida.

Além disso, a sua performance na Paris-Nice, uma das mais importantes corridas por etapas da temporada, foi igualmente positiva. João Almeida ganhou a etapa 4, batendo um bicampeão da Volta a França como Jonas Vingegaard, acabou por adoecer nas etapas finais, mas, ainda assim, segurou um importante 6º lugar na geral final.

Na Volta ao Algarve, um dos grandes objetivos do início de temporada, terminou em 2º na geral, apenas batido por Vingegaard na crono-escalada final. Na outra prova que correu, também uma prova por etapas, o cenário não foi distinto, Almeida foi 2º na Volta à Comunidade Valenciana. Posto isto, fez top 6 nas 4 corridas que disputou em 2025, números que poucos podem lograr na atualidade.

Almeida prossegue a sua temporada com corridas por etapas, primeiro a Volta à Romandia, depois a Volta à Suiça, onde foi 2º em 2024 e ganhou uma etapa, e a Volta a França, onde tentará levar novamente Tadej Pogacar à vitória final e melhorar o seu 4º posto.

 

António Morgado: A ascensão de uma promessa

 

Se o nome de João Almeida já é um sinónimo de sucesso, outro jovem ciclista português tem começado a destacar-se no pelotão internacional. António Morgado, com apenas 21 anos, tem vindo a mostrar que está pronto para desafiar as maiores referências do ciclismo mundial. Corre também pela UAE, e tem sido uma das maiores revelações do ciclismo português nos últimos tempos.

A temporada de 2025 foi iniciada da melhor forma para Morgado, que venceu a Gran Premio Castellón - Ruta de la Cerámica, uma corrida de categoria 1.1. Esta vitória foi a sua primeira conquista do ano e confirmou a grande forma nas clássicas espanholas seguintes, onde obteve 2 terceiros lugares.

Mas a sua performance em fevereiro foi igualmente marcante. Morgado subiu ao topo do pódio na Figueira Champions Classic, uma prova de categoria 1.Pro, onde se impôs frente a vários ciclistas experientes e terminou com 125 pontos UCI. Este tipo de desempenho tem colocado o jovem português em destaque, não só em competições nacionais, mas também no pelotão internacional, onde começa a ser visto como uma das maiores promessas do ciclismo luso.

Além das suas vitórias individuais, Morgado tem desempenhado um papel crucial no apoio aos seus companheiros de equipa, nomeadamente Tadej Pogacar. Nos 2 monumentos do norte, Volta à Flandres e Paris-Roubaix, Morgado demonstrou a sua capacidade de trabalhar ao lado de grandes nomes do ciclismo mundial, mostrando-se uma peça essencial no apoio ao líder da equipa nas clássicas e nas provas de um dia, sacrificando as suas ambições pessoais.

Mais recentemente, na Brabantse Pijl, considerada a corrida de transição entre os pavês e o asfalto. Morgado conquistou um impressionante 3.º lugar, tendo ganho o sprint no grupo perseguidor, atrás de Remco Evenepoel e Wout van Aert. Este pódio não apenas sublinha o talento de Morgado, mas também o seu espírito de luta e a sua capacidade de competir ao mais alto nível, mesmo quando as condições são desafiadoras.

Segue-se a Volta às Asturias, a clássica Eschborn-Frankfurt e outras provas por etapas, rumo à sua estreia numa grande volta, a Volta a Espanha, em agosto.

 

Ivo Oliveira: As tão esperadas vitórias no Giro d’Abruzzo

 

O nome mais recente nesta lista de destaques é Ivo Oliveira. Fustigado por lesões nos últimos anos, o gaiense tem tido finalmente uma época sem azares e os resultados já estão à vista.

Ganhou 2 etapas no Giro d'Abbruzo e a última é daquelas vitórias de antologia: 122km em fuga, resistiu à perseguição, respondeu aos ataques no momento certo e, no sprint final, bateu Sjoerd Bax para conquistar a vitória. 2 vitórias que enchem o pote da confiança para o ciclista de 28 anos, com o próprio líder da equipa Tadej Pogacar a dar-lhe os parabéns nas redes sociais. Seguem-se a Volta à Romandia, onde tem o prólogo como grande objetivo, e a Volta à Hungria.

 

Iúri Leitão: O Campeão de Pista a brilhar na estrada

 

Iúri Leitão tem-se mostrado um verdadeiro ciclista multifacetado. Além das suas inúmeras medalhas na pista, mostrou no início de 2025 que começa a dar cartas nas competições de estrada.

Logo na segunda corrida do ano, no Trofeo Palma, o Vianense surpreendeu com um ataque dentro do último quilómetro e conquistou uma vitória memorável, somou mais alguns top 10, mas viu o azar bater-lhe à porta, não concluindo nenhuma das provas por etapas onde alinhou. Recentemente, na Brabantse Pjil, esteve em destaque, ao integrar a fuga do dia. O restante calendário ainda não é conhecido.

Além disso, em 2025, Iúri Leitão continuou a brilhar no ciclismo de pista. O ciclista conquistou duas medalhas de ouro no Campeonato da Europa de Pista, realizado em fevereiro, na corrida por pontos e no scratch. Neste europeu, também os gémeos Oliveira brilharam, com uma medalha de bronze no madison. Estas conquistas consolidaram-no ainda mais como um dos maiores talentos do ciclismo de pista português, e o seu desempenho no panorama internacional continua a ser motivo de grande orgulho para o ciclismo nacional.

 

O futuro do ciclismo português: Expectativas para 2025

 

Com uma geração talentosa e em crescimento, o ciclismo português vive um momento muito promissor. Nomes como João Almeida, António Morgado, Iúri Leitão e Ivo Oliveira estão a dar cartas nas provas internacionais e a abrir portas para o futuro. A presença crescente de ciclistas portugueses nas provas de prestígio da UCI, como o World Tour e outras competições de grande importância, coloca Portugal num patamar elevado no panorama mundial. Além destes, Afonso Eulálio (1ª época no worldtour), Rui Oliveira, Ruben Guerreiro, Nelson Oliveira e Rui Costa são os outros representantes nacionais no escalão máximo e já deram provas que têm capacidade de obter grandes vitórias.

Além disso, as novas gerações, com ciclistas como Lucas Lopes, Daniel Lima ou Gonçalo Tavares estão a crescer com a ambição de igualar e até superar os feitos dos grandes nomes que passaram pelo ciclismo nacional, como Joaquim Agostinho e José Azevedo, ambos ex-ciclistas de renome mundial.

Em 2025, as expectativas são altas para que os ciclistas portugueses continuem a brilhar em competições como a Volta a Itália, a Volta a França, a Volta a Espanha e as mais prestigiadas clássicas, bem como nas provas de um dia e de várias etapas, onde têm mostrado grande competitividade.

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/ciclismo-portugues-em-ascensao-um-inicio-de-temporada-brilhante-com-nove-vitorias-internacionais-na-estrada-e-medalhas-na-pista

“Volta ao Concelho de Loulé de Juniores 3ª etapa”


Mario Cordero é novo Camisola Amarela da Volta ao Concelho de Loulé

 

Por: Rafael Simões

Mario Cordero, da Eletromercantil GR-100, é o novo Camisola Amarela da Volta ao Concelho de Loulé de Juniores.

O jovem assumiu a liderança da classificação geral da competição após a terceira etapa, a qual ganhou, com um minuto e 44 segundos de vantagem para Omer Ramon (Picusa Academy | Grupo Desportivo Cortizo), o líder após as duas primeiras etapas.

Mario Cordero cortou a meta no mítico Alto do Malhão nesta terceira etapa após 03h58m00s, com dois minutos e 18 segundos de vantagem face ao segundo, Daan Dijkman, da Hagens Berman Jayco Cycling Team.


Aitor Martínez, da Team Polti I Visit Maltai Fundacion Contador, foi terceiro, ele que chegou junto a Dijkman.

No contrarrelógio da manhã, havia vencido – e conservado a Camisola Amarela – precisamente Omer Ramon: terminou o percurso em Loulé em 13 minutos e 18 segundos, com quatro de vantagem face ao colega Eric Igual e 15 em relação da Gonçalo Rodrigues, da Team Polti I Visit Maltai Fundacion Contador.

Na classificação geral, Mario Cordero é então o líder, com 26 segundos de vantagem em relação a Daan Dijkman e 39 face a Eric Igual.

A Hagens Berman Jayco Cycling Team lidera a classificação por equipas, Mario Cordero a de montanha, Omer Ramon a pôr pontos e Aitor Martínez é o líder da juventude.

A Volta ao Concelho de Loulé de Juniores termina este sábado, dia de etapa rainha, novamente com início (11h45) e fim na Avenida Laginha Serafim, em Loulé. A corrida será a maior da semana, com 110.2 quilómetros de percurso, e um acumulado de 2248 metros.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

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