quarta-feira, 12 de junho de 2024

“O pensamento do dia…”

 



“João Almeida sobe a segundo na Volta a Suíça após quarta etapa”


A etapa foi ganha pelo norueguês Torstein Traen (Bahrain-Victorious), que vingou a fuga do dia ao final de 171 quilómetros entre Rüschlikon e Gotthard Pass, no final de uma chegada em alto nos Alpes

 

Por: Lusa

O ciclista português João Almeida (UAE Emirates) subiu hoje ao segundo lugar da geral da Volta à Suíça, liderada pelo seu colega de equipa britânico Adam Yates, que atacou nos últimos quatro quilómetros da tirada.

A etapa foi ganha pelo norueguês Torstein Traen (Bahrain-Victorious), que vingou a fuga do dia ao final de 171 quilómetros entre Rüschlikon e Gotthard Pass, no final de uma chegada em alto nos Alpes.

Foi aí que Yates, que partilha a liderança da equipa com Almeida, fez a diferença, após a equipa preparar o seu ataque nos quilómetros finais, conseguindo ganhar uma margem confortável a todos os favoritos e chegar em segundo, a 23 segundos de Traen.

O dinamarquês Mattias Skjelmose (Lidl-Trek) chegou em terceiro, a 48 segundos, a mesma distância creditada ao ciclista português, quarto na linha de meta.

Nas contas da geral, Yates é agora o líder e grande favorito à vitória final, após um dia de alta montanha em que se mostrou em grande nível, seguido de perto por Almeida, segundo a 26 segundos, a mesma distância de Skjelmose, neste caso no terceiro posto.

Só o colombiano Egan Bernal (INEOS), no quarto posto, se mantém também a menos de um minuto, a 49 segundos, com o restante pelotão já a mais de 60 segundos da camisola amarela.

Nelson Oliveira (Movistar) cortou a meta no 68.º posto e é 65.º à geral, enquanto Rui Costa (EF Education-Easy Post) segue no 69.º.

Na quinta-feira, a quinta etapa prossegue nos Alpes e na dureza da alta montanha, com 148,6 quilómetros entre Ambrì e Carì.

Fonte: Sapo on-line

“A 85ª Volta a Portugal em Bicicleta vivendo Emoções saudando Campeões”

Consagração da 84ª Volta a Portugal Continente -Santuário de Santa Luzia (Viana do Castelo)

Da esquerda para a direita: Txomin Juaristi (Euskaltel/Euskadi)- Vencedor do CRI e 3º da Geral Individual, Jaume Guardeno (Caja Rural/Seguros RGA) - Vencedor da Juventude/Jogos Santa Casa, Daniel Babor (Caja Rural/Seguros RGA)- Vencedor dos Pontos/GALP, César Fonte (Rádio Popular/Paredes/Boavista) - Vencedor da Montanha/Europcar, Colin Stussi (Team Vorarlberg)- Vencedor da Volta a Portugal/Continente, António Carvalho (ABTF Betão/Feirense)- 3º da Geral Individual e Prémio “Espírito de Sacrifício” e Frederico Figueiredo (Glassdrive/Q8/Anicolor)- Geral por Equipas


Com os atributos que os seus quase 100 anos de história lhe conferem, a Volta a Portugal em Bicicleta, com a mesma paixão com que enriqueceu o imaginário daqueles que nos primórdios acompanhavam a corrida pelos rádios de pilhas, continua a fazer vibrar de emoção os mais jovens. No ano das 85 edições da “Portuguesa”, ao longo de 12 dias, de 24 de julho a 4 de agosto, as estradas, as aldeias, vilas e cidades lusitanas voltam a viver a magia da grande festa do desporto nacional.

De Águeda, Capital da Bicicleta, a Viseu, Cidade Europeia do Desporto 2024, renovando o dia de descanso na Guarda, os ciclistas vão ter pela frente, nesta 85ª Volta a Portugal Continente, um total de 1540,1 quilómetros, com 32 Prémios de Montanha e 27 Metas Volantes. A edição de 2024 fica marcada pelo regresso de Águeda, como início da prova, 37 anos depois da edição ganha por Manuel Cunha (Sicasal/Torreense) em 1987.

A vila do Crato, marcando a passagem pelo Alentejo e Penedono, na sub-região do Douro, são as estreias absolutas desta edição da prova. Simbólica será a 2ª Etapa que, ligando Santarém a Lisboa (Marvila) evocará a memoria do Capitão Salgueiro Maia que liderou a coluna militar que saiu de Santarém para Lisboa em 1974, associando, desta forma, a 85ª Volta a Portugal às comemorações do Cinquentenário do 25 de Abril.


Com um início de prova particularmente exigente, marcado pelo facto de a primeira, terceira e quarta etapa terminarem em alto. A tirada inaugural assinala o regresso ao Observatório de Vila Nova (Miranda do Corvo), no terceiro dia será a ascensão à Torre e no dia seguinte, a anteceder o dia de descanso, o sempre temido final no empedrado da Guarda. Será neste contexto que rapidamente vamos perceber quem serão os principais protagonistas a assumir o lugar do suíço Colin Stussi, como vencedor da 85ª edição da Volta a Portugal Continente.

Desde 1927, ano de início da “Portuguesa”, Bragança vai receber pela décima sétima vez o formato de chegada e partida de etapas, passando o testemunho a Boticas onde a seletiva subida à Aldeia de Torneiros marcará definitivamente a passagem pelas Terras do Barroso. A “rota do vinho verde”, está espelhada na tirada que liga Felgueiras a Paredes, com a “Capital do Móvel” a receber de novo uma chegada de etapa, vinte e oito anos depois da vitoria do Lituano Salius Sarkauskas da carismática Recer Boavista.


Do alto do Monte, o imponente Santuário de Santa Luzia, em Viana do Castelo, vai “ver” a partida da etapa mais longa da Volta a Portugal Continente. Com cerca de 182,4 quilómetros, da sala de visitas do Minho ao mítico empedrado da Praça 25 de Abril em Fafe, onde perdura o record de Cândido Barbosa com quatro vitórias (2003, 2005, 2007 e 2008) a etapa será a antecâmara do decisivo fim de semana.

A Maia, Cidade do Lidador, será o palco de partida para a última etapa em linha, e, certamente uma das mais exigentes da “Volta”. Com as Serras do Marão e Alvão a endurecer a jornada até Mondim de Basto onde, desde 1978, o mítico Santuário da Sr.ª da Graça receberá pela quadragésima quinta vez a prova.

A Cidade de Viriato, há muito que se constituiu como um dos mais importantes municípios da “Volta”. É nesse contexto que, Viseu Cidade Europeia do Desporto 2024, irá acolher pela oitava vez o final da Volta a Portugal, numa luta contra o cronómetro que, uma vez mais, terá epílogo na imponente Avenida da Europa.

Sobre o vencedor da 85ª Volta a Portugal Continente, importa saber se Colin Stussi, consegue igualar o feito do último ciclista a vencer a prova em dois anos consecutivos, no caso Gustavo Veloso que triunfou em 2014 e 2015 ou se haverá um novo vencedor, após os 26,6 quilómetros de esforço em solitário da tirada final na Cidade de Viseu.

 

RESUMO DA COMPETIÇÃO

24/07 - Prólogo: Águeda - 5,6km

Passagem pelo Largo Dr. António Breda aos 0,7km; Av. Calouste Gulbenkian aos 2,2 km; Rotunda do Gato Preto ao km 3,5 e na Av. do Emigrante aos 4 km.

 

25/07 - 1ª Etapa: Anadia (Sangalhos) – Miranda do Corvo (Observatório Vila Nova) - 158,2km Metas Volantes: 25 km– Cantanhede; 49,3km – Montemor-o-Velho 86,2km – Condeixa-a-Nova; Prémios de Montanha: 133,6km(2ªcat.) –Senhor da Serra; 158,2km(1ªcat.) Miranda do Corvo (Observatório Vila Nova)

 

26/07 - 2ª Etapa: Santarém – Lisboa (Marvila) - 164,5km

Metas Volantes: 18,4km – Cartaxo; 50,1km – Almeirim; 136 km – Vila Franca de Xira; Prémios de Montanha: 31,5km (4ª cat.) – Santarém - Monumento ao Capitão Salgueiro Maia;

 

27/07 - 3ª Etapa: Crato – Covilhã (Torre) - 161,2km

Metas Volantes: 75,5km – Castelo Branco; 121,2km – Fundão; 140,9km – Covilhã Prémios de Mon- tanha: 41,7km (3ª cat.) – Serra de S. Miguel; 64,6km (3ª cat.) – Serra das Olelas - 112,4km (3ª cat.) – Serra da Gardunha - 161,2km (Esp.) – Covilhã (Torre)

 

28/07 - 4ª Etapa:Sabugal – Guarda - 164,5km

Metas Volantes: 61,2km – Penamacor; 105,8km – Belmonte; 130,6km – Meios - Capela de S. Sebastião Prémios de Montanha: 25,8km (3 cat.) – Sortelha; 125,2km (2ª cat.) – Famalicão da Serra; 141,6km (3ª categoria) – Guarda - 151,1km (3ª categoria) – Guarda - 164,5km (3ª categoria) – Guarda

 

29/07 - Dia de Descanso – Guarda - 17ª Edição da Etapa da Volta RTP - 85 km


 

O percurso tem aproximadamente 85 km. No final, há uma pitada de competição, com os últimos quilómetros percorridos em “roda livre” e os tempos na meta cronometrados. As principais subidas são ao Castro do Jarmelo (não classificada), a passagem da Ribeira da Cabras junto a Porto Mourisco (4.ª Categoria - 1,5 km a 6,5%), a passagem da Ribeira de João Antão (4.ª Categoria - 2,8 km a 4%) e a famosa chegada à meta, na Guarda, (3.ª Categoria – 1,6 km a 8,8%).

 

30/07 - 5ª Etapa: Penedono – Bragança - 176,8km

Metas Volantes: 29,4km – Mêda; 118,7km – Macedo de Cavaleiros - Praça das Eiras; 160,7km – Bragança; Prémios de Montanha: 25,2km (4ª cat.) Mêda; 101,7km (2ª cat.) – Serra de Bornes; 139 km (4ª cat.) – Cabeço de Santa Engrácia

 

31/07 - 6ª Etapa: Bragança – Boticas - 169,1km

Metas Volantes: 67,4km – Valpaços; 129,9km – Vidago; 146,8km – Boticas; Prémios de Montanha: 7,1km (3ª cat.) – Serra da Nogueira; 81,8km (3ª cat.) – Argemil; 97,1km (3ª cat.) – Serra da Padrela; 140,2km (3ª cat.) – Pinho 152,1km (1ª cat.) – Torneiros;

 

1/08 - 7ª Etapa: Felgueiras – Paredes - 160,4km

Metas Volantes: 31,5km – Marco de Canaveses; 126,1km – Lordelo; 145,6km – Cête; Prémios de Montanha: 61,1km (3ª cat.) – S. Sebastião de Penha Longa; 122,5km (4ª cat.) – Gandra; 132,3km (2ª cat.) – Vandoma; 149,6km (4ª cat.) – Baltar

 

2/08 - 8ª Etapa: Viana do Castelo – Fafe - 182,4km

Metas Volantes: 45,2km – Valença; 102,3km – Ponte da Barca; 151,1km – Póvoa de Lanhoso; Pré- mios de Montanha: 80 km (3ª cat.) – Extremo; 113,1km (3ª cat.) – Portela do Vade; 147,3km (4ª cat.) – Geraz do Minho - 177,8km (4ª cat.) – Golães

 

3/08 - 9ª Etapa: Maia – Mondim de Basto, Sr.ª da Graça - 170,8km

Metas Volantes: 27,7km – Paredes; 63,2km – Amarante; 159,1km – Mondim de Basto; Prémios de Montanha 93,1km (1ª cat.) - Serra do Marão; 108,5km (4ª cat.) – Velão; 129,7km (1ª cat.) – Barreiro; 170,8km (1ª cat.) – Mondim de Basto - Sr.ª da Graça

 

4/08 - 10ª Etapa (Contrarrelógio individual): Viseu – Viseu - 26,7km

Passagens pelas Freguesias de Ranhados aos 3km, Rio de Loba, 6km, Mundão aos 13 km e Abravesses aos 20km.

 

O PELOTÃO

 

Cerca de 133 ciclistas em representação de 17 equipas, as nove portuguesas do escalão Continental e as restantes estrangeiras, de cinco nacionalidades, sendo 4 Pro Team.

Colin Stussi, o suíço, do Team Vorarlberg, marca presença e procura a segunda vitória consecutiva na “Portuguesa”, tendo o antigo companheiro de Bruno Pires (Team Roth), conseguido já esta temporada a vitória na clássica Schonber- ger Pfingstradrennen, na Alemanha. Txomin Juaristi (Euskaltel/Euskadi), o equatoriano Jonathan Camargo, da mexi- cana Petrolike, serão também fortes apostas para a vitória.

As equipas portuguesas apostam tudo na “Portuguesa” e há um naipe de meia dúzia de corredores que aspiram a colocar o seu nome no ranking dos vencedores. Pode Maurício Moreira voltar a conseguir novo triunfo, ou finalmente surge um nome português.

O pelotão da Volta a Portugal Continente conta de novo com um pelotão de ciclistas de vários pontos do globo, mantendo as tradicionais dificuldades na estrada, a que se junta a “frigideira” de julho e agosto com temperaturas pouco alcançadas em outras corridas o que a torna em tudo diferente.

 

SÍMBOLOS DE DISTINÇÃO

 

Existem quatro camisolas que distinguem os líderes de cada classificação na prova. O ama- relo é sempre o tom em destaque no pelotão da Volta a Portugal porque é a cor que simboliza a vitória e a liderança de quem domina a classificação geral individual.

A Camisola Amarela Continente veste o primeiro da Classificação Geral Individual, que identifica o ciclista que tem o menor tempo acumulado no conjunto das etapas. Diariamente, no final de cada etapa, destaca o corredor que lidera o pelotão.

A Camisola Laranja Galp distingue o ciclista que acumula maior pontuação nas Metas Volantes, situadas em locais importantes de cada etapa, e nas Chegadas. Este prémio salienta capacidade de consistência e a liderança da Classificação Geral por Pontos.

A Camisola Azul Car classe está associada à Classificação da Montanha, que elege o especialista trepador entre o pelotão, símbolo da resistência e superação do ciclista.

A Camisola Branca Placard vai envergar a Camisola da Classificação da Juventude, destinada ao atleta da categoria Sub23 melhor classificado. É o reconhecimento do promissor talento dos ciclistas mais jovens.

O “Prémio Melhor Português” em cada etapa é apoiado pelos Jogos Santa Casa.

 

PARA ALÉM DA COMPETIÇÃO… A DIVERSÃO


 

O Concerto da Volta é já uma tradição presente em cada edição da Volta a Portugal.

Realiza-se tradicionalmente na véspera do Dia de Descanso do pelotão, sendo que este ano acontecerá na cidade da Guarda, dia 28 de julho, pelas 22h00 no Largo da Sé Catedral, com a atuação de Carolina Deslandes.

A entrada é Gratuita!

A emoção da presença da Caravana na cidade será marcante ao longo de todo o dia.

 

17ª ETAPA DA VOLTA A PORTUGAL


 

No dia de descanso da Volta a Portugal Continente a atenção volta-se para os cicloturistas e ciclistas amadores. É a sua vez de terem a oportunidade de vivenciar a experiência e as sensações de participar na Etapa da Volta RTP.

Utilizando as mesmas estruturas de Partida e Chegada, assim como os carros de apoio e a estrutura da organização da Volta a Portugal Continente, o percurso está projetado para os não profissionais, percorrendo uma parte do percurso que o pelotão da realizou no dia anterior, conjugado com a magnifica envolvente da região da Guarda.

Na 17ª Etapa da Volta RTP é aberta a inscrição a quem complete a idade mínima de 15 anos até ao final de 2023. Os menores de 18 anos terão de apresentar autorização dos progenitores. Opcionalmente, os participantes podem também incluir na inscrição o Equipamento Oficial e solicitar também presença no almoço convívio.

As inscrições estão abertas até às 24 horas do dia 24 de julho no site oficial da Volta em www.volta-portugal.pt

Fonte: Podium






“85ª Volta a Portugal Continente-Apresentação”


Viseu - Teatro Viriato lugar da apresentação

 

Foi a primeira vez no presente século, que a Volta a Portugal foi apresentada fora de Lisboa, num compromisso assumido no ano passado no final da prova em Viana do Castelo, por Joaquim Gomes, Diretor da organização.

Esta foi a forma da Podium Events, a entidade organizada da 85ª Volta a Portugal Continente agradecer a Viseu, ao Município e aos viseenses, estarem sempre ao lado da prova e assim retribuir esse apoio incondicional, no ano em que é a Cidade Europeia do Desporto.


Foi perante uma entusiasta assistência, que lotou por completo o Teatro Viriato, que se ficaram a conhecer todos os pormenores da “Portuguesa”, que se disputa entre 24 de julho e 4 de agosto, e que tem início, 37 anos depois em Águeda, e de permeio tem de novo na Guarda, a cidade mais alta de Portugal, o dia de descanso da prova e recebe a Etapa da Volta, com o tradicional contrarrelógio final a ser corrido em Viseu, durante a sempre concorrida Feira de São Mateus.

O suíço Colin Stussi (Team Vorarlberg), vencedor da edição do ano passado, é um dos 119 corredores de 17 equipas, 9 portuguesas e 8 estrangeiras, quatro das quais Pro Team, que alinharão à partida do Prólogo da 85ª Volta a Portugal Continente na Capital da Bicicleta, que tem dez etapas, num total de 1539,2 quilómetros.

Esta será uma edição diferente e marcante pelo facto de a primeira, terceira e quarta etapa terminarem em alto. A tirada inaugural marcar o regresso ao Observatório de Vila Nova (Miranda do Corvo), no terceiro dia será a ascensão à Torre e no dia seguinte, e antes do descanso, o sempre temido final no empedrado da Guarda, cruzado por duas vezes.


A este propósito, diga-se que para além da cidade Egitaniense, os finais das etapas de Bragança, Boticas e Paredes, haverá uma primeira passagem pela linha da meta, o que permitirá à caravana fazer o “reconhecimento” dessas chegadas.

A vila do Crato, marcando a passagem pelo Alentejo e Penedono, na sub-região do Douro, são as estreias desta edição. Mítica será a partida de Santarém do interior da antiga Escola Prática de Cavalaria, em Homenagem ao Capitão Salgueiro Maia e aos Heróis do 25 de Abril, com uma chegada ao típico bairro de Marvila, em Lisboa.

Etapas decisivas ou marcantes da Volta: as chegadas ao Observatório de Vila Nova (1ª etapa), Torre (3ª etapa) Guarda (4ª etapa) e Senhora da Graça (9ª etapa), que desde 1978 vai receber pela quadragésima quinta vez a “Portuguesa”, e o contrarrelógio final em Viseu, Cidade Europeia do Desporto 2024, que acolhe pela oitava vez o final da Volta, numa luta contra o cronómetro com início e final da sempre bela Avenida da Europa.


 

DECLARAÇÕES

 

Joaquim Gomes (Diretor da Organização): “Olhar para a Volta é como olhar para um grande Jogo da Glória em que pode mudar todos os anos. O que muda este ano? Vai ser um início de Volta anormalmente exigente, onde na primeira semana os principais candidatos terão oportunidade de afirmar a candidatura à vitória na prova. Após o final da quarta etapa, na Guarda, só uma vintena de corredores estarão em condições de poderem vencer a prova”.

Jorge Almeida (presidente da C.M. de Águeda): “Somos a terra que mais bicicletas produz na Europa, mas não só, somos o Município do País que mais provas acolhe. Gostamos de ciclismo e entendemos o mesmo como um desporto de companheirismo. Prometo que a cidade estará engalanada com os chapéus de chuva no Agitagueda”.

Sérgio Costa (presidente da C.M. da Guarda): “A Volta é uma mole humana que se transforma no mais espetáculo desportivo ambulante do País. Receber o ciclismo e a Volta são uma das melhores formas de dar a conhecer o nosso Município”.

Fernando Ruas (presidente da C.M.de Viseu): “Quero agradecer penhoradamente a ligação umbilical de Viseu com a Volta a Portugal. O ciclismo é para nós fundamental e deveria ser aproveitado por todas os municípios. Vai a casa das pessoas e sai de Lisboa. Os políticos que ponham os olhos no ciclismo para esbater assimetrias”.

Delmino Pereira (Presidente da F.P.Ciclismo): ”A Volta é uma prova que honra a história de quase 100 anos. O ciclismo confunde-se com o povo e o território, onde as autarquias são os principais patrocinadores da modalidade. Esta tem o condão de ser um grande veículo das marcas e onde os patrocinadores saem engrandecidos com o ciclismo”.

 

Equipas Anunciadas

 

Pro Teams

 

Burgos-BH (ESP)

Caja Rural-Seguros RGA (ESP)

Equipo Kern Pharma (ESP)

Euskaltel-Euskadi (ESP)

 

Continentais

 

ABTF Betão-Feirense

AP Hotels & Resorts-Tavira-SC Farense (POR)

Aviludo-Louletano-Loulé Concelho (POR)

Credibom-LA Alumínios-Marcos Car (POR)

Efapel Cycling (POR)

Gi Group Holding-Simoldes-UDO (POR)

Parkhotel Valkenburg (NED)

Petrolike (MEX)

Project Echelon Racing (USA)

Rádio Popular-Paredes-Boavista (POR)

Sabgal-Anicolor (POR)

Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua (POR)

Team Vorarlberg (AUT)

 

SÍMBOLOS DE DISTINÇÃO

 

Existem quatro camisolas que distinguem os líderes de cada classificação.

Camisola Amarela Continente - Classificação Geral Individual

Camisola Laranja Galp - Classificação por Pontos

Camisola Azul Car classe - Classificação da Montanha

Camisola Branca Placard - Classificação da Juventude

“Prémio Melhor Português” - Jogos Santa Casa (cada etapa)

 Fonte: Podium

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
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