quarta-feira, 5 de julho de 2023

“Este domingo vamos estar em direto…”


No próximo domingo vamos estar em direto no Facebook em Pombal, no 25º Passeio de cicloturismo organizado pelo Clube de Cicloturismo de Pombal.

Se não vai participar, acompanhe-nos, iremos fazer diretos antes da partida, à partida, durante o passeio, e no final, a partir das 8,30 horas em Pombal.

“Jai Hindley: «Limitei-me a improvisar e a desfrutar da corrida»”


Australiano da BORA-hansgrohe é o novo líder da geral do Tour

 

Por: Record

Foto: EPA

Jai Hindley deu por si na fuga do dia e acabou de amarelo, um 'improviso' coroado com o triunfo na quinta etapa da Volta a França em bicicleta, na qual Jonas Vingegaard derrotou Tadej Pogacar por 'K. O'.

Estreante no Tour, o australiano demonstrou ser um sério candidato ao pódio final, ousando integrar a numerosa fuga do dia e fazendo a Jumbo-Visma, do campeão Vingegaard, e a UAE Emirates, do 'derrotado' Pogacar, pagarem cara uma desatenção incompreensível nas duas principais candidatas a ganhar a 110.ª edição.

"Limitei-me a improvisar e a desfrutar da corrida. Encontrei-me naquele grupo e diverti-me mesmo na estrada hoje. É verdadeiramente incrível, não tenho palavras", resumiu o corredor da BORA-hansgrohe, que deixou para trás os seus companheiros de jornada na subida ao Col de Marie-Blanque para cortar a meta isolado, com o tempo de 3:57.07 horas, à frente do italiano Giulio Ciccone (Lidl-Trek) e do austríaco Felix Gall (AG2R Citroën), respetivamente segundo e terceiro, a 32 segundos.

Por: Record on-line

“Tour: Pogacar mais preocupado com namorada do que com tempo perdido para Vingegaard”


Urska Zigart sofreu uma comoção cerebral após uma queda na etapa de hoje do Giro feminino

 

Por: Lusa

Foto: AFP or licensors

Tadej Pogacar desvalorizou hoje o tempo perdido para Jonas Vingegaard na quinta etapa da Volta a França em bicicleta, mostrando-se mais preocupado com a namorada Urska Zigart, que tem uma comoção cerebral leve após ter caído no Giro feminino.

“Estou mais triste por ouvir que a minha namorada caiu hoje no Giro e que pode ter uma concussão. Isso é mais triste do que perder um minuto para o Jonas”, salientou o esloveno da UAE Emirates, referindo-se à queda que a também campeã eslovena de contrarrelógio sofreu durante a sexta etapa da Volta a Itália feminina e que a levou a abandonar a prova.

Pogacar perdeu hoje 01.04 minutos para o dinamarquês da Jumbo-Visma, após não ter conseguido responder ao campeão em título da ‘Grande Boucle’ quando este atacou na subida ao Col de Marie-Blanque, derradeira dificuldade da quinta etapa, ganha pelo novo camisola amarela, o australiano Jai Hindley (BORA-hansgrohe).

“Penso que quando o Sepp [Kuss] elevou o ritmo na subida, ele [Vingegaard] pôde ver que eu já estava no limite e decidiu atacar. Não consegui segui-lo, ele estava mais forte hoje”, reconheceu o líder da classificação da juventude.

Segundo o bicampeão do Tour (2020 e 2021), o seu grande adversário estava “demasiado rápido na subida”. “Que ataque! Não podemos fazer nada nestes casos, quando há alguém mais forte do que nós. Vou continuar a lutar, nada está perdido”, defendeu.

Apesar de admitir que se sentiu no limite nos dois derradeiros quilómetros da subida a Marie-Blanque, mostrou-se esperançoso de ter “melhores pernas” na sexta etapa, a primeira com chegada em alto os 144,9 quilómetros, com partida em Tarbes, acabam em Cauterets-Cambasque, com a meta a coincidir com uma contagem de montanha de primeira categoria

“Penso que vai correr bem. Sinto-me bem, é o mais importante”, completou.

Vingegaard, por seu lado, confessou ter ficado surpreso quando Pogacar não respondeu ao seu ataque.

“No papel, esta etapa não me era favorável, mas, na última subida, senti que tinha boas pernas. Disse ao Sepp para ir para a frente e ataquei. Fiquei surpreendido quando o Pogacar não me conseguiu seguir. Queria testá-lo um pouco, as minhas pernas estavam verdadeiramente bem”, revelou.

O dinamarquês é agora segundo da geral, a 47 segundos de Hindley, com o líder da UAE Emirates a 01.40 minutos do camisola amarela.

“Estou super feliz com a minha performance de hoje, de ter conseguido já um minuto de vantagem sobre ele”, assumiu, sem querer, no entanto, apresentar-se como o grande favorito a revalidar o título: “Não sei. Continuaremos a fazer o nosso melhor e veremos onde isso nos leva”.

Quem hoje consolidou a candidatura ao pódio final da Volta a França, que acaba em 23 de julho, em Paris, foi mesmo Hindley, que “queria ganhar o máximo de tempo possível e também a etapa”, e acabou por ver-se com a camisola amarela vestida, depois de integrar a numerosa fuga do dia, composta por 36 elementos.

“Não estava à espera de estar na fuga, pensei que ia ser uma grande luta e foi. Encontrei-me ali e aproveitei ao máximo a oportunidade. Inicialmente, só queria ganhar tempo aos outros tipos da geral e, depois, surgiu a oportunidade de ganhar a etapa e dei tudo nesta última subida. Aconteceu chegar à amarela, o que não é nada mau, não me posso queixar”, brincou.

O ciclista de Perth, de 27 anos, confessou que liderar a Volta a França “é um sonho tornado realidade”.

“É incrível. Todos os ciclistas sonham vestir o ‘maillot jaune’ e é um enorme privilégio e honra. […] Via [a prova] desde que tinha seis anos e sempre sonhei correr o Tour, por isso estar aqui a liderar a corrida, ganhar uma etapa… é ridículo, não consigo acreditar”, reforçou o afável ciclista da BORA-hansgrohe.

Vencedor do Giro2022 e ‘vice’ da edição de 2020, Hindley está a estrear-se na ‘Grande Boucle’ e a experiência não podia estar a ser melhor, ainda que seja cauteloso e prefira não lançar uma candidatura à amarela final.

“Não sabia o que esperar, é o meu primeiro Tour, e penso que é difícil vir para cá com objetivos tão ‘gigantes’ [ganhar], mas claro que quero ser competitivo, ter sucesso de alguma forma. Acabei de ganhar uma etapa na Volta a França, ‘mate’! É mesmo incrível”, notou.

Fonte: Sapo on-line

“Tour: Jai Hindley foi para a fuga, venceu a quinta etapa e chegou à amarela”


Vingegaard atacou Pogacar, ganhou mais de um minuto ao esloveno e subiu ao segundo lugar da classificação geral

 

Por: Lusa

Foto: AFP or licensors

O ciclista australiano Jai Hindley (BORA-hansgrohe) é o novo camisola amarela da 110.ª Volta a França, depois de ter vencido, vindo da numerosa fuga do dia, a quinta etapa, com Jonas Vingegaard (Jumbo-Visma) a subir a segundo da geral.

O vencedor do Giro2022, que integrou uma fuga de 36 corredores, foi o primeiro a cumprir os 162,7 quilómetros entre Pau e Laruns, em 03:57.07 horas, à frente do italiano Giulio Ciccone (Lidl-Trek) e do austríaco Felix Gall (AG2R Citroën), respetivamente segundo e terceiro, a 32 segundos.

Quinto na etapa, a 34 segundos, Vingegaard, que atacou na subida ao Col de Marie-Blanque, a última das dificuldades da primeira jornada nos Pirenéus, ganhou mais de um minuto ao rival esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates), e subiu a segundo da geral, a 47 de Hindley. Ciccone é terceiro, a 01.03 minutos.

Na quinta-feira, a sexta etapa reserva a primeira chegada em alto da 110.ª Volta a França, com os 144,9 quilómetros com partida em Tarbes a acabarem em Cauterets-Cambasque, com a meta a coincidir com uma contagem de montanha de primeira categoria.

Fonte: Sapo on-line

“Annemiek van Vleuten vence sexta etapa no Giro feminino e é cada vez mais líder”


Ciclista holandesa leva mais de três minutos de vantagem para as perseguidores na geral

 

Por: Lusa

Foto: Twitter/Movistar

A ciclista holandesa Annemiek van Vleuten (Movistar) venceu esta quarta-feira isolada a sexta etapa da Volta a Itália feminina e reforçou a liderança da classificação geral, agora com mais de três minutos de vantagem para as perseguidoras.

Annemiek van Vleuten atacou a cerca de 14 quilómetros da meta e venceu a etapa, terminando com o tempo de 2:39.04 horas os 104,4 quilómetros com início e fim em Canelli, enquanto a sua compatriota Loren Wiebes (Team SD Worx) foi segunda e a alemã Liane Lippert (Movistar) foi terceira, ambas a 20 segundos da vencedora.

A etapa de hoje ficou marcada pelas desistências da italiana Elisa Longo Borghini (Lidl-Trek), que caiu no final da quinta etapa e já não alinhou na partida, e da alemã Antonia Niedermaier (Canyon//SRAM Racing), que venceu a etapa da véspera e subiu a segundo da geral, mas que hoje acabou por abandonar também devido a uma queda.

Aos 40 anos, Annemiek van Vleuten está cada vez mais perto de revalidar o título na Volta a Itália e de somar o seu quarto triunfo na geral da prova, que venceu em 2022, 2019 e 2018.

A ciclista da Movistar, que vai deixar o ciclismo no final da temporada, lidera a geral com 03.03 minutos de vantagem sobre a norte-americana Veronica Ewers (EF Education-TIBCO-SVB), enquanto a francesa Juliette Labous (Team dsm-firmenich) é terceira, a 03.39 da maglia rosa.

A portuguesa Beatriz Pereira (Bizkaia Durango), única representante lusa na prova depois do abandono de Maria Martins (Fenix-Deceuninck), foi 141.ª na etapa de hoje, a 21.23 minutos, estando na geral no 143.º posto, a 01:46.45 horas.

Na quinta-feira, a sétima etapa vai ligar Albenga a Alassio, num percurso de 109,1 quilómetros, que vai terminar em alto, numa contagem de montanha de terceira categoria.

Fonte: Record on-line

“Seleção Nacional/Sete portugueses em prova no primeiro dia de Europeu em Anadia”


Por: José Carlos Gomes

A Seleção Nacional começa, nesta quinta-feira, a participação no Campeonato da Europa de BTT, em Anadia, alinhando com sete corredores nas provas de cross country curto (XCC).

Sem representação na prova de XCC de juniores femininas, os primeiros a entrar na pista de 1700 metros são os juniores masculinos, às 13h00. Portugal alinhará nesta corrida com Lucas Ferreira, Rafael Sousa e Tomás Gaspar.

Joana Monteiro será a representante nacional na corrida de XCC para elite feminina, às 15h30. O programa de quinta-feira termina com o XCC para a elite masculina, às 17h30, com Portugal a alinhar com Mário Costa, Ricardo Marinheiro e Roberto Ferreira.


Na sexta-feira disputa-se a prova de estafetas mistas (XCR), uma corrida em que cada seleção participante alinha com seis corredores, apenas com um de cada vez em pista. Entre os seis elementos haverá juniores, sub-23 e corredores de elite.

O selecionador nacional, Pedro Vigário, escalou para o XCR (ou Team Relay, na designação original) Roberto Ferreira, Joana Monteiro, Ana Santos, João Cruz, Guilherme Barros e Beatriz Guerra.

O grande foco da Seleção Portuguesa nesta competição são as provas de cross country olímpico (XCO), marcadas para sábado e domingo. No primeiro destes dias correm os juniores. Às 11h00 competem os rapazes: Duarte Galvão, Eduardo Rodrigues, João Fonseca, Rodrigo Araújo, Guilherme Barros, Rafael Sousa, Lucas Ferreira e Tomás Gaspar. Às 14h00 é a vez de Beatriz Guerra vestir as cores nacionais no XCO de juniores femininas.


O europeu termina no domingo com as corridas de XCO para sub-23. As femininas correm às 11h00 e Portugal estará representado por Ana Santos. A corrida masculina de sub-23 está agendada para as 14h00, com a Seleção Nacional a contar com Alexandre Gonçalves, Artur Mendonça, Diogo Neves, João Cruz e Tomás Frazão.

Raquel Queirós estava convocada para as provas de elite deste Campeonato da Europa, mas, a conselho médico, não irá participar.

A realização do Campeonato da Europa é uma oportunidade para Portugal apresentar-se com mais elementos, fator valorizado por Pedro Vigário, tendo em vista a formação e objetivos futuros. “Há sempre dificuldade logística e financeira nas provas no estrangeiro, porque as corridas de BTT realizam-se maioritariamente no centro da Europa, o que obriga a deslocações muito grandes. Correr em Anadia permite-nos ter um leque alargado de corredores”, reconhece o selecionador nacional.

Os objetivos desportivos imediatos passam por melhorar os resultados do Europeu de 2022, também em Anadia. “Temos como referência o que fizemos na época passada. Queremos, pelo menos, ter resultados dentro do mesmo nível. Apresentamo-nos com um bom conjunto de corredores jovens, que terão a sua hipótese de estarem presentes num Campeonato com esta envergadura. Estamos entusiasmados e expectantes com este grupo, que entendemos muito competitivo, o que nos deixa motivados para nos batermos neste anfiteatro espetacular”, afirma Pedro Vigário, referindo-se à pista portuguesa, local habitual de treino e estágio da Seleção Nacional.

“Esta pista é muito rápida. Apesar de não ter um acumulado muito elevado, torna-se dura, porque obriga a estar quase sempre a pedalar. E depois tem mais uma faceta, que os outros selecionadores e corredores estrangeiros destacam: é uma pista superdivertida. Tem exigências técnicas ao nível do melhor que se faz a nível internacional. O que nos tem sido dito é que a pista é espetacular e que é difícil arrancar os ciclistas da pista quando estão a treinar, porque se divertem muito”, conta o selecionador nacional.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

Ficha Técnica

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