quarta-feira, 17 de maio de 2023

“Serra da Estrela marca próxima corrida internacional portuguesa”


A quinta edição do Grande Prémio Internacional Beiras e Serra da Estrela, que vai realizar-se entre 26 e 28 de maio, foi hoje apresentada, revelando um percurso variado, com quatro etapas em três dias de competição.

A jornada mais preenchida é a primeira. De manhã disputa-se um contrarrelógio por equipas de 15,6 quilómetros, entre Seia e Gouveia. A primeira formação parte às 10h00. A etapa vespertina do dia de abertura vai ligar Fornos de Algodres (15h30) a Figueira de Castelo Rodrigo (18h30), num itinerário em que as duas contagens de montanha de terceira categoria estão colocadas na fase inicial dos 123,5 quilómetros.

A terceira etapa, no dia 27, começa em Penamacor, às 12h00, estende-se por 176,8 quilómetros e termina, cerca das 16h15, em Pinhel. Não há qualquer prémio de montanha no caminho.

A quarta e última etapa é também a mais extensa, 1837 quilómetros, entre Fundão e a Guarda. É a etapa-rainha, com prémios de montanha em Alpedrinha (3.ª cat, km 9,5), Torre (1.ª cat., km 107,2), Penhas Douradas (2.ª cat., km 129,5) e Guarda (3.ª cat., km 175,7).

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Tao Geoghegan Hart “devastado” por abandonar o Giro”


A queda do campeão do Giro2020, a 68 quilómetros da meta, que o levou a ser hospitalizado pouco depois, acabou por ser a nota dominante da 11.ª etapa

 

Por: Lusa

O ciclista britânico Tao Geoghegan Hart (INEOS) disse hoje estar “devastado” por ter abandonado a 106.ª edição da Volta a Itália, na qual era terceiro na geral antes de cair durante a 11.ª etapa.

“Estou devastado por ter sido assim que terminou o meu Giro”, escreveu o ciclista de 28 anos, na rede social Twitter.

A queda do campeão do Giro2020, a 68 quilómetros da meta, que o levou a ser hospitalizado pouco depois, acabou por ser a nota dominante da 11.ª etapa.

O ciclista foi transportado em maca para o interior de uma ambulância que o levou para o hospital, para fazer exames, segundo comunicado da equipa, que ainda não revelou os resultados.

Também o líder, o britânico Geraint Thomas, igualmente da INEOS, e o esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma), segundo a dois segundos, caíram, mas recuperaram a posição no pelotão, ao contrário do português João Almeida (UAE Emirates), que escapou e é agora terceiro, a 22 segundos.

“Obrigado por todas as mensagens e apoio. Estava entusiasmado quanto ao resto da corrida e a amar cada minuto. ‘Arrivederci’”, completou Geoghegan Hart.

Depois de vencer a Volta a Itália de 2020, numa edição marcada pela pandemia de covid-19 em que João Almeida esteve 15 dias na liderança, acabando em quarto, o corredor oriundo da Escócia não voltou a mostrar o mesmo rendimento.

Em 2023, voltou ao seu melhor e exibia já três vitórias no palmarés, na Volta à Comunidade Valenciana e na Volta aos Alpes, onde também conquistou a geral, além do terceiro lugar do Tirreno-Adriático, mostrando já no Giro apetência para atacar.

Na quinta-feira, a 12.ª etapa liga Bra a Rivoli em 179 quilómetros e inclui duas contagens de montanha, uma de terceira e outra de segunda categorias.

Fonte: Sapo on-line

“João Almeida: «É triste, o Giro fica mais pobre com tantos abandonos. Espero chegar até ao final»”


Ciclista português, que subiu ao 3.º lugar da geral, lamenta que a corrida tenha ficado mais pobre

 

Por: Lusa

Foto: Lusa/EPA

O ciclista português João Almeida (UAE Emirates) considerou esta quarta-feira que o abandono do britânico Tao Geoghegan Hart (INEOS), que o faz subir a terceiro na geral, deixa a corrida "mais pobre".

A queda do campeão do Giro'2020, a 68 quilómetros da meta, que o levou a ser hospitalizado pouco depois, acabou por ser a nota dominante da 11.ª etapa, para a qual o britânico partiu como terceiro na geral.

Também o líder, o britânico Geraint Thomas, igualmente da INEOS, e o esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma), segundo a dois segundos, caíram, mas recuperaram a posição no pelotão.

"Felizmente, escapei à queda. Foi muito mau. O Tao está fora, o que é muito triste, e Roglic e Thomas também caíram. Foi uma descida simples, não sei como caíram", analisou Almeida, após a etapa.

O português, líder da classificação da juventude, tem boa relação com o britânico, que passou pela mesma equipa norte-americana, a Hagens Berman Axeon, ainda que em anos diferentes, e viveu o Giro de 2020 que este venceu, no qual o português andou 15 dias na liderança e acabou em quarto.

A saída de cena, ao ser levado para o hospital, deixa "a corrida mais pobre", tal como outros abandonos que se têm sucedido nos últimos dias da 'corsa rosa', desde logo o do belga Remco Evenepoel (Soudal Quick-Step), no domingo, quando liderava a geral.

"O Tao era um dos ciclistas mais fortes. Esperava que lutasse pela vitória. É triste, a corrida fica mais pobre com tantos a abandonar. Espero chegar até ao final", afirmou o ciclista de A-dos-Francos (Caldas da Rainha).

No dia em que Almeida subiu a terceiro, a 22 segundos de Thomas, o seu companheiro de equipa alemão Pascal Ackermann venceu ao sprint, no final dos 219 quilómetros entre Camaiore e Tortona, cumpridos em 5:09.02 horas, batendo sobre a meta o italiano Jonathan Milan (Bahrain-Victorious), segundo, e o britânico Mark Cavendish (Astana), terceiro.

"Estou feliz por ele. Ackermann tem estado muito bem, incluindo na terça-feira, mas infelizmente a fuga vingou. Tem estado muito bem neste Giro", elogiou Almeida.

Na quinta-feira, a 12.ª etapa liga Bra a Rivoli em 179 quilómetros e inclui duas contagens de montanha, uma de terceira e outra de segunda categorias.

Fonte: Record on-line

“A violenta queda que obrigou Tao a abandonar o Giro: britânico deixou prova de ambulância”


Ciclista da Ineos era terceiro colocado da geral à frente de João Almeida

 

Por: Record

Foto: Frame/Eurosport

A 11.ª etapa do Giro fica, até ao momento, marcada pelos abandonos de Óscar Rodríguez que colidiu com um sinal de trânsito e com uma casa e de um dos favoritos, Tao Geoghegan Hart, que deixou a prova de ambulância depois de uma violenta queda onde acabou por ficar muito queixoso no chão na 'companhia' de outros ciclistas. O britânico da Ineos era o terceiro da geral, à frente de João Almeida.

Fonte: Record on-line

“Arrepiante: Óscar Rodríguez colide com sinal de trânsito, bate em casa e abandona Giro”


Ciclista espanhol da Movistar ficou muito maltratado durante vários segundos no chão

 

Por: Record

Foto: Frame/Eurosport

Óscar Rodríguez teve, esta quarta-feira, um final inglório na 11.ª etapa do Giro. O ciclista espanhol da Movistar perdeu, à entrada para uma curva, o controlo do bicicleta e acabou por bater num sinal de trânsito e num edifício, impactos que o deixaram muito maltratado e durante vários segundos no chão. O ciclista acabou por abandonar a prova.

Fonte: Record on-line

“Soudal Quick-Step perde mais quatro ciclistas por Covid-19 após abandono de Remco”


Equipa segue na Volta a Itália com apenas três corredores

 

Por: Lusa

Foto: Soudal/Twitter

A Soudal Quick-Step, equipa de Remco Evenepoel, anunciou esta quarta-feira que outros quatro ciclistas abandonaram a Giro por estarem com Covid-19, três dias depois de o jovem belga ter sido forçado a desistir quando liderava a geral.

"Após o teste positivo do 'maglia rosa' Remco Evenepoel no domingo, uma nova ronda de testes foi realizada aos ciclistas e staff que continuaram em Itália, com Jan Hirt, Josef Cerny, Louis Vervaeke e Mattia Cattaneo lamentavelmente inaptos para continuar", informou a equipa belga, no seu site oficial.

O abandono do campeão mundial de fundo e vencedor da Vuelta'2022, na noite de domingo, horas depois de ter vencido o contrarrelógio da nona etapa e ter recuperado a camisola rosa, convulsionou o Giro e levou a organização da prova a impor novas medidas para conter o crescente número de casos de Covid-19 no pelotão, nomeadamente o uso de máscaras no contacto com os ciclistas.

"Depois do positivo do Remco na noite de domingo, tivemos outros dois corredores que não se sentiam bem na segunda-feira de manhã, mas estavam negativos nos testes antigénio. Assim, foram realizados testes PCR nos restantes sete ciclistas, com os resultados a revelarem que outros quatro estavam positivos. Continuaremos a monitorizar e implementar o nosso protocolo de testes nos três corredores e no staff que permanecem na corrida", explicou o médico da Soudal Quick-Step, Toon Cruyt.

Apesar do regresso das máscaras ao pelotão, a Covid-19 continua a fazer 'vítimas' na 106.ª edição da Volta a Itália, com as AG2R Citroën e Corratec anunciarem também os positivos de Andrea Vendrame e Stefano Gandin, respetivamente, antes do arranque da 11.ª etapa, que liga Camaiore a Tortona, no total de 219 quilómetros.

A imprensa especializada dá conta também de que o abandono do russo Aleksandr Vlasov (BORA-hangrohe), que era sexto na geral, no decurso da 10.ª etapa, se deveu à Covid-19.

O Giro é liderado pelo britânico Geraint Thomas (INEOS), que tem dois segundos de vantagem sobre o esloveno Primoz Roglic, segundo, e cinco sobre o seu compatriota e colega Tao Geoghegan Hart (INEOS), terceiro. O português João Almeida (UAE Emirates) é quarto, a 22 segundos, e lidera a classificação da juventude.

Fonte: Record on-line

“Ackermann vence 11.ª etapa do Giro, Thomas segue líder e João Almeida sobe a terceiro”


Por: SIF // VR

Foto: Getty

O ciclista alemão Pascal Ackermann (UAE Emirates) venceu hoje a 11.ª etapa da Volta a Itália, na qual o companheiro de equipa português subiu a terceiro na geral, a 22 segundos do líder, o britânico Geraint Thomas (INEOS).

Ackermann, de 29 anos, venceu ao sprint no final dos 219 quilómetros entre Camaiore e Tortona, cumpridos em 5:09.02 horas, batendo sobre a meta o italiano Jonathan Milan (Bahrain-Victorious), segundo, e o britânico Mark Cavendish (Astana), terceiro.

Os primeiros lugares da geral mudaram por força do abandono do britânico Tao Geoghegan Hart (INEOS), que era terceiro a cinco segundos de Thomas, líder com dois segundos de vantagem para o esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma), segundo, e 22 para João Almeida, que sobe ao pódio.

Na quinta-feira, a 12.ª etapa liga Bra a Rivoli em 179 quilómetros e inclui duas contagens de montanha, uma de terceira e outra de segunda categorias.

Fonte: Lusa

“Seleção Nacional/Seleções de juniores e de sub-23 a caminho da Taça das Nações”


Por: José Carlos Gomes

A Seleção Nacional de Estrada tem um duplo compromisso internacional nos próximos dias. Os juniores competem, sábado e domingo, em França, no Troféu Centre Morbihan, prova da Taça das Nações. Os sub-23 competem, entre 24 e 28 de maio, no GP das Nações, prova que decorre em três países, Hungria, Eslováquia e Polónia, e que é pontuável para a Taça das Nações desta categoria etária.

Estão convocados seis corredores em cada uma das categorias. Os escolhidos por José Poeira para a prova de juniores são Daniel Moreira (Tensai/Santa Marta/Sambiental), Gabriel Baptista (Landeiro/KTM/Matias & Araújo/Frulact), José Moreira (Silva & Vinha/ADRAP/Sentir Penafiel), Manuel Marques (ABTF Betão/Bairrada), Tiago Santos (Alcobaça CC/Crédito Agrícola) e Tiago Silva (Almodôvar/Formação Team SCAV).

A convocatória de sub-23 inclui Afonso Eulálio (ABTF Betão-Feirense), António Morgado e Gonçalo Tavares (Hagens Berman Axeon), Diogo Gonçalves (Santa Maria da Feira/Segmento D’Época/Reol), José Bicho (AP Hotels & Resorts-Tavira-SC Farense) e Pedro Silva (Glassdrive-Q8-Anicolor).

A prova de juniores disputa-se em três etapas. Começa no sábado com 128,9 quilómetros, com início e final em Grand-Champ. Domingo é jornada dupla. De manhã corre-se um contrarrelógio individual de 7 quilómetros, entre Réguiny e Evellys. De tarde disputa-se uma etapa de 115,6 quilómetros, com início em Lizio e final em Locminé.

As etapas em linha são marcadas por uma grande sucessão de subidas curtas, algumas com elevadas percentagens de inclinação. A prova disputa-se numa região e em zonas onde o vento costuma marcar presença, fazendo da boa colocação uma necessidade imperiosa. O contrarrelógio individual permitirá marcar também algumas diferenças.

O GP das Nações é uma prova desenhada para trepadores, sobretudo nas primeiras três etapas. A corrida arranca com duas etapas na Hungria, seguindo se uma tirada na Eslováquia e fechando com duas jornadas na Polónia.

Tudo começa, dia 24, com uma ligação de 132 quilómetros, entre Kaposvár e Balatonfoldvar, que apresenta uma sucessão de subidas curtas na segunda metade da viagem e chegada numa rampa muito acentuada.

A segunda etapa tem 152 quilómetros, começando em Hatvan e terminando em Bükkszentkereszt. É uma tirada em carrossel, com três subidas longas, a última a terminar bem perto da chegada.

Ao terceiro dia o pelotão irá pedalar na Eslováquia, ao longo de 124 quilómetros, entre Levoca e Strbske Pleso. Será uma chegada em montanha, acima dos 1300 metros de altitude, no topo de uma subida extensa.

Os dias finais serão passados na Polónia. A quarta etapa, com 129 quilómetros, arranca de Bukovina Resort e termina em Nowy Sacz. É mais uma etapa em carrossel, mas sem final em alto. A última etapa, com 145 quilómetros, parte de Sanok para finalizar em Arlamów. Numa jornada de permanente sobe e desce, a meta está colocada em subida.

“Será a primeira experiência internacional da maioria dos juniores e acontece num contexto de novidade. Ou seja, na primeira época em que deixa de haver limitação de andamentos para os juniores. Será uma prova importante para a conquista de experiência dos nossos corredores neste contexto, mas obviamente que temos a ambição de conseguir o melhor resultado possível”, afirma o selecionador nacional.

Quanto aos sub-23, José Poeira assinala que este “é o início do ciclo em sub-23 de uma geração que já deu mostras de qualidade mundial em juniores. Com este grupo de corredores e no percurso que esta prova apresenta, acredito que podemos estar na discussão da corrida, algo importante para somarmos os pontos que nos permitam a qualificação para a Volta a França do Futuro”. Para assegurar a participação na corrida francesa, Portugal terá de posicionar-se no top 15 da Taça das Nações a 20 de junho.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Agenda de Ciclismo”


Padela decide campeões nacionais de DHI

 

Por: José Carlos Gomes

A descida da Padela, Viana do Castelo, recebe, no próximo domingo, o Campeonato Nacional de Downhill (DHI) presented by Shimano. Ainda em destaque na agenda de ciclismo para o fim de semana está o Grande Prémio Anicolor, a realizar no sábado e domingo. Inserida no programa desta prova realiza-se, em Águeda, no sábado, a terceira prova da Taça de Portugal Jogos Santa Casa de Paraciclismo.

Os títulos nacionais de DHI serão decididos numa descida bem conhecida do circuito português desta disciplina. A pista tem 1550 metros de extensão e um desnível de 228 metros (inclinação média de 14,7 por cento).

São esperados cerca de 150 participantes, distribuídos pelas várias categorias etárias. A animação começa no sábado, dia dos primeiros treinos oficiais. A corrida fica guardada para domingo, com a manga inicial marcada para as 11h00 e a final agendada para as 15h00.

Na estrada o destaque vai para a sétima edição do Grande Prémio Anicolor, que, pela primeira vez, irá disputar-se em duas etapas. A primeira, no sábado, sai das instalações da empresa que dá nome à corrida, em Oiã, Oliveira do Bairro, às 13h00. Depois de cumpridos 166,1 quilómetros, maioritariamente planos, a tirada acaba em Águeda, cerca das 17h00.

A segunda etapa, no domingo, terá 145,7 quilómetros, ligando Oliveira do Bairro (12h00) a Águeda (15h30). É uma viagem pontuada por quatro subidas pontuáveis para o prémio da montanha, a última apenas a 10 quilómetros da chegada.

No sábado, fazendo parte do programa do GP Anicolor, disputa-se em Águeda a terceira prova da Taça de Portugal Jogos Santa Casa de Paraciclismo, com partida marcada para as 15h00.

Também no âmbito do GP Anicolor acontecem, no domingo, dois passeios, ambos com partida e chegada em Águeda. O mais extenso, para cicloturistas mais experientes, tem 73 quilómetros. O outro, destinado a todos os cidadãos, com maior ou menos preparação, tem 19,5 quilómetros.

 

Mais eventos oficiais

 

16 a 20 de maio: Trans Madeira Summer

20 de maio: 3 Horas Resistência BTT de Cruz, Vila Nova de Famalicão

20 de maio: 3 Horas Resistência BTT de Pinhel

20 de maio: Circuito Akiplas/PVS, A-do-Barbas, Leiria

20 de maio: Encontro Regional de Escolas e Cadetes, Fábrica da Pólvora, Barcarena, Oeiras

21 de maio: Douro Bike Race, Amarante

21 de maio: 2.ª Prova Taça de XCO do Porto, Vila do Conde

21 de maio: 11.ª Resistência BTT do Engenho Novo, Paços de Brandão, Santa Maria da Feira

21 de maio: 1.ª Prova Taça Inter-Regional XCC, Viseu

21 de maio: Passeio BTT Rota das Vinhas do Dão, Lourosa de Baixo, Viseu

21 de maio: Cross MTB, Sertã

21 de maio: Circuito da Benedita, Alcobaça

21 de maio: Troféu Município do Bombarral

21 de maio: Granfondo Médio Tejo, Tomar

21 de maio: Encontro Regional de Escolas CAJ Raposa, Almeirim

21 de maio: 3.ª Prova da Taça do Algarve de XCM, Benafim, Loulé

21 de maio: Taça Total Bike de XCO, Angra do Heroísmo, Terceira, Açores

21 de maio: Taça de Ciclismo de Estrada de S. Miguel, Serra Gorda, S. Miguel, Açores

21 de maio: Taça de XCO do Faial e Pico, Quinta de S. Lourenço, Faial, Açores

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
  • Diretor: José Manuel Cunha Morais
  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
  • Periodicidade: Diária
  • Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
  • Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
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  • Redacção: José Morais
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