segunda-feira, 23 de junho de 2025

“Laurens Ten Dam considera que João Almeida é melhor do que Remco Evenepoel: "Um matador"


Por: Ivan Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

Tadej Pogacar, Jonas Vingegaard e Remco Evenepoel vão estar no centro das atenções na luta pela classificação geral da Volta a França deste ano, mas seria ingénuo pensar que mais ninguém tem hipóteses de terminar no pódio final, e isto inclui os domestiques dos líderes. João Almeida tem um papel de coadjuvante, apesar da sua vitória na Volta à Suíça, mas há quem defenda que um pódio ainda é muito possível para ele;

"Tornou-se um pouco mais calmo nos últimos anos. No passado, ele teria querido ir para a Volta a França como líder depois de ter ganho a Volta a Suíça", argumentou Laurens Ten Dam no podcast Live Slow Ride Fast. "Ele vai colocar-se ao dispor de Tadej Pogacar, mas ele é melhor do que alguém como Remco Evenepoel. E quando se é domestique de Tadej Pogacar..."

Almeida teve um desempenho tremendo a subir na Volta ao Algarve e no Paris-Nice, e mais tarde ganhou a classificação geral na Volta ao País Basco, na Volta à Romandia e na Volta à Suíça consecutivamente. "As suas três últimas corridas do World Tour... Que mais se pode dizer?"

O ciclista português é incrivelmente consistente e um ciclista muito completo, que parece ter dado um passo em frente quando se trata de subir este ano em esforços mais curtos. No ano passado, já tinha sido quarto na Volta a França, enquanto corria com a Pogacar, e é realista que possa voltar a igualar esse resultado este ano.

Ten Dam interroga-se, no entanto, sobre as ambições pessoais do português, tendo em conta a sua força: "No ano passado, na Volta a França, irritou-se com Ayuso, que não pedalou o tempo suficiente na frente e estava demasiado preocupado com a sua própria posição na geral. E na Quick-Step também pedalou a um excelente nível. Na Volta a França a relação com Pogacar será diferente. Agora ganhou três corridas de uma semana. É preciso ser mesmo um matador, é isso que ele é. Digamos que é mesmo um português."

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“Elogios e ecos da imprensa internacional à vitória de João Almeida na Volta à Suíça 2025”


Por: Carlos Silva

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Após ter entrado na Volta à Suíça de 2025 com uma desvantagem superior a 3 minutos para alguns homens fortes, que entraram na fuga do dia e conseguiram levá-la até ao risco de meta, em grande parte devido à chuva intensa que se abateu naquela região helvética no passado domingo, João Almeida fez uma remontada em 4 actos.

Venceu 3 etapas, terminou uma em 2º após perder por meia roda o sprint para Oscar Onley e na crono escalada deste domingo anulou os 33 segundos que ainda restavam a Kévin Vauquelin, para vencer a corrida que lhe escapou o ano passado para o seu colega de equipa Adam Yates.

O líder da UAE Team Emirates - XRG subiu ao lugar mais alto do pódio, somando a sua terceira vitória consecutiva em 3 das 7 melhores corridas de uma semana do World Tour. De todos os cantos do mundo surgiram palavras elogiosas ao trabalho do ciclista de 26 anos de A-dos-Francos e nós recolhemos algumas das mais significativas.


Mundo Deportivo (Espanha): Um foguete, chamado João e de sobrenome Almeida, voou a toda velocidade sobre o belo percurso do contrarrelógio final de 10 quilômetros na Volta à Suíça, entre Beckenried e Stockhütte. Próximo compromisso: A Volta a França, para o qual ele irá com o objectivo claro de proteger as costas de um Tadej Pogacar que certamente esfregou as mãos desde a sua concentração em altitude em Isola 2000.

L'Equipe (França): João Almeida esmaga o contrarrelógio final e vence a Volta à Suíça à frente de Kévin Vauquelin.

Marca (Espanha): João Almeida, o devorador de corridas que acabou de explodir já olha para o Tour. João Almeida escreveu um dos capítulos mais inspiradores da sua carreira profissional na Volta à Suíça de 2025. Não só pela autoridade com que acabou por vencer a classificação geral após uma exibição no contrarrelógio final, mas também pela lição de resiliência que deixou gravada em cada canto da estrada.

De Telegraaf (Holanda): João Almeida tranquiliza Tadej Pogacar com contrarrelógio impressionante e vitória geral na SuíçaTadej Pogacar sabe que um de seus domestiques mais importantes está em boa forma para o próximo Tour de France. João Almeida venceu uma etapa no Tour de Suisse pela terceira vez esta semana no domingo e também conquistou a vitória geral.

O Jogo (Portugal): João Almeida conquista a Volta à Suíça. Português da UAE consumou recuperação na prova com crono escalada demolidora. Almeida é o segundo português a ganhar a Volta à Suíça, a seguir a Rui Costa, que venceu a prova três vezes entre 2012 e 2014.

As (Espanha) - Dois por um para Almeida: vence o contrarrelógio final e a classificação geral. O português dos Emirados Árabes Unidos é coroado com grande autoridade na corrida suíça. Um novo sucesso para o ciclista dos Emirados Árabes Unidos, que evitou o KO e nos dias anteriores recuperou mais de três minutos de déficit e ratificou sua magnífica temporada, na qual já venceu as classificações gerais do País Basco Itzulia e do Tour de Romandie, e foi segundo na Volta à Comunidade Valenciana e na Volta ao Algarve

Blick (Alemanha): Almeida arrebata a vitória à geral da Volta à Suíça debaixo do nariz de Vauquelin. João Almeida venceu a 88ª edição da Volta à Suíça. O português arrebatou a vitória geral a Kévin Vauquelin no contrarrelógio final montanhoso.

No ano passado, João Almeida (26) teve que se contentar com o segundo lugar na Volta à Suíça. E este ano o português foi para o contrarrelógio final montanhoso com uma diferença de 33 segundos. Neste ele fez uma grande corrida de recuperação. Segundo a segundo, Almeida recupera tempo para o líder da geral Kévin Vauquelin, a três quilómetros do final ultrapassa mesmo o favorito dos fãs, Julian Alaphilippe, que partiu dois minutos à sua frente. O português passou finalmente a meta, mais de um minuto mais rápido que Vauquelin e arrebatou a vitória ao francês e celebrou o maior sucesso da sua carreira.

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/elogios-e-ecos-da-imprensa-internacional-a-vitoria-de-joao-almeida-na-volta-a-suica-2025

“"Conheço alguém que queria testemunhar e foi ameaçado de morte"


Documentário reabre velhas feridas sobre doping

 

Por: Carlos Silva

Mais de uma década após o colapso do império de Lance Armstrong, o ciclismo profissional volta a enfrentar suspeitas profundas. Um novo documentário da televisão pública alemã ARD, intitulado Geheimsache Doping: Im Windschatten (“Casos secretos de dopagem: na corrente”), lança uma nova luz sobre a persistência de práticas ilícitas no coração do pelotão. Apesar das reformas implementadas, o desporto parece ainda viver sob a sombra de uma cultura de batota.

A produção baseia-se em testemunhos de vários denunciantes, alguns deles ex-profissionais que colocaram a própria segurança em risco para falar publicamente. Um deles relata: “Muitas pessoas têm medo. Conheço alguém que queria testemunhar, mas foi ameaçado de morte quando os líderes do esquema de doping souberam da sua intenção.”

A memória do caso Armstrong, baseado em EPO, transfusões sanguíneas e um sistema de fraude bem oleado, ainda assombra o desporto. A introdução do passaporte biológico e o aumento dos controlos fora de competição visavam virar essa página, mas as revelações apontam para métodos mais subtis e sofisticados.

Segundo o documentário, substâncias como a EPO continuam a ser utilizadas, não nas mesmas grandes doses dos anos 90 e 2000, mas sob a forma de micro doses, praticamente indetectáveis com os métodos convencionais de controlo. Mais alarmante é a difusão do Aicar, um composto difícil de rastrear e com benefícios evidentes em desportos de resistência. “As pessoas que estão ligadas ao ciclismo dizem que o Aicar é a droga preferida no pelotão profissional”, afirma um dos denunciantes.

Esta substância é conhecida por melhorar o fluxo sanguíneo e alterar o metabolismo muscular, oferecendo vantagens artificiais em provas longas e exigentes, como as das Grandes Voltas. Como diz Oliver Catlin, um especialista americano em doping. "Se eu fosse um atleta, tomaria Aicar, sabendo que está na lista de substâncias proibidas? Ou tomaria um produto relacionado que não está na lista?"

O documentário vai além da farmacologia e entra na discussão sobre os limites físicos do corpo humano. Pierre Sallet, investigador de longa data sobre o rendimento desportivo, é perentório: "Conhecemos os limites do desempenho humano. Sabemos o que uma pessoa pode e não pode alcançar. Há certamente zonas cinzentas, mas a certa altura torna-se preto no branco e aí é doping a 100%"

Pierre Sallet reforça. "Não consigo explicar o que vejo na estrada. Um homem normal tem entre 1,60 metros e 2,20 metros de altura. Mas os desempenhos que vemos são por vezes como se alguém tivesse 3 metros."

Apesar das suspeitas, nem todos concordam que os ganhos nos desempenhos se devam ao uso de substâncias proibidas. As inovações tecnológicas, a evolução dos materiais, a análise avançada de dados, a aerodinâmica ou a nutrição são, para muitos, responsáveis por grande parte da transformação. Filippo Galli, responsável pelo desenvolvimento de produtos na Colnago, defende essa visão. “Os principais desenvolvimentos são muito mais importantes do que as vantagens das substâncias ilegais no passado. Estamos a falar de inúmeras inovações: materiais, aerodinâmica, peso, controlo da bicicleta, aderência e conforto."

Ainda assim, subsiste a sensação de que o ciclismo vive um jogo contínuo do gato e do rato. Para alguns, a “caixa de Pandora” nunca foi realmente fechada. “Abriu-se uma porta que nunca se voltou a fechar”, resume de forma crua um antigo corredor.

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/conheo-algum-que-queria-testemunhar-e-foi-ameaado-de-morte-documentrio-reabre-velhas-feridas-sobre-doping

“"Quando vi o João Almeida passar-me fiquei lixado!" Alaphilippe fez um mau contrarrelógio e disse adeus ao pódio na Suíça”


Por: Miguel Marques

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Julian Alaphilippe rubricou na Volta à Suíça a melhor exibição esta temporada e provavelmente a melhor desde a vitória de etapa na Volta a Itália de 2024, dando-lhe muita confiança para o maior objetivo do ano, a Volta a França. No entanto, o ciclista da Tudor Pro Cycling Team terminou a corrida de forma agridoce, ao não conseguir defender o 3º lugar do pódio no contrarrelógio final, caindo para 5º.

Em declarações recolhidas pelo jornal A Bola, Alaphilippe mostrou-se desiludido: "Foi muito difícil. Penso que é preciso estar num grande dia para conseguir um bom contrarrelógio, e tive um mau pressentimento desde o início. Senti imediatamente que seria complicado. Obviamente, estou um pouco decepcionado, porque gostaria muito de ter terminado no pódio da geral, mas satisfeito pelo que fiz esta semana. Partimos para o ataque, tentámos ganhar uma etapa".

O antigo campeão do mundo perdeu 3:49 para o vencedor da etapa João Almeida, tendo mesmo sido ultrapassado pelo português nos últimos 2kms: "Quando vi o João Almeida passar-me fiquei lixado! Mas faz parte..."

Alaphilippe falou ainda do seu compatriota Kevin Vauquelin, que confessou no final da etapa que "Loulou" era o seu ídolo quando começou no ciclismo: "Kevin Vauquelin? Esperava mesmo que conseguisse vencer, mas quando vi o Almeida ter uma prestação tão forte, percebi que seria difícil para ele".

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/quando-vi-o-joao-almeida-passar-me-fiquei-lixado-alaphilippe-fez-um-mau-contrarrelogio-e-disse-adeus-ao-podio-na-suica

“CRP RIBAFRIA CAMPEÃO NACIONAL DE ELITES”


Decorreu no fim de semana de 21 e 22 de junho os campeonatos nacionais de ciclismo master, este ano realizados em Almodôvar e Castro Verde.

Os títulos nacionais são sempre um objetivo de todas as equipas, onde os vencedores vestem durante um ano a camisola de campeão nacional, e em competição estiveram presentes cerca de 240 atletas, de 30 equipas nacionais, que disputaram as respetivas camisolas de campeão nacional.


No sábado dia 21 realizou-se o campeonato nacional de contrarrelógio individual, uma prova de 15,7 km cronometrada, com partida da localidade de Neves da Graça e chegada a Almodovar.

Nesta prova a equipa Beneditense do CRP Ribafria – Grupo Parapedra – MAF -Riomagic, participou com dois atletas da sua formação, Jorge Marques e Hélder Loureiro.


Os dois atletas fizeram uma excelente prova, com Hélder Loureiro a alcançar o segundo menor tempo do percurso, com 0:21:19, mas ainda assim, o menor tempo do nacional de CRI seria conseguido por um adversário da sua categoria, o que deixou Hélder Loureiro vice campeão nacional de CRI M40..


Jorge Marques demorou mais 2m02 segundos a percorrer o mesmo percurso, alcançando o 4º lugar de elites.

No dia 22 decorreu o campeonato nacional de fundo, uma etapa com inicio em Almodôvar e chegada a Castro Verde, mas onde o pelotão tinha que efetuar duas passagens dentro de Castro Verde, para que a segunda passagem os atletas da categoria M40 saíssem na segunda passagem para disputar a vitória.


A partida foi dada em Almodovar cerca das 10 horas, partindo os de elite amador, juntamente com os masters 30 e 40, percorrendo os primeiros uma distância151,2 km quilómetros e os master 40 a distância de 119,6km.

A corrida arrancou num ritmo forte, onde a seleção e fragmentação do pelotão foi sendo feita naturalmente até aos 37 km, e onde surgiu uma fuga de 2 atletas, os quais chegaram a ter uma diferença para o pelotão de mais de 3 minutos.


A passagem da segunda volta em Castro Verde, e já percorridos cerca de 119 km, os atletas da categoria M40 saíram para a meta disputando a vitória ao sprint, com o atleta do CRP Ribafria, Paulo Simões, a sagrar-se vice campeão nacional.

A passagem por Castro Verde, os atletas em fuga tinham uma diferença de 2 minutos, faltando cerca de 30 km para o final, onde o pelotão começou a reagir com ataques, tendo a equipa do CRP Ribafria também dado tudo para anular a fuga, a qual foi anulada a cerca de 3km para a meta, a vitória foi discutida ao sprint, com João Letras a levar a melhor sobre os seus adversários, cortando a meta em 1.º lugar, sagrando-se Campeão Nacional de elites 2025.


Queremos reforçar a união, entrega e a combatividade com que a equipa lutou.

Parabéns a todos os novos campeões nacionais.

Fonte: CRP Ribafria








“Anicolor / Tien21 Harrison Wood termina em 17.º lugar Andorra MoraBanc Clàssica”


Harrison Wood, da Equipa Profissional de Ciclismo Anicolor / Tien21, terminou este domingo em 17.º lugar a Andorra MoraBanc Clàssica, que se realizou no Principado de Andorra, na região dos Pirenéus. O corredor britânico foi o melhor da estrutura que tem sede em Águeda. Gastou mais 02m17s que o vencedor do dia, Mattias Skjelmose (Lidl-Trek), para concluir os duros 114,7 km do percurso. Alexis Guérin também esteve em bom plano, sendo o 42.º classificado do dia, numa corrida que além de um pelotão de excelência, com alguns dos melhores do mundo, contou com um percurso de exigência elevada, agravada pelas péssimas condições meteorológicas.  

A estreia da clássica tinha um percurso original com 138,5 km, mas as condições climatéricas forçaram a organização a encurtar para 114,7 km, excluindo um troço de sterrato em Engolasters e a penúltima escalada do dia, a Collada de Beixalís, devido ao risco de trovoadas. Logo nos primeiros quilómetros formou-se uma fuga com nove corredores, com vantagem de 2 minutos, mas a Lidl-Trek, atenta aos interesses de Skjelmose, foi controlando os fugitivos, que foram neutralizados ainda na descida do Coll d’Ordino (2.ª categoria, 64,5 km). 

A cerca de 6 km para a meta, Mattias Skjelmose lançou um ataque. Enric Mas (Movistar Team) foi o único a responder. No último quilómetro, cinco ciclistas lutavam pela vitória. A chegada foi decidida num sprint final em subida, no qual Skjelmose foi o mais forte. Harrison Wood ainda esteve no grupo da frente, mas por azar, um furo deixou-o para trás, conseguindo depois retornar a este grupo. Contudo, toda a energia que gastou fez com que não conseguisse aguentar o ritmo dos mais fortes e ficaria mais atrasado, sendo o 17.º a concluir a corrida. 


Harrison Wood, o melhor classificado da Anicolor / Tien21 em Andorra, referiu que “foi uma corrida realmente espetacular. A primeira edição é sempre como um enfrentar o desconhecido e estava entusiasmado para mostrar as cores da equipa. Estava a sentir-me muito bem, mas infelizmente, furei no grupo da frente na descida de Ordino. Gastei muita energia para voltar ao grupo da frente na última subida. Fui deixado para trás, mas continuei a lutar até ao fim. Fiquei dececionado porque senti que tinha boas pernas e acho que poderia ter obtido um bom resultado hoje”. 

“Sabíamos de antemão que em termos da dureza da corrida iria ser uma jornada muito difícil para todos, com sérias dificuldades. Na primeira parte da corrida, o ritmo imposto pelas World Teams foi elevado e os nossos corredores mais jovens tentaram resistir o máximo que puderam, mas não conseguiram terminar a corrida. Uma palavra especial para Víctor Martínez, que caiu, partindo a clavícula e desejamos uma rápida recuperação. Quanto a Harrison Wood e Alexis Guérin, ambos fizeram uma boa prova e já na parte final, o britânico seguia no grupo da frente, mas sofreu um furo, desgastando-se muito para tentar voltar ao contacto do grupo, sendo que, no final, na última subida, já não conseguiu aguentar na frente. Mesmo assim, fechar em 17.º lugar perante este pelotão desta qualidade é um resultado muito positivo. Estamos motivados para as próximas corridas, em especial os Campeonatos Nacionais dos diversos países onde vamos estar presentes, como é o caso de França, Espanha, Inglaterra e, claro, Portugal”, resumiu Paulo Figueiredo, diretor desportivo da Anicolor / Tien21. 

 

CLASSIFICAÇÕES: 

1.ª ANDORRA MORABANC CLÀSSICA 

Andorra La Vella – La Massana (Coll de la Botella)» 114,7 km 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL – AMARELA  

 

1.º Mattias Skjelmose (Lidl-Trek), 03h22m14s 

2.º Cristian Rodriguez (Arkéa-B&B Hotels), mt 

3.º Enric Mas (Movistar Team), mt  

17.º Harrison Wood (Anicolor / Tien21), a 02m17s 

42.º Alexis Guérin (Anicolor / Tien21), a 10m39s 

DNF André Dutra (Anicolor / Tien21) 

DNF Gonçalo Oliveira (Anicolor / Tien21) 

DNF José Sousa (Anicolor / Tien21) 

DNF Paulo Fernandes (Anicolor / Tien21) 

DNF Víctor Martínez (Anicolor / Tien21) 

Fonte: Clube Desportivo Fullracing

“Clube de Natação de Torres Novas TAÇA DA EUROPA DE TRIATLO de HOLTEN (Países Baixos”)”


CATARINA SANTOS TOP 10 na Taça da Europa em Holten

 

Paulo José Catarino Vieira

TOP 10 para CATARINA SANTOS na Taça da Europa de juniores, que se realizou em Holten, nos Países Baixos.

Depois do 15ºlugar na taça da europa que se realizou na Polónia, no passado mês de maio, desta vez a atleta júnior do Clube de Natação de Torres Novas concluiu no 10ºlugar, a prova que se realizou este sábado, 21/junho.


Numa prova disputada em distância sprint (750m/natação, 20km/ciclismo e 5km/corrida), Catarina Santos conseguiu integrar-se no 2ºgrupo do segmento de ciclismo, e iniciar a corrida no Top 10, posição que não deixou fugir até final da competição.

Na prova de elites masculina, disputada na mesma distância e também na manhã de sábado, estiveram presentes 2 atletas do Clube de Natação de Torres Novas.

GUSTAVO DO CANTO concluiu na 23ªposição, esta taça da europa em Holten, enquanto Vasco Canadas, que durante a semana debateu-se com problemas intestinais, foi 60ªclassificado.

 

Clube de Natação de Torres Novas na Taça do Mundo de Triatlo em Huatulco (México)

 


ERWIN VANDERPLANCKE, atleta belga do Clube de Natação de Torres Novas, viajou até Huatulco no México, para participar na Taça do Mundo em elites, que se realizou este domingo, 22/junho, e concluiu a competição no 28ºlugar.

 

Clube de Natação de Torres Novas no Aquatlo Jovem de Mação

 

No domingo, 22/junho realizou-se a 4ªetapa do regional de triatlo jovem, em Mação, uma prova disputada no formato de aquatlo (natação e corrida), com distâncias adaptadas aos vários escalões jovens em competição.

A Escola de Triatlo do Clube de Natação de Torres Novas esteve presente com os seus jovens atletas, que obtiveram coletivamente o 4ºlugar, e alcançaram 6 pódios individuais.

No setor feminino, em benjamins, o pódio foi (mais uma vez) totalmente "pintado" de azul, com Maria Caramelo (1ª), Leonor Marins (2ª) e Leonor Fernandes (3ª), em infantis, Matilde Santos (1ª) e Manlin Wang (3ª) também marcaram presença no pódio, enquanto Beatriz Carvalho venceu a prova de iniciadas.

Fonte: Clube de Natação de Torres Novas

Ficha Técnica

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