domingo, 25 de julho de 2021

“Taça de Portugal de DHI presented by Shimano”


Gonçalo Bandeira conquista Taça de Portugal de Downhill

Por: Ana Nunes

A última prova da Taça de Portugal de Downhill (DHI) presented by Shimano viu Gonçalo Bandeira (Individual) conquistar o título, num dia em que o vencedor foi José Borges (Clube BTT Matosinhos).

Hoje foi dia de decisões na Taça de Portugal de Downhill (DHI) presented by Shimano, com a final em Lorvão, Penacova, marcada pela chuva, na descida da tarde.


Na categoria de elite masculino, a vitória na final foi de José Borges (Clube BTT Matosinhos), que conseguiu uma marca de 2’18’’315. O corredor bateu Gonçalo Bandeira (Individual) por 874 milésimas, depois de este ter liderado a qualificação. O terceiro lugar ficou para Brett Wheeler (MCF/Xdream/Município de S.Brás), que terminou a 5,386 segundos do vencedor. Gonçalo Bandeira não deixou escapar o título da Taça, que venceu com uma vantagem de 193 pontos sobre Brett Wheeler.


Em elite feminina, Margarida Bandeira (Casa do Povo de Abrunheira) voltou a dominar desde a qualificação até à final, vencendo a prova de hoje e o ranking da Taça de Portugal. A corredora bateu as adversárias, completando a prova em 3’30’’750. Sara Ferreira (Maiatos) fez mais 10,611 segundos do que a vencedora e Joana Nunes (Casa do Povo de Abrunheira), mais 20,288 segundos, terminando em segundo e terceiro lugar, respetivamente.

Rui Freitas (Individual) venceu entre os juniores, com uma marca de 2’28’’734, que lhe garantiu ainda a conquista da Taça de Portugal. Em cadetes masculinos a vitória foi de Nuno Bentes (BTT Pandilhas a Monte), com Bernardo Rocha (AEBTT Rio/ Mr.Print) a vencer o ranking da Taça. O melhor juvenil foi Duarte Ribas (Bike House DH Team/Guimarães), e Nui Tai (Wildpack Algarve Racing) tornou a dominar em infantis.


Nas categorias de veteranos venceram Vítor Maior (Individual), em masters 30, mas foi Rui Cabrita (Wildpack Algarve Racing) a conquistar a Taça. Miguel Santos (Wildpack Algarve Racing) venceu a prova de hoje e o ranking em masters 40, assim como José Salgueiro (MCF/XDream/Município de S. Brás) em masters 50, e António Rodrigues (Casa do Povo de Abrunheira), em masters 60. A única master feminina a disputar a Taça de Portugal de Downhill foi Estefânia Cabarcos (Roca Sport Giant Liv), que não participou na prova de hoje.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Falta de dinheiro deixa Portugal fora do Tour de L’ Avenir”


De mal a pior, sem aposta nos jovens ciclistas, a modalidade não pode ir longe

 

Por: José Morais

Fotos; Organização

O Tour de L´Avenir já tem muita história, e a 57ª edição que foi cancelada em 2020 por causa da pandemia, vai para a estrada este ano de 13 a 22 de agosto com um trajeto que vai seguir as linhas principais, do planeado no ano passado.

Mais do que nunca, o Tour de L’ Avenir justifica a sua fama do Tour de França para os jovens, sendo a corrida mais importante do mundo para ciclistas de Sub-23, é a Volta à França do Futuro, que este ano vai contar com 29 países, mas com uma grande ausência, nada mais, nada menos, do que Portugal, causas, a falta de dinheiro, é precisamente o motivo dos ciclistas portugueses não poerem alinhar à partida.

Assim, o pelotão internacional vai contar com 29 países, e vai partir no dia 13 de agosto de Charleville-Mézières, com o início de um Prólogo entre Charleville-Mézières e Charleville-Mézières de 5 km.


No dia 14 a 1ª etapa será a ligação entre Charleville-Mézières e Soissons numa distância de 161 km, e logo no dia seguinte a 15 a 2ª etapa, o contrarrelógio entre Laon e Laon com 27 km. E a 3ª etapa será realizada no dia 16 numa distância de 152 km entre Château-Thierry Donnemarie-Dontilly.

A 4ª etapa vai ser realizada no dia 17 entre Provins Bar-le-Duc com 186 km, e a 5ª etapa que ligará Tomblaine Bar-sur-Aube vai ter 151 km, e logo no dia seguinte a 18, dia 19 os ciclistas vão percorrer a 6ª etapa com 138 entre Champagnole Septmoncel.

Quase na reta final vem a 7ª etapa a dia 20, com ligação entre Saint-Vulbas  Anglefort - Grand Colombier, uma etapa de montanha apenas com 98 km, e logo no dia a seguir a 21, mais uma etapa de montanha entre La Tour-en-Maurienne  Saint Jean d'Arves com 71 km, e chega o último dia de competição da edição deste ano, dia 22 os ciclistas vão ter 154 km para percorrer entre La Toussuire  Séez - Col du Petit Saint-Bernard.

E esta é a 57ª edição do Tour de L´Avenir, a mais importante corrida mundial para os mais jovens, os ciclistas de estrada do futuro, é este que serve muitas vezes de trampolim para os campeões de amanhã, mas um sonho que os jovens ciclistas português não podem ter, já que não existe capacidade financeira para participar.

E assim vai o ciclismo nacional…

“Tóquio2020: Ciclista Van Vleuten festejou o ouro, mas acabou com a prata”


Por: NFO // RPC

A ciclista holandesa Annemiek van Vleuten festejou hoje a conquista da prova fundo de estrada dos Jogos Olímpicos Tóquio2020, mas desconhecia que a austríaca Anna Kiesenhofer já tinha cortado a meta.

"Estava enganada. Pensei que tinha ganhado", disse Van Vleuten ao preparador físico da seleção dos Países Baixos logo no final da prova, depois de o ter abraçado efusivamente após cortar a meta.

Mais tarde, em declarações à televisão NOS, a holandesa disse que eram várias as ciclistas que estavam a perguntar quem tinha vencido e que depois de ultrapassar as outras duas fugitivas pensava que estavam a lutar pelo ouro.

A prova dos Jogos Olímpicos é feita sem intercomunicadores, com a holandesa Anna van der Breggen, campeã olímpica no Rio2016 e 15.ª em Tóquio, a dizer que também pensava que não havia mais nenhuma ciclista à frente.

A confusão foi geral e nas imagens televisivas apenas se viu uma dinamarquesa a felicitar Kiesenhofer pelo triunfo, com outras ciclistas a darem mesmo os parabéns à holandesa.

"A melhor atleta venceu a prova hoje. Annemiek era claramente a mais forte, por isso, parabéns", disse a britânica Lizzie Deignan, também equivocada quanto à vencedora.

Kiesenhofer conquistou hoje uma surpreendente medalha de ouro na prova de fundo de ciclismo de estrada dos Jogos Olímpicos Tóquio2020, depois de integrar uma fuga quase desde o início da prova.

Para dar a primeira medalha à Áustria na prova de fundo olímpica, Kiesenhofer cumpriu os 137 quilómetros, entre o parque Musashinonomori e o autódromo internacional de Fuji, em 3:52.45 horas.

Com um ataque já dentro do autódromo, Van Vleuten garantiu a medalha de prata, cortando a meta 1.15 minutos depois da austríaca.

Na terceira posição, tal como no Rio2016, terminou a italiana Elisa Longo Borghini, a 1.29 minutos de Kiesenhofer.

Fonte: Lusa

“Raquel Queirós entusiasmada para a estreia nos Jogos Olímpicos”


Portugal vai marcar presença, pela primeira vez, na prova feminina de cross-country olímpico (XCO). Raquel Queirós vai representar a seleção nacional e está entusiasmada para a sua estreia nos Jogos Olímpicos, em Tóquio.

A prova feminina de cross-country olímpico (XCO), onde marcará presença Raquel Queirós, vai realizar-se às 07h00 do dia 27 de julho, no circuito de Izu. O percurso tem 4 quilómetros e, como já tem vindo a ser hábito nos Jogos Olímpicos, um grau de dificuldade bastante elevado.

O selecionador nacional, que acompanha a atleta em Tóquio, realça a complexidade do percurso a nível físico e técnico e a importância da preparação em Portugal. “O processo de adaptação da Raquel começou em Portugal, na câmara térmica, que foi parte essencial da preparação para Tóquio. Ela está completamente adaptada e preparada para enfrentar as dificuldades desta prova. O percurso é muito desafiante, pois exige muita concentração e atenção”, revelou Pedro Vigário, revelando ainda as expectativas para a competição.

“Esta será a primeira participação da Raquel nos Jogos Olímpicos. Ela é muito jovem, está ainda a aprender e tem muito potencial. Queremos que estes Jogos sejam um impulso no crescimento dela enquanto atleta e um estímulo para continuar a evoluir. O objetivo é que saia mais bem preparada daqui este ano para eventualmente regressar em 2024, já com outras ambições. O mais importante será a aprendizagem que ela vai levar daqui e que consiga terminar a prova sem grandes percalços”, explicou o selecionador nacional de BTT.

Raquel Queirós mostrou-se satisfeita com o percurso, onde já treinou, e o seu grande objetivo é aproveitar esta experiência única e enriquecedora ao máximo. “É um percurso difícil, de elevado nível técnico, mas muito divertido. Tenho-me adaptado bem a Tóquio e os treinos também têm corrido bem. O meu principal objetivo é aprender e ganhar experiência. É a minha primeira participação nos Jogos Olímpicos e ainda sou sub-23. Espero ter muitos mais anos pela frente para poder lutar pela corrida, mas é claro que vou dar o meu melhor”, afirmou Raquel Queirós, a primeira mulher a representar Tóquio na prova de XCO, em Jogos Olímpicos.

Em competição vão estar atletas de grande nível e com potencial para conquistar o título, como a britânica Evie Richards, a americana Kate Courtney, e a suíça Jolanda Neff. Apesar de não estar entre as favoritas para a vitória na prova de XCO, a atual campeã olímpica, a sueca Jenny Rissveds, também estará presente para tentar defender o título. Entre as favoritas estão ainda as francesas Loana Lecompte e Pauline Ferrand Prevot.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Tóquio2020: Anna Kiesenhofer surpreende e conquista ouro no ciclismo de estrada”


Por: NFO // RPC

A austríaca Anna Kiesenhofer conquistou hoje uma surpreendente medalha de ouro na prova de fundo de ciclismo de estrada dos Jogos Olímpicos Tóquio2020, depois de integrar uma fuga quase desde o início da prova.

Para dar a primeira medalha à Áustria na prova de fundo olímpica, Kiesenhofer cumpriu os 137 quilómetros, entre o parque Musashinonomori e o autódromo internacional de Fuji, em 3:52.45 horas.

Com um ataque já dentro do autódromo, a holandesa Annemiek van Vleuten garantiu a medalha de prata, cortando a meta 1.15 minutos depois da austríaca.

Na terceira posição, tal como no Rio2016, terminou a italiana Elisa Longo Borghini, a 1.29 minutos de Kiesenhofer.

A campeão olímpica no Rio de Janeiro, a holandesa Anna van der Breggen, foi apenas 15.ª posicionada, a 1.46 minutos da sucessora no lugar mais alto do pódio.

Fonte: Lusa

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