terça-feira, 23 de maio de 2023

“Abertura de inscrições XXIV Curso de Treinador Grau I de Triatlo”


Estão abertas as inscrições para o XXIV Curso de Treinadores de Triatlo, Grau I. Este curso destina-se a quem pretende exercer atividade como treinador de atletas de formação (Age-Group e jovens). Pela elevada procura deste curso, temos de dar prioridade a formandos que venham indicados como futuros treinadores dos clubes associados da Federação de Triatlo de Portugal.

A componente geral, 36 h, decorrerá na plataforma online da nossa parceira Gnosies. Quem tem TPTD de outra modalidade ou é licenciado em Ciências do Desporto, está dispensado desta componente por equivalência.

A componente específica, 38 h, é presencial e decorrerá nos dias 14 e 28/7 entre as 18h30 e 22h no auditório das piscinas do Jamor, e nos dias 15, 16 e 29/7 entre as 9h e as 18h no auditório Maestro César Batalha (Oeiras)

As inscrições podem ser feitas até ao dia 25 de Maio neste formulário aqui: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeGVr092n-U56ZUPT-p_sYfIkKSdhkCdI_uD42s0p0FnyuMQA/viewform

“Giro: Thomas está feliz por voltar à rosa e diz que João Almeida é “dos maiores rivais”


Almeida, de 24 anos, impôs-se a Thomas no final dos 203 quilómetros entre Sabbio Chiese e Monte Bondone, com os dois a cortarem a meta após 5:53.27 horas

 

Por: Lusa

O ciclista britânico Geraint Thomas (INEOS) disse hoje que é “bom estar de volta à rosa”, camisola de líder da Volta a Itália que recuperou na 16.ª etapa, em que foi segundo atrás do português João Almeida (UAE Emirates).

“Teria sido bom vencer a etapa, mas foi um daqueles dias em que tive de continuar a correr. Não queria jogar ao gato e ao rato com o João, e com Primoz Roglic atrás, então trabalhámos bem juntos, ele conseguiu bater-me no lançamento e, infelizmente, ganhou-me no sprint. Mas é bom voltar à rosa”, analisou o veterano líder do Giro.

Almeida, de 24 anos, impôs-se a Thomas no final dos 203 quilómetros entre Sabbio Chiese e Monte Bondone, com os dois a cortarem a meta após 5:53.27 horas. O esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma) foi o terceiro, a 25 segundos.

Nas contas da geral, o português, que já liderava a juventude, subiu a segundo, a 18 segundos do britânico da INEOS, que recuperou a camisola rosa, enquanto Roglic é terceiro, a 29.

Segundo o campeão do Tour2018, o abandono do francês Pavel Sivakov “não é o ideal”, com o galês, que na quinta-feira cumpre 37 anos, a reforçar o que já tinha dito na segunda-feira, no último de descanso, sobre as capacidades de Almeida.

“Ele foi sempre um dos maiores rivais que tenho, mostrou muitas vezes quão forte é, a equipa dele também, por isso não me surpreendi”, declarou.

Roglic pouco disse aos jornalistas após a chegada a Monte Bondone, explicando que está “ainda a recuperar” das quedas que sofreu e que gostaria de “estar a 100%”, mas mostrou-se “feliz” por ainda estar na luta.

“Perdemos uma batalha aqui, mas certamente não a guerra. Ainda há muito por vir nos próximos dias, ainda temos confiança no melhor resultado possível”, afirmou.

Uma das ‘sensações’ da etapa foi o irlandês Eddie Dunbar (Jayco-AlUla), que subiu a quinto na geral após ser o último a descolar do trio de favoritos, e por isso registou “um dia positivo”.

“Isto foi tudo o que sempre quis, uma oportunidade para correr assim, e felizmente a equipa acreditou em mim, trabalhámos no duro no último meio ano”, disse.

Na quarta-feira, a 17.ª etapa liga Pergine Valsugana a Caorle em 197 quilómetros maioritariamente planos, permitindo uma possível disputa ao sprint, antes de a montanha regressar para voltar a testar os candidatos.

Fonte: Sapo on-line

“Giro: Remco Evenepoel critica comentários "falsos e negativos" sobre o seu abandono: "Não sou o tipo de pessoa que se esconda"


Remco Evenepoel liderava a prova quando abandonou, horas depois de vencer o segundo contrarrelógio

 

Por: Lusa

Foto: EPA/LUCA ZENNARO

O ciclista belga Remco Evenepoel (Soudal Quick-Step) criticou hoje os comentários “falsos e negativos” sobre o seu abandono da Volta a Itália, após a nona etapa, devido à covid-19.

“O que é difícil de aceitar são todos os comentários falsos e negativos que recebi após ter de deixar a corrida. Não sou o tipo de pessoa que se esconda ou tenha medo de perder. Para aqueles que pensam isso, os últimos dias foram muito difíceis, emocionalmente, devido a estes comentários. Levarei isso comigo para a bicicleta”, declarou o atual campeão mundial de fundo, numa publicação nas redes sociais.

Evenepoel publicou um longo texto sobre o abandono à mesma hora a que o antigo companheiro de equipa português João Almeida (UAE Emirates) vencia a 16.ª etapa do Giro, em Monte Bondone.

Estes comentários, adiantou, ajudá-lo-ão “a preparar os próximos objetivos e corridas”, garantiu na publicação, a sua primeira após abandonar o Giro, na qual agradeceu todo o apoio que recebeu, entretanto, da equipa à família, garantindo ainda que vai voltar aos treinos a partir de hoje, após ‘luz verde’ dos médicos.

“[Abandonar] foi definitivamente um dos desgostos mais difíceis na minha ainda muito curta carreira. Deixar a corrida infetado com covid-19 foi uma forma muito brutal de terminar o que podia ter sido uma história bonita”, declarou.

O vencedor da Vuelta2022 liderava a prova quando abandonou, horas depois de vencer o segundo contrarrelógio, e lembrou hoje os seis meses de preparação “só para esta corrida”, bem como os “sacrifícios, longos dias à chuva e períodos significativos longe de casa”.

“Tudo estava a decorrer como planeado, mas é assim o desporto. Altos e baixos fazem parte do nosso trabalho e posso aceitar isso sem qualquer problema”, declarou.

O britânico Geraint Thomas (INEOS) lidera a Volta a Itália, com 18 segundos de vantagem para João Almeida, que hoje subiu ao segundo posto e lidera a juventude, ‘herdada’ de Evenepoel, com o esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma) no terceiro posto, a 29 segundos.

O belga é atual campeão do mundo de fundo e, em 2022, venceu uma grande Volta pela primeira vez, com o triunfo na Volta a Espanha, tendo apostado as ‘fichas’ de 2023 no Giro, prova que, em 2021, na estreia, abandonou a meio, então na equipa de Almeida, que acabou em sexto.

Fonte: Sapo on-line

“Análise: João Almeida demonstra fibra de campeão na conquista do ‘mítico’ Monte Bondone e reafirma candidatura ao Giro”


João Almeida que já liderava a juventude, subiu a segundo, a 18 segundos do britânico da INEOS, que recuperou a camisola rosa, enquanto Roglic é terceiro, a 29

 

Por: Lusa

Foto: Photo by Luca Bettini / AFP

O ciclista português João Almeida (UAE Emirates) demonstrou hoje, no ‘mítico’ Monte Bondone, que é candidato a vencer a Volta a Itália, ao triunfar na 16.ª etapa após uma demonstração de talento e inteligência.

Almeida, de 24 anos, impôs-se ao sprint a Geraint Thomas (INEOS) no final dos 203 quilómetros entre Sabbio Chiese e Monte Bondone, com os dois a cortarem a meta após 5:53.27 horas. O esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma) foi o terceiro, a 25 segundos.

Nas contas da geral, o português, que já liderava a juventude, subiu a segundo, a 18 segundos do britânico da INEOS, que recuperou a camisola rosa, enquanto Roglic é terceiro, a 29.

A fuga numerosa do dia incluiu, desde logo, elementos da UAE Emirates e da INEOS, de olhos nos líderes na primeira jornada ‘real’ para os candidatos à geral neste Giro, que o próprio Almeida admitiu, na segunda-feira, ter andado “um pouco aborrecido para os adeptos” nas primeiras duas semanas.

Da fuga, com ‘rédea curta’ dada a presença de candidatos ao ‘top 10’, como o francês Aurélien Paret-Peintre (AG2R-Citröen) ou o australiano Jack Haig (Bahrain-Victorious), nota para o irlandês Ben Healy (EF Education-Easy Post).

Aos 22 anos, Healy está a estrear-se em grandes Voltas e soma já uma vitória em etapa, um segundo lugar e hoje assumiu a liderança da classificação da montanha, a que tem reais pretensões.

Sem o francês Pavel Sivakov, que abandonou, Geraint Thomas prosseguiu um trabalho defensivo, uma vez que estava na frente dos favoritos, com o australiano Rohan Dennis (Jumbo-Visma) a impor um ritmo alto na aproximação a Monte Bondone, uma subida longa e dura a culminar uma tirada com mais de 5.800 metros de desnível acumulado positivo.

A UAE Emirates assumiu a despesa da etapa, à medida que os últimos resistentes iam ficando para trás, e rapidamente o ritmo alto apresentou o ‘mano a mano’ dos três grandes candidatos, com o irlandês Eddie Dunbar (Jayco-AlUla) intrometido entre eles, assim como o norte-americano Sepp Kuss (Jumbo-Visma), incansável na defesa de Roglic.

Foi João Almeida a demonstrar inteligência para aproveitar o trabalho que a equipa fez em seu favor, ao atacar a seis quilómetros, com uma mudança de ritmo que ninguém conseguiu acompanhar, primeiro, e depois ao manter-se na frente tempo suficiente para instalar a dúvida em quem vinha atrás.

Percebeu Thomas, que se lhe juntou com um ataque ‘demolidor’ que expôs a fragilidade de Roglic, levando até a que Kuss tivesse de esperar pelo esloveno, e foi em duo que seguiram até à meta no ‘mítico’ Bondone.

Aí, Almeida impôs-se ao sprint ao veterano campeão da Volta a França de 2018, ‘vingando’ as várias vezes em que esteve perto de vencer no Giro que lhe fez a carreira, depois do quarto lugar de 2020, com 15 dias de ‘maglia rosa’ vestida, e do sexto em 2021, além do ‘azar’ chamado covid-19 em 2022.

A vitória, no mesmo local em que Ivan Basso se consagrou, em 2006, a caminho da conquista da ‘corsa rosa’, apresentou-lhe a candidatura e colocou-o como maior ameaça a Thomas, seguro e experiente no regresso à liderança.

Além disso, o ciclista de A-dos-Francos (Caldas da Rainha) solidificou o seu lugar no pódio (o italiano Damiano Caruso, da Bahrain-Victorious, é quarto a 2.50 minutos do líder) e cimentou a ‘maglia bianca’, de líder da juventude, com o norueguês Andreas Leknessund (DSM) já a 3.12 minutos.

A vitória, de resto, demonstra o crescimento do luso, que o diretor Fabrizio Guidi gabou e garantiu que “ainda pode alcançar uma dimensão maior”, aos microfones da cadeia televisiva italiana Rai.

Nas contas da geral, e além das boas indicações dadas por Almeida e Thomas, nota para as boas prestações de Caruso, que subiu ao quarto lugar, o ‘melhor dos outros’, e de Eddie Dunbar, agora quinto, subindo três posições, no dia em que o francês Bruno Armirail (Groupama-FDJ) se despediu da sua ‘provisória’ ‘maglia rosa’.

Na quarta-feira, a 17.ª etapa liga Pergine Valsugana a Caorle em 197 quilómetros maioritariamente planos, permitindo uma possível disputa ao sprint, antes de a montanha regressar para voltar a testar os candidatos.

Fonte: Sapo on-line

“Giro/Almeida: "Após quatro anos a estar tão perto e tão longe, finalmente consegui vencer. Estou superfeliz”


Almeida impôs-se a Thomas no final dos 203 quilómetros entre Sabbio Chiese e Monte Bondone, com os dois a cortarem a meta após 5:53.27 horas

 

Foto: Photo by Luca Bettini / AFP

O ciclista português João Almeida (UAE Emirates) disse hoje estar “superfeliz” com “um sonho tornado realidade”, após ter vencido a 16.ª etapa da Volta a Itália, em Monte Bondone, subindo a segundo na geral.

“Estou superfeliz, é um sonho tornado realidade. Após quatro anos a estar tão perto e tão longe, finalmente consegui vencer. Estou superfeliz e sem palavras para o descrever”, disse hoje o ciclista português de 24 anos, pouco depois de triunfar no primeiro dia da terceira e última semana da 106.ª edição.

Almeida impôs-se a Thomas no final dos 203 quilómetros entre Sabbio Chiese e Monte Bondone, com os dois a cortarem a meta após 5:53.27 horas. O esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma) foi o terceiro, a 25 segundos.

Nas contas da geral, o português, que já liderava a juventude, subiu a segundo, a 18 segundos do britânico da INEOS, que recuperou a camisola rosa, enquanto Roglic é terceiro, a 29.

O ciclista de A-dos-Francos (Caldas da Rainha) ‘brilhou’ na edição de 2020, em que acabou em quarto e liderou a prova durante 15 dias, e em 2021 foi sexto, abandonando por covid-19 no ano passado, e por várias vezes esteve perto da vitória em etapa, que só chegou hoje.

Depois de a equipa ajudar a selecionar o grupo de favoritos, o português atacou a seis quilómetros da meta na ‘mítica’ subida a Monte Bondone, primeiro sozinho e depois com Thomas a juntar-se-lhe para isolar Roglic, acabando por bater o campeão da Volta a França em 2018 ao sprint.

“A equipa foi fantástica, fizeram um grande trabalho como sempre. Foi um dia muito difícil, com muito sobe e desce difícil para as pernas. No fim, sentia-me bem e arrisquei. Se não tentas, nunca descobres. Tentei e consegui, estou muito feliz e agradecido à equipa, família, namorada e a todos os que acreditam em mim”, declarou o português.

O líder da classificação da juventude, e segundo na geral, mantém a toada ofensiva, pelo menos no discurso, ao olhar para o que falta do Giro, até porque considera fazer parte do seu ‘ADN’ de corredor.

“Tento sempre atacar, se me sinto bem. Luto sempre até ao fim”, garante.

Fonte: Sapo on-line

“João Almeida vence etapa e sobe ao segundo lugar do Giro”


É a sétima vitória de um ciclista português na história da Volta a Itália

 

Foto: Photo by Luca Bettini / AFP

João Almeida (UAE Emirates) venceu hoje a 16ª etapa do Giro de Itália que ligou Sabbio Chiese a Monte Bondone, numa extensão de 203 quilómetros.

Almeida, de 24 anos, impôs-se a Thomas no final dos 203 quilómetros entre Sabbio Chiese e Monte Bondone, com os dois a cortarem a meta após 5:53.27 horas. O esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma) foi o terceiro, a 25 segundos.

Numa etapa com muita montanha e muita chuva, o ciclista da Team Emirates mostrou-se a grande nível, beneficiando também do grande trabalho dos seus colegas ao longo de grande parte da tirada.

À entrada dos últimos oito quilómetros, e já sem companheiros de equipa, o português atacou no grupo dos favoritos, deixando muitas das principais figuras do Giro para trás, numa altura da subida com pendentes acima dos 10%.

Depois de alguns quilómetros, o britânico Geraint Thomas conseguiu juntar-se ao ciclista de A-dos-Francos, deixando para trás Primoz Roglic, corredor da Jumbo que não conseguiu fazer a junção, mesmo com a ajuda do colega Sepp Kuss.

No final, Almeida e Thomas lutaram ao sprint pela vitória, com o ciclista português a ser o mais forte e a cortar a meta em primeiro lugar.

Nas contas da geral, o português, que já liderava a juventude, subiu a segundo, a 18 segundos do britânico da INEOS, que recuperou a camisola rosa, enquanto Roglic é terceiro, a 29.

João Almeida é o 3.º ciclista luso a ganhar nesta que é a 7.ª etapa ganha por Portugal

A vencer a 16.ª etapa da Volta a Itália, João Almeida inscreveu o seu nome no quadro de honra português da ‘corsa rosa’, ao tornando-se no terceiro ciclista nacional a ganhar, num total de sete tiradas conquistadas.

O campeão nacional de fundo lidera a classificação da juventude e hoje subiu a segundo na geral, a 18 segundos do britânico Geraint Thomas (INEOS), que bateu num sprint a dois no topo de Monte Bondone.

Antes, foi com uma exibição ofensiva que conseguiu distanciar os rivais, primeiro a solo e, depois, na companhia do campeão do Tour2018, com os dois a disputarem entre si uma das etapas mais determinantes desta 106.ª edição do Giro, aproveitando também para distanciar o outro grande candidato, o esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma), terceiro na geral a 29 segundos.

Almeida sucede a Ruben Guerreiro, que tinha vencido a nona etapa numa edição de 2020 de boa memória para Portugal, uma vez que o ciclista de Pegões Velhos conquistou também a classificação da montanha.

Almeida, natural das Caldas da Rainha, também ‘brilhou’ nessa ‘corsa rosa’, andando 15 dias com a camisola rosa, e acabando no quarto lugar final, mas hoje escreveu nova ‘página dourada’ do ciclismo português.

Antes, só Acácio da Silva tinha conseguido vencer em terras transalpinas, com a segunda parte da oitava tirada de 1985, em Matera, e, depois, a 10.ª etapa dessa mesma edição, na chegada a Paola.

No ano seguinte, venceu a nona etapa, em Rieti, e a 21.ª, em Bolzano, e ‘fechou’ a conta pessoal no Monte Etna, em 1989.

A vitória de Almeida no Monte Bondone deixa um ‘bom presságio’ para o que resta da corrida, que termina no domingo, uma vez que o último ciclista a erguer os braços em Monte Bondone foi Ivan Basso, em 2006, e este mesmo trepador acabou por vencer a geral final.

João Almeida, que hoje chegou à 10.ª vitória como profissional, engrandece um palmarés que já inclui a vitória na geral da Volta a Polónia de 2021 além de duas etapas, ano em que também triunfou na Volta ao Luxemburgo, com um triunfo em etapa, e se sagrou campeão nacional de contrarrelógio.

No ano passado, ganhou uma etapa na Volta à Catalunha e outra na Volta a Burgos, além do título nacional de fundo.

Almeida tem numerosos outros resultados de monta, desde logo no Giro, em que já foi quarto e sexto na geral final, tendo ainda um quinto lugar na Volta a Espanha de 2022.

O triunfo de Almeida é também o quinto português no calendário internacional só em 2023, depois de vitórias de Iúri Leitão (Volta à Grécia), António Morgado (Volta a Rodes), Ruben Guerreiro (Volta à Arábia Saudita) e Rui Costa (Troféu Calvià e Volta à Comunidade Valenciana).

Almeida, de 24 anos, impôs-se a Thomas no final dos 203 quilómetros entre Sabbio Chiese e Monte Bondone, com os dois a cortarem a meta após 5:53.27 horas. O esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma) foi o terceiro, a 25 segundos.

Nas contas da geral, o português, que já liderava a juventude, subiu a segundo, a 18 segundos do britânico da INEOS, que recuperou a camisola rosa, enquanto Roglic é terceiro, a 29.

Fonte: Sapo on-line

“VII Duatlo da Amadora”


Dia 11 junho 2023

 

No próximo dia 11 de junho, das 08h30 às 18h45, realiza-se no Regimento de Lanceiros N.º 2, o VII Duatlo da Amadora, iniciativa que conta com a organização técnica da Federação de Triatlo de Portugal e o apoio técnico e operacional da Sociedade Filarmónica de Apoio Social e Recreio Artístico da Amadora.

Esta é uma prova combinada de corrida e BTT, que proporciona aos atletas percursos acessíveis, divertidos e sem trânsito, garantindo condições propícias à participação de atletas de todas as idades, de Benjamins a Veteranos.

Inscrições até às 23h59 do dia 6 de junho em https://www.federacao-triatlo.pt/ftp2015/aplicacao-de-gestao-ftp/

Informações em https://www.federacao-triatlo.pt/ftp2015/competicoes/calendario/calendario-2023/calendario-lisboa-alto-alentejo-2023/

“CRP Ribafria circuito de ciclismo da Benedita foi um sucesso pela sua realização, bem como pela vitória da equipa da casa”


A equipa de ciclismo do CRP Ribafria | Grupo Parapedra – Dinazoo – Riomagic passou o fim de semana em competição, tendo ainda como acréscimo, a organização o 1º Circuito de Ciclismo da Benedita.

No dia 20 de maio, a equipa deslocou-se a A do Barbas, aldeia da freguesia da Maceira, para competir no 1º Circuito AKIplast / PVS, onde também era discutido o campeonato regional da Associação de ciclismo de Santarém, que engloba mais de 50 concelhos, na sua área de jurisdição que estão distribuídos pelos Distritos de Santarém, Leiria e Portalegre, e por isso tinha de ser enfrentada com diferenciação, na tentativa da conquista das camisolas de campeões regionais.


A prova foi composta por 10 voltas, num circuito de 9,5km e a tendo a equipa do CRP Ribafria | Grupo Parapedra – Dinazoo – Riomagic, participado nesta competição com 10 atletas (Paulo Pereira, Paulo simões, João Letras, Jorge Marques, Helder Pereira, Edson Boaron, Jorge Letras, Humberto Pereira, Gonçalo Santo e Anibal Santo).

A equipa focou-se no objetivo de trazer dois campeões regionais, Paulo Pereira e Paulo Simões, e se possível, lutar por vencer a prova.


Com alguns azares iniciais, avaria e furo de dois atletas, a equipa conseguiu eliminar algumas tentativas de fuga que não eram do interesse da mesma, e a passagem da terceira volta Paulo Pereira do CRP Ribafria, conseguiu entrar numa fuga com outro adversário, chegando a ter cerca de dois minutos vantagem sobre o pelotão.

A fuga interessava a equipa, e por isso, a faltar 3 voltas para o final e com o seu colega de fuga a pouco colaborar, o pelotão começou a reduzir tempo aos fugitivos.

Como a fuga era de interesse para Paulo Pereira, pois caso conseguisse chegar sem serem alcançados pelo pelotão, era campeão regional de elites, Paulo Pereira assumiu as despesas até ao final, conseguindo com que o pelotão não alcançasse a fuga, mas a cortar a meta em segundo lugar, com o seu adversário a tirar partido do seu desgaste, mas como havia sido planeado, a sagrar-se campeão regional de Santarém de Elites.


No pelotão a equipa apenas estava focada em Paulo Simões, e em levar o mesmo a cortar a meta em 1º no escalão M40, para este se sagrar campeão regional, objetivo que foi conseguido.

A equipa do CRP Ribafria, conseguiu assim conquistar dois títulos de campeão regional de Santarém.

Paulo pereira foi ainda o vencedor da camisola verde e vencedor do escalão elites.

Paulo Simões foi também vencedor no escalão M40.

Coletivamente a equipa conquistou o 2º lugar.


Não foi uma corrida que correu na perfeição, mas foi uma corrida perfeita, onde apenas falhou o 1º lugar da geral individual, mas foi conquistado o 2º lugar da geral individual.

No dia seguinte, dia 21 de maio, com a colaboração do município de Alcobaça, a Freguesia da benedita e o apoio da Associação de Ciclismo de Santarém, o CRP Ribafria organizou o seu primeiro circuito de ciclismo da Vila da Benedita

Além da responsabilidade da organização, a sua equipa de ciclismo tinha muita pressão sobre si, pois corria em casa, frente ao seu público e com todo o pelotão a querer que a equipa fosse derrotada em casa.


A organização do evento teve alguns percalços iniciais, pois da parte da manhã, a chuva complicou a montagem de toda a preparação para o espetáculo da tarde.

Ainda assim, foi possível organizar e montar todos os preparativos para a prova.

Na Praça de José Damasceno Campos o CRP Ribafria, colocou o pódio e os prémios em exposição, bem como uma roulotte com bebidas e um porco no espeto oferta da SERMAR, a disposição de todos os espetadores, sem qualquer custo, onde apenas havia uma caixa para o recebimento de um donativo, caso o quisessem doar.


Cerca das 14 horas, já o speaker da Volta a Portugal, António Teixeira Correia estava ao microfone saudando os espetadores, a Rua Rei da Memória estava cortada ao trânsito com baias de segurança e lonas de publicidade dos patrocinadores da equipa colocadas.

Os acessos onde o percurso passava sinalizados e cortados, pela GNR com colaboradores do CRP Ribafria a ajudar.

Em frente à Praça de José Damasceno Campos, estava instalada a meta, com um pórtico de meta e o local para os comissários da FPC, para o controlo da prova e passagens na meta, e um pouco atrás, um carro cedido pela Benecar, para transportar o comissário na prova.

Estavam reunidas todas a condições para um verdadeiro espetáculo de ciclismo.


A prova foi composta por 18 voltas de 4,2 km, perfazendo o total de 75 km, onde além dos prémios da Geral individual, coletiva e escalões, havia ainda em disputa 3 metas volantes, a passagem da 5 volta a meta volante Ginásio Dino`s, a passagem da 10 volta, a meta volante Riomagic, a 15 volta a meta volante Benecar, havendo também o prémio da volta mais rápida atribuído pela Profiserv.

Cerca das 15 horas e 15 minutos, procedeu-se a chamada dos cerca de 70 atletas, das várias equipas nacionais para a linha de partida.

Antes de ser dada a partida, a exmª senhora presidente da freguesia, Maria de Lurdes Lopes Pedro, esteve ao microfone do speaker Teixeira Correia, agradecendo a presença de todos os atletas e publico e desejou boa corrida a todos os atletas.

Cerca das 15h30 minutos deu-se o início da prova, uma prova desde o inicio atacada e por isso a acabar com uma velocidade superior a 42 km/h.

A equipa do CRP Ribafria tinha a lição e estratégia bem estudada, e durante toda a corrida cumpriu a mesma, nunca permitindo fugas.


Nas duas últimas voltas a equipa do CRP Ribafria assumiu o comando do pelotão, não permitindo qualquer ataque ou tentativa de fuga, vindo a corrida a ser discutida ao sprint, com o atleta do CRP Ribafria, João Letras ser o mais forte e a vencer o 1 Circuito da Benedita.

Com a velocidade imposta pela sua equipa na última volta, João Letras venceu também a volta mais rápida e o escalão elites.

Ainda da equipa do CRP Ribafria, Edson Boaron foi o 2º classificado M40 e Anibal Santo o 2º classificado M50.

Coletivamente a equipa conquistou o 2º lugar.

Deu-se início a cerimónia da entrega de prémios, o vencedor da prova, João Letras do CRP Ribafria recebeu o prémio pelas mãos da Ex.ª senhora vice-presidente da CM Alcobaça, Inês Maria Lopes Silva.

O prémio ao segundo classificado, foi entregue pela Ex.ª senhora presidente da freguesia, Maria de Lurdes Lopes Pedro, e o terceiro classificado o recebeu o prémio das mãos da Tânia Marquês, representante do CRP Ribafria.


Os restantes prémios foram entregues pelos patrocinadores da equipa de ciclismo do CRP Ribafria | Grupo Parapedra – Dinazoo – Riomagic.

Por último e para encerramento da prova, a direção do CRP Ribafria, em agradecimento pelo apoio prestado a realização deste 1º circuito de ciclismo, ofereceu uma pequena lembrança às entidades envolvidas, Município de Alcobaça, freguesia da Benedita, GNR Benedita, BV Benedita, Moto clube parte manetes, e associação de ciclismo de Santarém.

Na opinião geral, as equipas presentes de todo o País, atletas, público assistente e Beneditenses, ficaram bastante agradados, e enalteceram a coragem da direção CRP Ribafria em reativar a prova federada 23 anos depois da sua última edição, bem como a forma altiva e briosa com que a prova se apresentou e decorreu, e o sucesso que alcançou.

Fonte: EQUIPA DE CICLISMO - CRP RIBAFRIA | GRUPO PARAPEDRA / DINAZOO / RIOMAGIC - CRP RIBAFRIA



Ficha Técnica

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