quarta-feira, 4 de agosto de 2021

“Volta a Portugal/1ª Etapa - Dia 2”


5 de Agosto Torres Vedras – Setúbal 175,8 quilómetros

 

Por: José Morais

Fotos: Podium

A primeira etapa em linha da 82ª Volta a Portugal em Bicicleta inicia-se em Torres Vedras, o dia vai iniciar-se por homenagear a grande figura do ciclismo nacional que foi Joaquim Agostinho.

Rafael Reis da Efapel, vai sair de Amarelo em Torres Vedras, depois de ter ganho o Prólogo realizado em Lisboa, será que o corredor da Efapel vai conseguir manter a mesma no final dos 175,8 km


A etapa que vai ligar Torres Vedras a Setúbal, terá uma distância de 175,8 quilómetros, com passagem, por Sobral de Monte Agraço, Alenquer, Arruda dos Vinhos Vila Franca de Xira, Porto Alto, Alcochete, Montijo, Pinhal Novo, Palmela, Arrábida e Setúbal onde se fará a chegada da etapa, a partida está marcada para as 12:45, e a chegada prevista para cerca das 17:30.

Nesta primeira etapa, os ciclistas vão encontrar pela frente três Metas Volantes ao km 36,5 em Alenquer, ao km 56,9 na Arruda dos Vinhos, e ao km 133,6 em Palmela, e ainda duas contagens do Prémio da Montanha ao km 13 no Sobral de Monte Agraço de 4ª categoria, e ao km 162,2 no Alto da Arrábida de 2ª categoria.

“Triatlo, XTERRA Portugal 2021 chega dia 8 de agosto!”


XTERRA Portugal e prova do XTERRA Europe realizam-se na Golegã a 8 de agosto

 

Realiza-se no dia 8 de agosto na Golegã o XTERRA Portugal, o evento que a comunidade do Triatlo Cross estava ansiosamente à espera, já que, em 2020, a prova não se realizou devido à pandemia por COVID- 19.

O XTERRA Portugal, triatlo disputado na distância standard, recebe a terceira etapa da prova pontuável para o Campeonato Nacional de Clubes de Cross, para o XTERRA Europe, sendo também um evento de apuramento para o Campeonato do Mundo de XTERRA.

A natação tem partida dentro de água e inclui um percurso sem corrente de ida e volta na lagoa de Alverca, com duas passagens por terra. O ciclismo de uma volta de BTT em linha inclui um percurso com descidas consideráveis essencialmente em terra batida que passa pelos terrenos da Lezíria, Paúl do Boquilobo e Charneca. Apesar de não incluir subidas muito extensas e contar com cerca de 8km de zonas planas, apresenta algumas zonas com bastantes seixos e a progressão acaba por ser um pouco mais lenta, sendo que as descidas se tornam mais perigosas devido à quantidade de pedra solta (descidas perigosas encontram-se assinaladas no local).  


Em algumas destas descidas existem opções devidamente assinaladas como Hard Way – difícil e rápida e Chicken Way – mais fácil e lenta, dando-se ao atleta a possibilidade de escolha. O último segmento da corrida conta com um percurso de duas voltas, maioritariamente em terra batida, areia e trilhos, totalmente plano, sendo os 1500 metros finais de cada volta dentro da Golegã com piso de calçada.

 

Horários dia da prova

DOMINGO: 8 de Agosto

 

06h30 às 08h00 Acreditação e Registo de Atletas

06h30 às 08h10 Check-In – Verificação técnica e colocação do material no parque de transição para todas as provas XTerra Portugal

– Obrigatoriamente todos os atletas terão de se apresentar devidamente equipados

08h15 Hora limite de permanência de atletas na AT

08h30 Início da Prova XTERRA Portugal

12h55

CUTT OFF Bike – Hora Limite para términos do percurso de BTT

Check Out – Recolha dos equipamentos e materiais do Parque de Transição

– Após chegada do último atleta do segmento de ciclismo e mediante comunicação prévia da Organização, os atletas poderão aceder ao PT e levantar o seu material do Parque de Transição exibindo o seu dorsal à entrada da mesma.

– O tempo limite para fazer o levantamento será de 15 minutos após o último atleta ter concluído a prova.

15h30 XTERRA Award Party

Entrega de Prémios – Campeonato Nacional de Clubes de Cross

– Elites e Age Groups – Slots Maui

Boa prova a todos!

O XTERRA PORTUGAL é uma organização do Núcleo do Sporting Clube de Portugal da Golegã e da Câmara Municipal da Golegã com o apoio técnico da Federação de Triatlo de Portugal.

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Nelson Oliveira termina em 97.º na segunda etapa da Volta a Burgos”


Ciclista luso mantém-se a 1.53 minutos do líder e colega de equipa, Gonzalo Serrano, que assumiu a liderança

 

Por: Lusa

Foto: Bettiniphoto

O ciclista português Nelson Oliveira (Movistar) obteve esta quarta-feira a 97.ª posição no segundo dia da Volta a Burgos, Espanha, numa etapa ganha pelo colombiano Juan Molano (UAE Emirates), e subiu ao 63.º posto da classificação geral.

Depois de concluir a primeira etapa no 65.º posto, Oliveira não conseguiu, hoje, fazer melhor no percurso de 175 quilómetros, entre Tardajos e Briviesca, no qual Molano completou em 3:55.39 horas.

Na geral, o ciclista luso mantém-se a 1.53 minutos do líder e colega de equipa, o espanhol Gonzalo Serrano, que assumiu a liderança, por troca com o belga Edward Planckaert (Alpecin Fenix).

Fonte: Record on-line

“Museu do Ciclismo Joaquim Agostinho abre esta quinta-feira em Torres Vedras”


O Museu do Ciclismo Joaquim Agostinho tem abertura marcada para esta quinta-feira, 5 de agosto. O novo equipamento cultural encontra-se no espaço do antigo refeitório da Casa Hipólito, no Bairro Arenes, onde irá apresentar uma exposição permanente e uma exposição temporária.

Preservar a memória do ciclista torriense Joaquim Agostinho faz parte da missão do Museu, que pretende, ainda, promover o ciclismo enquanto prática desportiva e social. Para isso, o equipamento irá investigar, conservar, interpretar, divulgar e valorizar os testemunhos materiais e imateriais mais relevantes da história do ciclismo, do uso da bicicleta e da memória e identidade da comunidade ciclística.

Esforço e Glória. Joaquim Agostinho e uma Volta à História em Bicicleta é o nome da exposição permanente, que convoca a um olhar pela história do ciclismo internacional e nacional, destacando a evolução da bicicleta, das modalidades que compõem esta prática desportiva, os seus atletas e as memórias dos adeptos portugueses. A exposição integra um núcleo dedicado ao percurso de vida e desportivo de Joaquim Agostinho, destacando as suas diversas vitórias, aventuras e memórias.

Naquela que é a primeira exposição temporária do Museu, intitulada Um Outro Lado da Bicicleta, convocam-se as mais variadas utilizações da bicicleta ao longo dos tempos. As profissões em bicicleta, a deslocação para as fábricas, o uso militar, a ligação aos movimentos de emancipação feminina, a ligação às novas formas de vivenciar as cidades, o desporto amador e os amores e poesias trazidos pela bicicleta são revisitados através de um olhar retrospetivo.

O serviço educativo do Museu do Ciclismo Joaquim Agostinho irá promover atividades lúdicas e pedagógicas através de programas que abordam o património cultural relacionado com o ciclismo, tendo como missão promover a educação rodoviária, a mobilidade e o seu impacto no meio ambiente, a atividade física e a adoção de hábitos de vida saudáveis.

 

O local:

 

O edifício que agora acolhe o Museu do Ciclismo Joaquim Agostinho é um antigo refeitório, que a empresa Casa Hipólito construiu no complexo industrial Hipólito. O espaço foi construído entre dezembro de 1966 e junho de 1967 por Altino Gromicho, com notória influência de Le Corbusier e Niemeyer na estrutura.

Na sequência da falência da Casa Hipólito, o pavilhão central da fábrica foi demolido para dar lugar à construção de uma grande superfície. No processo de licenciamento desta operação, o Município de Torres Vedras tomou posse deste espaço, por ser um edifício singular com valor patrimonial a conservar.

A abertura do Museu do Ciclismo Joaquim Agostinho está marcada para esta quinta-feira, 5 de agosto, dia em que a primeira etapa em linha da Volta a Portugal irá partir de Torres Vedras, precisamente junto a este novo equipamento cultural.

Fonte: Câmara Municipal de Torres Vedras

“Altice Portugal volta a marcar presença na maior prova de ciclismo nacional”


Patrocinadora oficial e parceira tecnológica da 82a edição

 

É através da aliança dos conceitos de Proximidade, Tecnologia e Território que a Altice Portugal se associa, pelo terceiro ano consecutivo, como parceira tecnológica da maior prova de ciclismo nacional: a Volta a Portugal em bicicleta.

A 82a edição da Volta a Portugal Santander conta, uma vez mais, ao longo das 10 etapas, com o apoio da Altice Portugal através de uma megaoperação tecnológica. Toda a conectividade necessária à logística da competição é assegurada pela Altice Portugal, nomeadamente o acesso à internet, as comunicações móveis e fixas e a distribuição de sinal de televisão nos vários locais da prova.

Em números, esta parceria traduz-se em mais de 25 kms de fibra ótica de última geração, perto de duas centenas de acessos satélite, cerca de 20 pontos de televisão, 120 técnicos no local e em mais de uma dezena de viaturas de suporte da Altice Portugal, elementos em constante e contínua presença em todas as etapas da prova.

O apoio ao desporto nacional já é parte integrante do ADN da Altice Portugal, que conta um histórico de apoio a modalidades como o futebol, ténis, surf, entre muitas outras, bem como a clubes nacionais e outras instituições desportivas. Para a Altice Portugal estabelecer parcerias com eventos como o da Volta a Portugal é enfatizar aquilo que o nosso país tem e faz de melhor.

Considerada uma das competições por etapas mais antigas do mundo, a Volta a Portugal em Bicicleta é um dos mais importantes veículos de promoção local do território. Entre os dias 04 e 15 de agosto vão ser percorridos mais de 1565 quilómetros, de norte a sul do país. A prova rainha do ciclismo português irá terminar em Viseu, após 10 etapas.

Fonte: Sapo on-line

“Tavfer-Measindot-Mortágua/Desempenho sólido da equipa no Prólogo da Volta a Portugal


Por: Xavier Silva

A Equipa Continental UCI Tavfer-Measindot-Mortágua iniciou hoje a sua participação na Volta a Portugal, com um prólogo de 5,4 quilómetros em Lisboa. A equipa mostrou-se bem neste primeiro dia de competição, nesta que é uma especialidade que não favorece muito as características dos nossos corredores.

Num percurso totalmente plano, corrido na margem lisboeta do rio Tejo, foi Iúri Leitão quem marcou o melhor tempo de entre os ciclistas da equipa. Iúri Leitão, dadas as suas características, era um ciclista que se adaptava ao percurso de hoje e não defraudou as expectativas. Iúri partiu bem e conseguiu sempre imprimir um ritmo muito forte que o permitiu fechar com um bom registo, 6m39s, ainda assim longe do tempo canhão de Rafael Reis que completou os 5,4 quilómetros em 6m10s.


Com tempos muito semelhantes àquilo que são os principais favoritos ficaram Gaspar Gonçalves, Joaquim Silva, Tiago Antunes com marcas a rondar os 6m45s.

A primeira etapa em linha, a disputar nesta quinta-feira, será um novo ponto de encontro entre os pretendentes à camisola amarela final. Os corredores vão cumprir 175,8 quilómetros, entre Torres Vedras e Setúbal. A subida da serra da Arrábida, a 13,6 quilómetros da meta, irá, certamente, partir o pelotão. É daqueles dias em que não se ganha a Volta, mas é possível que se perca.


 

Classificação Etapa Lisboa – Lisboa: 5,4 Kms

 

1.º Rafael Reis (Efapel), 6m10s

39.º Iúri Leitão (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 29s

62.º Gaspar Gonçalves (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 35s 65.º Joaquim Silva (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 37s 66.º Tiago Antunes (Tavfer-Measindot-Mortágua), mt

68.º Pedro Paulinho (Tavfer-Measindot-Mortágua), mt 80.º Ángel Sanchez (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 41s 104.º Pedro Pinto (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 49s


 

Classificação Geral

 

1.º Rafael Reis (Efapel), 6m10s

39.º Iúri Leitão (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 29s

62.º Gaspar Gonçalves (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 35s 65.º Joaquim Silva (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 37s 66.º Tiago Antunes (Tavfer-Measindot-Mortágua), mt

68.º Pedro Paulinho (Tavfer-Measindot-Mortágua), mt 80.º Ángel Sanchez (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 41s 104.º Pedro Pinto (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 49s


 

 

Classificação Geral por Equipas

 

1.º Efapel, 19m01s

15.º Tavfer-Measindot-Mortágua, a 1m10s

Fonte: Tavfer-Measindot-Mortágua










“Efapel/Rafael Reis é o primeiro Camisola Amarela da Volta a Portugal 2021”


Fotos: João Fonseca Photographer

Rafael Reis bateu hoje toda a concorrência no Prólogo que inaugurou a 82.ª edição da Volta a Portugal, e é o primeiro a vestir a Camisola Amarela. O contrarrelogista da Equipa Profissional de Ciclismo EFAPEL foi o homem mais rápido do dia, ao cumprir em apenas 06m10s os 5,4 km do percurso. Em 2.º lugar ficou Mauricio Moreira, que gastou mais 11 segundos. A estrutura de Águeda começou da melhor forma a prova rainha, impondo-se e confirmando o favoritismo do corredor palmelense.


Esta quarta-feira fica marcada por um contrarrelógio com 5,4 km planos, mas explosivos, um prólogo curto e bem diferente do habitual numa Volta a Portugal. Teve partida e chegada na Praça do Império, próximo do Centro Cultural de Belém e ditou a primeira ordem da Classificação Geral da competição.

Rafael Reis, especialista nesta disciplina, venceu de forma imponente, pulverizando todos os adversários ao pedalar a uma média superior a 52 km/ hora, mesmo com vento. O primeiro líder da Volta a Portugal voou e fez menos 11 segundos que o colega de equipa, Mauricio Moreira, que ocupa o 2.º lugar da Geral.


“Trabalhei muito para este dia, tinha de dar tudo. Era uma das apostas da equipa e um objetivo que eu próprio tinha. Estou bastante contente”, disse Rafael Reis. Amanhã a chegada vai ser em Setúbal, “onde nasci, com passagem em Palmela, onde vivo. Será um novo dia e vamos ver o que nos reserva. Temos uma equipa muito forte, que nos leva a ter a convicção de que podemos obter bons resultados, mas para já o objetivo está cumprido”, rematou o contrarrelogista.


Para Rúben Pereira, diretor desportivo da EFAPEL, este é “um dia feliz, que devemos dedicar a todos os patrocinadores e parceiros e aos adeptos da equipa, bem como ao Rafael, que trabalhou muito para este objetivo, de sair vencedor neste prólogo. Sonhar todos sonhamos, mas colocar um corredor em 1.º e outro em 2.º foi muito bom. Agora temos de ir vivendo o dia a dia e desfrutar do momento de hoje. Esperamos que os próximos dias sejam de uma bonita competição”.


Amanhã o pelotão corre a 1.ª Etapa, com partida em Torres Vedras rumando até Setúbal. Serão 175,8 km, com passagens por Sobral de Monte Agraço, onde estará instalado o primeiro Prémio de Montanha da prova e Metas Volantes em Alenquer, Arruda dos Vinhos e Palmela. É na Avenida Luísa Todi, depois de uma contagem de Montanha de 2.ª categoria no Alto da Arrábida, que está a meta.

 

CLASSIFICAÇÕES:

82.ª VOLTA A PORTUGAL EM BICICLETA

PRÓLOGO: Lisboa - Lisboa» 5,4 km» Contrarrelógio Individual

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL - AMARELA (após o PRÓLOGO)

 

1.º Rafael Reis (EFAPEL), 06m10s

2.º Mauricio Moreira (EFAPEL), a 11s

3.º Luis Mas (Movistar Team), mt

11.º António Carvalho (EFAPEL), a 20s

14.º Javier Moreno (EFAPEL), a 22s

23.º Luís Mendonça (EFAPEL), a 27s

55.º Frederico Figueiredo (EFAPEL), a 33s

110.º André Cardoso (EFAPEL), a 54s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS

 

1.ª EFAPEL, 19m01s

Fonte: Efapel

“Começou a Volta a Portugal Santander"


O Fato Voador de Rafael Reis deu-lhe a Camisola Amarela

 

Nos 5,4 quilómetros do Prólogo de Lisboa ninguém se aproximou da exibição de Rafael Reis. O ciclista da Efapel confirmou a aptidão para este tipo de exercício, sendo ele um contrarrelogista por excelência. Reis deixou a concorrência a 11 segundos, sendo um companheiro de equipa, o uruguaio Mauricio Moreira, e Luis Guilhermo Mas (Movistar) quem mais se aproximou do registo que valeu a primeira liderança da prova.

Rafael Reis não se intimidou com o vento na zona ribeirinha e completou o Prólogo em seis minutos e dez segundos. Reforço da Efapel para 2021, foi a terceira vez que venceu um Prólogo na Volta, depois de Oliveira de Azeméis em 2016 e Setúbal em 2018. "Temos uma equipa forte. O objetivo era vencer este dia e vestir a amarela. Amanhã é um novo dia e vamos ver o que nos reserva. Temos um líder que é o António Carvalho e temos umas ideias bem claras daquilo que pretendemos", afirmou o ciclista de 29 anos, sorrindo com satisfação.

Além da Efapel, vencedora coletiva, a Movistar foi outro conjunto em destaque neste arranque da Volta a Portugal Santander, ao colocar três ciclistas no top dez: Luis Mas (terceiro, a 11 segundos), Mathias Norsgaard Jorgensen (quinto a 15) e Juri Hollmann (sétimo a 17). Este último, um alemão, de 21 anos, vestiu a Camisola da Juventude Jogos Santa Casa.

Entre os que se assumem como candidatos à geral, Gustavo Veloso mostrou que aos 41 anos ainda se pode contar com ele para dar luta. Agora na Atum General/Tavira/Maria Nova Hotel, o espanhol foi décimo, a 20 segundos do vencedor. António Carvalho (Efapel) fez o mesmo tempo e Joni Brandão (W52-FC Porto) gastou apenas mais um segundo que os rivais (mais 21 que Reis).

 

Partida em Torres Vedras para Lembrar Agostinho

 

A primeira etapa em linha começa esta quinta-feira no concelho que viu nascer a figura, desaparecida em 1984, e que ainda hoje é considerada o melhor ciclista português de sempre. Torres Vedras rende-lhe homenagem, chamando o pelotão da Volta e abrindo as portas, pela primeira vez, do Museu de Ciclismo Joaquim Agostinho para evocar o célebre torriense. Toda a caravana está convidada para esse momento, que acontece às 11h.

Neste segundo dia de competição, com início em Torres Vedras, serão percorridos 175,8 quilómetros a partir das 12h45. A Avenida Luísa Todi, em Setúbal, aguarda a chegada do pelotão, depois da desgastante passagem na Serra da Arrábida, pelas 17h30.

Fonte: Podium

“Gustavo Veloso: «Esta será mesmo a última»”


Bicampeão da Grandíssima vai terminar a carreira

 

Por: Pedro Filipe Pinto

Foto: LUSA / EPA

Por incrível que pareça, Gustavo Veloso, de 41 anos, não é o corredor mais velho nesta Volta a Portugal – William Bjergfelt (SwiftCarbon) tem 42 –, mas o espanhol, agora do Tavira, está aí para as curvas e quer despedir-se em grande.

"Apostei na mudança de equipa porque sonho em ganhar esta corrida. Sei que é uma tarefa difícil, a W52-FC Porto é a grande dominadora, mas os sonhos podem correr bem ou mal. Se isto sair bem, perfeito! Se sair mal, tudo bem à mesma porque não tenho de assinar contrato para o ano. Esta é mesmo a minha última Volta a Portugal", revelou o bicampeão da Grandíssima.

Mas para sair em grande terá de ganhar à antiga equipa. E como é que isso se faz? Não sei! [risos] Mas “não temos de ganhar só à W52-FC Porto, há ainda a Efapel, a RP-Boavista... Uma coisa que tenho a meu favor é não ter nada a perder. Não tenho medo e isso é importante porque às vezes não ganhas por teres medo de perder", concluiu o experiente galego, na véspera do arranque da competição.

Fonte: Record on-line

“Figueiredo e Carvalho dão prioridade à Efapel acima dos seus objetivos individuais”


Gustavo Veloso admitiu que o seu sonho é despedir-se do ciclismo com a vitória na 82.ª Volta a Portugal

 

Por: Lusa

Frederico Figueiredo e António Carvalho colocaram os interesses da Efapel acima dos seus objetivos individuais, enquanto Gustavo Veloso admitiu que o seu sonho é despedir-se do ciclismo com a vitória na 82.ª Volta a Portugal.

"A equipa Efapel traz um bloco muito forte para a Volta a Portugal. Acima dos objetivos individuais, está sempre o objetivo do nosso coletivo. Partimos com o objetivo de estar na luta pela Volta a Portugal com o António Carvalho, e isso é o que temos de meter na cabeça", indicou Frederico Figueiredo.

Em declarações aos jornalistas durante a apresentação das 18 equipas participantes na 82.ª edição da prova rainha do calendário nacional, que arranca na quarta-feira, em Lisboa, o terceiro classificado da última edição, que prognosticou "uma corrida muito aberta por aquilo que se tem visto durante o ano", apontou para o seu colega António Carvalho como principal candidato da sua equipa, um epíteto que o próprio evita.

"A estrada é que o vai dizer. Eu não me meto em bicos de pés sobre nenhum colega meu. Temos o Frederico Figueiredo, que foi terceiro no ano passado e acabou de ganhar o [Troféu] Joaquim Agostinho. Temos o Mauricio Moreira, que ganha o [Volta ao] Alentejo e o [Grande Prémio do] Douro da maneira que ganhou. Temos o Rafael Reis, que espero que amanhã [quarta-feira] vença o prólogo, para, pelo menos, andarmos um dia de amarelo", enumerou.

Sexto classificado no ano passado e quarto na temporada anterior, Carvalho lembra que "só um pode ganhar" e que é preciso estar em boa forma para fazê-lo, sacudindo o favoritismo para a rival W52-FC Porto, do campeão em título, Amaro Antunes, e do seu antecessor, João Rodrigues, e também de Joni Brandão, o homem com quem chocou dentro da Efapel na edição especial de 2020.

"Ao menos na nossa mente, [o objetivo] é fazer melhor do que no ano passado, em que ganhámos duas etapas e fomos quartos na geral. Se vencermos duas etapas, e fizermos pódio, já é uma grande Volta para nós", revelou.

Crónico candidato ao triunfo final, o bicampeão Gustavo Veloso -- venceu em 2014 e 2015 -- e vice-campeão de 2013, 2016 e 2020 foi mais incisivo em declarar-se candidato.

"É claro que tenho um sonho que é despedir-me o mais alto possível no último ano em que corro a Volta. Digamos, que é um sonho. Aspiro ao máximo, mas também sei da dificuldade que é, tenho os pés no chão, sei que o FC Porto é a equipa mais forte dos últimos anos. Saí dali, sei como trabalham, a fortaleza que têm ao nível coletivo e individual", sustentou o veterano da Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel.

O galego de 41 anos deixou os dragões após oito temporadas, mas rejeita que esse profundo conhecimento que tem do adversário possa funcionar a seu favor.

"Eles também me conhecem a mim. No final, a maneira de correr não vai mudar muito nem para eles, nem para mim. Sei os meus pontos fortes e os meus pontos fracos. Tenho a certeza de que eles vão tentar eliminar os rivais, não apenas a mim, mas a todos. Eles correm para ganhar. Têm essa mentalidade. Eles também sabem que estou aqui para tentar concretizar esse sonho. Mas, independentemente do resultado, vou sair do ciclismo de cabeça alta e com uma carreira quase melhor do que sonhei que ia ter", confidenciou à Lusa.

Outro dos incontornáveis da lista de favoritos é Vicente García de Mateos, que também se mudou do Louletano, no qual passou as últimas sete épocas, "com o objetivo de preparar esta Volta para tentar dar o máximo e tentar discutir a geral", como já fez outras vezes, nomeadamente em 2017 e 2018, edições em que foi terceiro.

"Trabalhámos duro e a equipa inteira está preparada para dar luta nesta Volta e tentar lutar pela camisola amarela. No ano passado, [a Volta] não correu bem. No ano anterior, foi um problema de saúde que me mandou para casa, mas, claro que sei o que é estar na discussão da Volta. Já ganhei seis etapas -- é uma frase que se diz muito rápido, mas não se consegue tão rápido. Sei o caminho, só tenho de seguir o que já fiz antes", notou o espanhol da Antarte-Feirense, em declarações à Lusa.

O sonho do pódio também motiva João Benta, o líder da Rádio Popular-Boavista, que no ano passado foi quinto da geral.

"Acho que me preparei o suficiente para estar nas melhores condições e agora é esperar que as coisas saiam naturalmente e tentar lutar pelo melhor possível. Todos os anos digo o mesmo: que vou melhorar os anos anteriores. E se assim for, em 2024, ganharei a Volta. Tentar um lugar no pódio seria bom. Mas é ir dia a dia", disse à Lusa.

A 82.ª Volta a Portugal iniciou-se esta quarta-feira, com um prólogo de 5,4 quilómetros com partida e chegada à Praça do Império, em Lisboa -- que esta terça-feira acolheu a apresentação das equipas -, e termina em 15 de agosto, com um contrarrelógio nas ruas de Viseu.

Fonte: Record on-line

“Volta: A felicidade de André Cardoso por voltar a estar do "lado de cá"”


André Cardoso está de regresso ao pelotão e não poderia estar mais entusiasmado por sentir-se novamente parte da Volta a Portugal em bicicleta, querendo colocar toda a sua experiência ao serviço de um triunfo da Efapel.

“Agora, as pessoas não podem ver o meu sorriso, mas eu estou-me a rir”, dispara, enquanto destapa momentaneamente o rosto para que a ‘audiência’ possa testemunhar o sorriso rasgado que se esconde debaixo da máscara.

Quatro anos depois de ter sido suspenso por doping, André Cardoso regressou a ‘casa’, à corrida que o catapultou para o pelotão internacional há quase uma década, e a sua felicidade pelo reencontro com os ‘seus’ é evidente, quer nos gestos, quer nas palavras.

“Este era o meu desejo, estar na Volta a Portugal, voltar a colocar um dorsal. Sinto-me bastante realizado. Foi um trabalho longo, mas sinto que estou preparado e que não irei defraudar todas as expectativas que a equipa pôs em mim. É muito bom, eu gosto de estar do lado de cá. Ver da parte de dentro. Sentir-me parte da Volta”, assume, em declarações à agência Lusa.

Espontâneo como poucos, aquele que é um dos ciclistas mais populares do pelotão luso admite que a emoção do regresso à Volta não se compara com a da sua estreia na prova rainha do calendário nacional, até porque tem “outra experiência”, o que, ainda assim, não evitou que sentisse ansiedade nos dias anteriores ao arranque da 82.ª edição, por um motivo muito particular.

“Tanta coisa me aconteceu nos últimos quatro anos que tinha um bocado de receio de qual fosse o resultado do teste covid. A partir daqui, está tudo bem. Eu queria receber o teste negativo para estar aqui a trabalhar, porque cheia de incidências está a minha vida”, brinca.

O trepador de 36 anos chega à Volta a Portugal, que hoje arrancou com um prólogo em Lisboa e que acaba em 15 de agosto, em Viseu, com pouquíssimos dias de competição, uma vez que a sua suspensão só terminou em 26 de junho, mas diz-se preparado para enfrentar o que aí vem, depois de ter seguido um plano de preparação específico.

“É mais fácil estar dentro da competição, atingir um bom nível, porque a própria competição dá-te aquilo que, às vezes, é necessário. Não sendo possível dessa forma, é preciso fazer um trabalho de casa bastante bom, estar magro como sempre, andar bastante atrás da mota – fazer o chamado ‘moto-pacing’, e agarrar-me com unhas e dentes ao trabalho para que chegue às competições na melhor condição possível”, enumera.

Para o corredor de Gondomar, o Troféu Joaquim Agostinho, onde foi 13.º na geral final, foi a corrida que lhe deu “aquele ‘pontinho’ que era necessário”, assumindo acreditar que pode estar “ao nível” a que foi “habituando os portugueses”.

“Não sou um ciclista de vir à Volta para participar. Sou um ciclista com muita experiência internacional. Acho que essa sempre foi uma das armas que fui demonstrando à equipa Efapel. O meu muito obrigada ao Carlos e ao Ruben Pereira, que acreditaram em mim, que tiveram uma aposta arrojada. Sem eles não seria possível estar aqui”, destaca, referindo-se aos seus “patrões”.

Cardoso nega que tenha objetivos pessoais numa prova onde foi vice-campeão em 2011 e venceu a juventude e a montanha em 2007, revelando que a sua missão é usar a sua experiência, adquirida também no WorldTour (entre 2014 e 2017) e nas sete grandes Voltas que disputou (e que nunca acabou abaixo do 25.º lugar), para “tentar tranquilizar toda a equipa”.

“Temos um líder assumido, que é o António Carvalho. A corrida pode pender para vários lados, são 11 dias e, por vezes, temos de agir rápido em situações de corrida, e acho que aí, e face à condição física que poderei ter nesta Volta, serei uma mais-valia para todos eles. O nosso objetivo é ganhar a Volta a Portugal. Mostrar que somos uma equipa organizada e que trabalhamos em função de um objetivo. E o nosso objetivo é claro: tentar discutir a Volta, meter um homem no pódio, e, se possível, ganhar etapas”, assume.

E poderá ser o próprio ‘Cholas’ a tentar alcançar esta última meta? “Já ganhei na Torre [2011], claro que a Senhora da Graça tem um carisma especial, até porque este ano poderão estar novamente as pessoas a assistir e isso dá-te aquela pele de galinha que, por vezes, é necessária na competição, dá-te aquela forcinha extra. Mas o grande objetivo é a vitória final”, insiste.

Fonte: Lusa

“O filme da etapa – Prólogo – Lisboa/Lisboa 5.4 km”



Rafael Reis da Efapel, é o primeiro camisola amarela da 82ª volta a Portugal

 

Por: José Morais

Fot: RTP

Rafael Reis da Efapel ganhou o Prólogo realizado hoje em Lisboa na 82ª edição da Volta a Portugal em Bicicleta com o tempo de 6:10.59 o final dos 5,4 km do trajeto, e veste a primeira Camisola Amarela, a Efapel que mete dois corredores nos dois primeiros lugares da classificação geral, são eles Rafael Reis e Mauricio Moreira que fez mais 00:10.43.

deixamos aqui o filme da etapa.

 

Tudo a postos para o início da Volta:

 

Pelas 15 horas tudo estava preparado para o arranque da 82ª Volta a Portugal, Lisboa recebeu mais uma grande partida, na Praça do Império, o prólogo de 5,4 km dará início à festa do ciclismo, o primeiro ciclista partiu, às 15h20, foi o veterano britânico William Bjergfelt da SwiftCarbon ProCycling de 42 anos, o português Amaro Antunes da W52-FC Porto) encerrou a lista, sendo o dorsal número 1 depois de ter vencido a Volta a Portugal Edição Especial 2020.



 

Condições para o início:

 

O prólogo teve um terreno plano, mas com algum vento a marcar o início de corrida, estavam inscritos 126 ciclistas, divididos por 18 equipas, nove das quais portuguesas.


 

Primeiro ciclista na estrada às 15,20:

 

William Bjergfelt da SwiftCarbon Pro Cycling iniciava assim a prova, era o 1º a partir, os ciclistas partiam com um minuto de intervalo, seguia-se o português David Livramento da Atum General/Tavira/Maria Nova Hotel, um dos corredores mais experientes do pelotão nacional.

 

Portugueses com melhor tempo:

 

Era 15.36, e dez ciclistas já tinham terminado o prólogo, e o melhor tempo de referência era de Daniel Freitas da Rádio Popular-Boavista, com 6:38 minutos, porem, Samuel Caldeira assumia a liderança e fez valer o seu poderio em terreno mais plano e estabelecia o novo melhor tempo de 6:28 minutos, recordando que o ciclista da W52-FC Porto venceu o prólogo em 2019, que se realizou em Viseu.


 

Novo melhor tempo:

 

Eram 15:57 Diego Lopez da Kern Pharma desalojova Samuel Caldeira da liderança, o melhor tempo é então de 6:25 minutos, mas, a Influência do vento fazia com que Luís Mendonça da Efapel fosse o ciclista mais rápido no ponto intermédio  de 3:22 minutos, mas no final não conseguia fazer o melhor tempo, o ciclista da Efapel explicava em declarações à RTP que o vento estava a favor na primeira metade do percurso, mas ao virar para regressar até à meta, ficou contra, dificultando os quilómetros finais, fazia 6:37 e na altura fazia 10º, a 12 segundos do líder, o jovem espanhol Diego Lopez, eram 16:01.


 

Novo ponto da situação pelas 16.29:

 

Diego Lopez da Kern Pharma continuava a liderar com 6:25 minutos, seguindo-se Samuel Caldeira da W52-FC Porto com 6:28 e Juri Hollmann da Movistar) com 6:29, Aleksandr Grigorev da Atum General/Tavira/Maria Nova Hotel com 6:30 e Javier Moreno da Efapel, com 6:32 fechavam assim na altura o top cinco, e recordava-se que o último ciclista a partir seria Amaro Antunes da W52-FC Porto às 17h25.

 

E pelas 16:36 o mais rápido era:

 

Luis Guillermo Mas, ciclista da equipa World Tour presente na Volta a Portugal, a Movistar, era na altura o autor do novo melhor tempo no prólogo de 5,4 km, espanhol de 31 anos completava assim a distância em 6:25 minutos, tirando quatro segundos à marca do seu compatriota Diego Lopez (Kern Pharma).


 

Ciclista da Efapel muda na liderança:

 

Entretanto pelas 16:50, Mauricio Moreira da Efapel destronava Luis Mas, fazia também 6:21 minutos, mas era na altura umas centésimas mais rápido que o espanhol da Movistar, de relembrar que Moreira ganhou em junho o contrarrelógio da Volta ao Alentejo, e conquistando depois a geral na prova.


 

 

Nova mudança, eram 17:05 Rafael Reis no trono:

 

Rafael Reis confirmou ser um dos favoritos à vitória no prólogo e fazia o novo melhor tempo, batia o seu companheiro de equipa da Efapel, Mauricio Moreira, ao cumprir os 5,4 quilómetros em 6:10 minutos, menos 11 segundos.

 

Rafael Reis vence e é o primeiro camisola amarela:

 

Rafael Reis foi um dos reforços da Efapel para 2021 e demonstrou ser o rei dos prólogos. Na Volta a Portugal venceu pela terceira vez, depois de o ter feito em 2016 em Oliveira de Azeméis e em 2018, então no percurso de Setúbal.

O ciclista de 29 anos que teve o amigo Rúben Guerreiro corredor da EF Education-Nippo e que recentemente esteve na Volta a França a assistir de perto, tinha como um dos objetivos para esta época vencer o prólogo da Volta e vai assim vestir a Camisola Amarela Santander.

A Efapel entra assim forte na corrida, na qual ambiciona lutar pela vitória final. Além de Reis, a equipa ficou com o uruguaio Mauricio Moreira na segunda posição, a 11 segundos. Com o mesmo tempo de Moreira ficou o espanhol da Movistar, Luis Mas.

Diego Lopez (Kern Pharma) foi quarto, a 14 segundos, Mathias Norsgaard Jorgensen (Movistar) a 16 e Samuel Caldeira (W52-FC Porto) ficou a 18 segundos de Rafael Reis. Juri Hollman (Movistar), Tom Wirtgen (Bingoal Pauwels Sauces WB), Aleksandr Grigorev e Gustavo Veloso (Atum General/Tavira/Maria Nova Hotel) fecham o top 10, ambos a 20 segundos do líder.

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