sexta-feira, 26 de julho de 2024

"O pensamento do dia..."

 


“Volta a Portugal: 3ª Etapa / Crato - Covilhã (Torre) / 161,2 Km / 27 julho”


27/07 - 3ª Etapa:

Crato – Covilhã (Torre) - 161,2km: Metas Volantes: 75,5km – Castelo Branco; 121,2km – Fundão; 140,9km – Covilhã Prémios de Montanha: 41,7km (3ª cat.) - Serra de S. Miguel; 64,6km (3ª cat.) – Serra das Olelas - 112,4km (3ª cat.) – Serra da Gardunha - 161,2km (Esp.) – Covilhã (Torre)


Crato

 

Situado no Alto Alentejo, a 22 km a Oeste de Portalegre, o Crato é um Município com História, com um passado marcado pela presença dos pastores megalíticos e dos seus hábitos e cultura. Só neste município estão inventariadas mais de 70 antas, duas das quais Monumento Nacional: a Anta do Tapadão e a Anta do Crato.

O município do Crato é marcado, também:

- Pela ocupação romana exemplo das suas villas, habitat e pontes;

- Pelo nome e vivência da Ordem dos Hospitalários (posteriormente Ordem Soberana e Militar de Malta) e de D. Álvaro Gonçalves Pereira, 1º Prior do Crato, que ergue para sede da Ordem o imponente Mosteiro de Santa Maria de Flor da Rosa e o Palácio do Grão-Prior

(arquitectura atribuída a Miguel Arruda) do qual apenas resta a imponente varanda e um janelão);

- Pelo glamour da época barroca com os seus palácios distribuídos por todo o município e, porque não,

- Pelos casamentos régios de D. Manuel I com D. Leonor e de D. João III e D. Catarina, celebrados nos Paços do castelo (Palácio Teixeira Guerra), na vila do Crato, com pompa e circunstância.


 

Covilhã (Torre)

 

A cidade com portas abertas para a Serra da Estrela.

A boa comida, as ruas estreitas e o seu Centro Histórico convidam-no para um ótimo passeio pelo centro da cidade e em qualquer altura do ano. Cidade de montanha com muitas histórias para contar. O que lhe propomos é que se deixe guiar pela descoberta da cidade e da sua envolvência.

Localizada no Interior de Portugal, a Covilhã é uma cidade serrana muito sui generis.

Terra de Pêro da Covilhã, diplomata e explorador que o Rei D. João II enviou ao Oriente que ajudou na descoberta do caminho marítimo para a Índia, a Covilhã é uma cidade com uma energia moderna, cheia de histórias, com património, cultura e sabores dignos de uma paragem.

As suas ruas estreitas oferecem e contam a história da Comunidade Judaica que outrora aqui se instalou e onde ainda é possível ver alguns vestígios da sua permanência. Com a Serra da Estrela como cenário, fora da cidade as vilas e aldeias deslumbram pelas paisagens e experiências únicas que lhe dão a conhecer o património natural desta região.

 

A Torre

 

Um edifício, localizado no topo da imensa Serra, simboliza o ponto mais alto de Portugal Continental. Elevada a 1993 metros, encontramos esta Torre de 7 metros que alegadamente completa os 2000 metros de altura da Serra da Estrela.

Deste tremendo miradouro consegue-se um panorama brutal sobre toda esta paisagem de vales e rochedos, num mesclado de xisto e granito serpenteado pelo azul dos cursos de água.

Alguns pontos turísticos encontram-se instalados no edifício da Torre à disposição de quem visita este esplêndido local. Falamos de lojas que oferecem produtos regionais, como o famoso Queijo da Serra, o mel, o pão, os enchidos e o artesanato variado.

Fonte: Podium

“Volta: Viúva de Salgueiro Maia sensibilizada com homenagem da corrida ao capitão”


A Etapa 2 da Volta a Portugal 2024, de 164 quilómetros, foi desenhada para evocar, nos 50 anos do 25 de Abril, a saída da coluna militar liderada por Fernando Salgueiro Maia rumo a Lisboa, tendo passado pela chaimite colocada em Santarém a caminho da capital

 

Por: Lusa

Fotos: NUNO VEIGA/LUSA

A viúva de Salgueiro Maia, Natércia Maia, descerra uma estátua durante uma homenagem a Salgueiro Maia, com a saída de Santarém a evocar a partida da coluna militar que o capitão liderou até Lisboa, no 25 de abril de 1974, que pôs termo à ditadura do Estado Novo, um momento incluído na 85.ª Volta a Portugal em bicicleta, Lisboa, 26 de julho de 2024.

A viúva de Salgueiro Maia exaltou hoje à Lusa a homenagem que a 85.ª Volta a Portugal em bicicleta prestou ao capitão que, saindo de Santarém rumo a Lisboa, liderou as forças revolucionárias no 25 de abril de 1974.

“Para mim, estas homenagens são sempre importantes, na medida em que possam e devam ser um contributo para que as pessoas tenham interesse em conhecê-lo”, declarou Natércia Maia, à margem da chegada a Lisboa da segunda etapa, na Avenida Dr. Augusto de Castro.

Esta tirada, de 164 quilómetros, foi desenhada para evocar, nos 50 anos do 25 de Abril, a saída da coluna militar liderada por Fernando Salgueiro Maia rumo a Lisboa, tendo passado pela chaimite colocada em Santarém a caminho da capital.

Já em Marvila, freguesia lisboeta em que terminou a etapa, com vitória do argentino Nicolás Tivani (Aviludo-Louletano-Loulé Concelho), foi descerrado um busto com a figura do capitão, com a presença de Natércia Maia, representantes da organização, figuras autárquicas e da Associação Salgueiro Maia.

“Que, ao conhecê-lo, se sintam motivadas para serem melhores cidadãos”, disse a professora de matemática, natural de Minde, que contou à Lusa, em janeiro, ter visto o início da Revolução dos Cravos “pelos buraquinhos do estore”, no prédio em que vivia com o marido, com quem se casou em 1970.

Ainda assim, Natércia Maia mostrou-se surpreendida pela homenagem, uma vez que Salgueiro Maia “não tem nada a ver com a Volta a Portugal”.

“Nunca me vi numa destas, mas estou aqui por Salgueiro Maia e pela ideia”, afirmou.

Fonte: Sapo on-line

“Crónica da Etapa 2 da Volta a Portugal: Volta: Nicolás Tivani reinou na primeira chegada ao sprint”


Os homens da geral animaram grande parte do dia, ‘órfão’ de uma fuga com nomes suficientes, ao disputarem segundos de bonificação nas metas volantes – Luís Fernandes foi terceiro na primeira, no Cartaxo

 

Por: Lusa

Foto: Lusa

O ciclista argentino Nicolás Tivani (Aviludo-Louletano-Loulé Concelho) impôs-se hoje com autoridade na segunda etapa da 85.ª Volta a Portugal, a primeira disputa entre sprinters, numa chegada a Lisboa em que a equipa fez a ‘dobradinha’.

Tivani, de 28 anos, cumpriu os 164,5 quilómetros entre Santarém e Marvila, em Lisboa, em 03:49.00 horas, batendo sobre a meta o companheiro de equipa e compatriota Tomás Contte, segundo, e o norte-americano Scott McGill (Echelon Racing), terceiro. O melhor português na etapa foi Rodrigo Caixas (Credibom-LA Alumínios-MarcosCar), em 10.º.

Nas contas da geral, num dia em que os três primeiros bonificaram nas metas volantes, Colin Stüssi (Vorarlberg) mantém a camisola amarela, com os mesmos 32 segundos de vantagem sobre o português António Carvalho (ABTF-Feirense), segundo, e 59 para Luís Fernandes (Credibom-LA Alumínios-MarcosCar), terceiro.

Os homens da geral animaram grande parte do dia, ‘órfão’ de uma fuga com nomes suficientes, ao disputarem segundos de bonificação nas metas volantes – Luís Fernandes foi terceiro na primeira, no Cartaxo.

Em Almeirim, foi a vez de António Carvalho ter sido segundo, com a entrada em cena de Stüssi, que conseguiu manter distâncias para o segundo e aumentar para todos os outros, num pódio consolidado antes da etapa rainha, no sábado, com a subida à Torre.

Mais tarde, no sprint, foi a vez de Tivani ganhar de forma folgada, com o ex-Corratec-Selle Italia a que venceu corridas como a Volta à Sérvia, conseguindo o segundo triunfo desde que chegou a Portugal este ano, depois de uma etapa no Grande Prémio Abimota.

A equipa fez a ‘dobradinha’, com McGill, vencedor de duas etapas na Volta de 2022, a completar o pódio.

Depois do ‘fogo de artifício’ do dia anterior, na chegada ao Observatório de Vila Nova, a segunda etapa prometia descanso ao pelotão e até a fuga ajudou, com César Fonte (Rádio Popular-Paredes-Boavista) a desistir pouco depois de vencer o único prémio de montanha do dia, uma quarta categoria em Santarém, ao quilómetro 31.

Ficou sozinho na frente o norte-americano Zach Gregg (Echelon Racing), a impedir esta de se assemelhar a uma tirada de cicloturismo, pelo menos até 48 quilómetros da meta, quando foi absorvido.

Daí para a frente, o ‘passeio’ tornou-se por demais evidente, com pouco sobre o que escrever a não ser a meta volante de Vila Franca de Xira, em que o camisola amarela aproveitou para sprintar pelas bonificações.

Stüssi ‘poupou’ três segundos e consolidou a vantagem, com António Carvalho no terceiro lugar, cimentando o segundo posto, sem que outros tenham tentado – o segundo foi Luís Mendonça, da Sabgal-Anicolor do uruguaio Mauricio Moreira.

O dia ficou ainda marcado por uma homenagem a Salgueiro Maia, com a saída de Santarém a evocar a partida da coluna militar que o capitão liderou até Lisboa, no 25 de abril de 1974 que pôs termo à ditadura do Estado Novo.

No sábado, o pelotão disputa a etapa rainha da 85.ª edição, com 161,2 quilómetros que arrancam no Crato e terminam na Torre, no topo da Serra da Estrela, com um prémio de montanha de categoria especial, já depois de três altos de terceira, Serra de São Miguel, Serra das Olelas e Serra da Gardunha.

Fonte: Sapo on-line

“Sabgal / Anicolor Mauricio Moreira permanece no 5.º lugar da Geral da Volta a Portugal após a 2.ª Etapa onde Luís Mendonça fechou o Top 15”


Fotos: Igor Martins

Mauricio Moreira, da Equipa Profissional de Ciclismo Sabgal / Anicolor, continua em 5.º lugar da Geral da 85.ª Volta a Portugal, depois de concluída a 2.ª Etapa. Com chegada ao sprint em Marvila, Lisboa, Luís Mendonça foi o melhor classificado da estrutura de Águeda, ao fechar o Top 15, com o mesmo tempo do vencedor, German Nicolás Tivani (Aviludo-Louletano-Loulé Concelho). A Camisola Amarela mantém-se com Colin Stüssi (Team Vorarlberg). 


A tirada de 164,5 km, que ligou Santarém a Marvila, Lisboa, ficou marcada pelo vento forte e movimentações logo no início. Dois corredores saltaram do pelotão aos 10 km, mas um deles descolou e seria alcançado aos 37,5 km. Restou um deles, que seguiu isolado por largos quilómetros, ultrapassando os 4 minutos de vantagem. Contudo, seria absorvido aos 116 km, rolando o pelotão compacto até à meta. 

A poucos quilómetros da chegada, os sprinters aceleraram para conseguir o melhor posicionamento e discutir a vitória. Luís Mendonça terminou em 15.º lugar, com o mesmo tempo do vencedor e Mauricio Moreira, que mantém a 5.ª posição da Geral, foi hoje o 37.º classificado. 


“Hoje foi uma etapa relativamente tranquila, porque sabíamos que era perigosa pela questão do vento. Havia várias transições na direção em que o vento podia causar grandes estragos na corrida. Mas correu tudo bem para a nossa equipa, protegemos o Mauricio e todos estiveram bastante bem. Ainda faltam bastantes dias decisivos pela frente”, adiantou Rúben Pereira, diretor desportivo da Sabgal / Anicolor. 


Amanhã chega a etapa-rainha da Volta a Portugal, com a chegada ao alto da Torre, um Prémio de Montanha de categoria especial. A tirada começa no Crato (12H30) e terá um percurso com 161,2 km, com chegada prevista às 17H13. Três contagens de montanha de 3.ª categoria fazem parte do trajeto, mas é a subida da Covilhã para a Torre, com mais de 20 km e passagem pelas Penhas da Saúde, que vai fazer a diferença. 

 

CLASSIFICAÇÕES: 

85.ª VOLTA A PORTUGAL  

2.ª ETAPA: Santarém – Lisboa (Marvila)» 164,5 km 

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NA 2.ª ETAPA 

 

1.º German Nicolás Tivani (Aviludo-Louletano-Loulé Concelho), 03h49m00s 

2.º Tomas Contte (Aviludo-Louletano-Loulé Concelho), mt 

3.º Scott McGill (Project Echelon Racing), mt 


15.º Luís Mendonça (Sabgal / Anicolor), a 18m00s 

29.º Frederico Figueiredo (Sabgal / Anicolor), mt 

37.º Mauricio Moreira (Sabgal / Anicolor), mt 

53.º Artem Nych (Sabgal / Anicolor), mt 

87.º Rafael Reis (Sabgal / Anicolor), a 19s 

104.º Julius Johansen (Sabgal / Anicolor), a 02m22s 

111.º André Carvalho (Sabgal / Anicolor), a 04m13s 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL – AMARELA (após a 2.ª Etapa)

 

1.º Colin Stüssi (Team Vorarlberg), 08h11m17s 


2.º António Carvalho (ABTF Betão-Feirense), a 32s 

3.º Luís Fernandes (Credibom-LA Alumínios-Marcos Car), a 59s 

5.º Mauricio Moreira (Sabgal / Anicolor), a 01m10s 

24.º Artem Nych (Sabgal / Anicolor), a 02m31s 

29.º Frederico Figueiredo (Sabgal / Anicolor), a 03m01s 

69.º Rafael Reis (Sabgal / Anicolor), a 14m25s 

83.º Luís Mendonça (Sabgal / Anicolor), a 18m09s 

105.º Julius Johansen (Sabgal / Anicolor), a 22m16s 

110.º André Carvalho (Sabgal / Anicolor), a 22m46s 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS 


 

1.ª Euskaltel-Euskadi, 24h37m56s 

3.ª Sabgal / Anicolor, a 01m45s 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL PONTOS – LARANJA  

 

1.º German Nicolás Tivani (Aviludo-Louletano-Loulé Concelho), 40 Pontos 

20.º Luís Mendonça (Sabgal / Anicolor), 3 Pontos 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL MONTANHA – AZUL  

 

1.º Colin Stüssi (Team Vorarlberg), 16 Pontos 

12.º Mauricio Moreira (Sabgal / Anicolor), 3 Pontos 

Fonte: Clube Desportivo Fullracing

“85ª VOLTA A PORTUGAL CONTINENTE - Etapa 2: Santarém - Lisboa (Marvila)”


“Seis anos depois, German Tivani dá vitória à Aviludo/Louletano/ Loulé Concelho”

 

Fotos: Revista Notícias do Pedal/Podium

O argentino German Tivani (Aviludo/Louletano/ Loulé Concelho) venceu ao sprint a 2ª etapa da 85ª Volta a Portugal Continente que ligou Santarém a Lisboa, a chegada a acontecer em Marvila.


A equipa da “Terra da Mãe Soberana” venceu seis anos depois uma etapa da “Portuguesa”, depois do triunfo de Vicente de Mateus, em Portalegre em 2018, conseguindo a “dobradinha” já o também argentino da equipa algarvia, Tomás Contte, foi o segundo da tirada.

O americano Scott McGill (Project Echelon Racing), que em 2022 ganhou duas etapas na Volta, não teve poderio para destronar os dois argentinos da Aviludo/Louletano/ Loulé Concelho.

A tirada além de uma fuga em solidário de Greg Zach (Project Echelon Racing) fica marcada pela luta das bonificações nas metas volantes, entre os três primeiros da geral que foram favoráveis ao camisola amarela que se mostrou sempre muito à vontade.


Zach, começou a fuga com César Fonte (Rádio Popular/Paredes/Boavista) que rapidamente abdicou da escapada que começara ao quilómetro 15, tendo o corredor americano andado escapado durante cem quilómetros tendo conseguido uma vantagem máxima de 3’10”.

As equipas com sprinters lideraram sempre a cabeça do pelotão e a última que se mostrou, a Aviludo/Louletano/ Loulé Concelho, foi a que porfiou e ganhou, tendo toda a equipa celebrado de forma efusiva o triunfo de Tivani.

Colin Stussi (Team Vorarlberg) o líder da 85ª Volta a Portugal Continente, mostrou-se sempre muito seguro e na cabeça do pelotão, deixando também a ideia de que queria discutir a vitória na etapa e aumentar a diferença, mercê das bonificações, visando a etapa de amanhã com chegada à Torre.


Esta era uma etapa muito importante para as equipas cujas aspirações sempre vencer uma tirada, porque as deixa mais descansadas e com o sentimento de “dever cumprido” e nesse capítulo a Aviludo/Louletano/ Loulé Concelho, pode agora pensar no trabalho em prol de Jesus del Pino, com um visto a um lugar de Honra na 85ª Volta a Portugal Continente. O espanhol é 7º na geral a 1’12” de Stussi, mas a 45” de António Carvalho, o segundo, e a 18” de Luís Fernandes, o terceiro.

Amanhã, com partida do Crato, vila alentejana que recebe pela primeira vez a Volta a Portugal, tem final na Torre, a equipa que por tradição “arruma” a geral em termos dos potenciais vencedores da Volta.

Declarações de German Tivani (Aviludo/Louletano/Loulé Concelho): “É uma vitória importante para a equipa e para mim que é a primeira na Volta a Portugal. O Tomás fez o lançamento e fizemos a dobradinha. Trabalhámos bem na parte final da etapa e colhemos os frutos”.

 

CLASSIFICAÇÕES

Etapa 

 

1º-German Tivani/ARG (Aviludo/Louletano/Loulé Concelho)- 3h49’00”, 2º-Tomas Contte/ARG (Aviludo/Louletano/Loulé Concelho) m.t., 3º-Scott McGill (Project Echelon Racing) m.t., 4º-Cesar Macias/COL (Petrolike) m.t. e 5º-Leangel Linarez/VEM (Tavfer/Ovos Matinados Mortágua) m.t.

 

Geral

 

1º-Colin Stussi/SUI (Team Vorarlberg)- 8h11’17”, 2º-António Carvalho/POR (ABTFBetão/Feirense) a 32”, 3º-Luís Fernandes/POR (Credibom/LA Alumínios/Marcos Car) a 59”, 4º-Diego Camargo/COL (Petrolike) a 1’05” e 5º-Maurício Moreira/URU (Sabgal/Anicolor) a 1’10”

 

Equipas: Euskaltel/Euskadi

Pontos: Colin Stussi/SUI (Team Vorarlberg)

Montanha: Colin Stussi/SUI (Team Vorarlberg)

Juventude: Jaume Guardeño/ESP (Caja Rural/Seguros RGA)

 

Etapa de Amanhã

 

3ª etapa: Crato/ Covilhã-TORRE- 161,2 kms * Partida: 12h30 e Chegada: 17h13

 

SÍMBOLOS DE DISTINÇÃO da 85ª Volta a Portugal Continente

Classificação Geral Individual- Camisola Amarela Continente

Classificação por Pontos- Camisola Laranja Galp 

Classificação da Montanha- Camisola Azul Carclasse 

Classificação da Juventude- Camisola Branca Placard  

“Prémio Melhor Português” - Jogos Santa Casa

Fonte: Podium


“Volta a Portugal: Leangel Linarez foi de estagiário a campeão pan-americano na Mortágua”


O campeão pan-americano ainda correrá o Grande Prémio Jornal de Notícias, mostrando a camisola, e, pela seleção da Venezuela, o Mundial de ciclismo de estrada

 

Por: Lusa

O ciclista venezuelano Leangel Linarez (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua) foi de estagiário a estrela, confirmando a evolução em cinco anos na equipa, correndo por estes dias na Volta a Portugal com a camisola de campeão pan-americano vestida.

De olho nas chegadas ao sprint, o ciclista de Barinas é uma das esperanças da estrutura dirigida por Gustavo Veloso para vitórias ao sprint, com crescimento sustentado desde que chegou a Portugal.

“Estou muito feliz, tem sido um ano de grande evolução. Do ano passado para cá, demos um passo ainda maior. (...) Ser campeão pan-americano é muito importante. Foi uma corrida que preparei, estudei o percurso. Sabia a importância, para mim, de ganhar aquele campeonato”, disse o venezuelano, em entrevista à Lusa.

Esta vitória, de resto, é a primeira em duas décadas para um ciclista da Venezuela naqueles campeonatos, portanto Linarez inscreveu, ainda mais, o seu nome na história do desporto daquele país.

A responsabilidade acrescida, nota, vem com a obrigação de vestir uma camisola de campeão pan-americano, que agora exibe num ‘maillot’ personalizado da Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua.

Os sucessos desta temporada seguem-se à “melhor época como profissional”, em 2023, em que somou cinco vitórias, duas delas na Volta a Portugal, prova em que foi líder.

O sprinter chegou a Portugal em 2019 para correr como estagiário da estrutura de Mortágua e, desde então, tem-se tornado uma das caras mais reconhecidas do pelotão nacional, dada a regularidade nas chegadas em pelotão compacto, em que forma uma dupla temível com o colega de equipa português João Matias.

“Temos uma grande conexão. Uma coisa que influencia muito é a sinceridade na corrida. Falamos durante a corrida, sobre como cada um está e as sensações, e na hora decidimos quem vai sprintar para disputar a vitória”, revela o venezuelano de 26 anos.

Se já em 2020 tinha ficado perto de vencer na Volta, os grandes resultados começaram a surgir a partir de 2022, confirmando a aposta da Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua, com vitórias na Volta ao Alentejo, além de um bronze nos Jogos Sul-Americanos.

O ano seguinte foi de ‘explosão’ e além dos dois triunfos na Volta, ergueu os braços na Volta ao Alentejo, como já fez também em 2024, e ainda venceu a clássica brasileira Grande Tour de SC.

Este ano, como sempre, quer fazer “a melhor Volta a Portugal possível”, ainda que seja “um pouco complicado superar a do ano passado”, em que o seu ‘bis’ se juntou a uma outra vitória em etapa, de João Matias, e logo todas seguidas, no arranque da corrida.

O percurso “totalmente diferente”, e que já colocou os homens da geral nos primeiros lugares, dificulta o ‘sonho amarelo’, mas há etapas para disputar ao sprint, a começar pela de hoje, com chegada a Lisboa, mais algumas na segunda semana.

“Esta etapa de Lisboa temo-la marcada, e outras também que possam ser disputadas ao sprint”, assume Linarez, sem medos.

O campeão pan-americano, de resto, ainda correrá o Grande Prémio Jornal de Notícias, mostrando a camisola, e, pela seleção da Venezuela, o Mundial de ciclismo de estrada.

Cinco anos volvidos, sente-se “em casa em Portugal”, país a que está “muito agradecido”, mas não esconde que “o sonho, ou a meta, é saltar para uma equipa maior”, no segundo ou mesmo primeiro escalão do ciclismo mundial.

Fonte: Sapo on-line

“Marc Hirschi é o novo líder na Volta à República Checa”


Ciclista suíço completou segunda etapa em 04:17.42 horas

 

Por: Lusa

Foto: Instagram/UAE Team Emirates

O ciclista suíço Marc Hirschi (UAE Emirates) venceu esta sexta-feira isolado a segunda das quatro etapas da Volta à República Checa, assumindo a liderança da competição, em que o seu colega Rui Oliveira perdeu muito tempo.

Hirschi completou os 172,7 quilómetros entre Zlín e Pustevny, com duas contagens de montanha de primeira categoria, incluindo o final da etapa, em 04:17.42 horas.

Em segundo lugar surgiu o italiano seu colega de equipa Diego Ulissi, a 11 segundos, enquanto na terceira posição chegou o colombiano Sergio Higuita (Bora--hansgrohe), a 14 segundos.

Rui Oliveira foi somente 131.º, a 25.36 minutos, caindo 110 posições até ao 132.º posto, a 25.44 do novo comandante.

O pódio de hoje passou igualmente a ser o da competição, com Hirschi a ter 15 segundos de avanço para Ulissi e 20 para Higuita.

No sábado os ciclistas cumprem 134,5 quilómetros a ligar Moravská Trebová e Dlouhé strané, onde está instalada uma contagem de segunda categoria, numa tirada que tem apenas outra montanha, de nível dois, à entrada do último terço de competição.

Fonte: Record on-line

“Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua Observatório concluído, olhos postos em Lisboa”


A 1ª Etapa da Volta a Portugal em Bicicleta 2024, realizada ontem 25 de julho, teve início em Anadia (Sangalhos) e culminou com uma emocionante chegada em Miranda do Corvo, no Observatório Vila Nova, após um percurso de 158,2 km, Angel Sanchez foi o melhor classificado da equipa, terminando a etapa no 37º lugar, uma boa prestação para o atleta que vem a recuperar de uma pausa devido a problemas de saúde.

Angel Sanchez declara que: “Foi um dia bom, para perceber como me encontrava depois desta paragem, o ritmo foi duro e estou contente com a minha prestação. Os objetivos da equipa são claros e vamos ver nas próximas etapas como me sinto.”


A etapa apresentou um percurso que, embora relativamente plano nos primeiros 150 km, culminou em uma escalada desafiadora de primeira categoria, testando a resistência e a estratégia dos ciclistas. A chegada em alto foi um momento decisivo, onde o pelotão foi se diluindo e os atletas passaram a meta um após um, um dia duro que já fez das suas na classificação geral. A atmosfera vibrante e o apoio do público foram fundamentais para motivar os ciclistas, especialmente durante a escalada final.

Angel Sanchez terminou a etapa na 37ª posição, seguido por Bruno Silva, que é o melhor classificado na Geral, na 38ª posição, a 3m59s do camisola amarela. A equipa faz um balanço positivo da etapa, que permitiu deixar na estrada o nervosismo e trazer um novo foco para as etapas que advém, estando a equipa focada na etapa de amanhã.


Com a conclusão da 1ª Etapa, a expectativa aumenta para as próximas fases da Volta a Portugal, que promete mais desafios e emocionantes disputas entre as equipas e ciclistas. A Tavfer-Ovos Matinados - Mortágua está determinada a continuar a sua jornada na competição, buscando conquistar posições de destaque nas etapas seguintes.

A 2ª Etapa da 85ª Volta a Portugal em Bicicleta, que ocorrerá amanhã, 26 de julho, terá um percurso de 164,5 km ligando Santarém a Marvila, Lisboa. Os ciclistas enfrentarão um trajeto, predominantemente plano, que poderá oferecer oportunidades para os sprinters, especialmente na chegada à capital.

 

CLASSIFICAÇÕES:

CLASSIFICAÇÃO 1ª ETAPA

 

1.º Colin Stüssi (Team Vorarlberg), 4h15m20s

37.º Angel Sanchez (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 3m28s

41.º Bruno Silva (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 3m44s

61.º Gonçalo Carvalho (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 9m53s

83.º Francisco Morais (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 15m42s

112.º João Matias (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 22m10s

113.º Leangel Linarez (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a mt

114.º César Martingil (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a mt

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL APÓS A 1ª ETAPA

 

1.º Colin Stüssi (Team Vorarlberg), 4h22m20s

38.º Bruno Silva (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 3m59S

40.º Angel Sanchez (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 4m07s

62.º Gonçalo Carvalho (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 10m18s

85.º Francisco Morais (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 16m11s

112.º João Matias (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 22m24s

113.º César Martingil (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 22m28s

113.º Leangel Linarez (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 22m29s

Fonte: Equipa Ciclismo Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
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  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
  • Periodicidade: Diária
  • Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
  • Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
  • Morada: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
  • Redacção: José Morais
  • Fotografia e Vídeo: José Morais, Helena Morais
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