Faltam poucos minutos para a realização de um sonho…
segunda-feira, 29 de julho de 2024
“Sem palavras…”
Quando fazemos um trabalho que amamos, divulgamos uma modalidade em que apostamos há imensos anos, e no final nos dão este miminho, deixam-me sempre sem palavras para dizer algo.
Apenas uma palavra “OBRIGADO”
Viva o cicloturismo.
José Morais
“Volta a Portugal: 5ª Etapa / Penedono - Bragança / 176,8 Km / 30 julho”
30/07 - 5ª Etapa:
Penedono – Bragança - 176,8km:
Metas Volantes: 29,4km – Mêda; 118,7km – Macedo de Cavaleiros - Praça das
Eiras; 160,7km – Bragança; Prémios de Montanha: 25,2km (4ª cat.) Mêda; 101,7km
(2ª cat.) – Serra de Bornes; 139 km (4ª cat.) – Cabeço de Santa Engrácia
Penedono
O seu castelo de origem
medieval assente num grande rochedo é um exemplar único de arquitectura militar
e domina a paisagem da região.
São abundantes aqui os
vestígios da ocupação pré-histórica, destacando-se nas redondezas, na aldeia de
Penela da Beira, o dólmen que serviu de capela-mor na Ermida de nossa Senhora
do Monte.
No séc. XX, Penedono registou grande desenvolvimento quando se começou a explorar o seu solo rico em minério (ouro e volfrâmio), minas que emboar abandonadas são um exemplar de arqueologia industrial.
Bragança
Situada no extremo nordeste de
Portugal, Bragança é uma antiga cidade cujo castelo mantém ainda um núcleo
urbano medieval dentro das muralhas.
Entrando na cidadela ou praça
de armas pela Porta da Vila, logo encontramos o Pelourinho, assente num berrão
lusitano que lembra as origens celtas da região. Na gigantesca Torre de
Menagem, que na Idade Média vigiava as fronteiras, o museu militar conta também
a história do castelo, mandado construir por D. João I sobre fundações do
anterior que o 1º rei de Portugal, Afonso Henriques, edificara. Do último piso
desfruta-se de excelente a vista sobre a cidade e a vastidão do horizonte de
montanhas que a envolvem. Na cidadela encontramos ainda a Igreja de Santa Maria
e a Domus Municipalis, exemplar único de arquitetura civil românica existente
em Portugal, onde se reuniria o senado da cidade.
Fora das muralhas, a cidade
expandiu-se para Oeste, conservando casas nobres e monumentos como a Sé
Catedral, a Igreja de São Vicente, a Capela da Misericórdia ou a Igreja de
Santa Clara. No antigo paço episcopal, está instalado o Museu Abade de Baçal com
um valioso acervo, enquanto o Centro de Arte Contemporânea Graça Morais
apresenta obras desta conceituada pintora contemporânea e outras coleções de
artes plásticas.
Nos arredores de Bragança fica
a igreja de Castro de Avelãs, que recebia os peregrinos de Santiago durante a
Idade Média, e aldeias antigas que ainda hoje mantêm tradições comunitárias,
como no lagar de azeite e do vinho ou no forno do pão. Encontram-se sobretudo
dentro do Parque Natural de Montesinho, uma zona de natureza preservada que
vale a pena visitar. Na aldeia que dá nome ao Parque fica um núcleo de
interpretação, enquanto em algumas aldeias existem museus rurais sobre as
práticas comunitárias da região. As aldeias de Guadramil e Rio de Onor são duas
das mais bem preservadas. A fronteira entre Portugal e Espanha atravessa a
aldeia de Rio de Onor, que se situa assim em ambos os países.
Fonte: Podium
“Taça de Portugal Triatlo: Sporting e Alhandra vencem em Serpa”
Sporting Clube de Portugal, no sector masculino, e o Alhandra SC, entre as mulheres, foram as equipas vencedoras da etapa de Serpa da Taça de Portugal. A prova disputou-se na distância Sprint (750m / 20km/ 5km) no passado dia 27 de Julho. Em termos individuais, Catarina Santos (SLB) e José Ferreira (SCP) foram os mais rápidos.
No sector masculino, o
quarteto de Alvalade, muito graças ao primeiro e segundo lugares individuais de
José Ferreira e João Dias, deixou o CN Torres Novas a cerca de três minutos,
enquanto o SL Benfica fechou o pódio.
Nas mulheres, o Alhandra SC
foi mais forte do que toda a concorrência, deixado o Sportinc CP a mais de 12
minutos e o CNATRIL a cerca de 15 na última posição do pódio.
Classificação Individual
Masculina
1º José Ferreira (SCP); 2º
João Dias (SCP); 3º Afonso do Canto (CN Torres Novas)
Classificação Feminina
1ª Catarina Santos (SLB); 2ª
Tuxa Negri (CNATRIL); 3ª Ana Filipa Ferreira (Alhandra SC)
Fonte; Federação Triatlo
Portugal
“Henrique Casimiro anuncia fim da carreira no final de 2024”
Ciclista despede-se após 16 temporadas como profissional
Por: Lusa
Foto: LUSA_EPA
O ciclista português Henrique
Casimiro (Efapel) anunciou hoje que vai colocar um ponto final na carreira
velocipédica no final do ano, aos 38 anos, após 16 épocas como profissional, no
que considera ser "o momento certo".
Numa publicação nas redes
sociais durante o dia de descanso da 85.ª Volta a Portugal, o veterano que
segue em 23.º da geral, já distante do camisola amarela, Afonso Eulálio
(ABTF-Feirense), afirma que a decisão "estava tomada anteriormente".
"Nenhum resultado, de
qualquer prova, a faria reverter. Termino assim a minha longa carreira com a
certeza de que é o momento certo, pois sempre mantive claro que queria terminar
sentindo-me competitivo e útil", escreveu o ciclista, na rede social
Instagram.
Agradecendo a todas as equipas
que representou, bem como à família, "os principais afetados pelas
exigências" da modalidade, e aos adeptos, notou que o corpo não tem
respondido, nesta última época, "da mesma forma".
"Nunca imaginei que o
sonho em ser ciclista daquele menino de 10 anos se transformasse em 28 anos de
dedicação plena a este desporto que tanto adoro, 16 dos quais como ciclista
profissional, um sonho que com persistência e trabalho se tornou uma realidade
magnífica", analisa.
O objetivo, agora, é
"desfrutar de cada quilómetro nesta reta final da carreira".
Casimiro, nascido em 22 de
abril de 1986, tem como ponto alto da carreira a vitória no Grande Prémio
Torres Vedras-Troféu Joaquim Agostinho de 2019, ano em que acabou a Volta a
Portugal no 10.º posto.
Na Volta, de resto, somou mais
dois 10.º lugares, em 2018 e 2021, com o melhor ano a ser o de 2023, com o
sexto lugar final, acima do sétimo de 2016 e oitavo de 2017.
A carreira de profissional
começou em 2009 na Palmeiras Resort-Prio, como era então chamada a estrutura de
Tavira, tendo mudado para a Efapel em 2016, trocando-a pela
Kelly/InOutBuild/Oliveirense em 2020.
Dois anos depois, o alentejano
de Odemira, um dos mais experientes corredores do pelotão assinou pela 'nova'
Efapel e acompanhou os três anos do projeto.
Fonte: Record on-line
“Thomas Pidcock revalida título em XCO com recuperação incrível”
Ciclista britânico furou e parou meio minuto, mas mesmo assim foi buscar o ouro
Por: Lusa
Foto: Reuters
O britânico Thomas Pidcock
venceu esta segunda-feira a prova de 'cross country' (XCO) dos Jogos Olímpicos
Paris'2024, revalidando o título conquistado em Tóquio'2020, impondo-se ao
francês Victor Koretzky depois de recuperar do atraso provocado por um furo.
Na colina de Elancourt,
Pidcock, que completa 25 anos na terça-feira, arrebatou a sua segunda medalha
de ouro na especialidade, abrilhantando uma carreira com títulos no
ciclocrosse, em que foi campeão do mundo em 2022, e na estrada, com um triunfo
no Alpe d'Huez, no Tour'2022, e as clássicas Amstel Gold Race em 2024 e Strade
Bianche em 2023.
Grande favorito à partida,
Pidcock atacou na terceira das oito voltas ao circuito, contando apenas com a
companhia de Koretzky. No entanto, um furo na roda dianteira, prejudicado por
uma demora acima do normal, levou Pidcock a empreender uma recuperação face aos
aproximadamente 40 segundos de atraso para Koretzky.
Só nos últimos metros, já lado
a lado, Pidcock atacou para a vitória, com o tempo de 1:26.22 horas, depois de
ultrapassar pela esquerda Koretzky, que se desequilibrou ao tentar recuperar a
trajetória e acabou a prova a nove segundos do britânico.
O sul-africano Alan Hatherly
terminou na terceira posição, a 11 segundos de Pidcock.
Fonte: Record on-line
“Volta a Portugal: Echelon Racing pedala pelos veteranos de guerra dos Estados Unidos”
85.ª edição da prova está na estrada até 4 de agosto, terminando em Viseu com um contrarrelógio individual
Por: Lusa
Foto: Lusa
A equipa norte-americana de
ciclismo Echelon Racing participa na 85.ª Volta a Portugal para "honrar a
corrida" e mostrar o projeto comunitário por detrás da formação
profissional, que presta apoio a veteranos de guerra dos Estados Unidos.
"Pedalar pelos
veteranos", estampado na lateral do autocarro, é o mote desta equipa que
tem aparecido, aqui e ali, na primeira metade da Volta a Portugal, sobretudo
nas fugas e na chegada ao sprint a Lisboa, na segunda etapa.
Nesse dia, Zach Gregg passou
dezenas de quilómetros como único fugitivo do dia, em tirada plana que o
pelotão só 'agarrou' na aproximação à meta, uma experiência que, à Lusa,
classifica como "incrível".
"O contacto com os
adeptos, e na verdade toda a experiência na Volta, tem sido excelente para nós.
Senti que era necessário continuar a honrar a corrida, mesmo depois de ficar
sozinho. É um país lindo, um pouco quente e ventoso em alguns dias, mas não me
queixo", explica o corredor.
O ciclista de 31 anos está com
a estrutura desde 2022, em três dos sete anos do projeto, e revê-se na missão
de "educar, equipar e empoderar veteranos de guerra através da atividade
física".
Este resumo da atividade do
projeto esconde as histórias de vida de muitos veteranos afiliados ao Echelon
Racing, como Shawn Morelli, medalhada paralímpica por quatro vezes, ou o
bombeiro Rob Verhelst, que fez parte dos esforços de resgate no 11 de setembro
de 2001 e agora corre por todo o mundo para consciencializar para o stress
pós-traumático e o suicídio entre ex-militares.
"Nos Estados Unidos, a
barreira de acesso a desportos de endurance é muito alta, quer em custos quer
em formação e educação", lamenta Zach Gregg.
Segundo o corredor, feito
'porta-voz' pela bem-humorada formação norte-americana no espaço dedicado às
equipas nas partidas, a Echelon Racing "oferece recurso para que os
veteranos possam envolver-se em algo estruturado e possam ter atividade física,
uma saída muito benéfica".
"Precisam do sistema de
suporte que tinham nas Forças Armadas. Este é o nosso sétimo ano, e a cada ano
queremos ter mais recursos para todos", acrescenta.
Na prática, e depois da
filiação, os veteranos passam a ter acesso a "colaborações com os
patrocinadores, para receber fundos e descontos", seja de bicicletas,
rodas ou outros bens.
A rede comunitária de apoio
estende-se à nutrição, para lá dos apoios financeiros, que vão dos valores de
inscrição a outras taxas e gastos decorrentes da atividade física, mas
prende-se sobretudo com o envolvimento numa comunidade.
"Envolvemo-los nas
corridas, ajudamo-los a preparar os eventos, tudo isso. Quando vamos bem, há
entusiasmo e vontade de se conseguir ainda mais, e acontece isso com eles,
também", revela o ciclista.
Segundo Gregg, ver veteranos a
superarem-se em corridas, a transmitirem mensagens de nota para a sociedade e
lutar pelos seus objetivos mesmo depois de regressarem de experiências
traumáticas é uma autêntica lição de desporto.
"Percebemos, então, que o
ciclismo não pode ser tão egoísta. Nesta modalidade, consumimos muitos
recursos, devemos devolver na mesma medida", explica.
De resto, Gregg não sabia que,
no dia em que, sozinho, decidiu "honrar" a Volta a Portugal, a
corrida homenageava o capitão Salgueiro Maia, com uma viagem entre Santarém e
Lisboa a evocar a coluna que liderou no 25 de Abril.
"Não sabia, mas se
soubesse ainda tinha dado mais na estrada. É muito especial e é uma
coincidência que dialoga com a nossa missão por cá", remata.
A 85.ª Volta a Portugal está
na estrada até 4 de agosto, terminando em Viseu com um contrarrelógio
individual.
Fonte: Record on-line
“Diretor desportivo da Caja Rural de fora por duas etapas da Volta a Portugal após infração”
Carro de Ruben Hernández também foi excluído
Por: Lusa
Foto: Lusa/EPA
O diretor desportivo da Caja
Rural-Seguros RGA foi este domingo excluído por duas etapas da 85.ª Volta a
Portugal em bicicleta, por decisão do colégio de comissários, após uma infração
durante a quarta tirada.
Ruben Hernández, antigo
ciclista que encabeça a equipa espanhola do segundo escalão mundial nesta
corrida, foi excluído, bem como o carro, por "infração às disposições
regulamentares e às diretrizes relativas à circulação dos veículos na corrida".
Segundo o comunicado do
colégio de comissários da 85.ª edição, a infração ocorreu ao quilómetro 140 e,
além dos 500 francos suíços (521 euros) de multa, impede o diretor e a viatura
de seguirem na estrada na terça e na quarta-feira, quando vão ser disputadas as
quinta e sexta etapas.
Após a quarta tirada, vencida
por Luis Angel Maté (Euskaltel-Euskadi), a Caja Rural-Seguros RGA tem como
melhor ciclista na geral, encabeçada por Afonso Eulálio (ABTF-Feirense), o
espanhol Jaume Guardeño.
Guardeño, 16.º na geral
individual, é também o líder da classificação da juventude.
Fonte: Record on-line
“85ª VOLTA A PORTUGAL CONTINENTE 17ª Etapa da Volta RTP”
Um milhar de ciclo-desportistas marcou presença na Guarda
Vindos de todo o país e muitos
de vários países da Europa, cerca de um milhar de ciclo-desportistas marcou
presença na 17ª Etapa da Volta RTP, que hoje percorreu diversas estradas do
concelho da Guarda.
O Dia de Descanso da 85ª Volta a Portugal Continente é destinado aos ciclistas amadores que desfrutam de um dia de convívio no seio da estrutura da “Portuguesa”, que são colocados ao dispor dos participantes.
Tal como em outros anos, a 17ª
Etapa da Volta RTP contou com a presença de ciclo-desportistas de todos os
distritos de Portugal Continental e muitos imigrantes e estrangeiros,
nomeadamente de Espanha, França, Itália e Inglaterra.
O percurso teve 85 quilómetros, 70 dos quais percorridos em velocidade moderada, controlada pela organização e percorreu as estradas da zona Oeste do Município da Guarda. Para dar a realidade da competição, a derradeira quinzena de quilómetros, foram percorridos em “roda livre”, onde cada ciclo-desportista rolou à velocidade que mais lhe agradou.
As principais subidas foram o
Castro do Jarmelo (não classificada), a passagem da Ribeira de Cabras junto a
Porto Mourisco (4.ª Categoria - 1,5 km a 6,5%), a passagem da ribeira de João
Antão (4.ª Categoria - 2,8 km a 4%) e a famosa chegada à meta, na Guarda, (3.ª
Categoria – 1,6 km a 8,8%).
A partida e a chegada foram efetuadas na meta da Volta a Portugal, tendo os participantes a possibilidade de poderem tirar fotos no pódio da prova. Durante a etapa os ciclo-desportistas contaram com o apoio das viaturas da organização que acompanham a Volta a Portugal, apoio neutro, médico, ambulâncias, Destacamento Eventual de Trânsito da mesma e o famoso carro vassoura.
Declarações
Ana Caramelo (Matos
Mobility/Flexaco Cycling Team): “Naquela que foi a minha primeira participação
achei formidável e destaco o abastecimento a meio da prova que foi excelente.
Na roda livre dei tudo para chegar na frente”.
Alexandre Gonçalves (Osteofil
Cycling Team): “Foi a primeira vez que participei na Etapa da Volta e achei
excelente, com um percurso muito bem delineado. Com as estruturas ao nosso
dispor, fui corredor da Volta a Portugal por um dia”.
Alexandre Gonçalves (Osteofil
Cycling Team): “Foi a primeira vez que participei na Etapa da Volta e achei
excelente, com um percurso muito bem delineado. Com as estruturas ao nosso
dispor, fui corredor da Volta a Portugal por um dia”.
Classificações
Masculinos
1º-Alexandre Gonçalves
(Osteofil Cycling Team) - 3h08’30”, 2º-Filipe Oliveira (Swick/Casa do Benfica
de Almodôvar) a 2”, 3º-Dimas Mota (Landeiro/KTM/Matias & Araújo) a 30”,
4º-Pedro Seabra (Individual) a 35” e 5º-Rafael Lopes (BikeZone) a 1’04”.
Femininos
1º-Ana Caramelo (Matos
Mobility/Flexaco Cycling Team) - 3h11’47”, 2º-Ana Pereira (Korpo
Activo/Penacova) a 4’54”, 3º-Darina Balabai (PCA Team) a 8’24”, 4º-Daniela
Vilas Boas (Brinox) a 11’58” e Raquel Matias (VilAventura BTT) a 23’20”.
85ª Volta
a Portugal Continente
A segunda parte da prova
regressa amanhã, na estreante Penedono (12h50), distrito de Viseu e vai
concluir em Trás-os-Montes, mais concretamente em Bragança (17h25), na
distância de 176,8 quilómetros.
Camisola amarela: Afonso
Eulálio (ABTFBetão/Feirense)
SÍMBOLOS
DE DISTINÇÃO da 85ª Volta a Portugal Continente
Classificação Geral
Individual- Camisola Amarela Continente
Classificação por Pontos-
Camisola Laranja Galp
Classificação da Montanha-
Camisola Azul Carclasse
Classificação da Juventude-
Camisola Branca Placard
“Prémio Melhor Português” -
Jogos Santa Casa
Fonte: Podium
“A verdade acima de tudo…”
Sabe quando se realizou a primeira “Etapa da Volta”
Por: José Morais
Em plena Volta a Portugal de Bicicleta, e no dia de descanso, realizou-se
mais uma edição da Etapa da Volta na sua 17ª edição, porem a realização nos
últimos anos deste evento, e apesar de se referir que é uma iniciativa da Volta
a Portugal, que até apoio a iniciativa, temos de relembrar a verdade o início
da Etapa da Volta.
Em 2000 era pensada por Maria João Gouveia, a responsável na altura pela
Revista Super Ciclismo, onde tive o prazer de fazer parte dessa organização, e onde organizar um passeio de bicicleta diferente na altura
da Volta a Portugal, projeto que na organização da Volta nessa altura não foi
bem aceite.
No ano seguinte em 2001 e pela insistência da Maria João Gouveia, o
projeto realizou-se pela primeira vez em Portugal, tentando fazer como se fazia
em França na altura, e a primeira edição da Etapa da Volta foi para a estrada,
ligando Vila Pouca de Aguiar, ao alto da Senhora da Graça, e há 24 anos foi
sucesso juntando quase meia centena de participantes, era algo que muitos
cicloturistas desejavam, e ainda na altura não existiam o chamados Grande Fundos,
e era um evento desafiador.
No ano seguinte em 2002 o evento realizou-se, foi a vez e Belmonte/Torre,
em 2003 foi a ligação de Campeã a Favaios, e em 2004, foi a vez de ligar Lisboa
a Sintra, com as grandes dificuldades na altura o evento parou, e mais tarde
regressou pela mão da organização da Volta a Portugal, que já se tem gabado
pela iniciativa.
De seu a seu dono, e a verdade acima de tudo, e como já referi, é sem
dúvida uma excelente iniciativa, mas o verdadeiro projeto veio de Maria João
Gouveia, da Revista Super Ciclismo, recordemos assim os belos bons tempos da
Etapa da Volta.
“Clube de Natação de Torres Novas TRIATLO DE SERPA”
Clube de Natação de Torres Novas na 5ªetapa da TAÇA DE PORTUGAL DE TRIATLO
Por: Paulo José Catarino
Vieira
O Clube de Natação de Torres
Novas alcançou o 2º lugar por equipas na 5ª etapa da Taça de Portugal de
Triatlo, disputada em distância sprint (750m/natação, 20km/ciclismo e
5km/corrida), que se realizou este sábado, 27 de julho, em Serpa, e continua na
liderança desta competição.
Com 3 atletas dentro do top 10, o destaque vai para Afonso do Canto, no 3º lugar à geral (2º sub23) e Francisco Carvalho no 5º lugar (1º cadete).
Os restantes atletas
torrejanos presentes em Serpa alcançaram os seguintes resultados: Tiago Fonseca
foi 7º, Pedro Afonso Razões 12º, Manuel Bartolomeu 15º e Enzo Takanashi 16º.
Esta prova de triatlo em Serpa
foi realizada debaixo de um calor intenso, o que condicionou a prestação de
todos os atletas em competição, nomeadamente no segmento de corrida, pelo
enorme esforço dispensado no segmento anterior, os 20km de ciclismo.
Fonte: Clube de Natação de
Torres Novas
“Sabgal / Anicolor Rafael Reis é o 2.º classificado na chegada à Guarda na Volta a Portugal, em dia de desistência de Mauricio Moreira”
Fotos: Igor Martins
Sabor “agridoce” para a Equipa Profissional de Ciclismo Sabgal / Anicolor na 4.ª Etapa da Volta a Portugal. Por um lado, Rafael Reis é o 2.º classificado do dia, após integrar a fuga, que resistiu até à chegada à Guarda. Gastou apenas mais 02 segundos para cruzar a meta do que o vencedor da tirada, Luis Ángel Maté (Euskaltel- Euskadi). Por outro, a desistência de Mauricio Moreira, que se sentiu mal durante a etapa, terminando hoje, para o corredor, a Volta a Portugal. O atleta foi transportado para o Hospital da Guarda para fazer exames de prevenção, mas já está bem e junto da equipa.
A tirada deste domingo, uma
ligação de 164,5 km entre o Sabugal e a Guarda, teve uma fuga com 11 corredores
que deu frutos aos 30 km, chegando até ao fim, o que levou a etapa a ser
discutida entre os resistentes. Rafael Reis estava integrado neste grupo de
fugitivos.
Foi com os últimos 40 km que surgiram as maiores dificuldades, pontuadas por quatro contagens de montanha, uma delas coincidente com a meta. O final foi difícil e Rafael Reis apostou tudo para tentar a vitória, mas o adversário revelou-se mais forte e o contrarrelogista acabou na 2.ª posição. Este domingo ficou também marcado pela desistência do líder da Sabgal / Anicolor, Mauricio Moreira, que passou mal a noite, sendo um momento difícil e que a estrutura vai fazer por reverter.
Rafael Reis explicou que o plano inicial “era colocar Artem e Fred na fuga comigo ou com o André, Julius ou Mendonça. Sabíamos que o Mauricio tinha passado mal a noite, com um problema gástrico e tínhamos de tentar salvar o dia com ele, mas também fazer a corrida dura. Defendê-lo numa etapa destas era uma incógnita. Sabíamos que podia não acabar. Acabei por entrar sozinho na fuga do dia, a equipa acelerou na montanha de 2.ª categoria em Famalicão, mas como não se ganhou muito tempo, tentei disputar. Percebi depois que já não conseguia apanhar o Maté. Não vamos desistir, estamos no 4.º dia de Volta a Portugal, ainda faltam cerca de seis dias, temos muito para dar. Somos a equipa com mais vitórias em Portugal nos últimos cinco anos, não temos nada a provar a ninguém”.
“Foi um dia mau para a nossa
equipa com a desistência de Mauricio Moreira. Era o nosso líder, perdemos um
elemento muito importante. Agora temos de recuperar e fazer o possível para a
segunda metade da Volta a Portugal, continuamos em destaque e darmos a volta à
situação”, avançou Rúben Pereira, diretor desportivo da Sabgal / Anicolor.
Esta segunda-feira, é dia de descanso. A competição regressa à estrada na terça-feira, dia 30, com a 5.ª Etapa. Será uma viagem de 176,8 km entre Penedono (12H50) e Bragança (17H25), onde se perspetiva uma chegada ao sprint.
CLASSIFICAÇÕES:
85.ª
VOLTA A PORTUGAL
4.ª
ETAPA: Sabugal – Guarda» 164,5 km
CLASSIFICAÇÃO
INDIVIDUAL NA 4.ª ETAPA
1.º Luis Ángel Maté
(Euskaltel- Euskadi), 04h13m26s
2.º Rafael Reis (Sabgal /
Anicolor), a 02s
3.º Inigo Elosegui (Equipo
Kern Pharma), a 07s
14.º Artem Nych (Sabgal /
Anicolor), a 54s
34.º Frederico Figueiredo
(Sabgal / Anicolor), a 01m25s
50.º Luís Mendonça (Sabgal /
Anicolor), a 03m32s
53.º André Carvalho (Sabgal / Anicolor), a 04m00s
83.º Julius Johansen (Sabgal /
Anicolor), a 13m44s
DNF Mauricio Moreira (Sabgal /
Anicolor)
CLASSIFICAÇÃO
GERAL INDIVIDUAL – AMARELA (após a 4.ª Etapa)
1.º Afonso Eulálio (ABTF
Betão-Feirense), 16h37m21s
2.º Colin Stüssi (Team
Vorarlberg), a 16s
3.º Jon Agirre (Equipo Kern
Pharma), a 26s
20.º Artem Nych (Sabgal /
Anicolor), a 03m53s
24.º Frederico Figueiredo
(Sabgal / Anicolor), a 05m23s
54.º Rafael Reis (Sabgal /
Anicolor), a 33m24s
61.º André Carvalho (Sabgal /
Anicolor), a 39m11s
62.º Luís Mendonça (Sabgal / Anicolor), a 40m13s
95.º Julius Johansen (Sabgal /
Anicolor), a 01h01m50s
CLASSIFICAÇÃO
GERAL EQUIPAS
1.ª AP Hotels &
Resorts-Tavira-SC Farense, 49h58m09s
5.ª Sabgal / Anicolor, a
03m50s
CLASSIFICAÇÃO
GERAL PONTOS – LARANJA
1.º German Nicolás Tivani
(Aviludo-Louletano-Loulé Concelho), 59 Pontos
Luís Mendonça (Sabgal / Anicolor), -10 Pontos
CLASSIFICAÇÃO
GERAL MONTANHA – AZUL
1.º Luis Angel Mate
(Euskaltel- Euskadi), 27 Pontos
27.º Rafael Reis (Sabgal /
Anicolor), 3 Pontos
Fonte: Clube Desportivo
Fullracing
“Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua saída à Portuguesa em direção à Guarda”
A quarta etapa da Volta a Portugal, contou com uma tirada de 164,5 quilómetros entre o Sabugal e a Guarda, um dia que se fez muito duro pela velocidade e dinâmica da corrida, mas também pelas condições climatéricas onde o sol se fazia sentir, chegando aos 38º. A equipa Tavfer -Ovos Matinados - Mortágua tentou integrar a fuga, mas as condições de corrida não o permitiram, sendo assim a equipa guardou-se para o final da etapa, terminando Bruno Silva na 39ª posição.
Uma fuga composta por onze
ciclistas surgiu após cerca de 30 quilómetros, aproveitando a vantagem que
conquistaram e disputando entre si a vitória na etapa, nos últimos 40
quilómetros, vários ataques e movimentações ocorreram, com diferentes ciclistas
assumindo a liderança, a dureza fez-se sentir na aproximação da guarda e a fuga
foi-se desintegrando.
Luis Angel Maté
(Euskaltel-Euskadi) garantiu a vitória na cidade mais alta de Portugal
continental ao fim de 4h13m26s, Bruno Silva, terminou na 39ª posição a 1m44s do
vencedor da etapa, a restante equipa poupou esforços para as etapas que se
avizinham.
Gustavo Veloso, Diretor
Desportivo declara que: “ A etapa foi discutida a grande velocidade, tentamos
entrar na fuga mas não foi possível, sendo assim limitamo-nos a ir no grupo até
a guarda. O Bruno Silva foi o nosso melhor classificado, tentou chegar o mais à
frente possível. Uma vez que já não era possível ir na frente da corrida, os
atletas diminuíram o ritmo, faltam muitas etapas e há que gerir, e ter cuidado
de não gastar as forças.”
Depois de um início de Volta
particularmente exigente, o pelotão desfrutará de um dia de descanso nesta
segunda-feira. A competição retoma na terça-feira com a quinta etapa, que terá
176,8 quilómetros entre Penedono e Bragança, com um percurso favorável para um
final ao sprint.
CLASSIFICAÇÕES:
4ª Etapa: 28 de julho -
Sabugal a Guarda (164,5 km)
CLASSIFICAÇÃO 3ª ETAPA
1.º Luis Angel Maté
(Euskaltel-Euskadi) , 4h13m26s
39.º Bruno Silva (Tavfer -
Ovos Matinados - Mortágua), a 1m44s
82.º Gonçalo Carvalho (Tavfer
- Ovos Matinados - Mortágua), a 12m26s
87.º Francisco Morais (Tavfer
- Ovos Matinados - Mortágua), a 13m46s
88.º Angel Sanchez (Tavfer -
Ovos Matinados - Mortágua), a 13m49s
110.º João Matias (Tavfer -
Ovos Matinados - Mortágua), a 17m14s
104.º Leangel Linarez (Tavfer
- Ovos Matinados - Mortágua), a 17m20s
105.º César Martingil (Tavfer
- Ovos Matinados - Mortágua), a 17m35s
CLASSIFICAÇÃO GERAL APÓS A 3ª
ETAPA
1.º Afonso Eulálio (ABTF
Betão-Feirense), 12h22m48s
45.º Angel Sanchez (Tavfer -
Ovos Matinados - Mortágua), a 22m
50.º Bruno Silva (Tavfer -
Ovos Matinados - Mortágua), a 28m28s
79.º Gonçalo Carvalho (Tavfer
- Ovos Matinados - Mortágua), a 50m33s
97.º Francisco Morais (Tavfer
- Ovos Matinados - Mortágua), a 1h02m11s
108.º César Martingil (Tavfer
- Ovos Matinados - Mortágua), a 1h07m34s
111.º João Matias (Tavfer -
Ovos Matinados - Mortágua), a 1h09m30s
112.º Leangel Linarez (Tavfer
- Ovos Matinados - Mortágua), a 1h09m41s
Fonte: Equipa Ciclismo Tavfer
- Ovos Matinados - Mortágua
“CRP RIBAFRIA CONQUISTA DOIS TITULOS DE CAMPEÃO REGIONAL”
A equipa de ciclismo do CRP Ribafria | Grupo Parapedra – Dinazoo – Riomagic no dia 27 de julho deslocou-se a localidade de A do Barbas, aldeia da freguesia da Maceira, para competir no 58º Circuito de ciclismo, memorial Joaquim Neto, onde também era discutido o campeonato regional da Associação de ciclismo de Santarém, que engloba mais de 50 concelhos, na sua área de jurisdição que estão distribuídos pelos Distritos de Santarém, Leiria e Portalegre, e por isso tinha de ser enfrentada com diferenciação, na tentativa da conquista das camisolas de campeões regionais.
A prova foi composta por 10
voltas, onde alinharam cerca de 90 atletas, num circuito de 9,5km, tendo a
equipa do CRP Ribafria | Grupo Parapedra – Dinazoo – Riomagic, participado
nesta competição com 9 atletas (Paulo Pereira, Paulo simões, João Letras, Jorge
Marques, Jorge Letras, Humberto Pereira, Humberto Pereira, Hélder Azevedo e
Ricardo Sequeira).
A equipa focou-se no objetivo de trazer dois campeões regionais, e se possível, lutar por vencer a prova.
Logo na passagem deu-se uma
fuga de 7 atletas, onde estavam os dois atletas do CRP Ribafria Hélder Azevedo
e Paulo Simões, e caso a fuga chegasse ao fim seriam os vencedores regionais no
escalão elite e M40...
A fuga interessava a equipa, e
por isso, o resto da equipa no pelotão tentaram controlar o pelotão.
Paulo Pereira, a faltar duas voltas para o fim conseguiu ganhar alguma vantagem ao pelotão, mas não conseguiu alcançar os 7 atletas em fuga.
Na chegada a meta, os atletas
do CRP Ribafria, cortaram a meta em 5º, 7º e 8º, conquistando assim dois
títulos de campeão regional de Santarém.
Coletivamente a equipa
conquistou o 2º lugar.
No campeonato regional no escalão elites o pódio foi composto por três atletas do CRP Ribafria, 1º Hélder Azevedo, 2º Paulo Pereira e 3º João Letras, já no escalão M40 o pódio foi composto pelos atletas do CRP Ribafria em 1º Paulo Pereira e 3º Humberto Pereira.
A equipa voltou a conseguir
cumprir o objetivo proposto de conquistar as duas camisolas de campeão
regional, e por isso toda a equipa esta de parabéns.
De salientar o excelente
trabalho de equipa durante esta época, que já conquistou 6 títulos individuas
(6 camisolas), 2 camisolas na taça de Portugal, 1 no campeonato nacional de
fundo, 1 no campeonato nacional Contrarrelógio individual e agora 2 no campeonato
regional.
Fonte: CRP Ribafria | Grupo
Parapedra – Dinazoo – Riomagic
“17ª Clássica de Cicloturismo Afonsoeiro”
Afonsoeiro/Canha/Afonsoeiro
A Clássica
Afonsoeiro/Canha/Afonsoeiro, é um passeio do agrado de muitos, bem cedo se
referenciou na modalidade, e é um passeio anual muito especial, que é realizado
no mês de agosto, numa altura onde raros são os passeios, e muitos se encontram
de férias.
Numa organização do Grupo de
Cicloturismo Afonsoeiro/Móveis Jolar, o mesmo muito cedo se destacou na
modalidade, e tem tido um percurso no cicloturismo muito positivo, com
organizações sempre muito positivas, e participações em passeios a nível
nacional, diversificadas.
A 17ª Clássica Afonsoeiro/Canha/Afonsoeiro
vai ter concentração no Afonsoeiro, Montijo, junto à Sede do Grupo Típico de
Danças e Cantares do Afonsoeiro pelas 9 horas, e tem hora de partida pelas 9
horas, para um percurso de 75 quilómetros aproximadamente.
Para informações e inscrições,
as mesmas podem ser feitas pelos telefones:
912 158 478 ou 912 998 947 ou mail: gcicloafonsoeiro@sapo.pt
Um passeio recomendado pela
Revista Notícias do Pedal, que mais um ano vai marcar presença, para reportagem
completa, e os tradicionais diretos.
Participe, anote na sua
agenda, inscreva-se já.
Ficha Técnica
- Titulo: Revista Notícias do Pedal
- Diretor: José Manuel Cunha Morais
- Subdiretor: Helena Ricardo Morais
- Periodicidade: Diária
- Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
- Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
- Morada: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
- Redacção: José Morais
- Fotografia e Vídeo: José Morais, Helena Morais
- Assistência direção, área informática: Hugo Morais
- Sede de Redacção: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
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