segunda-feira, 2 de agosto de 2021

“Alemanha bate recorde do mundo feminino de perseguição”


Germânicas em grande nas qualificações

 

Por: Lusa

Foto: Reuters

A Alemanha bateu esta segunda-feira o recorde do mundo dos quatro quilómetros femininos em ciclismo de pista, ao gastar 4.07,307 minutos nas qualificações da prova de perseguição por equipas dos Jogos Olímpicos Tóquio'2020.

O anterior recorde estava na possa da equipa britânica, que fez a marca de 4.10,236 minutos na final do Rio'2016, que garantiu a medalha de ouro, mas a equipa da Alemanha conseguiu retirar quase três segundos a esta marca.

O quarteto da Alemanha é composto pelas ciclistas Franziska Brausse, Lisa Brennauer, Lisa Klein e Mieke Kröger.

Fonte: Record on-line

“China bate recorde do mundo de velocidade no ciclismo feminino”


Começo em grande do ciclismo de pista em Tóquio

 

Por: Lusa

Foto: Reuters

A China bateu o recorde do mundo de velocidade por equipas feminino em ciclismo de pista, com 31,804 segundos, nas qualificações da prova dos Jogos Olímpicos Tóquio'2020.

Bao Shanju e Zhong Tianshi superaram assim um recorde que já era da China desde os Jogos Olímpicos Rio'2016, então com o registo de 31,928.

Fonte: Record on-line

“Alcobaça Clube de Ciclismo/Tiago Santos venceu Volta de Cadetes


Por: Joaquim Marques

Uma brilhante vitória foi conquistada por Tiago Santos, do Alcobaça Clube de Ciclismo/Crédito Agrícola, na Volta a Portugal de Cadetes impondo-se como o melhor atleta no conjunta das três etapas, com um total de 245 quilómetros percorridos. No duelo participaram 130 ciclistas de 15 e 16 anos, em representação de 21 equipas, três das quais espanholas.

Os espanhóis impuseram-se nas duas primeiras etapas, com Tiago Santos a ficar em 2º lugar na primeira etapa e em 4º lugar na segunda etapa, mas a impor-se no final da 3ª tirada em que venceu a etapa e amealhou a vantagem necessária para se sagrar vencedor da Camisola Amarela e ainda vencedor da Camisola Verde dos pontos. No 2º e 3º lugares do pódio final ficaram os espanhóis Hector Martinez do Grupo Sime-Level, e Juan Rodrigues da Valverde Team.


Na terceira e última etapa com um percurso muito duro, com muito sobe e desce, e curvas muito apertadas Tiago Santos levou 2h:16m:52s para percorrer os 84,9 quilómetros que ligavam Rio Maior e Santarém à média de 37.219 Km/h. Nos primeiros 60 quilómetros, as várias movimentações não pareciam trazer mudança de liderança na prova, mas quando faltavam 20 quilómetros para a meta, quatro corredores lançaram-se numa fuga e entre eles estava Tiago Santos.

Na meta o atleta da formação alcobacense orientado pelo treinador Armindo Lúcio impôs-se e bateu ao sprint o seu mais direto adversário espanhol arrancando fortes aplausos do publico presente. Depois de vencer todas as provas da Taça de Cadetes, Tiago Santos, venceu também a Volta de Cadetes, revelando o mérito que tem vindo a construir ao longo de 10 anos no Alcobaça Clube de Ciclismo/Crédito Agrícola.


A equipa do Alcobaça Clube de Ciclismo/Crédito Agrícola esteve presente nesta prova com seis corredores, com Simão Simões a ficar em 49º lugar na classificação final e Duarte Silva a terminar em 75º lugar. Diogo Ferreira chegou fora de controlo no final da 2ª etapa, e teve que desistir, e David Casal não resistiu à 1ª etapa e desistiu enquanto Dinis Moura que estava a fazer uma boa prova sofreu uma aparatosa queda logo na primeira etapa e teve que abandonar a corrida.

Tiago Santos, integra a equipa do Alcobaça Clube de Ciclismo/Crédito Agrícola, desde 2012 e apenas no ano de 2020 não registou nenhuma presença no pódio devido à falta de provas, mas o seu valor vem de longe. No ano em que se iniciou em 2012, teve seis presença no pódio, e ao longo destes dez anos 105 lugares no pódio, sendo 80 deles o 1º lugar.

Fonte: Alcobaça Clube de Ciclismo




“Atos de vandalismo põem em causa bom funcionamento da GIRA”


Por: Maria Teresa Loureiro

As bicicletas GIRA têm vindo a ser vítimas de vandalismo frequente nos últimos meses, o que tem perturbado o bom funcionamento da Rede de Bicicletas Partilhadas de Lisboa, não permitindo que cidadãos e cidadãs usufruam a cem por cento deste meio de transporte essencial para uma mobilidade urbana sustentável e inclusiva.

Só nos últimos 15 dias, a GIRA sofreu cerca de 100 atos de vandalismo, na sua maioria furto, o que tem afetado toda a operação, desde a disponibilidade das equipas de exterior, que têm que se desdobrar e balancear o seu trabalho entre a gestão de verificação, recolha e reposição de bicicletas e a tentativa de recuperar as GIRA furtadas, até ao trabalho das equipas de mecânicos, pois os danos causados exigem muito tempo de reparação.


As Estações que têm sido particularmente visadas são as que se situam na Gare do Oriente; Centro Comercial Vasco da Gama; Praça do Município; Terminal Cruzeiros (Avenida Infante Henrique); Largo Frei Heitor Pinto; Rua do Arco Cego; Avenida 5 Outubro e Avenida Igreja.

A EMEL encara com consternação estes atos de vandalismo, que têm posto em causa o bom funcionamento da Rede de Bicicletas Partilhadas de Lisboa e causado danos consideráveis no património da cidade de Lisboa, calculando que os custos devidos a estes atos rondam os 200 euros por bicicleta. 

A Empresa de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa pede a especial atenção de utilizadores e utilizadoras da GIRA para estas situações e garante que a vigilância irá ser reforçada, uma vez que a sua missão é prestar um serviço público que melhore a organização e a segurança da mobilidade urbana.


A Rede de Bicicletas Partilhadas de Lisboa tem atualmente 96 Estações em operação, que representam um total de cerca de 1.800 docas para bicicletas, e mais de 900 bicicletas a GIRAr na cidade.

As GIRA têm vindo a ser vítimas de vandalismo frequente nos últimos meses, o que tem perturbado o bom funcionamento da Rede de Bicicletas Partilhadas de Lisboa, não permitindo que cidadãos e cidadãs usufruam a 100% deste meio de transporte essencial para a mobilidade urbana.

Fonte: Emel

“Cross Country Olímpico/Vítor Santos e Jéssica Costa venceram o XCO de Esposende”


Vítor Santos (AXPO/Firstbike Team/Vila do Conde) e Jéssica Costa (Guilhabreu BTT) venceram em elites o 1.º BTT XCO de Esposende, prova pontuável para o Campeonato do Minho de BTT XCO - POPP Agency.

Organizado pela Associação de Ciclismo do Minho, o 1º XCO BTT de Esposende foi promovido em condições de segurança e no cumprimento das orientações da Direção-Geral da Saúde e das normas concertadas entre aquela entidade e a Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC).

Vítor Santos (AXPO/Firstbike Team/Vila do Conde) dominou a prova masculina de elites, assumindo a liderança na primeira volta e terminado a 46s do segundo classificado, Carlos Cruz (Saerxtex Portugal/Edaetech). Tiago Alves (Axpo) completou o pódio.


Em femininos, Jéssica Costa (Guilhabreu BTT) esteve sempre no controlo de uma corrida que fez a vários tempos. A vencedora cortou a meta ao fim 01:15:20h de prova, deixando na segunda e terceira posições Leandra Gomes e Marta Branco, ambas da AXPO/Firstbike Team/Vila do Conde.

Na classificação de Sub-23, Jéssica Costa subiu ao mais alto lugar do pódio, Marta Branco foi segunda e Joana Santos (Tomatubikers) terceira. Em masculinos, o famalicense José Simões (Averomar BTT), foi o vencedor, seguido de Frederico Massena (Maiatos) e do vianense Henrique Martins (Guilhabreu BTT).


Vasco Cunha (Clube BTT Matosinhos) foi o vencedor da corrida de juniores, deixando nos lugares imediatos André Leite (Domarsa/Santa Cruz/Bicicastro) e Bernardo Pereira (AXPO/FIrstbike Team/Vila do Conde). Em femininos venceu Catarina Lopes (AXPO/Firstbike Team/Vila do Conde).

Em cadetes venceram Eduardo Rodrigues (Clube BTT Matosinhos) e Beatriz Silva (Proteu Cycling Team-Casa do Povo Retorta), em master 30 Augusto Midão (Rompe Trilhos-Ajpcar) e a vimaranense Cecília Araújo (Figueiras BTT), em master 40 Luís Sousa (MonçãoBike/Lusoprint/Bombos S. Sebastião) e Virgínia Moreira (Saerxtex Portugal/Edaetech), em master 50 António Sousa e em master 60 e Domingos Rufo (Saerxtex Portugal/Edaetech).


O Clube BTT Matosinhos foi o vencedor da classificação coletiva do 1º BTT XCO de Melgaço, triunfando nas vertentes de competição e de escolas.

Nos escalões de escolas, Hugo Ramalho e Leonor Lopes, ambos do Clube BTT Matosinhos, destacaram-se em juvenis, Carlos Leal (Silva & Vinha / ADRAP / Sentir Penafiel) e Rita Fontaínhas (Clube BTT Matosinhos) em infantis, Daniel Silva (Clube BTT Matosinhos) e Mariana Ribeiro (Penafiel Bike Team) em iniciados e Tomás Vigário (Domarsa/Santa Cruz/Bicicastro) e Leonor Campos (AXPO/Firstbike Team/Vila do Conde) em pupilos/benjamins.



 

Vítor Santos vencedor em elites


“Foi uma boa vitória, num circuito muito duro. Consegui-me divertir e desde já deixo os meus parabéns à organização pelo que conseguiram fazer. Também tenho de felicitar todos os atletas presentes que tornaram a corrida muito interessante e espero estar cá para o ano”.

Foi uma corrida fácil de controlar? “Nem por isso. Assumi o comando logo no arranque e no início controlei bem, mas depois abrandei um pouco e os adversários aproveitaram para me apertar. Tive que me esforçar para me manter isolado”.


Jorge Belo, diretor desportivo do BTT Matosinhos, faz um balanço muito positivo do BTT XCO de Esposende: “o balanço é muito positivo. Vencemos por equipas, quer na competição, quer em escolas”.

Quanto à prova em si referiu que “foi a primeira edição, é um local muito bonito e que tem um grande potencial. A prova fica marcada pela muita chuva, mas gostamos muito da pista, muito bonita, bem estruturada”.

 

Mário Losa, Vereador do Desporto da Câmara Municipal de Esposende

 

“Não obstante o tempo não ter ajudado, o balanço é extremamente positivo. Por isso tenho que dar os parabéns à organização, à Associação de Ciclismo do Minho, e aos organizadores locais, pela coragem que tiveram em organizar este XCO. Esta foi a primeira prova, mas penso que será um evento para continuar, pois tem todo o potencial e excelentes condições em redor do Monte da Senhora da Guia”.


Mário Losa salientou que Esposende “tem sempre uma visão estratégica do turismo desportivo. Este é um evento de massas, que traz muitos atletas aqui a Esposende e, consequentemente, muito turismo para o concelho. Hoje, e devido à pandemia vieram menos, mas num futuro próximo poderemos estar a falar de muitas pessoas a promover Esposende”.

Pedro Barbosa, um dos elementos da organização local do BTT XCO de Esposende, mostrou-se muito satisfeito com a forma como a prova se desenrolou e faz um balanço positivo. “Só podemos fazer um balanço muito positivo, a prova correu muito bem. Foi uma organização que deu muito trabalho, temos uma equipa com muitas pessoas, que nos ajudaram imenso, e a quem temos que agradecer”.

O BTT Esposende contou com a participação de mais de três centenas de atletas e Pedro Barbosa salientou que “tínhamos a esperança de poder organizar uma prova que juntasse muitos atletas, mas nunca esperamos que fosse um número de 330! Positiva foi também a reação dos atletas à pista, à prova em si e, por isso, contamos que para o ano será ainda melhor”.


Pedro Barbosa referiu que “esta foi a primeira edição, queremos dar continuidade e elevar a fasquia. Este ano quisemos mostrar alguma capacidade organizativa, claro que o primeiro ano é sempre difícil, há algumas coisas a melhorar, há ainda alguma falta de experiência, mas o nosso objetivo é dar continuidade ao BTT Esposende e chegar, quem sabe, à Taça de Portugal ou até a uma prova internacional”.

O 1.º XCO BTT de Esposende contou com o apoio da Câmara Municipal de Esposende, Federação Portuguesa de Ciclismo, POPP Agency, Arrecadações da Quintã, Cision, Raiz Carisma - Soluções de Publicidade, Navega Rías Baixas, Bike - Tudo sobre o mundo do BTT, Diogo Cardoso, Padaria - Bar & Lounge, Alaes, Andrew Martin, Carpav, Qualitt, M. Carreira, SBL e Irmãos Faria, Lda.

Fonte: ACM - Associação de Ciclismo do Minho

“Volta: O duelo W52-FC Porto e Efapel, o mais esperado da época, finalmente chegou”


Por: Lusa

O esperado duelo entre W52-FC Porto e Efapel vai finalmente acontecer, com os ‘dragões’ a enfrentarem o mais sério teste ao seu domínio na Volta a Portugal, que, contudo, deverá redundar no triunfo de um dos seus ciclistas.

O esperado duelo entre W52-FC Porto e Efapel vai finalmente acontecer, com os ‘dragões’ a enfrentarem o mais sério teste ao seu domínio na Volta a Portugal, que, contudo, deverá redundar no triunfo de um dos seus ciclistas.

Amaro Antunes, João Rodrigues, Joni Brandão… a lista de potenciais vencedores da Volta a Portugal na equipa ‘portista’ é extensa, e a eles se juntam ainda o ex-campeão Ricardo Mestre (2011), o inesgotável ‘talismã’ Samuel Caldeira - esteve em todas as Voltas conquistadas por essa estrutura, exceto em 2018 -, o rápido Daniel Mestre e o esforçado Ricardo Vilela.

Sem um líder único à partida para os 1.568,6 quilómetros, que, entre quarta-feira e 15 de agosto, vão mediar entre Lisboa e Viseu, a W52-FC Porto deverá apostar na tática vencedora de sempre: quem primeiro chegar à amarela, com ela ficará até ao final.

Antunes parte como campeão em título da edição especial, enquanto o também algarvio Rodrigues defende o triunfo conquistado na 81.ª edição – a pandemia de covid-19 trocou as voltas ao pelotão e obriga agora a um asterisco extra no palmarés dos vencedores -, com Brandão, o grande rival dos seus agora colegas nas anteriores edições, a ser mais um trunfo.

Difícil é acreditar que com um sete tão forte, com tantos candidatos e com a mentalidade certa, incentivada pelo estratega Nuno Ribeiro – nos ‘azuis e brancos’, todos sabem que o importante é ser um deles a ganhar, independentemente de quem -, haja alguém capaz de acabar com o reinado da W52-FC Porto, a estrutura que vence a prova na estrada ininterruptamente há oito edições – a Federação Portuguesa de Ciclismo ainda não homologou a nova classificação de 2017 e 2018, resultante da desclassificação por doping de Raúl Alarcón.

Curiosamente, os grandes candidatos a fazê-lo são dois ex-‘dragões’, António Carvalho, da reforçadíssima Efapel, e Gustavo Veloso, o ‘renegado' por Ribeiro nas últimas edições, que, numa Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel menos forte, voltará a contar quase exclusivamente consigo próprio - exceção feita ao amigo Alexandro Marque - para lutar pela amarela, aliás, como aconteceu nos seus dois últimos anos na W52-FC Porto.

Ambição nunca faltou a António Carvalho, mesmo quando trabalhava para outros, como aconteceu no ano passado, na edição especial da Volta a Portugal, em que chocou de frente com o líder Joni Brandão e provocou uma cisão do grupo, que resultou na inevitável saída daquela que foi a principal figura da Efapel nos últimos anos (exceção feita às duas temporadas que o ciclista de Travanca passou no Sporting).

Promovido a chefe de fila, o sexto classificado da edição especial rodeou-se de companheiros da sua confiança para a 82.ª edição, onde estará acompanhado do terceiro do ano passado, Frederico Figueiredo, mas também do regressado André Cardoso, um dos rostos mais carismáticos do ciclismo nacional, que volta ao pelotão após uma suspensão de quatro anos.

A Efapel mais forte das últimas temporadas vai contar ainda com a sensação uruguaia Mauricio Moreira, com o talentoso Rafael Reis, forte candidato à primeira amarela, atribuída no prólogo de quarta-feira, além do explosivo Luís Mendonça e do espanhol Javier Moreno, numa verdadeira revolução em relação ao ‘sete’ de 2020.

Embora tenha dado espetáculo e vencido (e muito) ao longo da época, a equipa de Águeda pode assistir a uma nova e prejudicial luta de egos, um cenário que será impensável na Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel, em que o bicampeão da Volta (2014 e 2015) é o único chefe de fila única.

Apesar dos seus 41 anos, o inteligente Veloso poderá beneficiar da sua visão estratégica e do profundo conhecimento que tem do pensamento do seu anterior diretor desportivo – e da forma de estar dos seus ex-colegas – para intrometer-se numa luta, que, no papel, tem tudo para ser a dois.

Na corrida pelo pódio estarão também outros ‘habitués’, como Vicente García de Mateos, o duas vezes terceiro na Volta (2017 e 2018) que, após sete temporadas, trocou o Louletano pela Antarte-Feirense, João Benta, o eterno líder da Rádio Popular-Boavista, que continua a sonhar com o pódio depois de ter sido quinto no ano passado, ou o experiente Henrique Casimiro (Kelly-Simoldes-UDO), desejoso de mostrar que vale mais do que aquilo que fez na sua estreia como líder na edição especial.

Embora o pelotão da 82.ª edição seja abrilhantado pela Movistar, a primeira formação WorldTour a participar na prova rainha do calendário nacional desde a Lampre em 2011, e conte com as clássicas Euskaltel Euskadi ou Caja Rural, é irrealista pensar que algum visitante consiga contrariar aquele que já é o ‘mantra’ da Volta a Portugal: são sete contra sete e, no final, ganha a W52-FC Porto.

Fonte: Sapo on-line

“Nelson Oliveira regressa amanhã em Burgos”


Ciclista português cumpre primeira prova após os Jogos Olímpicos

 

Por: Record

Foto: Bettiniphoto

Nelson Oliveira regressa amanhã à competição, sendo uma das escolhas do efetivo da Movistar para a Volta a Burgos.

O ciclista português esteve nos Jogos Olímpicos de Tóquio, onde participou na prova de fundo e no contrarrelógio, ao lado de João Almeida (Deceuninck-Quick Step). A corrida espanhola, que se estende até sábado, servirá de preparação para a Vuelta, que começa a 14 deste mês.

Entretanto, disputou-se ontem o Circuito de Getxo, com vitória do italiano Giacomo Nizzolo (Qhubeka) e com Daniel Viegas (Kometa) em 78º (a 14.28 m).

Fonte: Record on-line

“Granfondo Stelvio Santini 2021”


Inscrições abertas até 15 de agosto

 

Foto: Luisi Sestili 6stili

A pouco mais de um mês do início da 9ª Granfondo Stelvio Santini, ainda há a possibilidade de fazer a sua inscrição e experimentar as emoções da montanha-russa de uma das mais icónicas corridas amadoras realizadas, mas terá que ser rápido já que as inscrições fecham no dia 15 de agosto. 

Todos os participantes no Granfondo, que se realiza no dia 12 de setembro, receberão a camisola do santini Cycling Wear com dois tecidos Polartec diferentes feitos de garrafas de PET recicladas. Ao todo foram utilizadas cinco garrafas para cada uma das camisolas, que também vêm em embalagens compostáveis e em diferentes cores e estilos para homens e mulheres. A inscrição de participação é de 90 euros também inclui um número de participante personalizado com o seu nome, um chip de tempo, refrescos ao longo do percurso e assistência mecânica para a sua bicicleta.

E como poderíamos esquecer a lendária Festa das Massas? Depois do suor e exaustão da corrida, este é exatamente o tipo de evento que tem faltado à muito tempo.

Os concorrentes têm uma escolha de três percursos de corrida: o Percurso Curto de 60km, a Rota Média de 138km, e, para o mais apto, o Percurso Longo de 151km que também leva na Passagem de Mortirolo, uma das subidas mais difíceis da Europa. As três rotas partilham uma linha de partida em Bormio e uma linha de chegada no topo da Passagem de Stelvio. 

Para entrar no 9º Granfondo Stelvio Santini e competir nos deslumbrantes arredores da Alta Valtellina, basta ir ao local do evento e participar, consulte tudo em:  www.granfondostelviosantini.com

Fonte: Organização

“Pedalar por uma Causa”: iniciativa solidária arranca em Lisboa na próxima quarta-feira”


A ação de responsabilidade social, promovida pela Rubis Gás, decorre durante a Volta a Portugal e vai apoiar três instituições

 

Por: Joana Cortez Pinto

Na próxima quarta-feira, dia 4 de agosto, arranca em Lisboa a iniciativa “Pedalar por uma Causa”, um projeto de responsabilidade social da Rubis Gás que se realiza, pela quarta vez, no âmbito do Patrocínio da Camisola Verde da Volta a Portugal em Bicicleta, e que visa a angariação de fundos para apoiar instituições de solidariedade social.

À semelhança dos anos anteriores, a iniciativa “Pedalar por uma Causa” acontece em todas as etapas da Volta a Portugal, na Feira da Animação das Chegadas. O local contará com uma estrutura com bicicletas estáticas em que todos podem pedalar e contribuir, assim, para ajudar quem mais precisa, sendo que cada quilómetro pedalado corresponde a 5 euros, a serem doados. 

Lisboa recebe o prólogo da Volta a Portugal em Bicicleta e será, por isso, a primeira cidade a “Pedalar por uma Causa. “As bicicletas vão estar montadas no stand da Rubis Gás, a partir das 14h00, e basta aparecer no local, com muita vontade e energia, para participar e pedalar”, afirma Cristina Machado, Diretora de Marketing e Comunicação da Rubis Gás. “No final da competição os quilómetros acumulados nas várias localidades são contabilizados e convertidos, e o valor total repartido por três instituições de solidariedade social”, explica Cristina Machado.

O Grupo Dançando com a Diferença, o Centro Comunitário Bento XVI e a Associação das Aldeias de Crianças SOS Portugal vão ser as instituições contempladas pela iniciativa “Pedalar por uma Causa” nesta 82.ª edição da Volta a Portugal em Bicicleta. Depois de Lisboa, a iniciativa irá passar ainda por Setúbal (dia 5 de agosto), Castelo Branco (dia 6 de agosto), Torre, na Serra da Estrela (dia 7 de agosto), Guarda (dia 8 de agosto), Santo Tirso (dia 10 de agosto), Fafe (dia 11 de agosto), Bragança (dia 12 de agosto), Montalegre (dia 13 de agosto), Mondim de Basto (dia 14 de agosto), e termina em Viseu no dia 15 de agosto, o último dia da prova. A ação pode ser acompanhada nas redes sociais: www.facebook.com/rubisporumacausa e  www.instagram.com/rubis_porumacausa

Na 81.ª edição da Volta a Portugal em Bicicleta, em 2019, o stand da Rubis Gás recebeu milhares de pessoas para pedalar por uma causa, e que contribuíram para ajudar a CAPITI, a Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental de Lisboa (APPACDM Lisboa) e o Centro Social Paroquial N.ª Sra. de Assunção de Vila Nova de Tazem.

A maior prova do ciclismo português, começa no dia 4 de agosto, em Lisboa e termina, dia 15 de agosto, em Viseu. Conta com 130 atletas, de 19 equipas, inscritos, para 12 dias de competição em que vão ser percorridos mais de 1.568 quilómetros.

 

Sobre a Rubis

 

A Rubis (Rubis Energia Portugal S.A) pertence a um grupo internacional francês que opera há mais de 25 anos no setor da energia e está presente na Europa, África e nas Caraíbas. Surge em Portugal em 2014 com o negócio da distribuição de GPL propano e butano, fornecendo milhares de clientes dos mais diversos setores de atividade: hotelaria, restauração, saúde, indústria, agricultura, comércio e consumo doméstico.

A sede da Rubis Energia Portugal S.A situa-se em Lisboa, sendo que também tem uma delegação no Porto e instalações em Faro, Viseu, Cantanhede e Vila do Conde. A Rubis Energia Portugal S.A. detêm ainda participação na CLC - Companhia Logística de Combustíveis, S.A. (Aveiras); na Pergás - Armazenagem de Gás, A.C.E. (Perafita); na Sigás - Armazenagem de Gás, A.C.E. (Sines, complexo de armazenagem de GPL em caverna) e ainda SAAGA (Açores).

A Rubis Gás é a marca comercial da Rubis Energia Portugal.  Mais em www.rubisgas.pt                               

Fonte: The Prcollective

“Apresentação do pelotão da 82ª Volta a Portugal Santander”


Dia 3 de agosto a partir das 14 horas em Lisboa na RTP 1

 

Por: José Morais

Fotos: Podium

Vai iniciar-se a 82ª Volta a Portugal em Bicicletas, Lisboa será a cidade anfitriã do início da edição de 2021, e dia 3 de agosto será a presentação das equipas participantes, a RTP será novamente a estação oficial da prova, vai trazer novamente o programa “Há Volta” onde da parte da manhã vai falar dos locais por onde a Volta vai passar, com as partidas e as chegadas, e de tarde fará a transmissão da etapa.


Na praça do Imperio em Lisboa, Belém, vão ser apresentadas as 19 equipas presentes, com um pelotão com 126 ciclistas, os quais irão percorrer os 1568,2 quilómetros da edição deste ano, repartidos por dez etapas, onde haverá os comentários, e as previsões da 82ª Volta a Portugal em Bicicleta.

 

O que podemos contar nesta Volta:

 

Pela frente os corredores vão encontrar dois contrarrelógios, a abertura o Prólogo em Lisboa, e a última etapa em Viseu. O pelotão vai ainda encontrar vinte sete metas volantes, e trinta e três prémios de montanha, sendo quatro de 1ª categoria, cinco de 2ª categoria, treze de 3ª categoria, dez de 4ª categoria, e uma contagem de categoria especial na Torre, a subida ao alto da serra da Estrela.


 

Que tipo de equipas vão participar:

 

Entre as equipa participantes nesta edição, destaca-se a Movistar, uma equipa do escalão da UCI World Teams, mas o pelotão vai ser composto por muitas mais, sete equipas do escalão UCI Proteams, onze equipas do escalão UCI Continental Teams, nove equipas portuguesas, e cinco equipas espanholas, o segundo país com maior representatividade.

 

As equipas participantes:


Efapel (POR)

 

W52-FC Porto (POR)

Radio Popular / Boavista (POR)

Tavfer Meansindot Mortágua (POR)

Louletano Loulé Concelho (POR)

Antarte Feirense (POR)

Kelly / Simoldes / UDO (POR)

LA Alumínios LA Sport (POR)

Atum General-Tavira- Mª Nova Hotel (POR)

Movistar Team (ESP)

Caja Rural - Seguros RGA (ESP)

Euskatel Euskadi (ESP)

Burgos BH (ESP)

Equipo Kern Pharma (ESP)

Bingoal Pauwels Sauces WB (BEL)

Rally Cycling (USA)

Israel Academy (ISR)

Vini Zabu (ITA)

Swift Carbon (GBR)


 

As camisolas da Volta:

 

Quatro vão ser as camisolas, quatro as distinções, a amarela é sempre uma cor em destaque no pelotão da Volta a Portugal, e a mais cobiçada, será a cor do líder que veste a Amarela Santander, símbolo de supremacia na classificação geral individual, sendo diariamente entregue ao ciclista que menos tempo totalizar ao longo das etapas, mas não só esta, existem outras cores no ciclismo, mais três que vão premiar os melhores. 

Para o ciclista que se destacar mais regular, o corredor que nas Metas Volantes e nas Chegadas conseguir somar o maior número de pontos, o que lhe dará a liderança na Classificação por Pontos, envergará a Camisola Verde Rubis Gás.

A novidade desta edição vai para a Camisola das Bolinhas, é patrocinada pela primeira vez pelo Continente, será a camisola pela luta do Prémio da Montanha, onde se vai destacar o Rei dos Trepadores, será o símbolo que o corredor que somar mais pontos nas diversas contagens de Montanha envergará.

Por fim o Prémio da Juventude, aqui destinada ao atleta da categoria Sub-23 melhor classificado, será ele que envergará a Camisola Branca patrocinada pelos Jogos Santa Casa.


 

Diversos prémios:

 

Mas, parem além do desfile das camisolas, as mais desejadas pelos ciclistas, vão existir muitos mais prémios, onde se pode assistir nas cerimónias do Pódio, a cultura portuguesa vai estar novamente representada, numa parceria com a empresa Viúva Lamego.

E a novidade para este ano será da artista plástica Bela Silva, a qual desenhou as peças de cerâmica, as quais vão ser distribuídas diariamente no final de cada etapa no Pódio ao vencedor da etapa, de relembrar que em edições anteriores já fora, distribuídos prémios desenhados por Siza Vieira e Joana Vasconcelos.

E assim vai ser a 82ª Volta a Portugal em Bicicleta.

Que comece a Volta…

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
  • Diretor: José Manuel Cunha Morais
  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
  • Periodicidade: Diária
  • Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
  • Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
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  • Redacção: José Morais
  • Fotografia e Vídeo: José Morais, Helena Morais
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