terça-feira, 24 de maio de 2022

“João Almeida: «Continuaremos a lutar até ao fim»”


Ciclista português deixou garantia após conservar 3.º lugar, mas perder segundos para os adversários diretos na 16.ª etapa

 

Por: Lusa

Foto: Reuters

O ciclista português João Almeida (UAE Emirates) prometeu esta terça-feira continuar "a lutar até ao fim" pela vitória na Volta a Itália, após conservar o terceiro lugar, mas perder segundos para os adversários diretos na 16.ª etapa.

"Foi um dia muito difícil. Fiquei surpreendido comigo mesmo, foi sempre a todo o gás, o dia todo, sem pausas. Nas últimas duas Voltas a Itália, não fiz etapas assim, com montanhas super grandes e muito duras. Estou muito feliz com a minha performance e o resultado. Continuaremos a lutar até ao fim", declarou aos jornalistas, após o final da etapa em Aprica.

Num dia, com mais de 5.000 metros de desnível de subida, o maior registo deste ano no Giro, em que o checo Jan Hirt (Intermarché-Wanty-Gobert Matériaux) venceu a solo, a 'etapa rainha' foi um teste de força e determinação para o ciclista português, que perdeu tempo, mas segue em terceiro na geral.

Hirt, de 31 anos, cumpriu os 202 quilómetros entre Salò e Aprica, a chegada tornada famosa por Marco Pantani em 1994, em 5:40.45 horas, com o neerlandês Thymen Arensman (DSM) em segundo, a sete segundos, e o australiano Jai Hindley (BORA-hansgrohe) a ser terceiro, a 1.24 minutos.

Nas contas da geral, Hindley bonificou e aproximou-se da liderança do equatoriano Richard Carapaz (INEOS), hoje quarto, que tem apenas três segundos de vantagem, com João Almeida, oitavo na etapa a 1.38, a segurar o terceiro posto, mas a perder tempo, ficando agora a 44 do líder. O espanhol Mikel Landa (Bahrain Victorious) aproximou-se do português, e é quarto a 59 do primeiro.

Líder da classificação da juventude, o jovem de 23 anos, das Caldas da Rainha, foi questionado sobre se pensa na camisola rosa, de líder da geral, em vez da 'maglia bianca' que ostenta.

"Exatamente. Claro que vai ser super difícil, os adversários estão muito fortes", respondeu.

O jovem luso quer "continuar a tentar" para descobrir "o que é possível conquistar", garantiu, e mostrou-se "feliz com a performance" e por limitar as perdas a poucos segundos, seguindo "na luta e a menos de um minuto" de Carapaz.

O 'maglia rosa', por sua vez, explicou também que contava bater Hindley pelo terceiro posto, e assim bonificar, mas classificou este como "um dia bom, ainda assim".

"Perdi alguns segundos para Hindley, mas ganhei mais para Almeida, pelo que o balanço é positivo", explicou o ciclista de Carchi após cortar a meta.

Já vencedor do Giro por uma vez, em 2019, a 'Locomotiva' sente-se "feliz" e com boas sensações para tentar um novo triunfo.

Mikel Landa, por seu lado, junta-se ao português na avaliação de Carapaz e Hindley como estando "muito fortes", e a tentativa, em que "faltou muito pouco para os distanciar", dá-lhe confiança.

"Ainda falta muito Giro. Na quarta-feira, por exemplo, será parecido a hoje e acho que se vai sentir o esforço de um dia tão duro", destacou.

Longe da 'guerra' pelos primeiros lugares, ainda que tenha reentrado no 'top 10', para 10.º, o veterano espanhol Alejandro Valverde (Movistar) tentou hoje, aos 42 anos, tornar-se no mais velho de sempre a ganhar numa grande Volta, fechando no quinto posto.

"Talvez tenha gasto mais energia do que a conta pedia, e em Santa Cristina paguei esse esforço. Limitei-me a pôr o meu ritmo e tentei acabar bem. Veremos o que se pode fazer nos próximos dias", avisou.

Na quarta-feira, a 17.ª etapa liga Ponte di Legno a Lavarone em 168 quilómetros, com duas contagens de montanha de primeira categoria, voltando a testar os homens da geral.

Fonte: Record on-line

“Alaphilippe está de regresso à estrada e ainda pensa no Tour: «Estou a melhorar de dia para dia»”


Ciclista francês ainda não recuperou totalmente da queda grave que sofreu na Liège-Bastogne-Liège

 

Por: Lusa

Foto: EFE

Julian Alaphilippe, bicampeão mundial de fundo, regressou à estrada um mês após a queda grave que sofreu na Liège-Bastogne-Liège, com o ciclista francês a não excluir uma presença na Volta a França, apesar de ainda estar a recuperar.

"A boa notícia é que o meu pulmão recuperou totalmente, o que me deixa, obviamente, muito feliz. Os ossos partidos ainda causam dores, o que é completamente normal uma vez que estas lesões demoram mais tempo a sarar. No entanto, fui aconselhado a regressar aos treinos", justificou a 'estrela' francesa, citado em comunicado publicado no sítio oficial da Quick-Step Alpha Vinil.

Alaphilippe, de 29 anos, detalhou que passou "alguns dias nos rolos, o que foi ótimo", mas declarou-se "verdadeiramente feliz por poder passar algumas horas na estrada".

"Após alguns dias, não tive más sensações inesperadas, e foi decidido que me juntaria à equipa em Sierra Nevada, onde temos um centro de estágio, e onde posso tentar encontrar o meu ritmo habitual. Claro que ainda não consigo fazer o mesmo trabalho que os rapazes [...], porque preciso de ter cuidado para não forçar as lesões", acrescentou.

Em 24 de abril, Alaphilippe sofreu uma queda grave na clássica belga Liège-Bastogne-Liège, sendo hospitalizado com um pulmão perfurado, duas costelas partidas e um ombro deslocado.

"Estou a melhorar de dia para dia e espero continuar assim. As minhas lesões precisam apenas de tempo, não de qualquer cirurgia. [...] Se tudo continuar como está, então a opção de estar na Volta a França continua em aberto, o que ainda está na minha mente, mas é muito importante não nos precipitarmos e sermos pacientes", concluiu o corredor da Quick-Step Alpha Vinil.

A Volta a França arranca em 1 de julho, em Copenhaga, na Dinamarca, e termina em 24 de julho, em Paris.

Fonte: Record on-line

“Europeu: Portugueses com os olhos nas medalhas”


São oito os triatletas que vão representar Portugal no Campeonato da Europa de Triatlo Sprint, em Olsztyn, na Polónia, que se disputa entre 27 e 29 de Maio, no formato de meia-final e final.

 “Temos fortes hipóteses de conseguir bons resultados, dado o leque de triatletas que apresentamos. É uma comitiva jovem, mas já com resultados de relevo internacional que nos deixam com expectativas interessantes”, explica José Estrangeiro, Diretor Técnico Nacional.

Madalena Almeida, Ricardo Batista (atual campeão europeu sub-23), Tiago Fonseca e Maria Tomé vão alinhar na prova de elites, ainda que os três últimos compitam também para a classificação de sub-23. No escalão de juniores, a seleção conta com João Nuno Batista (vice-campeão do mundo), Gustavo do Canto e Matilde Santos. Na vertente de Paratriatlo, será Filipe Marques a representar as cores nacionais.

Para Ricardo Batista, atual campeão da Europa de sub-23, “fazer melhor do que no ano passado é impossível, mas gostava muito de voltar a alcançar um lugar no pódio”. Ambição semelhante tem Filipe Marques, que na última época alcançou um terceiro lugar no Europeu. “As minhas expectativas são voltar a fazer pódio e, se possível, tentar lutar por um lugar ainda melhor, segundo ou primeiro”, explica o paratriatleta português.

Para Maria Tomé, o primeiro objetivo passa por ultrapassar a meia-final. “Em 2001 não consegui apurar-me para a final A, por isso o objetivo é vingar o resultado do ano passado”, sublinha a triatleta.

 

Mais informações, aqui: https://triathlon.org/events/start_list/2022_europe_triathlon_championships_olsztyn/545908

 

João Pereira e João Silva na Taça do Mundo de Arzachena, Itália

 

Os olímpicos João Pereira e João Silva vão participar na Taça do Mundo de Azachena, Itália, que se realiza no próximo sábado, dia 28 de Maio. João Silva volta a competir depois do 44º lugar em Yokohama, na etapa do campeonato do mundo, enquanto João Pereira regressa às provas internacionais na sequência do 5º posto na Taça da Europa de Yenisehir, na Turquia, no passado mês de Abril.

 

Oeiras recebe Nacional de Sprint no próximo domingo

 

A Praia da Torre, em Oeiras, recebe o campeonato nacional de triatlo sprint, no próximo domingo, 29 de Maio. Em disputa estarão os títulos de elites e grupos de idade, assim como estará disponível uma prova aberta para não federados que queiram experimentar a modalidade.

 

Agenda do europeu de Olsztyn

Sábado, 28

 

12:45 – JUN. FEM. (Final)

13:14 – JUN. MASC. (Final)

17:55 – ELITE E SUB23 FEM. (Final)

18:25 – ELITE E SUB23 MASC. (Final)

Fonte: Federação Triatlo Portugal

Giro: Carapaz, Hindley e Landa expõem João Almeida que continua a resistir


O líder da Volta a Itália, o ciclista equatoriano Richard Carapaz (INEOS), o australiano Jai Hindley (BORA-hansgrohe), segundo, e o espanhol Mikel Landa (Bahrain Victorious), quarto, ganharam hoje segundos ao português João Almeida (UAE Emirates) na 16.ª etapa

 

Foto: AFP or licensors

O líder da Volta a Itália, o ciclista equatoriano Richard Carapaz (INEOS), o australiano Jai Hindley (BORA-hansgrohe), segundo, e o espanhol Mikel Landa (Bahrain Victorious), quarto, ganharam hoje segundos ao português João Almeida (UAE Emirates) na 16.ª etapa.

Num dia, com mais de 5.000 metros de desnível de subida, o maior registo deste ano no Giro, em que o checo Jan Hirt (Intermarché-Wanty-Gobert Matériaux) venceu a solo, a ‘etapa rainha’ foi um teste de força e determinação para o ciclista português, que perdeu tempo, mas segue em terceiro na geral.

Hirt, de 31 anos, cumpriu os 202 quilómetros entre Salò e Aprica, a chegada tornada famosa por Marco Pantani em 1994, em 5:40.45 horas, com o neerlandês Thymen Arensman (DSM) em segundo, a sete segundos, e o australiano Jai Hindley (BORA-hansgrohe) a ser terceiro, a 1.24 minutos.

Nas contas da geral, Hindley bonificou e aproximou-se da liderança do equatoriano Carapaz, hoje quarto, que tem apenas três segundos de vantagem, com João Almeida, oitavo na etapa a 1.38, a segurar o terceiro posto, mas a perder tempo, ficando agora a 44 do líder. Landa aproximou-se do português, e é quarto a 59 do primeiro.

A luta pela geral dominou grande parte das atenções num dia que contava com o ‘mítico’ Mortirolo, antes de atravessar um vale até à subida para Santa Cristina, com pendentes de dois dígitos, testando as credenciais dos favoritos tanto na ascensão como na descida, técnica, sobretudo no primeiro caso.

Cientes da capacidade do português no contrarrelógio, que fecha a ‘corsa rosa’ no domingo, em Verona, os adversários fizeram por ganhar tempo ao ciclista, que se ‘segurou’, como na nona etapa até Blockhaus, e até chegou a reentrar no grupo.

Aí, Hindley teve um ‘golpe de génio’, ao atacar no momento em que Almeida reentrava, fazendo-o voltar a descolar, situação que não se alterou até à meta.

No risco, o jovem australiano, segundo no Giro de 2020 em que o português vestiu a rosa 15 dias e acabou quarto, conseguiu chegar ao terceiro lugar e bonificar quatro segundos, colocando-se a três de Carapaz, que sempre pareceu 'protegido' pela equipa até à subida final.

João Almeida voltou a mostrar a cara de lutador, ao resistir e manter-se num golpe de vista de distância dos favoritos, perdendo 14 segundos (mais os que bonificou Hindley), mas segurando o pódio e permanecendo vivo na luta pela ‘maglia rosa’, que seguirá acesa na alta montanha até ao ‘crono’ final.

A descida do Mortirolo, por exemplo, ‘anulou’ logo um dos nomes da geral, com o italiano Domenico Pozzovivo (Intermarché-Wanty-Gobert Matériaux), de 39 anos, a cair para sexto após uma queda, ficando atrasado após uma aceleração do seu substituto no quinto posto: o compatriota, e veterano, Vincenzo Nibali (Astana).

O ‘Tubarão de Messina’ foi o outro grande vencedor do dia, ao subir três postos na geral para quinto, a 3.40 de Carapaz, numa grande exibição de força, ultrapassando também o espanhol Pello Bilbao (Bahrain Victorious).

O espanhol caiu na ascensão final, quase provocando um corte que apanhava João Almeida, e viu Mikel Landa seguir junto dos homens do pódio, descendo para sétimo, com o alemão Emmanuel Buchmann (BORA-hansgrohe) agora em oitavo.

O ‘eterno’ Alejandro Valverde fecha o ‘top 10’, mas já a 9.04 minutos.

Mais à frente na estrada, a fuga do dia contou com vários ‘ilustres’ na tentativa de conquistarem a ‘etapa rainha’, depois de muitas movimentações para se formar, entre ‘aventureiros’ e companheiros de equipa dos homens da geral, como o italiano Davide Formolo (UAE Emirates).

Um deles foi o espanhol Alejandro Valverde (Movistar), que aos 42 anos procurava ser o mais velho de sempre a vencer numa grande Volta, em ano de despedida, mas acabou por ser quinto, num esforço de horas para tentar chegar sozinho.

Na subida para Santa Cristina, foi outro ‘resistente’, Jan Hirt, a fazer a diferença, aguentando os ataques do alemão Lennard Kämna (BORA-hansgrohe), primeiro, e depois do neerlandês Arensman para conseguir triunfar a solo.

“Tive momentos bem difíceis, quando o grupo se partiu, sem haver colaboração, e tive de regressar. No fim, na última subida, tive um problema com a bicicleta, além de cãibras. Sofri imenso, mas queria mesmo ganhar, por isso lutei até ao fim”, explicou o checo, agora nono na geral.

Na quarta-feira, a 17.ª etapa liga Ponte di Legno a Lavarone em 168 quilómetros, com duas contagens de montanha de primeira categoria, voltando a testar os homens da geral.

Fonte: Sapo on-line

“André Filipe abdica de vencer etapa para ajudar adversário e acaba a ganhar a prova”


Foi na segunda etapa do Grande Prémio de Ciclismo de Alfândega da Fé

 

Por: Lusa

Foto: Facebook

O ciclista André Filipe protagonizou, este domingo, um momento de enorme 'fair-play' ao abdicar de triunfar na etapa para fazer "o que estava certo" e ajudar um adversário que tinha caído perto da meta, dando-lhe a oportunidade de vencer.

Na segunda etapa do Grande Prémio de Ciclismo de Alfândega da Fé, prova que integra o calendário da Associação de Ciclismo de Bragança, o corredor do CRP A-do-Barbas disputava a vitória na etapa com Miguel Pinto, atleta do SPAC BTT, quando viu o adversário sofrer uma queda a 300 metros da meta.

De imediato, André Filipe, de 35 anos, decidiu ajudar o colega de modalidade, garantindo que este ganharia a etapa de 90 quilómetros.

"No desporto, não vale tudo e a vitória provavelmente iria ser dele, por isso, apenas fiz o que estava certo", reiterou André Filipe à Lusa, garantindo que adotaria a mesma postura em qualquer situação semelhante.

O desportista, natural do concelho de Alcobaça, refere que Miguel Pinto lhe agradeceu o gesto e destacou que o desporto, sobretudo o amador, deve ser solidário e movido por valores como o 'fair-play' e entreajuda.

"Isto deve ser a génese do desporto, sobretudo por quem o pratica apenas por satisfação e motivação pessoal", afiançou o corredor, revelando que o gesto teve repercussões que o deixaram surpreendido.

Apesar de não ter vencido a etapa, o alcobacense, que já tinha triunfado no contrarrelógio da etapa inaugural, viria a conquistar a geral, numa vitória que teve "sabor especial" pela forma como foi alcançada.

Miguel Pinto, por seu turno, arrecadou o segundo lugar na classificação geral.

"Foi uma alegria diferente, porque acabei por subir ao topo do pódio sabendo que estava a ser correto com o meu adversário e a respeitar uma das principais premissas do desporto: a ética desportiva", rematou André Filipe, que já iria sair como verdadeiro vencedor do Grande Prémio de Ciclismo de Alfândega da Fé qualquer que fosse o desfecho final.

Fonte: Record on-line

“Seleção Nacional/Portugal ambicioso no Europeu de Paraciclismo”


Por: José Carlos Gomes

A Seleção Nacional compete, entre quinta-feira e domingo, no Campeonato da Europa de Paraciclismo, que vai decorrer em várias localidades da região da Alta Áustria.

O selecionador nacional, José Marques, conta com cinco paraciclistas para este compromisso: Bernardo Vieira e Telmo Pinão (Efapel), Flávio Pacheco (Santa Cruz/Botelhos.pt), Hélder Maximino (360/BikeTrail/Mundimat/CCA Paio Pires) e Luís Costa. 

A participação nacional inicia-se na tarde desta quinta-feira, com o contrarrelógio das classes H4 e H5, a disputar em Gallspach. Tanto o H5 Luís Costa como o H4 Flávio Pacheco vão cumprir 27,45 quilómetros. Os exercícios individuais começam às 14h00.

No dia seguinte, em Lochen, competem Bernardo Vieira, em C1, Telmo Pinão, em C2, e Hélder Maximino, em C5. Vão disputar os respetivos contrarrelógios, a partir das 13h30. Vieira e Pinão terão de cumprir 12,45 quilómetros, enquanto Maximino irá enfrentar 22,39 quilómetros.

No sábado, às 13h20, Gaspoltshofen recebe o arranque das provas de fundo nas classes C1, C2 e C5. Os três portugueses que competem nestas classes vão percorrer 49,6 quilómetros.

O programa do europeu termina no domingo, em Peuerbach e Steegen, locais escolhidos para as provas de fundo de “handbike”. Às 10h00 será dada a partida para as corridas envolvendo Flávio Pacheco e Luís Costa, que terão 52,8 quilómetros.

“Vamos bater-nos por alguns lugares no pódio. Não será fácil, mas se temos conseguido em Taças do Mundo, aqui também é possível. No mínimo queremos lugares nos seis primeiros e na primeira metade da classificação para garantir a integração nos programas de alto rendimento paralímpico”, explica o selecionador nacional.

No Europeu do ano passado, Portugal conquistou seis medalhas, distribuídas por três corredores: Bernardo Vieira, Luís Costa e Telmo Pinão.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Jan Hirt vence a 16ª etapa do Giro”


O português João Almeida mantém o terceiro lugar na geral

 

Foto: Jan Hirt AFP or licensors

O ciclista checo Jan Hirt (Intermarché-Wanty-Gobert Matériaux) venceu hoje a solo a 16.ª etapa da Volta a Itália, com o português João Almeida (UAE Emirates) a perder tempo, mas a segurar o terceiro lugar da geral.

Hirt, de 31 anos, cumpriu os 202 quilómetros entre Salò e Aprica em 5:40.45 horas, com o neerlandês Thymen Arensman (DSM) em segundo, a sete segundos, e o australiano Jai Hindley (BORA-hansgrohe) a ser terceiro, a 1.24 minutos.

Nas contas da geral, Hindley bonificou e aproximou-se da liderança do equatoriano Richard Carapaz (INEOS), hoje quarto, que tem apenas três segundos de vantagem, com João Almeida, oitavo na etapa a 1.38, a segurar o terceiro posto, mas a perder tempo, ficando agora a 44 do líder. O espanhol Mikel Landa (Bahrain Victorious) aproximou-se do português, e é quarto a 59 do primeiro.

Na quarta-feira, a 17.ª etapa liga Ponte di Legno a Lavarone em 168 quilómetros, com duas contagens de montanha de primeira categoria.

 

Classificação da etapa

1.º Jan Hirt, 5.40.45 horas

2.º Thymen Arensman, a 7 segundos

3.º Jai Hindley, a 1.24 minutos

4.º Richard Carapaz, m.t.

5.º Alejandro Valverde, m.t.

6.º Mikel Landa, m.t.

7.º Lennard Kamna, a 1.38 minutos

8.º João Almeida, m.t.

9.º Vincenzo Nibali, a 2.06 minutos

10.º Hugh Carthy, a 2.13 minutos

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL APÓS A ETAPA 16

1. Richard Carapaz (Ecu) Ineos Grenadiers, em 68-49-06

2. Jai Hindley (Aus) BORA-hansgrohe, aos 3 segundos

3. João Almeida (Por) Emirados Árabes Unidos, em 44s

4. Mikel Landa (Esp) Bahrein-Vitorioso, em 59s

5. Vincenzo Nibali (Ita) Astana Qazaqstan Team, em 3-40

6. Domenico Pozzovivo (Ita) Intermarché-Wanty-Gobert Matériaux, em 3-48

7. Pello Bilbao (Esp) Bahrein-Vitorioso, em 3-518

. Emanuel Buchmann (Ger) BORA-hansgrohe, em 4-45

9. Jan Hirt (Cze) Intermarché-Wanty-Gobert Matériaux, em 7-42

10. Alejandro Valverde (Spa) Movistar, em 9-04

Fonte: Sapo on-line

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
  • Diretor: José Manuel Cunha Morais
  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
  • Periodicidade: Diária
  • Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
  • Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
  • Morada: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
  • Redacção: José Morais
  • Fotografia e Vídeo: José Morais, Helena Morais
  • Assistência direção, área informática: Hugo Morais
  • Sede de Redacção: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
  • Contactos: Telefone / Fax: 219525458 - Email: josemanuelmorais@sapo.pt noticiasdopedal@gmail.com - geral.revistanoticiasdopedal.com