segunda-feira, 9 de setembro de 2024

“André Soares conquista medalha de bronze no sprint”


André Soares entrou com o pé direito no Campeonato do Mundo de Ciclismo para Surdos, conquistando a medalha de bronze na prova de sprint, que hoje abriu a competição em Świętokrzyskie, Polónia.

Apesar de ser uma corrida em estrada, a competição de sprint (velocidade) replica as regras da mesma disciplina em pista. Ou seja, os corredores fazem mil metros, com os últimos 200 cronometrados. Os dezasseis mais rápidos passam à fase seguinte, com eliminatórias à melhor de três.

André Soares passou com o quinto tempo e João Marques apurou-se com o 16.º registo. Nos oitavos-de-final, João Marques foi eliminado, acabando na 16.ª posição final. Já André Soares foi progredindo na competição.

O momento determinante da prestação de André Soares foi a corrida dos quartos-de-final, quando eliminou o campeão surdolímpico desta disciplina, o francês Paul Francis Servieres. O português cedeu na semifinal perante o alemão Leon Brunnert, mas garantiu a presença na final B.

Na luta pela medalha de bronze, André Soares superiorizou-se a outro alemão, Stefan Kneer, por duas vitórias a uma, conseguindo a medalha de bronze. O título mundial foi para o grego Emmanouil Angelidis, que bateu Stefan Kneer na final.

“A competição começou acima das nossas expectativas. Nos últimos Jogos Surdolímpicos, o André Soares esteve longe do pódio nesta disciplina e aqui já conquistou uma medalha. Foi um excelente resultado e acaba por tirar alguma da pressão para as próximas corridas”, considera o selecionador nacional de surdos, Válter Sousa.

André Soares e André Marques voltam a competir na quarta-feira, dia em que irão disputar o contrarrelógio individual, prova com 27 quilómetros.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Remco Evenepoel garante que vai continuar na Soudal em 2025”


Duplo campeão olímpico é cobiçado pela Red Bull

 

Por: Record

Foto: CHRISTOPHE PETIT TESSON/EPA

Remco Evenepoel garantiu que vai continuar na Soudal, referindo ainda desconhecer as notícias que dão conta de uma possível saída para a Red Bull, de Primoz Roglic, recente vencedor da Volta a Espanha.

O belga, de 24 anos, que em agosto fez história com o duplo ouro olímpico em Paris’2024, tem contrato com a sua atual equipa até 2026 e uma possível transferência teria de ter o aval da UCI e certamente com a Red Bull a ter de compensar monetariamente a equipa do carismático Patrick Lefevere.

"Sim", respondeu Evenepoel aos jornalistas quando lhe perguntaram se em 2025 iria correr pela Soudal e após ter terminado a Volta à Grã-Bretanha em 28º.

Fonte: Record on-line

“Paul Magnier sofreu uma "concussão cerebral grave" na Volta à Grã-Bretanha”


Jovem francês de 20 anos da Soudal Quick-Step continua hospitalizado após queda

 

 Por: Diogo Jesus

O jovem francês Paul Magnier (Soudal Quick-Step), de 20 anos, sofreu no domingo uma concussão cerebral, após queda durante a 6.ª e última etapa da Volta à Grã-Bretanha.

"Paul passou por uma tomografia computadorizada que revelou uma concussão cerebral grave que o obriga a passar a noite no hospital. Ao mesmo tempo, o jovem de 20 anos sofreu algumas escoriações sérias no cotovelo e no joelho que precisarão de alguns pontos", informou a equipa do francês, esperando-se agora novas atualizações durante esta segunda-feira.

Fonte: Record on-line

“Primoz Roglic não descarta 'meter' a quinta na Vuelta mas assume: «Quatro já são uma loucura»”


Esloveno igualou Roberto Heras como mais ganhador de sempre da prova espanhola

 

Por: Lusa

Foto: Reuters

Primoz Roglic ironizou sobre ser recordista isolado de triunfos na Vuelta antes de lembrar que quatro vitórias já são "uma loucura" e que é "incrível" que as três grandes Voltas tenham sido conquistadas por ciclistas eslovenos.

"Seria bom", respondeu em tom bem-humorado ao ser questionado sobre se gostaria de conquistar a prova espanhola pela quinta vez e desempatar com o espanhol Roberto Heras, que hoje igualou como recordista de triunfos.

Depois de lançar um "nunca é suficiente" em relação ao número de vitórias já somadas na Vuelta, abandonou a ironia para recordar que "quatro já são uma loucura".

"São precisos muitos sacrifícios, não apenas meus, mas da família, de todos à minha volta. Todos nos sacrificamos, todos vivemos para que isto aconteça. Simplesmente sinto-me feliz por poder fazê-lo, agradeço o apoio", destacou.

Dizendo estar a "desfrutar" do quarto cetro na Vuelta, Rogla, que este domingo foi segundo no contrarrelógio atrás do suíço Stefan Küng (Groupama-FDJ), considerou incrível que as três grandes Voltas tenham sido conquistadas por eslovenos - Tadej Pogacar venceu o Tour e o Giro -, algo que apenas outros três países alcançaram na história do ciclismo: França (1964), Espanha (2008) e Reino Unido (2018).

Aos 34 anos, somou a quarta vitória final na Vuelta, depois das alcançadas entre 2019 e 2021, e a quinta grande Volta da carreira -- também ganhou o Giro'2023 -, à frente do australiano Ben O'Connor (Decathlon AG2R La Mondiale), segundo na geral a 2.36 minutos, e do espanhol Enric Mas (Movistar), terceiro.

Depois de ter chegado à liderança da geral graças a uma fuga na sexta etapa, O'Connor defendeu a camisola vermelha durante 13 jornadas, surpreendeu-se a si próprio por ter conseguido concluir esta Vuelta na segunda posição. "É como um sonho. Tinha estado perto antes, mas conseguir agora é algo maravilhoso", confessou assim que acabou o contrarrelógio da 21.ª etapa e viu confirmado o estatuto de vice-campeão.

Após ter sentido nervosismo antes de iniciar o 'crono', o australiano de 28 anos admitiu sentir-se aliviado por sacudir a "muita pressão" que tinha sobre os ombros. "Eu fiquei muito surpreendido por ter chegado à etapa 19 ainda com a camisola vermelha vestida. Foi muito bom ter o 'feeling' de que, talvez, um dia, possa ganhar uma grande Volta. Antes parecia irrealista, sobretudo depois do Giro, por isso estar perto [da vitória] aqui é muito especial", destacou.

O ciclista da Decathlon AG2R La Mondiale foi perentório em afirmar que, antes do início da Vuelta, em 17 de agosto, em Lisboa, nunca pensou terminar no pódio: "Esperava estar bem mas não ser segundo".

Quarto na Volta a Itália deste ano, a mesma posição que ocupou no Tour'2021, O'Connor disse ter aprendido "a confiar no processo e na intuição". "E também, noutras alturas, a ser mais esperto e não confiar na minha intuição. Creio que nas grandes Voltas é preciso escolher os momentos e essa é a maior lição que levo", completou.

Mais experiente nestas andanças, como o próprio recordou evocando as suas quatro presenças no pódio da Vuelta, onde foi segundo em 2018, 2021 e 2022, Enric Mas concluiu a 79.ª edição em terceiro, depois de ter vivido o seu pior dia. "Não tive boas sensações, nem força, e tive de conformar-me com o terceiro lugar", afirmou.

O espanhol da Movistar, que iniciou o 'crono' a nove segundos de O'Connor, revelou que acreditava que poderia chegar ao segundo lugar, uma vez que a diferença era "muito pequena" e tinha a sensação de poder anulá-la. "Vinha para vencer, mas esta Vuelta foi a que mais desnível [acumulado] teve e alcancei outro pódio", salientou o balear de 29 anos, que acabou a 03.13 minutos de Roglic e a 37 da segunda posição do australiano.

Fonte: Record on-line

“Nelson Oliveira faz balanço da Vuelta: «Gostava de ter feito mais, mas as forças são o que são»”


Ainda assim, ciclista português confessa ter vivido sonho na presente edição da prova espanhola

 

Por: Lusa

Foto: LUSA_EPA

Nelson Oliveira viveu um sonho nesta Vuelta, a grande Volta mais emocional na qual alinhou, por partir de Portugal, e terminou satisfeito com o trabalho realizado, mesmo que a dedicação a Enric Mas não lhe tenha permitido brilhar individualmente.

Em declarações à agência Lusa, o ciclista português da Movistar fez um balanço da sua 21.ª grande Volta, uma que lhe deixou "boas memórias" e que foi diferente de todas as outras, provavelmente até mais emocional e, seguramente, gratificante.

"Por ter saído de Portugal, do meu país, sem dúvida que foi algo de especial, por estar rodeado do povo português. Foi, sem dúvida, um sonho ter [presentes] amigos, familiares, que muitas vezes não podem ir fora do país, e estar ali ao lado e sentir o apoio de todos, foi algo bom", descreveu.

Depois de ver o seu chefe de fila, o espanhol Enric Mas, acabar na terceira posição a 79.ª edição da prova espanhola, conquistada pelo esloveno Primoz Roglic (BORA-hansgrohe), Nelson Oliveira assumiu-se "satisfeito".

"Fiz aquilo que a equipa me tinha proposto. Sempre darei o máximo pelo meu líder, não olhando ao meu resultado. Mais uma vez fiz aquilo que me competia e o que pude para o líder estar sempre protegido até onde as minhas forças davam. Estes últimos dias podia ter-me guardado para obter um melhor resultado [no contrarrelógio de hoje], mas não foi isso que fiz: optei por estar ao lado do líder até não poder mais", revelou.

Por isso, o experiente corredor de Vilarinho do Bairro (Anadia), de 35 anos, que hoje foi 19.º no 'crono' e acabou no 73.º lugar da geral, considera que a sua prestação "foi boa".

"Não pude entrar numa fuga que me desse destaque, mas estou contente com a minha prestação. É bom ver um líder no pódio e saber o esforço e todos os sacrifícios que fez para obter este resultado é algo que compensa. Do meu ponto de vista, gostava de ter feito mais, mas as forças são o que são. Estou contente com o trabalho que fiz e daqui agora resta descansar", reforçou.

O regresso aos pódios numa 'grande' de Mas, vice-campeão da Vuelta em 2018, 2021 e 2022, ajuda "a esquecer alguns maus momentos" vividos pela Movistar, mas, segundo Oliveira, estes também impulsionaram a equipa espanhola a melhorar e a fazer uma boa temporada.

Após a euforia das etapas portuguesas, as cores nacionais perderam "infelizmente" Rui Costa (EF Education-EasyPost), por queda, e João Almeida (UAE Emirates), um dos grandes candidatos ao triunfo final, devido à covid-19, mas 'Nelsinho' não sentiu o peso de ter de representar sozinho a nação.

"Continuei a fazer o meu trabalho como tinha feito até aí e sei que os portugueses sabem que podem contar comigo", notou.

Com um registo imaculado em grandes Voltas -- chegou ao fim nas 21 nas quais alinhou -, Oliveira confessa à Lusa não ter segredo nenhum para ser totalista.

"Acho que o que nos ajuda a não desistir é não ter azares. E felizmente até aqui não tive um azar que me fizesse desistir e pude felizmente terminar até ao dia de hoje todas as grandes Voltas e que assim continue", concluiu.

Fonte: Record on-line

“Clube de Natação de Torres Novas no Campeonato da Europa de Triatlo em Banyoles em Espanha”


FRANCISCO CARVALHO 17º no Europeu de Youth em Banyoles

 

Por: Paulo José Catarino Vieira

FRANCICO CARVALHO alcançou o 17º lugar na final do Campeonato da Europa de Triatlo em Youth (cadetes), que se disputou este sábado, 7/setembro, em Banyoles no norte de Espanha.

A prova, disputada na distância super-sprint (270m de natação, 6,6km de ciclismo e 1,6km de corrida), contou com semifinais no dia anterior. O atleta do Clube de Natação de Torres Novas saiu da água a meio do grupo, mas perdeu algum tempo na transição para o ciclismo, o que o obrigou a um esforço extra nesse segmento. Esse desgaste acabou por afetar o seu desempenho na corrida final.


Marco Carreira, treinador da Escola de Triatlo de Torres Novas, integrou a equipa técnica da seleção nacional de triatlo, que se deslocou a Banyoles.

Fonte: Clube de Natação de Torres Novas

“Sabgal / Anicolor Luís Mendonça é o 4.º classificado nas “12 Voltas à Gafa” e Gabriel Baptista o melhor Sub-23”


Luís Mendonça, da Equipa Profissional de Ciclismo Sabgal / Anicolor, foi o 4.º classificado na mítica prova “12 Voltas à Gafa”, que decorreu no Bombarral e Gabriel Baptista o melhor Sub-23. Pedro Pinto (Efapel Cycling) foi o vencedor do dia. 

Teve lugar neste domingo a última prova do calendário português de estrada, as “12 Voltas à Gafa”, corrida que regressou 20 anos depois às estradas do concelho do Bombarral, desta vez ao longo de 127,6 km, o total das 12 voltas ao circuito local. 

O vencedor cortou a meta isolado e Luís Mendonça seria o 4.º classificado do dia. Já Gabriel Baptista foi o melhor Sub-23. 


“Foi uma prova bem disputada, acabou por ser uma corrida bastante atacada, tentámos estar na fuga do dia, a equipa defendeu-se bem. Todos fizeram um bom trabalho, com Gabriel Baptista a acabar por ganhar nos Sub-23 e Luís Mendonça a fechar em 4.º lugar”, disse Rúben Pereira, diretor desportivo da Sabgal / Anicolor. 

 

CLASSIFICAÇÕES: 

“12 VOLTAS À GAFA”  

Bombarral – Bombarral» 127,6 km (12 voltas) 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL – AMARELA  

 

1.º Pedro Pinto (Efapel Cycling), 02h49m19s 

2.º Tiago Antunes (Efapel Cycling), a 28s 

3.º Luís Gomes (GI Group Holding-Simoldes-UDO), a 33s 

4.º Luís Mendonça (Sabgal / Anicolor), mt 

13.º Frederico Figueiredo (Sabgal / Anicolor), a 03m52s 

17.º Gabriel Baptista (Sabgal / Anicolor), a 04m31s 

22.º Guillermo García (Sabgal / Anicolor), a 04m47s 

DNF José Sousa (Sabgal / Anicolor) 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL SUB-23 

 

1.º Gabriel Baptista (Sabgal / Anicolor), 02h53m50s 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS 


 

1.ª Efapel Cycling, 08h29m02s 

5.ª Sabgal / Anicolor, 08h36m53s 

Fonte: Clube Desportivo Fullracing

“Clube de Natação de Torres Novas Taça do Mundo de Triatlo em Karlory Vary na Chéquia”


MARIA TOMÉ TOP 5 em TAÇA DO MUNDO na Chéquia

 

Por: Paulo José Catarino Vieira

Depois dos Jogos Olímpicos em Paris, MARIA TOMÉ fez TOP 5, este domingo, 8/setembro, na Taça do Mundo de Triatlo em Karlovy Vary na Chéquia.

A atleta do Clube de Natação de Torres Novas, após a sua excelente prestação nos Jogos Olímpicos, que terminou com o 11.º lugar, voltou a competir internacionalmente. Desta vez, participou na Taça do Mundo de Karlovy Vary, na Chéquia, numa prova disputada em distância olímpica (1,5km/natação, 40km/ciclismo e 10km/corrida). Maria Tomé voltou a demonstrar um nível elevado, tendo realizado uma prova muito equilibrada nos três segmentos, terminando a competição no 5.º lugar.


Ainda em Karlory Vary, mas no setor masculino, Erwin Vanderplancke, atleta belga que representa o Clube de Natação de Torres Novas, após um segmento de natação menos bom, perdeu o contacto com o grupo da frente, o que acabou por condicionar o resto da prova. O atleta acabou por finalizar a prova na 26.ª posição.

Fonte: Clube de Natação de Torres Novas

“Sabgal / Anicolor Mathias Bregnhøj termina Tour of Britain em 8.º lugar da Geral”


Fotos: VeloUK e Clube Desportivo Fullracing

Mathias Bregnhøj, da Equipa Profissional de Ciclismo Sabgal / Anicolor, terminou o 20.º Lloyds Bank Tour of Britain em 8.º lugar da Classificação Geral. O dinamarquês andou na fuga do dia e terminou a 6.ª ETAPA no grupo da frente, onde seguia Matevz Govekar (Bahrain Victorious), vencedor da tirada. Já Julius Johansen, que chegou a liderar a Classificação por Pontos, não conseguiu chegar à dianteira e acabou por descer ao 25.º lugar. Quanto à Geral coletiva, a estrutura que tem sede em Águeda conclui em 7.º lugar, sendo a melhor equipa continental da corrida britânica. Fecho em grande para a primeira presença da Sabgal /Anicolor nesta importante prova internacional. 


Este domingo pedalaram-se os últimos 158,4 km da 20.ª edição do Tour of Britain, com partida (Lowestoft) e chegada (Felixstowe) junto ao mar, uma viagem plana marcada por belas paisagens, num percurso onde todos voaram, visto que a média foi de 46,98 km / hora. A fuga saiu logo nos primeiros quilómetros e Mathias Bregnhøj foi um dos fugitivos. Contudo, o vento lateral levou a que fossem apanhados. 


Oliver Rees seguia na frente do pelotão que apanhou a fuga onde estava Mathias. Como o pelotão foi partindo com o vento, Julius Johansen acabou por ficar sozinho, num grupo mais atrasado. O grupo da dianteira e que chegou à meta, de onde saiu o vencedor do dia, Matevz Govekar, tinha dois corredores da Sabgal / Anicolor, Oliver Rees e Mathias Bregnhøj, que terminariam em 27.º e 31.º lugares, respetivamente, com o mesmo tempo do vencedor. 


“Foi uma etapa que andou muito rápido. Prova disso são os mais de 46 km / hora de média. Estivemos com Mathias Bregnhøj numa fuga, anulada com a ajuda do vento lateral e de algumas equipas que pegaram na corrida e anularam a escapada. O pelotão foi partindo em diversos grupos e já na parte final, um pelotão mais alargado fez a chegada, porque houve a junção de dois grupos. Nesta fase final ficou um grupo onde estava o vencedor da etapa e onde conseguimos colocar dois ciclistas, Oliver Rees e Mathias Bregnhøj. Foi pena Julius Johansen não ter passado para este grupo da frente, numa altura em que corrida acelerou muito. Mas considero que este é um bom resultado no Tour of Britain: estivemos nas fugas, colocámos um homem no Top 10, fomos líderes dos Pontos e por Equipas terminámos com o 7.º lugar da Geral, o que revela o bom desempenho perante o leque de equipas presentes na corrida”, avançou Paulo Figueiredo, diretor desportivo da Sabgal / Anicolor. 


O dirigente aproveita também para fazer o balanço da campanha internacional da Sabgal / Anicolor durante esta época, referindo que “é muito positivo. Começámos em Valência, Espanha e depois fomos para o 5.º Tour of Antalya, na Turquia e terminámos em Inglaterra. Tivemos também a nossa passagem pelas Ardenas, em França, onde quase vencemos a prova, seguindo-se as corridas de um dia, em Espanha, bem como a Volta às Astúrias e agora um desfecho muito bom no Tour of Britain, porque vestimos a Camisola dos Pontos, estivemos em 2.º lugar da Geral e acabámos com um homem no Top 10. Sem dúvida esta é uma campanha internacional muito bem conseguida pela nossa Equipa. Demos visibilidade aos nossos patrocinadores e parceiros e para uma equipa portuguesa foi muito bom”, rematou.


  

 

CLASSIFICAÇÕES: 

20th LLOYDS BANK TOUR OF BRITAIN MEN  

6.ª ETAPA: Lowestoft – Felixstowe» 158,4 km 

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NA 6.ª ETAPA 

 

1.º Matevz Govekar (Bahrain Victorious), 03h22m18s 

2.º Rasmus Søjberg Pedersen (Decathlon AG2R La Mondiale Development Team), mt 

3.º Ben Swift (INEOS Grenadiers), mt 

27.º Oliver Rees (Sabgal / Anicolor), mt 

31.º Mathias Bregnhøj (Sabgal / Anicolor), mt 

66.º Julius Johansen (Sabgal / Anicolor), a 03m11s 

89.º Duarte Domingues (Sabgal / Anicolor), a 07m52s 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL – VERDE (após a 6.ª Etapa) 

 

1.º Stephen Williams (Israel-Premier Tech), 21h25m14s 

2.º Oscar Onley (Team dsm-firmenich PostNL), a 16s 

3.º Tom Donnenwirth (Decathlon AG2R La Mondiale Development Team), a 36s 

8.º Mathias Bregnhøj (Sabgal / Anicolor), a 01m58s 

24.º Oliver Rees (Sabgal / Anicolor), a 04m32s 

25.º Julius Johansen (Sabgal / Anicolor), a 04m56s 

72.º Duarte Domingues (Sabgal / Anicolor), a 34m54s 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS 


 

1.ª Israel-Premier Tech, 64h18m52s 

7.ª Sabgal / Anicolor, a 08m26s 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL PONTOS – VERMELHA 

 

1.º Ethan Vernon (Israel-Premier Tech), 56 Pontos 

2.º Stephen Williams (Israel-Premier Tech), 51 Pontos 

3.º Matevz Govekar (Bahrain Victorious), 43 Pontos 

7.º Julius Johansen (Sabgal / Anicolor), 30 Pontos 

29.º Mathias Bregnhøj (Sabgal / Anicolor), 5 Pontos 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL MONTANHA – AZUL 

 

1.º Callum Thornley (Trinity Racing), 50 Pontos 

2.º Dean Harvey (Trinity Racing), 24 Pontos 

3.º Laurent Gervais (Project Echelon Racing), 20 Pontos 

6.º Julius Johansen (Sabgal / Anicolor), 14 Pontos 

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
  • Diretor: José Manuel Cunha Morais
  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
  • Periodicidade: Diária
  • Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
  • Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
  • Morada: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
  • Redacção: José Morais
  • Fotografia e Vídeo: José Morais, Helena Morais
  • Assistência direção, área informática: Hugo Morais
  • Sede de Redacção: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
  • Contactos: Telefone / Fax: 219525458 - Email: josemanuelmorais@sapo.pt noticiasdopedal@gmail.com - geral.revistanoticiasdopedal.com