sexta-feira, 16 de maio de 2025

“Antevisão - Volta a Itália 8ª etapa: Irá a UAE incendiar a corrida ou será dia de uma fuga vingar?”


Por: Carlos Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

A etapa 8 da Volta a Itália 2025 apresenta-se como um verdadeiro desafio ao estilo clássico da corrida, com quase 200 quilómetros, 3700 metros de desnível acumulado e um perfil repleto de subidas de diferentes extensões e inclinações. Vamos fazer uma antevisão da jornada!!


O cenário está montado para um dia de grande desgaste físico, onde a fuga do dia pode muito bem discutir a vitória, mas onde também poderá haver espaço para movimentações estratégicas entre os favoritos à geral.

O percurso inclui várias ascensões relevantes, com destaque para a subida de Sassotetto, com 13 km a 7%, que termina ainda a 91 km da meta. Mais à frente, há uma segunda subida de 5,5 km a 6,9%, antes de duas rampas curtas e explosivas nas imediações da chegada a Castelraimondo.


A primeira, com 1,4 km a 7,3%, está a 20 km do fim e inclui um sprint intermédio, já a última subida será mais técnica, tem 600 metros a 8% e culmina a apenas 6,5 km da meta, seguido de uma descida até ao quilómetro final, o que é o cenário ideal para ataques tardios.

Este sábado teremos céu limpo, com temperaturas mais amenas e vento residual. As estradas nas montanhas poderão apresentar ainda alguma humidade, mas de forma geral será um dia propício a ritmos elevados.

 

Os Favoritos

 

A etapa levanta dúvidas sobre a forma como será abordada pelas equipas da geral. Por um lado, o terreno é ideal para ataques de longe, sobretudo com uma Red Bull – BORA – hansgrohe fragilizada. A UAE Team Emirates – XRG tem capacidade e profundidade para tentar um movimento coletivo, explorando a presença de Isaac del Toro, Brandon McNulty e Adam Yates, que podem lançar ataques sucessivos e testar Roglic à distância.


Por outro lado, o contexto geral da corrida convida à gestão de esforço, sobretudo tendo em conta que no dia seguinte se disputa a temível etapa de Siena, com vários sectores de gravilha. A incerteza táctica é total: poderá haver ofensiva da UAE, mas também é possível que todos optem por esperar e guardar energias.

Equipas como a Bahrain – Victorious surgem como variáveis importantes, com Antonio Tiberi em forma e Damiano Caruso livre para atacar. Giulio Ciccone e Mathias Vacek também encaixam no perfil da etapa e podem ser perigosos no final técnico e seletivo.

Egan Bernal e Richard Carapaz mostraram bons sinais na etapa de hoje e são naturalmente agressivos. O percurso também pode encaixar em ciclistas versáteis como Tom Pidcock, embora seja pouco provável que o pelotão discuta a vitória da etapa.

 

Uma vitória para a fuga?

 

A fuga parece ter boas probabilidades de sucesso, sendo uma etapa difícil de controlar e com vários momentos de desgaste prolongado. O terreno irregular poderá favorecer puncheurs com boa resistência, mas também há espaço para roladores combativos que se defendam bem na média montanha.

Wout van Aert é uma incógnita. Está a recuperar de lesões, mas o perfil da etapa é perfeito para ele e todos sabemos que Van Aert não tem medo de atacar.

Italianos como Andrea Vendrame, Francesco Busatto, Edoardo Zambanini e Filippo Fiorelli são bons puncheurs, conhecem o terreno e têm a motivação extra de correr em casa.

A Jayco AlUla tem três ciclistas: Paul Double, Felix Engelhardt e Davide De Pretto, todos com perfil de ataque em dias longos e acidentados.

Temos trepadores que poderão querer destacar-se e atacar a corrida cedo, como Pello Bilbao, Romain Bardet, Lorenzo Fortunato, Jay Vine, Wout Poels, Jefferson Cepeda, Marco Brenner e Mattia Cattaneo.

 

Previsão Volta a Itália 8ª etapa:

 

*** Pello Bilbao, Mattia Catanneo, Francesco Busatto

** Edoardo Zambanini, Paul Double, Diego Ulissi, Mads Pedersen

* Wout van Aert, Filippo Fiorello, Andrea Vendrame, Romain Bardet, Felix Engelhardt, Lorenzo Fortunato, Jay Vine, Jefferson Alveiro Cepeda, Wout Poels, Ben Turner, Primoz Roglic, Juan Ayuso, Isaac del Toro, Michael Storer

Escolha: Francesco Busatto

Como: Vitória da fuga. Sprint a partir de um grupo reduzido.

Pode Visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/antevisao-volta-a-italia-8a-etapa-ira-a-uae-incendiar-a-corrida-ou-sera-dia-de-uma-fuga-vingar

“Harold Martín López dá à Astana a vitória na etapa rainha da Volta à Hungria”


Por: Carlos Silva

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A XDS Astana Team continua a sua trajetória ascendente no ranking UCI e voltou a destacar-se na Volta à Hungria, com Harold Martín López a vencer a etapa rainha e a assumir a liderança da classificação geral da corrida.

O terceiro dia de competição não apresentava um perfil particularmente montanhoso, mas a exigência da subida final de 11 quilómetros a 5,6% acabou por definir a etapa mais importante da prova. O dia começou com uma fuga composta por Victor Vercouille, Matyas Nagy, Zsolt Istlstekker, Umberto Poli e Michal Schuran, que foram sendo gradualmente apanhados à medida que o pelotão se aproximava da subida decisiva.

Na fase final, XDS Astana Team e Lidl-Trek assumiram o controlo do ritmo na frente do pelotão, endurecendo o andamento e preparando o terreno para os seus líderes. A 3 quilómetros da meta, Sergio Higuita lançou o primeiro ataque sério, provocando seleções no grupo principal. Pouco depois, foi a vez de Harold Martín López lançar o seu ataque, ao qual ninguém conseguiu responder.

Tal como fizera na Volta à Turquia, o colombiano demonstrou novamente ser o trepador mais forte na prova, pedalando isolado rumo à vitória na etapa rainha. O seu desempenho valeu-lhe não só o triunfo na tirada, como também a Camisola Amarela da liderança da geral.

Alessandro Covi (UAE Team Emirates - XRG) terminou na segunda posição, enquanto Albert Philipsen (Lidl-Trek) sprintou para o último lugar do pódio.

 

Top 10 Tour de Hongrie

 

1º López Martin - XDS Astana Team

2º Covi Alessandro - UAE Team Emirates-XRG      

3º Withen Philipsen Albert - Lidl-Trek

4º Novak Pavel - MBH Bank Ballan CSB

5º Castellon Jan - Caja Rural-Seguros RGA

6º Hajek Alexander - Red Bull-BORA-hansgrohe

7º Feldhoffer Bálint - Team United Shipping

8º Eiking Odd Christian - Unibet Tietema Rockets

9º Vanhoucke Harm - Q36.5 Pro Cycling Team

10º Tolio Alex VF - Group-Bardiani CSF-Faizanè

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/harold-martin-lopez-da-a-astana-a-vitoria-na-etapa-rainha-da-volta-a-hungria

“Pierre Gautherat conquista a sua primeira vitória como profissional nos 4 Dias de Dunquerque”


Por: Carlos Silva

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A sorte sorri aos audazes e por vezes também recompensa. Apenas cinco dias após ter abdicado da vitória no Tro-Bro Léon em benefício do colega de equipa Bastien Tronchon, Pierre Gautherat conquistou a sua primeira vitória como profissional numa atuação de classe no terceiro dia dos 4 Dias de Dunquerque.

A etapa apresentava um terreno propício a ataques, com vários sectores empedrados distribuídos ao longo do percurso, incluindo um circuito técnico em torno da cidade de Famars, que o pelotão percorreu por sete vezes.

A fuga do dia contou com nomes como Fernando Gaviria, Kenny Molly, Samuel Leroux, William Blume Levy, Cedric Beullens, Michael Schwarzmann e Ceriel Desal. O belga Gil Gelders também tentou a sua sorte a solo, mas num circuito tão exigente, atacar cedo revelou-se uma missão condenada ao fracasso.

A corrida incendiou-se a 2,7 quilómetros do final, quando Samuel Watson lançou um ataque na última volta. Alberto Bettiol respondeu com força, assumindo a frente na subida decisiva. No entanto, o ritmo acabou por estabilizar momentaneamente no topo, abrindo espaço para que se fizesse o ataque para a vitória.

Foi então que Pierre Gautherat, da Decathlon AG2R La Mondiale Team aproveitou a oportunidade atacou com convicção, ganhando metros preciosos sobre o pelotão. Numa demonstração de força e resistência, o jovem francês manteve-se isolado até à meta, resistindo ao avanço dos perseguidores.

Jake Stewart sprintou para o segundo lugar, enquanto o líder da classificação geral, Axel Zingle, consolidou a sua posição ao fechar o pódio.

 

Top 10 4 Jours de Dunkerque

 

1º Gautherat Pierre - Decathlon AG2R La Mondiale

2º Stewart Jake - Israel-Premier Tech

3º Zingle Axel - Team Visma | Lease a Bike

4º Lund Andresen Tobias - Team Picnic PostNL

5º Askey Lewis Groupama-FDJ

6º Dainese Alberto - Tudor Pro Cycling Team

7º Thomas Benjamin - Cofidis

8º Leroux Samuel - Team TotalEnergies

9º Warlop Jordi - Soudal Quick-Step

10º Grisel Matys – Lotto

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/pierre-gautherat-conquista-a-sua-primeira-vitoria-como-profissional-nos-4-dias-de-dunquerque

“Juan Ayuso vence isolado a 7ª etapa do Giro, Egan Bernal está de volta, Roglic de Rosa”


Por: Carlos Silva

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A 7ª etapa da Volta a Itália 2025 marcou o primeiro embate na montanha e trouxe consigo movimentações relevantes na luta pela classificação geral, ainda que com diferenças de tempo reduzidas. No entanto, do ponto de vista psicológico, Juan Ayuso saiu claramente por cima ao impor-se na chegada explosiva em alto e ao eliminar a diferença que o separava de Primoz Roglic, que, apesar do quarto lugar na etapa, assumiu a liderança da corrida.

A etapa começou com um ritmo elevado logo na subida inicial, com vários ciclistas a tentarem formar a fuga do dia. A Red Bull – BORA – hansgrohe mostrou-se particularmente atenta a todos os movimentos de corredores da UAE Team Emirates – XRG, não permitindo que se estabelecesse uma fuga nos primeiros quilómetros.

Quando finalmente um grupo se destacou, a formação alemã manteve sempre o controlo do pelotão, não dando margem para que a vantagem fosse irrecuperável. O grupo da frente foi composto por Nicolas Prodhomme, Paul Double, Alessandro Tonelli, Manuele Tarozzi, Gianmarco Garofoli, Gijs Leemreize e Christian Scaroni.

A 41 quilómetros da meta, uma queda envolveu Romain Bardet e David Gaudu, duas das principais esperanças francesas para a geral. Ambos ficaram visivelmente combalidos, mas conseguiram reintegrar o pelotão.

O grupo de fugitivos foi alcançado a 5 quilómetros do final, já na subida decisiva do dia. A INEOS Grenadiers assumiu a frente do pelotão no início da subida, cedendo depois a vez à Bahrain – Victorious, que preparou o terreno para os quilómetros mais inclinados. A UAE tomou o controlo nos últimos 3 quilómetros, quando o terreno se tornou mais inclinado e duro, mas os ataques tardaram a aparecer. Apenas a 800 metros da meta, Egan Bernal lançou um ataque que pareceu promissor, mas foi Juan Ayuso quem respondeu e contra atacou de forma implacável, deixando todos para trás com um ritmo demolidor.

O espanhol conquistou assim uma vitória convincente na primeira chegada em alto da prova, selando também um duplo pódio para a UAE Team Emirates – XRG, com Isaac del Toro a terminar em segundo ao sprint. Egan Bernal fechou o pódio da etapa, enquanto Primoz Roglic cruzou a meta em quarto, o suficiente para assumir a liderança da geral, com apenas 4 segundos de vantagem sobre Ayuso.

 

Top 10 Giro d'Italia

 

1º Ayuso Juan - UAE Team Emirates-XRG

2º Del Toro Isaac - UAE Team Emirates-XRG

3º Bernal Egan - INEOS Grenadiers

4º Roglic Primoz - Red Bull-BORA-hansgrohe

5º Ciccone Giulio - Lidl-Trek

6º Tiberi Antonio - Bahrain Victorious

7º Caruso Damiano - Bahrain Victorious

8º Carapaz Richard - EF Education-EasyPost

9º Poole Max - Team Picnic PostNL

10º Storer Michael - Tudor Pro Cycling Team

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/juan-ayuso-vence-isolado-a-7-etapa-do-giro-egan-bernal-est-de-volta-roglic-de-rosa

“Lucas Lopes à porta do top-10 na terceira etapa do Grande Prémio das Nações”


Foto: Tomasz Śmietana.

Lucas Lopes voltou a estar em destaque e foi o português mais bem classificado da Seleção Nacional de sub-23 na terceira etapa do Grande Prémio das Nações, que está a decorrer na Polónia, com um 12.º lugar.

Num dia exigente, com várias subidas duras e em que o mau tempo continuou a não ajudar, uma fuga com sete corredores - nenhum deles português - formou-se nos primeiros quilómetros. Só que a corrida continuou agitada, com vários ataques, e foi já na reta final, quando o dinamarquês Tobias Sverre atacou junto a Marco Schrrettl (Áustria) que tudo começou a ficar decidido.

Sverre conseguiu levar a sua a avante e chegou em primeiro na meta no Hotel Arłamów, à frente do esloveno Erazem Valjavec e do polaco Mateusz Gajdulewicz.

Praticamente um minuto depois, e integrado num grupo que contou com 11 ciclistas, chegou então Lucas Lopes.

Em relação aos outros elementos da Seleção Nacional, Duarte Domingues foi 24.º classificado, não muito longe de Lucas Lopes: cortou a meta com um minuto e dez segundos de desvantagem para o vencedor. Tiago Santos foi 64.º, a 8m39s, e João Martins foi 98.º, a 11m11s.

“Hoje o Lucas já esteve mais ao nível em que achamos que pode estar. Espero que amanhã volte a fazer uma boa etapa. Hoje correu bem. Tanto o Lucas como o Duarte podem chegar mais à frente na geral”, analisou o selecionador nacional, José Poeira.

Na luta pela classificação geral, Lucas Lopes é também o ciclista luso mais bem classificado: está na 19.ª posição, a dois minutos e 35 segundos de Marco Schrrettl. Domingos Duarte é 25.º, a três minutos e seis segundos. Tiago Santos é 85.º e João Martins 101.º.

O Grande Prémio das Nações termina este sábado, com a quarta e última etapa: uma ligação de 146.9 quilómetros entre Lesko e o Hotel Arłamów.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Iúri Leitão distinguido com o prémio 'Ética no Desporto 2024'”


Ciclista foi o primeiro desportista luso a ganhar duas medalhas na mesma edição dos Jogos Olímpicos

 

Por: Lusa

Foto: Lusa

O ciclista Iúri Leitão foi distinguido com o prémio "Ética no Desporto 2024", no âmbito do Plano Nacional de Ética no Desporto (PNED), do Instituto Português do Desporto e da Juventude (IPDJ), foi hoje anunciado.

"Depois de anunciado o prémio europeu "Spirit of Fair Play" atribuído pelo European Fair Play Awards, a troca do ouro pelo fair-play traz mais um prémio a Iúri Leitão. O PNED, do IPDJ, atribui o Prémio de Ética no Desporto ao ciclista cuja atitude de fair-play foi notícia em todo o mundo", justificou a entidade.

Primeiro desportista luso a ganhar duas medalhas na mesma edição dos Jogos Olímpicos, Iúri Leitão volta a ser distinguido por ter esperado pelo francês Benjamin Thomas, que viria a conquistar o ouro, na final de omnium de Paris2024.

Em 08 de agosto de 2024, no Velódromo de Saint-Quentin-en-Yvelines, Iúri Leitão, que posteriormente se sagrou campeão olímpico de madison ao lado de Rui Oliveira, lutava com Benjamin Thomas pelo ouro, quando o francês caiu a 25 voltas do final.

A queda do principal adversário poderia ter 'dado' o título olímpico ao vianense que, contudo, aguardou por Thomas para saber se este estava bem, de modo a poderem "voltar a discutir o ouro de forma justa", e acabou por ficar com a prata.

"Foi um azar. Claro que já estamos num ponto de fadiga tão grande, que muitas vezes não processamos bem as coisas. Ele cometeu um erro. Dois ciclistas à frente subiram e ele caiu. Sinto que seria injusto ele perder o ouro daquela forma. E eu quis ter a certeza de que ele voltava e que estava bem [...] e que podíamos continuar, entre aspas, a nossa batalha", justificou na altura.

Antes de ser escolhido para receber o prémio "Ética no Desporto 2024", o ciclista da Caja Rural foi agraciado com um prémio europeu de fair-play.

Leitão foi galardoado na categoria 'Spirit of Fair Play' nos Prémios Europeus de Fair Play, atribuídos pela organização não governamental European Fair Play Movement, após uma proposta do IPDJ.

O prémio "Ética no Desporto 2024", do Plano Nacional de Ética no Desporto, distingue anualmente personalidades ou entidades de âmbito desportivo, que evidenciem uma reiterada conduta e defesa de valores éticos, tais como a verdade, a compreensão, a tolerância e o respeito, entre outros.

Fonte: Record on-line

“Seleção Nacional/Telmo Pinão é 15.º no esforço individual na Taça do Mundo de Paraciclismo”


Por: Rafael Simões

Depois da estreia de Flávio Pacheco, a Seleção Nacional de Paraciclismo prosseguiu esta sexta-feira a participação na segunda ronda da Taça do Mundo, com a entrada em cena de Telmo Pinão.

Em Maniago, Itália, o corredor luso terminou o contrarrelógio da classe C2 na 15.ª posição.

Telmo Pinão terminou a prova – percurso de cerca de oito quilómetros ao qual os ciclistas deram duas voltas – em 26:22.79 minutos, a mais de três minutos do vencedor, o francês Arthur Bauchet.

“Está dentro do que é enquadrável para ele no contrarrelógio, porque o Telmo no contrarrelógio é mesmo só para cumprir, não tem condições para fazer muito melhor”, afirmou o selecionador nacional, José Marques.

“Resguardamo-nos sempre um pouco para que ele possa tentar disputar entre os primeiros a prova em linha. Não há necessidade de arriscarmos uma eventual lesão. Ainda hoje sofreu uma contratura na lombar no contrarrelógio. Mas esteve bem, esteve dentro do que é expectável para ele”, acrescentou.

Telmo Pinão volta a correr no domingo de manhã, a prova em linha, a partir das 07h45. Antes, no sábado, é a vez de Flávio Pacheco disputar a prova de fundo, às 13h15.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

Ficha Técnica

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