sexta-feira, 5 de setembro de 2025

“Romain Grégoire bate Julian Alaphilippe em chegada explosiva e conquista a 4ª etapa da Volta à Grã-Bretanha. Afonso Eulálio 10º”


Por: Miguel Marques

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

A 4ª etapa da Volta à Grã-Bretanha foi um dia para os "puncheurs", e acabou por decidir-se numa batalha entre dois franceses no primeiro dia montanhoso da corrida. Remco Evenepoel atacou duas vezes num dia que se revelou mais difícil do que o esperado, mas no final foi Romain Grégoire que sprintou para a vitória, um triunfo explosivo sobre Julian Alaphilippe em Buron Dasset.

O quarto dia de corrida era o primeiro que poderá ditar algumas diferenças na classificação geral, e seria mais atacado do que o esperado. Na fuga do dia estavam Rory Townsend, Cedric Beullens, Victor Vercouillie e Joshua Golliker. O quarteto seria, no entanto, apanhado após o início da ação no pelotão.

Havia um circuito final com três subidas (mais uma antes de entrar no circuito), todas elas com menos de 1 quilómetro, mas bastante íngremes. Um sprint em subida era o cenário esperado, mas o desejo de Remco Evenepoel era explodir a corrida de longe, o que fez a 25 quilómetros do fim, inicialmente seguido por Pavel Sivakov, Bauke Mollema e Andrew August. No entanto, o grupo não colaborou na perfeição e o pelotão perseguidor concluiu a captura a 16 quilómetros do fim. No entanto, os ataques não pararam depois, com Evenepoel a tentar mais uma vez, e com Andreas Leknessund, Sam Watson e Fred Wright a tentarem afastar-se do pelotão antes da subida final. No entanto, o pelotão voltou a juntar-se e a decisão seria tomada nos últimos 700 metros.

Sam Watson liderou a subida na estreita reta final e lançou o seu sprint primeiro, porém cedo demais. Romain Grégoire e Julian Alaphilippe ultrapassaram o homem da INEOS para iniciar o seu sprint, mas foi o ciclista da Groupama - FDJ que conquistou a vitória do dia, assumindo também a liderança da corrida. Edoardo Zambanini sprintou para o terceiro lugar do dia. Afonso Eulálio foi o melhor português, na 10ª posição.

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“Giro della Lunigiana tem novo líder e Gonçalo Costa volta a ser o melhor português na etapa”


Seff Van Kerckhove é o novo líder do Giro della Lunigiana. O belga foi terceiro na chegada a Vezzano Ligure e assume o comando. O norueguês Kristian Haugetun venceu a etapa. Gonçalo Costa voltou a ser o melhor português no segundo dia de competição.

A irreverência da juventude traz velocidade para a estrada e etapas atacadas desde o primeiro quilómetro. A 2.ª etapa em terras italianas teve mais de 96 quilómetros e logo depois da partida em Luni houve quem não se contentasse em ficar no pelotão muito tempo.

Tentativas foram muitas, mas a materialização da fuga apenas se consumou depois de ultrapassada a maior dificuldade do dia. A ascensão a Montemarcello fracionou o pelotão e apenas cerca de 20 corredores acabaram por ficar no grupo da frente.

Na chegada a Vezzano Ligure, o norueguês Kristian Haugetun foi quem mais pernas teve para o sprint. Luca Morlino (Piemonte) foi segundo e Seff Van Kerckhove (Bélgica) fechou o pódio.

Gonçalo Costa foi 25.º a 2m35s do vencedor e voltou a ser o corredor da Seleção Nacional de Juniores melhor classificado. Gonçalo Rodrigues foi 60.º a 5m59s, José Salgueiro terminou na 110.ª posição e Guilherme Santos foi 111.º (ambos a 12m04s). Rodrigo Jesus e João Anunciação foram forçados a abandonar num dia em que o pelotão perdeu 32 corredores dada a exigência do traçado.

O belga Van Kerckhove passa a envergar a camisola verde da liderança com três segundos de vantagem para o anterior líder Anatol Friedl (Áustria) e o triunfo de Haugetun na etapa permitiu a subida do nórdico ao 3.ª lugar no final do segundo dia de competição.

Quanto aos portugueses na geral: Gonçalo Costa é 27.º a 3m25s, Gonçalo Rodrigues está na 70.ª posição a 11m50s, Guilherme Santos ocupa o lugar 103 a 17m55s e José Salgueiro é 112.º a 19m44s.

Este sábado há dupla jornada em terras italianas. A 3.ª etapa do Giro della Lunigiana tem dois setores: de manhã há uma ligação plana de 54,4 quilómetros entre Equi Terme e Marina di Massa e à tarde há chegada em alto em Fivizzano (3.ª categoria) depois de 52,1 quilómetros que têm partida em Pontremoli.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“«Ainda não acredito»: João Almeida sem palavras após "a maior vitória da carreira" na etapa rainha da Vuelta”


Por: Sérgio Magalhães

Ciclista português bateu Jonas Vingegaard ao sprint na 13.ª etapa da prova realizada em solo espanhol

João Almeida estava sem palavras após a vitória na 13.ª etapa da Vuelta, que conta com a subida do mítico Angliru, uma das montanhas mais temidas do calendário internacional. Em declarações à Eurosport no final da prova de hoje, que permitiu ao ciclista português diminuir para 46 segundos a distância para a liderança da classificação geral, João Almeida assumiu que o triunfo de hoje trata-se, muito possivelmente, da maior vitória da carreira.

"Maior vitória da carreira? Sim, esta é muito especial. Ainda não acredito. Muito obrigado aos meus companheiros de equipa, foram determinantes para a minha vitória. Fizemos uma etapa fantástica. Dei tudo o que tinha, dei o meu melhor. Estava nos meus limites no último quilómetro. Acho que estávamos ambos no limite. Estava à espera do ataque dele a qualquer momento, e até pensei que ele pudesse ultrapassar-me em cima da linha da meta. Passei primeiro na curva, e depois é muito difícil de ultrapassar. Foi um dia fantástico para mim Esta é a subida mais dura do mundo", começou por dizer o ciclista de A dos Francos, assumindo de seguida: "Motivador para encarar o que falta da Vuelta? Claro que é motivador. O Jonas está fenomenal e vai ser muito difícil, mas não vamos desistir."

Com este triunfo, João Almeida recuperou quatro segundos em relação a Jonas Vingegaard (Team Visma), o atual líder da classificação geral. O ciclista português da UAE Team Emirates mantém-se no 2.º lugar da prova, mas agora a 46 segundos do dinamarquês.

João Almeida vence mítica etapa do Angliru na Vuelta após uma prestação fenomenal

O momento da vitória épica de João Almeida na Vuelta e o relato arrepiante.

Fonte: Record on-line

“Júnior Pedro Martins voa para a final do Mundial de Downhill”


Pedro Martins assegurou esta sexta-feira a qualificação para a final do Campeonato do Mundo de Downhill, que se disputa amanhã, sábado, na lendária pista de Champéry. Apesar de uma queda durante o percurso, o jovem português terminou no 49.º lugar, garantindo assim uma inédita presença na final reservada ao escalão Júnior.

Depois da presença no último Europeu, Pedro Martins continua a afirmar-se no cenário mundial, conquistando hoje o passaporte para a final júnior do Mundial de Downhill, que decorre no cantão suíço do Valais, inserida no programa do Mundial de BTT. A partida para a decisiva final está marcada para as 10h45 deste sábado (hora de Portugal Continental).

Também este sábado, mas da parte da tarde, terão lugar as qualificações das elites masculina e feminina de Downhill. Álvaro Pestana representará Portugal no setor masculino, num ano em que faz a sua estreia no escalão principal. Já Gonçalo Bandeira, apesar de inscrito, não deverá alinhar devido a lesão.

Até domingo, a pista de Champéry será o palco de todas as decisões no Mundial de Downhill. Conhecida pelos seus declives acentuados, raízes expostas, saltos arrojados e curvas de cortar a respiração, é um dos desafios mais temidos do calendário internacional.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Grigorii Skorniakov vence 7.ª etapa do Grande Prémio JN e Nicolás Tivani mantém amarela”


O russo Grigorii Skorniakov (Technosylva Maglia Rower Bembibre) venceu esta sexta-feira a 7.ª etapa do Grande Prémio JN que teve partida e chegada em Barcelos. Na luta pela geral não houve mexidas e Nicolás Tivani (Aviludo-Louletano-Loulé) mantém a liderança da prova.

O pelotão está cada vez mais desgastado, mas nem por isso abranda o espetáculo da competição. Em contagem decrescente para o final, a antepenúltima etapa teve quase 158 quilómetros.

A fuga do dia começou a formar-se com 30 quilómetros percorridos. Primeiro foram 26 corredores, depois juntaram-se mais 12 e o grupo de 38 unidades tratou de animar a tirada.

Destaque para a presença na fuga de Miguel Salgueiro (AP Hotels-Tavira-Farense) que lidera a classificação das Metas Volantes, Gonçalo Amado (Rádio Popular-Paredes-Boavista) que está na frente dos Pontos Quentes e Jesse Maris (Technosylva Maglia Rower Bembibre) que carrega o símbolo de melhor trepador. Diogo Narciso (Credibom-LA Alumínios-Marcos Car), que chegou a andar de amarelo, foi 3.º na Meta Autarquias em Vila Verde e passou a liderar neste capítulo.

O camisola amarela Nicolás Tivani (Aviludo-Louletano-Loulé) ficou no pelotão, assim como os principais concorrentes do argentino na luta pela vitória final.

A vantagem dos escapados chegou a estar perto dos seis minutos. Os duelos pelas classificações secundárias animaram o etapa e foi também entre os aventureiros do dia (exceção feita a Diogo Saleiro da equipa Porminho que descolou) que se discutiu o sprint final em Barcelos.

Aí foi mais forte Grigorii Skorniakov (Technosylva Maglia Rower Bembibre). O russo bateu João Matias (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua) e o colega de equipa Gabriel Baptista no risco de meta.

Na luta pela Classificação Geral Individual ficou tudo na mesma. Tivani mantém 36 segundos de vantagem para Raúl Rota (Rádio Popular-Paredes-Boavista) e 38 para Pedro Silva (Anicolor-Tien21).

Este sábado, a penúltima etapa do Grande Prémio JN tem partida e chegada em Viana do Castelo. A tirada de 158,8 quilómetros tem como principais dificuldades as duas contagens de montanha na primeira metade do percurso: em Castanheira (2.ª categoria) ao quilómetro 55 e em Pedroso (3.ª categoria) com 71,3 quilómetros percorridos.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Vuelta 2025: João Almeida vence no Angliru e reduz distância para Vingegaard”


Português e dinamarquês chegaram juntos ao topo da mítica montanha, com Almeida a levar a melhor no sprint final com o rival e a reduzir assim em quatro segundos a distância na geral.

João Almeida fez, esta sexta-feira (mais) história para o ciclismo nacional ao tornar-se o primeiro ciclista português a vencer na épica subida para o alto do Angliru, ao cortar a meta na frente da 13.ª etapa da Vuelta 2025.

O português da UAE Emirates tentou tudo para fazer descolar Jonas Vingegaard nos derradeiros quilómetros da derradeira subida. O dinamarquês seguiu sempre na roda de João Almeida, com os dois a chegarem aos metros finais lado a lado, onde Almeida foi mais rápido.

Ambos registaram, assim, o mesmo tempo, com João Almeida a recuperar quatro segundos a Vingegaard, fruto das bonificações.

São agora 46 os segundos de vantagem que Vingegaard tem sobre João Almeida na classificação geral.

Esta foi a primeira vitória se sempre de João Almeida numa etapa da Volta a Espanha, sendo a sexta vitória em etapas de ciclistas da UAE nesta edição da Vuelta.

João Almeida tornou-se também no 13.º ciclista português da história a vencer uma etapa da Volta ao país vizinho.

Fonte: Sapo on-line

“Quarteto luso à conquista dos Alpes suíços no Mundial de XCM”


Portugal estará representado por quatro atletas no Campeonato do Mundo de Maratona BTT (XCM), que se disputa este sábado, 6 de setembro, na região suíça de Valais. José Dias, Guilherme Mota, Filipe Francisco e Melissa Maia vão enfrentar um dos percursos mais duros e seletivos do calendário internacional, com 125 quilómetros e mais de 5.000 metros de desnível acumulado.

O Mundial de XCM 2025 decorre no mítico Grand Raid Verbier-Grimentz, uma das mais antigas e lendárias provas de maratona do mundo. O traçado inclui a temida ascensão ao Pas de Lona, uma subida interminável de mais de 1.000 metros de desnível positivo, em que os últimos metros têm de ser feitos a pé, num teste extremo à resistência e à capacidade de adaptação dos corredores.

Entre os quatro representantes lusos, José Dias é o mais consagrado do grupo, tendo já conquistado uma medalha de bronze no Mundial de 2021. Guilherme Mota e Filipe Francisco prepararam especificamente esta corrida, encarando o desafio com ambição. No setor feminino, Portugal estará representado pela atual Campeã Nacional, Melissa Maia, numa prova que marca o regresso da austríaca Mona Mitterwallner, tricampeã mundial e a grande favorita entre as mulheres.

O Campeonato do Mundo de XCM integra o programa dos Campeonatos do Mundo de BTT 2025, que decorrem no cantão do Valais até 14 de setembro. Pela primeira vez, as oito disciplinas do ciclismo de montanha são realizadas numa única edição e numa mesma região, com 27 títulos mundiais em disputa e mais de 1500 atletas em competição em palcos de referência como Zermatt, Crans-Montana, Verbier e a região da Aletsch Arena, Património Mundial da UNESCO.

A partida da prova de XCM está marcada para as 05h40 (hora de Portugal Continental). Para os quatro representantes nacionais, a meta é superar um dos percursos mais exigentes do mundo e levar a bandeira portuguesa ao coração dos Alpes suíços.

Ao longo da próxima semana, o Mundial de BTT vai ter em ação mais oito corredores lusos, distribuídos pelas disciplinas de downhill, XCC e XCO.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo


“Governo espanhol a favor de expulsão de equipa israelita da Vuelta”


Ministro dos Negócios Estrangeiros adianta, no entanto, ser uma decisão que compete à UCI e não ao Governo espanhol

 

Por: Lusa

Foto: AP

O ministro dos Negócios Estrangeiros espanhol, José Manuel Albares, disse ser partidário da expulsão da Volta a Espanha da equipa Israel-Premier Tech, mas que é uma decisão que compete à União Ciclista Internacional (UCI) e não ao Governo.

Questionado se a equipa israelita deveria ser expulsa da Volta a Espanha em bicicleta (Vuelta), o ministro respondeu: "Compreendo-o e eu seria partidário disso".

O ministro acrescentou que, porém, é "uma decisão que não corresponde ao Governo de Espanha, corresponde à União Ciclista Internacional" e, portanto, o executivo espanhol "não teve nada a dizer" sobre a participação da equipa israelita na competição.

José Manuel Albares deu como exemplo a expulsão da Rússia de competições desportivas por causa da invasão da Ucrânia, em 2022, e considerou que não é possível "continuar a ter uma relação de normalidade com Israel como se nada estivesse a acontecer".

"Porque temos de mandar a mensagem a Israel, à sociedade de Israel. Têm de compreender que a Europa e Israel só se podem relacionar, como diz o artigo 2 do Conselho de Associação [acordo bilateral Israel-UE], quando se respeitam os direitos humanos", acrescentou o ministro, que falava numa entrevista à rádio pública espanhol (RNE).

A presença da equipa Israel-Premier Tech na Vuelta tem originado protestos desde o início da competição, em 23 de agosto, que provocaram alguns problemas, como quedas ou a paragem da Israel-Premier Tech no dia do contrarrelógio por equipas.

Na quarta-feira, a 11.ª etapa, com partida e chegada a Bilbau, terminou mesmo sem vencedor e com os tempos contabilizados a três quilómetros da meta, devido à presença massiva de manifestantes na meta, onde protestavam contra a situação no território palestiniano de Gaza e a presença da Israel-Premier Tech numa das três principais Voltas.

Nesse dia, o diretor técnico da Volta a Espanha, Kiko García, sugeriu que a equipa Israel-Premier Tech deveria abandonar a prova.

"Vamos tentar, todos juntos, forçar... que as pessoas entendam que a situação não é fácil e que, juntos, possamos encontrar uma solução. Para mim, só há uma, que seria a própria equipa Israel perceber que estar aqui não facilita a segurança de todos os outros", disse Kiko García.

A equipa respondeu que iria continuar a competir na Volta a Espanha, descartando a possibilidade de se retirar.

"A Israel-Premier Tech é uma equipa profissional de ciclismo e, como tal, continua comprometida em participar na Volta a Espanha. Qualquer outra alternativa abriria um precedente perigoso no ciclismo, não apenas para a Israel-Premier Tech, mas para todas as equipas", afirmou o conjunto israelita, em comunicado.

Num comunicado, a UCI condenou, no mesmo dia, as ações que motivaram a neutralização da 11.ª etapa da Volta a Espanha e reafirmou "o compromisso com a neutralidade política, a independência e a autonomia do desporto".

"O desporto, e o ciclismo em particular, têm um papel a desempenhar na união das pessoas e na superação de barreiras entre elas, e não deve, em nenhuma circunstância, ser usado como ferramenta de punição. A UCI expressa toda a sua solidariedade e apoio às equipas e aos seus funcionários, assim como aos ciclistas, que devem poder exercer a sua profissão e paixão em ótimas condições de segurança e serenidade", reconheceu.

A 80.ª edição da Vuelta começou em 23 de agosto, em Turim, na Itália, e decorre até 14 de setembro, em Madrid.

Israel tem em curso uma ofensiva militar na Faixa de Gaza desde que sofreu um ataque do grupo islamista Hamas em 07 de outubro de 2023, que causou cerca de 1.200 mortos e 250 reféns.

De acordo com dados divulgados pelas autoridades do enclave palestiniano, a ofensiva lançada por Israel em Gaza já fez mais de 63 mil mortos.

Em 22 de agosto, a ONU declarou oficialmente a fome na cidade de Gaza, depois de os especialistas terem alertado que 500.000 pessoas se encontram numa situação catastrófica.

Fonte: Record on-line

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