sexta-feira, 17 de maio de 2024

“O pensamento do dia…”

 


“1.000 triatletas se encontram neste fim de semana no MTRI Alicante”


A cidade de Alicante se prepara para receber quase 1.000 triatletas neste fim de semana na primeira prova do circuito Triatlo Mediterrâneo (MTRI) 2024.

Este evento, que se realizará em três locais ao longo do ano (Alicante, Castellón e Valência), ampliou a sua presença na Comunidade Valenciana com a inclusão de uma prova de duatlo em Valência no passado mês de janeiro.

Na sexta-feira, 16 de maio, às 17h, a Praça da Câmara Municipal de Alicante se transformará em um centro de atividades com a abertura da área expositiva.

Este evento prossegue até domingo, dia 19, às 14h, quando o fim de semana será encerrado com a cerimônia de premiação da distância olímpica.

 

calendário de eventos:

Sexta-feira, 16 de maio:

 

17h: Abertura da área de exposição e entrega de números.

19h: Briefing presencial das três distâncias (supersprint, sprint e olímpica).

 

Sábado, 17 de maio:

 

9h: Início das competições de supersprint e sprint.

 

Sexta, 18 de maio:

 

8h15: Início da competição de distância olímpica.

 

No total, 985 triatletas vão para a água neste fim de semana no Mediterránea Triatlón Alicante.

A competição terá duas áreas principais: a Plaza del Ayuntamiento, onde estará localizada a distribuição de peitorais, a área de exposição, a linha de chegada e a linha de chegada; e Paseo de Gómiz – Playa del Postiguet, onde ficarão a caixa de transição e as saídas para natação.

Na sexta-feira, a entrega dos números decorrerá até às 20h19 e o briefing presencial na mesma praça, dará aos participantes todas as informações necessárias para as três distâncias.

No sábado, às 9h, terão início as competições de supersprint e sprint, enquanto no domingo, às 8h15, terá início a prova de distância olímpica.

Neste primeiro dia participarão 600 triatletas, enquanto 400 competirão na distância olímpica no domingo.

 De referir que 36 deles o farão na modalidade de pares olímpicos, um formato exigente que exige uma excelente gestão de ritmos e coordenação entre companheiros.

O formato MTRI continua a atrair uma participação feminina significativa, com 26,7% de mulheres inscritas, especialmente nas distâncias supersprint e sprint, tanto individualmente como em pares.

“Demi Vollering, novo líder da Volta a Burgos após vencer a segunda etapa”


Vollering cruzou a linha de chegada à frente de Evita Muzic (FDJ-Suez) e Karlijn Swinkels (UAE Team)

 

Por: EFE

A holandesa Demi Vollering (SD Worx) é a nova líder da Volta a Burgos feminina, depois de cumprir as previsões e vencer a segunda etapa, disputada entre Briviesca e Medina de Pomar, num percurso de 123 quilómetros, com perfil de montanha média.

Vollering cruzou a linha de chegada à frente de Evita Muzic (FDJ-Suez) e Karlijn Swinkels (UAE Team).

Apesar de várias ciclistas estarem na fuga, o pelotão chegou praticamente agrupado na última subida (Alto de Rosales), onde a grande favorita atacou e nenhuma das suas rivais conseguiu enfrentá-la.

114 participantes deixaram Briviesca após o abandono de Sofia Bertizzolo e Elisa Balsamo devido às quedas de ontem.

A corredora argentina Anabel Yapura (Komugi) e a paraguaia Agua Marina Espinola (Primeau Velo) levaram uma ligeira vantagem, mas a aventura durou apenas dez 10 quilómetros.

Na subida para a primeira subida (Alto de Barcina), a UAE Team ADQ esteve no centro do palco com a polaca Dominika Wlodarczyk, mas foi absorvida antes de chegar a Palazuelos de Cuesta Urría.

Foi justamente quando Miryam Nuñez (Primeau Velo) e Marta Romeu (Laboral Kutxa) assumiram a liderança, seguidas por Antri Christoforou (Toland) e Valentina Basilico (Eneicat) que formaram um grupo que foi levando vantagem até dois minutos.

Mas após a primeira passagem por Medina de Pomar, a vantagem foi reduzida até que o pelotão agrupado a partir da cidade de Escaño. Ele permaneceu muito esticado e chegou a se dividir em dois grupos.

Quando a subida começou, o pelotão perdia números, enquanto na frente, nenhuma ciclista ousava atacar.

Demi Vollering atacou faltando 500 metros para o fim, Soraya Paladin não conseguiu segui-la, mas Evita Muzic conseguiu lutar até os últimos metros, mas a holandesa não deu opções e levou a vitória e a liderança.

No próximo sábado, será realizada a terceira e penúltima etapa entre Roa de Duero e Melgar de Fernamental, de 123 quilómetros.

Fonte: Marca

“Giro: Jonathan Milan conquista terceira etapa na prova e Pogacar segue na frente”


O esloveno Tadej Pogacar conservou a camisola rosa, mantendo a confortável vantagem de 2.40 minutos para o colombiano Daniel Martinez

 

O ciclista italiano Jonathan Milan (Lidl-Trek) conquistou hoje, ao sprint, a sua terceira vitória na Volta à Itália, ao vencer a 13.ª etapa, com o esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates) a manter a liderança após a chegada a Cento.

Numa etapa plana e sem qualquer incidência para a classificação geral, Milan dominou facilmente a concorrência e voltou a cortar a meta na frente, reforçando a sua condição de melhor sprinter no atual Giro.

O esloveno Tadej Pogacar conservou a camisola rosa, mantendo a confortável vantagem de 2.40 minutos para o colombiano Daniel Martinez, na véspera de se disputarem duas etapas potencialmente decisivas, com um contrarrelógio no sábado e uma etapa de grande montanha no domingo.

Fonte: Sapo On-line

“Wout van Aert está de regresso à competição”


Belga sofreu queda grave durante a Volta a Flandres

 

Por R. B.

Após ausência de dois meses, Wout van Aert (Visma-Lease a Bike) vai voltar à competição na Volta à Noruega, de 23-26 de maio. A participação foi confirmada pela sua equipa através das redes sociais.

Esta será a primeira aparição do belga após queda na Dwars Door Vlaanderen (Volta a Flandres), no dia 27 de março, onde fraturou a clavícula, que o afastou do Paris-Roubaix e do Giro deste ano, dois dos seus principais alvos da temporada.

"O meu principal objetivo é testar-me e ver como me saio numa corrida. Sem quaisquer expetativas" disse Wout van Aret, de 29 anos.

Por: Record on-line

“Seleção Nacional/Duarte Domingues e Alexandre Montez resistem à tormenta”


Por: José Carlos Gomes

A terceira etapa do Grande Prémio das Nações, disputada nesta sexta-feira, ficou marcada por chuva, frio, alta velocidade, muitas quedas e avarias. Numa jornada difícil para todos, Duarte Domingues e Alexandre Montez continuaram a ser os portugueses mais resistentes e próximos das primeiras posições, com Montez a ser o melhor nacional na etapa e Domingues a manter-se como o melhor na geral.

A ligação de 121 quilómetros, entre Tvrdošín e Štrbské Pleso, com final em montanha, foi disputada a alta velocidade, motivo que impediu a formação de qualquer fuga consistente durante dezenas de quilómetros. Foi já na segunda metade da viagem que se deu um ataque de cinco homens, entre os quais dois italianos, que obrigou os franceses a trabalhos forçados para segurarem a camisola amarela de Mathys Rondel.

Quando esta situação de corrida aconteceu, já muito sucedera aos portugueses. Diogo Pinto, que partiu a mudança da bicicleta instantes do início da etapa, teve de competir com a bicicleta suplente, acabando por não se adaptar e por descolar muito cedo, o que levaria ao abandono da prova.

João Martins foi vítima de uma queda violenta, partindo a vários componentes da bicicleta e ficando com escoriações no corpo. Já Lucas Lopes teve um furo, quando seguia no pelotão principal, acabando por ser alcançado pelo grupo em que rodava João Martins.

Na frente, o pelotão nunca deu grande margem aos cinco fugitivos. O ritmo do grupo principal não foi problema para Duarte Domingues e Alexandre Montez, que se mantiveram junto dos melhores. Mas foi um obstáculo intransponível para os fugitivos, que foram sendo alcançado, um a um, até à entrada do quilómetro final.

Mais uma queda, já nas últimas centenas de metros, provocou cortes no grupo principal. Imune aos azares, o luxemburguês Mathieu Kockelmann triunfou, com o mesmo tempo dos 21 corredores que chegaram logo a seguir. O segundo foi o representante do Cazaquistão Ilkhan Dostiyev e o terceiro o suíço Fabian Weiss. Com chuva e cinco graus de temperatura na meta, o primeiro elemento da Seleção Nacional a chegar foi Alexandre Montez, 25.º, a nove segundos do vencedor, logo seguido por Duarte Domingues, 28.º, a 12 segundos. Lucas Lopes foi 118.º, a 12m33s, e João Martins acabou na 123.ª posição, a 13m22s.

O francês Mathys Rondel continua no topo da geral, tendo como perseguidores mais diretos o compatriota Brieuc Rolland, a 14 segundos, e o britânico Matthew Brennan, a 20 segundos. Duarte Domingues é 19.º, a 1m13s, Alexandre Montez está na 23.ª posição, a 1m24s, Lucas Lopes é o 101.º, a 18m07s, e João Martins é o 111.º, a 23m05s. Portugal baixou ao 19.º lugar da classificação coletiva.

A quarta etapa, a disputar neste sábado, será corrida na Polónia. O percurso é ondulado, ao longo dos 175 quilómetros, entre Bukovina Resort e Jasło, naquela que será a única etapa da competição sem chegada em alto.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Este Domingo vamos estar em direto…”


No 18º Passeio Vila Nova da Baronia

 

Este domingo 19 de Maio vamos estar em direto no Facebook, no “18º Passeio Vila Nova da Baronia” organizado pelo Grupo Desportivo Cultural Baronia.

Se não vai pedalar, acompanhe-nos, iremos estar em direto antes, durante e após o passeio, a partir das 8,30 iremos estar em Vila Nova da Baronia.

“Seleção Nacional/Luís Costa sexto no contrarrelógio da Taça do Mundo”


Por: José Carlos Gomes

Luís Costa foi hoje o sexto classificado no contrarrelógio individual de classe H5 da Taça do Mundo de Paraciclismo, que decorre em Maniago, Itália, até domingo.

A competição arrancou apenas hoje, depois do cancelamento de todas as provas marcadas para ontem, devido às condições meteorológicas adversas. A concentração de todos os contrarrelógios num único dia, obrigou a reduzir as distâncias. Foi essa a razão para Luís Costa ter cumprido 9,4 quilómetros e não os 18,8 quilómetros inicialmente previstos.

A alteração tornou o esforço mais explosivo e menos de resistência, mas o português manteve o nível que tem conseguido demonstrar ao longo da temporada. Luís Costa parou o cronómetro nos 14’07’’82, o que lhe valeu a sexta posição, a 1’35’’62 do vencedor, o neerlandês Mitch Valize. O pódio na classe H5 completou-se com o chinês Qiangli Liu, a 29,92 segundos, e com o francês Loic Vergnaud, a 30,12 segundos.

O exercício individual de classe H4 também contou com um elemento da Seleção Nacional, Flávio Pacheco, que foi o 21.º classificado. O corredor português completou os 9,4 quilómetros em 15’04’’09, a 2’46’’80 do neerlandês Jetze Plat, que venceu com 21,39 segundos de vantagem sobre o suíço Fabian Recher e com 22,91 segundos de margem sobre o belga Jonas van Steene. Competindo como individual, Carlos Neves foi o 28.º, a 4’01’’27 do vencedor.

Telmo Pinão, em C2, também enfrentou metade da distância programada. Cortou a meta, depois de percorridos 9400 metros, em 14’23’’77, 19.º melhor registo. O português gastou mais 2’05’’97 do que o mais rápido, o belga Ewoud Vromant. Também subiram ao pódio o francês Alexandre Leauté, com mais 3,35 segundos do que o vencedor, e o australiano Darren Hicks, a 3,57 segundos do primeiro.

Competindo como individual e não ao serviço da Seleção Nacional, Jorge Pina, com Bruno Rolim como guia, conseguiu a 23.ª posição na classe B, a 7’50’’21 do vencedor, o neerlandês Tristan Bangma (guiado por Patrick Bos). Também como individual, Miguel Pacheco não terminou a corrida na classe C5, devido a avaria na bicicleta, depois de ter feito o 13.º registo no primeiro ponto de cronometragem.

Amanhã, às 13h15, será dado tiro de partida para as provas de fundo de classe H4 e H5, com a Seleção Nacional representada por Flávio Pacheco e Luís Costa, que terão pela frente oito voltas ao circuito, totalizando 62,4 quilómetros.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

Ficha Técnica

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