quinta-feira, 27 de junho de 2024

“O pensamento do dia…”



“Tour: Almeida terá pela frente o pelotão mais forte mas um percurso pouco ao seu jeito”


O ciclista português da UAE Emirates vai fazer a sua estreia na mítica prova velocipédica ao lado de Tadej Pogacar

 

Por: Lusa

O estreante português João Almeida considera que o pelotão desta Volta a França em bicicleta poderá ser o “mais forte de sempre”, assumindo que gostava que o percurso da 111.ª edição tivesse mais montanha.

“Acho que é capaz de ser o pelotão mais forte de sempre da Volta a França, vamos ter basicamente todos os corredores mais fortes: Remco [Evenepoel], [Primoz] Roglic, Tadej [Pogacar], [Jonas] Vingegaard, [Aleksandr] Vlasov, pfff [suspira]. Muitos, muitos mesmo”, enumerou.

Em conversa com a agência Lusa, o português da UAE Emirates notou que, este ano, “o Giro ficou um bocadinho sozinho, sem ninguém, e vai tudo à Volta a França”, rindo-se até ao ser questionado se estaria arrependido de não ter ido à ‘corsa rosa’, onde no ano passado se tornou no primeiro ciclista nacional a fazer pódio (foi terceiro).

Perspetivando o que pode ser a 111.ª ‘Grande Boucle’, que arranca no sábado em Florença (Itália), e termina em 21 de julho, em Nice, Almeida abordou as quedas sofridas pelos grandes adversários do seu líder Pogacar na luta pela amarela final.

“O Roglic, no fundo, foi aquele que mais sorte teve, só saiu com escoriações. Portanto, acho que será um dos mais fortes que vamos ter de olhar. No fundo, também é ciclismo, às vezes estas coisas acontecem. O que interessa é ultrapassá-las”, defendeu

Já quanto ao dinamarquês Jonas Vingegaard, disse que só o bicampeão em título e a sua equipa, a Visma-Lease a Bike, saberão se chega a 100%.

“Mas acredito que ele vai chegar numa boa forma. Obviamente, não vai ser o Vingegaard do ano passado, porque a queda está lá, o tempo perdido foi perdido. Vamos descobrir ao longo dos dias”, acrescentou.

Assim, o corredor de A-dos-Francos (Caldas da Rainha) estima que Primoz Roglic (BORA-hansgrohe) “vai ser dos mais fortes, vai ter uma palavra a dizer”. “Também temos um Vlasov forte, acho que vamos ter um Remco também forte. Também pode haver muitas surpresas”, elencou ainda, considerando que o seu antigo colega belga da Soudal Quick-Step, também ele um estreante, irá “de menos a mais” na prova francesa.

Se o pelotão é o melhor de sempre, o percurso podia ser mais ao jeito do português, uma vez que não tem “subidas assim tão inclinadas”.

“Obviamente que o ritmo é que marca as diferenças, aquela última semana é bastante dura. O início é um bocado duro, mas depois a segunda semana… acho que ali há muitas etapas planas sem muita dureza. Mais uma vez, com o ritmo alto e a discussão da posição, acho que vai ser uma corrida muito dura. Claramente quanto mais montanhas houver, mais me favorece”, destacou.

A presença de Almeida em França torna inevitável a menção de um objetivo pessoal, a presença nos Jogos Olímpicos Paris2024.

“Ainda não houve a convocatória de quem são os dois ciclistas que vão representar Portugal, mas seria obviamente um orgulho estar presente, ser um deles. Acho que também já demonstrei esta temporada que sou um corredor que se adapta bem àquelas corridas e ao contrarrelógio. Qualquer que seja a decisão do senhor [José] Poeira [o selecionador], acho que vai ser uma boa decisão, esteja lá eu ou não. Gostava muito de estar presente e tenho sempre isso no meu pensamento”, confessou.

Se for um dos dois eleitos para as provas de estrada de Paris2024, o ciclista da UAE Emirates deve abdicar da Volta a Espanha, apesar das etapas iniciais em Portugal, “porque não se pode fazer tudo”.

Fonte: Sapo on-line

“Triatlo Longa Distância: Márcio Neves e Eva Silva campeões nacionais”


Márcio Neves (Quitério TriPeniche) e Eva Silva (Outsystems Olímpico de Oeiras) são os novos campeões nacionais de triatlo de longa distância.

Na prova realizada em Coimbra, o homem do Oeste foi mais rápido do que a concorrência e terminou os 3,8km de natação, 180km de ciclismo e 42km de corrida em 8h17m12s. A 4 minutos e 14 segundos chegou Sérgio Marques, do CNATRIL, enquanto Marco Vieira (Outsystems Olímpico de Oeiras) fechou o pódio.

No sector feminino, Eva da Silva terminou a longa distância em 11h43m, sendo que Ana Costa e Susana Simões, ambas do clube Zupper fecharam o pódio na segunda e terceira posições, respetivamente.

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Nelson Oliveira orgulhoso de igualar Acácio e com vontade de lutar por uma etapa no Tour”


Aos 35 anos, o ciclista português com mais presenças em grandes Voltas nas últimas três décadas alcança, com a sua oitava participação no Tour, o número redondo

 

Por: Lusa

Foto: AFP

Nelson Oliveira está orgulhoso por igualar as 20 grandes Voltas de Acácio da Silva, numa 111.ª Volta a França onde o ciclista português irá tentar lutar por uma etapa, apesar da missão de trabalhar para Enric Mas.

“Quando comecei a minha carreira, quase como todos os que começam, o sonho era fazer uma grande Volta e foi concretizado, no meu caso, já há muito tempo [em 2011, na Vuelta]. Os anos vão passando e a verdade é que não estava à espera de levar já 20 grandes Voltas. Mas, felizmente, isso acontece e vamos para a minha 20.ª grande Volta com outra experiência e mais saber, mas com a mesma vontade da primeira, apesar de serem bastante diferentes”, confessou à agência Lusa.

Aos 35 anos, o ciclista português com mais presenças em grandes Voltas nas últimas três décadas alcança, com a sua oitava participação no Tour, o número redondo, o mesmo que Acácio da Silva atingiu com a sua última presença no Giro, em 1993.

“Não sabia que tinha igualado o Acácio da Silva, pois o Acácio foi um grande ciclista português, um dos melhores portugueses de sempre e, sem dúvida, acho que naquela altura seria mais difícil [estar em 20 grandes Voltas]. […] O Acácio teve um grande mérito certamente nessa época, mas é um orgulho enorme estar ao lado dos grandes nomes portugueses”, assumiu.

Sempre modesto, o corredor de Vilarinho do Bairro (Anadia) disse acreditar que esta nova seleção para a ‘Grande Boucle’, que arranca no sábado, em Florença (Itália), e termina em 21 de julho, em Nice, se deve ao facto de ter sido sempre “bastante honesto e sério” no seu trabalho.

“Acho que a Movistar sabe o valor que tenho e, certamente, será por isso que apostam em mim, porque sabem que me esforço bastante para estar onde estou. Eu agradeço enormemente à equipa pelo apoio que me tem dado. Acho que todos nós para estar onde estamos temos de o merecer e eu, até ver, tenho feito um bom trabalho para o merecer e daí ser um dos eleitos nos últimos anos para estar no Tour”, pontuou.

A sua missão na 111.ª edição será, “como todos os anos anteriores, trabalhar para o líder”, embora Enric Mas, quinto classificado em 2020 e sexto no ano seguinte, não tenha tido muita sorte nos últimos anos, “principalmente no Tour”, prova da qual desistiu nas últimas duas edições.

“Este ano esperamos que isso não aconteça e que não haja azares, que a sorte já tentaremos procurar. […] A ideia dele é estar no top 10. Trabalhou bem, fizemos uma boa preparação para isso, ele tem valor, e acho que não está fora de questão fazer um top 10 ou mais além, melhorar os resultados que teve anteriormente”, defendeu.

No entanto, se Mas ficar de fora da luta pela geral, a Movistar vai tentar lutar por etapas, com os espanhóis Alex Aranburu e Oier Lazkano, o sprinter colombiano Fernando Gaviria e… o próprio português.

“As oportunidades são poucas, não é? São 21 etapas para 180 corredores. Mas acho que cada um de nós terá a sua oportunidade e eu certamente terei a minha. O contrarrelógio será para eu tentar disputar. Sabemos que, hoje em dia, os líderes fazem o ‘crono’ muitas vezes melhor do que os próprios especialistas. Aí vou estar focado, mas terei a oportunidade de entrar numa fuga e disputar uma etapa”, anteviu em declarações à Lusa.

Embora chegar a Nice já fosse bom para ‘Nelsinho’, porque seria “sinal de que tudo havia corrido bem”, o ideal era acabar o Tour “com uma tão desejada vitória de etapa”. “Não é impossível, porque vou lá estar, impossível era se não estivesse”, brincou.

Oliveira acredita que vai vivenciar “um Tour bastante bonito, diferente [também] porque vai terminar também num sítio diferente do que é habitual, por causa dos Jogos” Olímpicos, mas sobretudo pela presença dos quatro maiores especialistas em corridas por etapas da atualidade: Jonas Vingegaard, Tadej Pogacar, Primoz Roglic e Remco Evenepoel.

“São grandes nomes e vão fazer tudo para ganhar. Creio que vai haver espetáculo. Parece que o pódio praticamente já está decidido, mas o Tour é bastante longo, bastante duro. Há dias imprevisíveis e nunca se sabe como a corrida vai chegar a Nice. Para mais, em Nice será um contrarrelógio. Se a geral aí ainda não estiver bem definida, que eu creio que já estará, ainda se pode trocar de líder no último dia”, antecipou.

Para o português, Pogacar demonstrou no Giro que “é um dos alvos a bater e estará muito forte”, não se ressentindo do esforço despendido para ganhar a ‘corsa rosa’.

“Agora, há a dúvida do Vingegaard. Eu creio que não chega a 100%, mas provavelmente passará um bocadinho como se passou no ano passado com o Pogacar. […] o Roglic também se viu que está muito bem e certamente irá disputar e o Remco certamente fará das suas. É o seu primeiro Tour, tem algo diferente das outras grandes Voltas, mas certamente o fará bem”, analisou.

Oliveira teve ainda palavras para o estreante português, João Almeida (UAE Emirates), um compatriota que acha que “pode chegar longe”.

“Já não era o primeiro ciclista que, a trabalhar para o seu líder [Pogacar], fez top 10 no Tour ou pódio. Apesar de tudo, o Tour não é o Giro nem a Vuelta, é uma corrida que se corre diferente, o stress é outro, a pressão é outra e vai ser uma experiência nova para o João, apesar de já ter alguns anos no World Tour e ter feito pódio numa grande [terceiro no Giro2023]”, concluiu.

Fonte: Sapo on-line

“Tour: Almeida vai cumprir um sonho, mas já antevê voltar como líder”


Apesar de uma temporada atribulada devido a problemas de saúde, o melhor ciclista português da atualidade deu espetáculo na Volta à Suíça, onde ganhou duas etapas

 

Por: Lusa

João Almeida vai cumprir o sonho de estrear-se na Volta a França, onde espera regressar no futuro já não para trabalhar para o ciclista esloveno Tadej Pogacar, algo que considera “bastante especial”, mas como líder da UAE Emirates.

“Nunca fiz a Volta a França, acho que é diferente das outras grandes Voltas. É a maior prova do ciclismo. Mas, sinceramente, hoje em dia, as corridas são tão disputadas e tão difíceis todas que, no fundo, é só mais uma corrida. Espero estar bem”, começou por dizer.

Em entrevista à agência Lusa, a esperança portuguesa para um lugar no top 10 do Tour cresceu a ver a prova francesa na televisão, por isso, agora, estar no pelotão da 111.ª edição, que arranca no sábado, em Florença (Itália), representa “um sonho realizado, sem dúvida”.

Após quatro participações na Volta a Itália e duas na Volta a Espanha, o primeiro português a fazer pódio no Giro – foi terceiro em 2023 – vai finalmente alinhar na prova francesa, com o ciclista de 25 anos a garantir que lhe é indiferente estrear-se só agora.

“Não me faltam é anos para fazer a Volta a França. É um bom ano de estreia. Não vou como líder, não é? Vai ser o Tadej que vai como líder, mas vai ser uma honra estar ao lado dele e igualmente especial fazer a Volta a França”, pontuou.

O corredor de A-dos-Francos (Caldas da Rainha) mostrou-se entusiasmado por integrar o ‘oito’ que vai tentar ajudar ‘Pogi’ a alcançar a ‘dobradinha’ Giro-Tour no mesmo ano, algo que só sete ciclistas na história conseguiram, o último dos quais Marco Pantani, em 1998.

“Só o facto de estar ao lado do Tadej já é bastante especial. Obviamente que ele é um dos favoritos à partida e, se ele ganhar, há uma sensação muito boa de fazer parte dessa vitória. Uma sensação pessoal. Claramente gostava de ir [ao Tour] como líder, mas ambas são opções boas. Acho que um dia voltarei como líder, espero eu. Mas estou bastante feliz”, asseverou à Lusa.

Numa equipa recheada de ‘estrelas’ do pelotão, nomeadamente Adam Yates, o britânico que foi terceiro no ano passado, e o jovem espanhol Juan Ayuso, Almeida diz não haver uma hierarquia adicional definida, por só haver um líder, o incontornável ‘Pogi’.

“Temos três ciclistas bastante fortes, uma equipa muito forte. Penso que seja a estrada que vai ditar depois o resto. O líder absoluto é o Tadej, isso é indiscutível”, reiterou, revelando que dentro da UAE Emirates nunca se falou de um plano B, “porque quase não há opção de correr mal”.

Por, na cabeça de todos na equipa, tudo ir “correr bem”, ou seja, Pogacar conquistar não só a ‘dobradinha’ mas pela terceira vez o Tour, depois das vitórias de 2020 e 2021 e dos segundos lugares nos dois anos seguintes, Almeida não está a pensar em ‘imitar’ Yates, e também estar no pódio final apesar do trabalho para o esloveno.

“Nem por isso, porque assim como existo eu, existe um Adam de novo, existe um Ayuso, portanto é um bocadinho relativo, dependente da situação de corrida”, avaliou.

No discurso de Almeida, cada vez mais à vontade no contacto com os media, não há espaço para objetivos pessoais, com o luso totalmente empenhado na sua missão.

“À partida, eu vou com um papel de ajudar o Tadej. As minhas aspirações pessoais são secundárias e não sei se vai ser possível lutar por elas. Mas vamos dia a dia, ver como é que corre. Desde que não haja mais azares, de quedas, doenças e etc., as coisas acabam sempre por correr bem”, enumerou, numa alusão aos problemas que foi tendo esta época.

No entanto, e apesar de uma temporada atribulada devido a problemas de saúde, o melhor ciclista português da atualidade deu espetáculo na Volta à Suíça, onde ganhou duas etapas, foi segundo noutras tantas e foi ‘vice’ na geral, atrás de Yates.

“Comecei o ano um bocadinho azarado. Fiquei doente e a minha preparação atrasou-se. Depois, é complicado ‘apanhar’ os meus adversários, não é? Porque o tempo passa e ninguém consegue ganhar ao tempo. Mas, sem dúvida que a Volta à Suíça foi muito boa, senti-me bastante bem. Claramente que as etapas em que cheguei com o Adam também podia ter ganhado eu, e vice-versa. Mas fiquei muito feliz, [foram] duas vitórias numa semana, e acho que mostrei do que sou capaz. Fiquei muito feliz e confiante para o futuro”, assumiu.

Almeida hesita ao responder se chegar mais ‘fresco’ ao Tour será uma vantagem, uma vez que o tempo que perdeu enquanto esteve doente obrigou-o a “trabalhar mais para recuperar essa forma perdida”.

“Não posso relaxar-me tanto, se calhar. Podia entrar na temporada mais forte e, depois, poder relaxar um pouquinho. No final de contas, vai dar ao mesmo. Só quero começar este Tour e não ter mais azares e que corra tudo bem. E, depois, a estrada ditará os mais fortes”, concluiu.

Fonte: Sapo on-line

“Ana Pessegueiro ao serviço do triatlo nomeada embaixadora da ética no desporto”


A árbitra Ana Pessegueiro, há vários anos ao serviço do triatlo, foi nomeada Embaixadora da Ética no Desporto pelo Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ).

A Bolsa de Embaixadores da Ética Desportiva é composta por pessoas do mundo do desporto e de outros quadrantes da sociedade, e os seus membros têm por missão a prossecução dos desígnios do Programa Nacional de Ética no Desporto (PNED), nomeadamente a promoção e vivência dos valores do fair-play, respeito pela verdade desportiva e sã convivência entre os agentes das várias modalidades.

A Federação de Triatlo de Portugal decidiu candidatar Ana Pessegueiro a tal nomeação por entender que a sua experiência e responsabilidade, tanto na regulação de comportamentos e atitudes em prova, como na promoção de valores e ações fora do ambiente competitivo, justificam que desempenhe um papel fundamental junto do PNED.

Ana Pessegueiro já deu mostras do seu compromisso e empenho no programa do Cartão Branco, procurando em diversas provas retratar momentos que comprovassem que o triatlo é uma modalidade onde a ética desportiva impera.

Pelo seu testemunho e ações concretas da defesa do lado bonito da nossa modalidade, Ana Pessegueiro é a nova Embaixadora da Ética no Desporto.

Fonte: Federação Triatlo Portugal

"Orgulho" por representar Portugal em Paris'2024 une Nelson Oliveira, Rui Costa e Iúri Leitão”


Ciclistas convocados para os Jogos Olímpicos

 

Por: Lusa

Foto: Instagram Federação Portuguesa de Ciclismo

Os ciclistas Nelson Oliveira e Rui Costa, que vão representar Portugal na estrada, e o campeão mundial do omnium, Iúri Leitão, escolheram esta quinta-feira unanimemente a palavra orgulho para descrever a convocatória para os Jogos Olímpicos Paris'2024.

"É um orgulho, mais uma vez, representar o meu país, especialmente nuns Jogos Olímpicos. Vai ser a minha quarta participação. [...] Não era uma coisa que tinha em mente quando fiz os meus primeiros Jogos em 2012. É sinal de que também já levo uma longa carreira. Passaram já 12 anos e continuo, provavelmente, ao mesmo nível do que quando fiz os meus primeiros Jogos. Sem dúvida, com muita mais experiência, isso é certo", notou Nelson Oliveira.

Em declarações à agência Lusa, a partir de Florença (Itália), onde no sábado arranca a 111.ª Volta a França, o corredor de 35 anos considerou que "é bom sinal" ser o ciclista com mais presenças em Jogos Olímpicos por Portugal.

"O único senão é que estou mais perto de terminar a minha carreira", observou, a rir-se.

Esta será a quarta participação em Jogos Olímpicos do ciclista da Movistar, 'responsável' por conquistar uma quota extra para Portugal no contrarrelógio, com o seu sexto lugar nos Mundiais de 2023, depois de Londres2012, Rio2016, onde foi sétimo no 'crono', e Tóquio'2020.

Além do recordista de presenças olímpicas no ciclismo, José Poeira escolheu Rui Costa (EF Education-EasyPost), que no domingo se sagrou, pela terceira vez na carreira, campeão nacional de fundo.

"Estou super orgulhoso por representar uma vez mais o meu país, poder estar com as cores de Portugal ao peito. [...] Tinha-me mentalizado já desde há algum tempo que provavelmente seria a minha última oportunidade e estou super, super contente por estar de volta e poder fazer novamente os Jogos Olímpicos", assumiu Costa à Lusa.

Aos 37 anos, o campeão mundial de 2013 irá participar pela terceira vez em Jogos Olímpicos, depois de um 10.º lugar no Rio'2016 e um 13.º em Londres'2012 (ambos na prova de fundo).

"Para mim, é muito importante, sem dúvida, é um motivo de enorme felicidade. Espero que as coisas possam correr bem aqui no Tour e que possa chegar na minha melhor condição aos Jogos. Realmente, são uns Jogos muito especiais, é um percurso muito aberto, que acredito que vá trazer oportunidades. E, bom, é questão de estar num dia bom", defendeu o poveiro da EF Education-Easy Post.

Os dois selecionados portugueses para as provas masculinas de estrada de Paris'2024 o contrarrelógio está agendado para 27 de julho e a prova de fundo para 3 de agosto - vão coincidir na Volta a França, que termina a 21 de julho, em Nice, com Oliveira a destacar a importância da presença na prova francesa.

"Sempre tinha dito que a melhor preparação para os Jogos seria o Tour e acho que não há margem de dúvidas. Acho que todos os atletas estariam de acordo com isso. O Tour vai-nos dar um ritmo extra. Temos uma semana de recuperação que será suficiente para estarmos bem dos Olímpicos", argumentou.

'Nelsinho' considerou ainda que o selecionador nacional de estrada, José Poeira, foi cauteloso na sua escolha, nomeadamente atendendo ao traçado dos 273,3 quilómetros da prova em linha.

"Do meu ponto de vista, somos ciclistas bastante experientes e, como a prova se vai desenrolar, será preciso uma boa leitura de corrida para tentar conseguir os nossos objetivos", concluiu.

Ao contrário de Oliveira e Costa, Iúri Leitão vai estrear-se (e a Portugal no ciclismo masculino de pista) em Jogos Olímpicos, aos 25 anos, sendo acompanhado por Rui Oliveira.

"Estou extremamente feliz. Era um objetivo que eu já procurava há muito tempo na minha carreira. Depois de termos falhado a qualificação olímpica para Tóquio, desde esse dia que o foco esteve todo em conseguirmos esta qualificação como equipa", contou à Lusa.

O campeão mundial de omnium, que também estará no madison ao lado de Rui Oliveira, não escondeu a sua felicidade por ser um dos dois eleitos do selecionador de pista, Gabriel Mendes.

"Conseguimos e, agora, receber a notícia de que vou estar presente e que vou ser eu um dos representantes de Portugal nos Jogos Olímpicos é motivo de muito orgulho e felicidade", confessou.

A 8 de agosto, Iúri Leitão (Caja Rural) sobe à pista para correr o programa de omnium, fazendo dupla com o ciclista da UAE na disciplina de madison dois dias depois.

Fonte: Record on-line

“Telmo Pinão e Luís Costa representam Portugal nos Paralímpicos Paris'2024”


A dois meses do início da competição estão asseguradas 19 presenças em seis modalidades

 

Por: Lusa

Foto: Federação Portuguesa de Ciclismo

Os ciclistas Telmo Pinão e Luís Costa vão ser os representantes portugueses nas provas de pista e estrada dos Jogos Paralímpicos Paris'2024, repetindo assim as presenças no Rio'2016 e Tóquio'2020, anunciou esta quinta-feira a federação nacional da modalidade.

Em comunicado, o organismo indica que "o selecionador nacional de paraciclismo, José Marques, voltou a chamar Telmo Pinão (Academia Efapel de Ciclismo), que correrá na pista e na estrada, e Luís Costa, que vai competir na estrada".

De acordo com a Federação Portuguesa de Ciclismo, Telmo Pinão, que compete na classe C2, inicia a participação na vertente de pista, correndo a prova de perseguição individual em 30 de agosto, e a prova de um quilómetro em contrarrelógio no dia seguinte.

Telmo Pinão disputará o contrarrelógio de 14,1 quilómetros, a 4 de setembro, e a prova de fundo, com 71 quilómetros, três dias depois.

Nos Jogos Paralímpicos, os corredores das classes C1, C2 e C3 correm na mesma prova em estrada, o que dificulta os resultados aos C1 e C2, que têm maior grau de comprometimento físico.

Luís Costa, que compete na classe H5, disputa o contrarrelógio, num percurso de 28,3 quilómetros, em 04 de setembro, e a prova de fundo, num traçado de 71 quilómetros, no dia seguinte.

A dois meses do início dos Jogos Paralímpicos Paris2024, Portugal tem asseguradas 19 presenças, em seis modalidades.

À exceção das vagas atribuídas via ranking individual, todas as vagas asseguradas em competições de apuramento são não nominais e serão atribuídas aos atletas mediante critérios de seleção definidos por cada uma das federações de modalidade, em articulação com o Comité Paralímpico de Portugal (CPP).

No boccia, Portugal terá seis representantes: Ana Sofia Costa, José Gonçalves e Carla Oliveira, e a equipa BC1-BC2, que será composta por três atletas ainda a designar.

A canoagem tem garantidas as presenças de Alex Santos e Norberto Mourão, o badminton estará representado por Beatriz Monteiro, e o atletismo conta com quatro quotas não nominais.

Portugal somará em Paris'2024 a sua 12.ª participação no evento, no qual conseguiu um total de 94 medalhas (25 medalhas de ouro, 30 de prata e 39 de bronze).

Fonte: Record on-line

“Federação de ciclismo revela convocados para Paris'2024: João Almeida fica de fora”


Nelson Oliveira e Rui Costa vão representar Portugal nas provas de estrada

 

Por: Lusa

Foto: FPC/Facebook

Nelson Oliveira e Rui Costa vão representar Portugal nas provas de estrada dos Jogos Olímpicos Paris'2024, com o campeão mundial de omnium, Iúri Leitão, a unir-se a Rui Oliveira na pista, anunciou esta quinta-feira a Federação Portuguesa de Ciclismo.

Os dois mais experientes ciclistas portugueses entre os pré-convocados são os eleitos do selecionador José Poeira, em detrimento de João Almeida (UAE Emirates), terceiro classificado no Giro'2023, do recém-coroado campeão nacional de contrarrelógio e vigente vice-campeão mundial de sub-23, António Morgado (UAE Emirates), de Ruben Guerreiro (Movistar) e de Rui Oliveira (UAE Emirates).

Esta será a quarta participação em Jogos Olímpicos de Nelson Oliveira (Movistar), 'responsável' por conquistar uma quota extra para Portugal no contrarrelógio, com o seu sexto lugar nos Mundiais de 2023.

Além do ciclista de 35 anos, recordista de presenças olímpicas no ciclismo (Londres2012, Rio2016, onde foi sétimo no 'crono', e Tóquio2020), José Poeira escolheu Rui Costa (EF Education-EasyPost), que no domingo se sagrou, pela terceira vez na carreira, campeão nacional de fundo.

Aos 37 anos, o campeão mundial de 2013 irá participar pela terceira vez em Jogos Olímpicos, depois de um 10.º lugar no Rio2016 e um 13.º em Londres2012 (ambos na prova de fundo).

"Foi das decisões mais difíceis que tive de tomar ao longo destes anos. Temos demasiada qualidade para tão poucas vagas olímpicas. Escolhi dois corredores, com base nas suas características e adaptação aos percursos das provas, mas qualquer um dos pré-convocados daria garantias de uma representação digna, de qualidade e ambiciosa de Portugal. Com as escolhas que agora anunciámos, temos a ambição de lutar pelo diploma olímpico no contrarrelógio e de trabalhar em equipa para nos batermos pelas melhores posições na prova de fundo", indicou José Poeira, citado na newsletter da FPC.

Oliveira e Costa vão alinhar no contrarrelógio, em 27 de julho, e na prova de fundo, a 3 de agosto.

Para a estreia lusa em provas masculinas de pista, sem surpresas, Gabriel Mendes selecionou o campeão mundial Iúri Leitão para o omnium, com o vianense da Caja Rural a ter a companhia de Rui Oliveira, o único ciclista que estava pré-selecionado nas duas vertentes, no madison.

O selecionador de pista preteriu Ivo Oliveira (UAE Emirates), que regressou este fim de semana à competição após ter fraturado a mão, João Matias (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua) e Diogo Narciso (Credibom-LA Alumínios-Marcos Car), que correm em duas equipas nacionais.

"Há quatro anos, conseguimos a estreia na vertente feminina. Agora, estaremos também presentes no setor masculino. E conseguir um resultado semelhante ao de há quatro anos um diploma olímpico seria muito bom", antecipou o selecionador nacional de pista.

Já em femininos, Maria Martins 'repete' presença, com Gabriel Mendes a escolher a mulher que estreou o ciclismo de pista português em Jogos Olímpicos, sendo sétima em Tóquio2020.

Embora tenha falhado a seleção na pista, Daniela Campos (Eneicat-CMTeam) é a eleita para o regresso das mulheres lusas à prova de estrada dos Jogos Olímpicos.

Vinte e oito anos depois da participação de Ana Barros na prova de fundo dos Jogos Olímpicos Atlanta1996, a recém-coroada campeã nacional de fundo e contrarrelógio vai alinhar, em 04 de agosto, nos 158 quilómetros nas ruas de Paris.

Se Campos fará a estreia em Jogos, Raquel Queirós (BH Coloma Team), 27.ª em Tóquio2020, repetirá presença, sendo a eleita do selecionador nacional de BTT, Pedro Vigário, para ocupar a vaga na prova feminina de 'cross country' olímpico (XCO).

O ciclismo português terá em Paris'2024, que decorre entre 26 de julho e 11 de agosto, a maior delegação de sempre em Jogos Olímpicos.

Fonte: Record on-line

“Vingegaard e a 111.ª edição do Tour: «Estar aqui já é uma vitória»”


Ciclista dinamarquês aponta ao "melhor resultado possível na geral"

 

Por: Lusa

Foto: LUSA_EPA

Jonas Vingegaard considera que estar na 111.ª Volta a França já é uma vitória, após a queda grave que sofreu na Volta ao País Basco, com o ciclista dinamarquês a ambicionar fazer apenas "o melhor resultado possível na geral".

"Venho com a ambição de fazer o melhor resultado possível na geral. Estar aqui já é uma vitória, tudo o que conseguir a mais será um bónus", assumiu em Florença, palco do 'Grand Départ' desta edição da prova francesa.

Bicampeão em título, o ciclista da Visma-Lease a Bike regressará no sábado, na primeira etapa da 'Grande Boucle', à competição após quase três meses de paragem na sequência da queda grave na Volta ao País Basco, na qual sofreu fraturas de clavícula e costelas, uma contusão pulmonar e um pneumotórax.

Sempre sucinto, Vingegaard revelou pouco sobre o seu estado de forma, dizendo que "honestamente" não sabe se poderá ganhar um terceiro Tour consecutivo.

"Trabalhei muito e não estou em má forma. Quero acreditar que será possível, mas é preciso esperar para ver", ressalvou, reconhecendo ter atravessado "os três meses mais difíceis" da sua carreira.

Vencedor das últimas duas edições e 'vice' da anterior (2021), o líder da (desfalcada) Visma-Lease a Bike confessou ter duvidado sobre se conseguiria estar à partida desta Volta a França.

"Um dia, pensava que estaria, no dia seguinte, pensava o contrário. Mas decidi lutar e não chorar pela minha sorte", explicou o também vice-campeão em título da Volta a Espanha.

Sem Sepp Kuss, o vencedor da Vuelta2023 e o seu principal gregário nas montanhas, Vingegaard contará com Matteo Jorgenson, um dos 'fenómenos' da temporada, e o 'estelar' Wout van Aert para o ajudar a defender o título entre sábado e 21 de julho, em Nice.

"Estou contente de estar aqui, mas início o Tour na pior condição física desde que sou corredor. Veremos o que acontece, espero ser, pelo menos, útil à equipa", disse Van Aert, também ele ainda à procura da melhor forma depois de ter fraturado a clavícula e vários costelas numa queda na clássica Através da Flandres.

A equipa neerlandesa terá pela frente uma 'super' UAE Emirates, integrada pelo português João Almeida, e, sobretudo, um excecional Tadej Pogacar, vindo de um triunfo na Volta a Itália... e de uma infeção por covid-19.

"Fiquei doente há 10 dias. Tive covid, foi um pequeno ponto de interrogação [rumo ao Tour], mas recuperei bem e estou completamente restabelecido", revelou o esloveno de 25 anos, em conferência de imprensa.

O segredo mais bem guardado de 'Pogi' só hoje foi conhecido, mas o vencedor das edições de 2020 e 2021 e 'vice' nos últimos dois anos garante não ter passado "muito mal".

"Foi apenas uma constipação que passou rapidamente. A covid não é tão virulenta como antes, sobretudo quando já estiveste infetado. Já estive uma vez, se calhar duas", enumerou, indicando que adoeceu durante um estágio em Isola 2000, ponto final da 19.ª etapa da 111.ª edição.

O líder da UAE Emirates, que procura tornar-se no primeiro ciclista a alcançar a 'dobradinha' Giro-Tour desde Marco Pantani em 1998, parou "um dia completo antes de regressar à bicicleta, primeiro nos rolos, dentro de casa, depois no exterior".

O caso de covid-19 de Pogacar não era conhecido até hoje, mas a doença 'tirou' do Tour Sepp Kuss, que não conseguiu recuperar após ter sido infetado no Critério do Dauphiné, e também Tao Geoghegan Hart, o vencedor do Giro2020 que iria liderar a Lidl-Trek nesta 'Grande Boucle'.

A organização da Volta a França não tem, no entanto, qualquer protocolo especial em vigor, ao contrário do que aconteceu em edições anteriores.

Fonte: Record on-line

“Rui Costa chega "fresco" à 111.ª edição do Tour com objetivo definido: «Sabe-se o quanto é complicado...»”


Ciclista sagrou-se recentemente, pela terceira vez na carreira, campeão português de fundo

 

Por: Lusa

Foto: FP Ciclismo

O recém-coroado campeão nacional Rui Costa queria iniciar a 111.ª Volta a França com mais dias de competição, mas também vê vantagens em chegar "fresco" à prova onde ainda sonha ganhar novamente uma etapa.

Menos de uma semana depois de se ter sagrado, pela terceira vez na carreira, campeão português de fundo, ao vencer no alto do Castelo de Santa Maria da Feira, o ciclista da EF Education-EasyPost iniciará no sábado o seu 12.º Tour, com a motivação adicional de aí estrear a sua nova camisola com as cores nacionais.

Rui Costa chega a Florença, cidade onde curiosamente conquistou o título de campeão mundial de fundo em 2013, mais confiante, com as duas medalhas somadas nos Nacionais de Estrada - também foi bronze no contrarrelógio, depois de uma queda na Volta ao Algarve lhe ter provocado fraturas na escápula e clavícula direitas e o ter deixado afastado da competição durante praticamente quatro meses.

"É certo que a queda condicionou muito a primeira fase da temporada para mim. Foi algo novo, porque nunca tinha estado numa situação idêntica. Os momentos iniciais foram algo difíceis para mim, mas de qualquer maneira foi preciso dar a volta. O objetivo sempre foi a longo prazo, pensar sobretudo na recuperação. A recuperação correu bem, e desde aí foi pensar em treinar, dedicar a 100% e preparar os objetivos do resto da temporada", revelou à agência Lusa.

A Volta a França, a corrida pela qual professa particular adoração, foi sempre o seu grande objetivo de 2024, pelo que o poveiro de 37 anos fez tudo o que podia fazer para se encontrar nas melhores condições na 111.ª edição, que arranca no sábado, em Florença, e termina em 21 de julho, em Nice.

"Realmente, o único que perdi aqui foi os dias de competição. É óbvio que quase parto para o Tour com sensivelmente 15 dias de competição. Nos outros anos, já tinha alguns dias a mais. Sem dúvida que, para mim, era importante sair com mais alguns dias de competição, mas é certo que também saio fresco", notou.

Essa frescura é, segundo Costa, importante inclusive para os planos que tem para a restante temporada, que passam pelos Jogos Olímpicos Paris2024 é um dos pré-convocados, a Volta a Espanha e o Mundial.

"São provas que são todas muito encaixadas, é tudo muito seguido. Acho que partir com esta frescura também é muito importante para aquilo que irei ter pela frente", estimou.

O novo campeão nacional de fundo irá alinhar no Tour numa equipa que "vai muito dedicada a resultados por etapas", embora pretenda levar Richard Carapaz, o terceiro classificado no Tour2021, "o mais alto possível, quem sabe até um top 3".

Numa EF Education-EasyPost talhada para lutar por vitórias em tiradas, Rui Costa não esconde que é essa também a sua ambição a título pessoal, sonhando juntar um quarto triunfo no Tour ao seu palmarés (venceu duas etapas em 2013 e uma em 2011).

"Cada regresso que faço ao Tour, é sempre com esse objetivo, de tentar ganhar uma etapa. Sabe-se o quanto é complicado, talvez as primeiras etapas onde possa surgir oportunidade [de lutar pela vitória] seja mais adequado, porque, ao longo do Tour, há sempre pessoal que inicialmente estava para a classificação geral e depois abdica, devido a alguma situação que aconteça, e intromete-se depois nas fugas. Estamos a falar de corredores que, às vezes, traziam ambições para um top 10 e torna-se muito mais difícil fazer frente a esses corredores numa fuga", perspetivou.

Este ano, particularmente, o cenário traçado por Rui Costa é mais expectável, dado o lote de corredores "muito interessante" que vai participar nesta edição da 'Grande Boucle'.

"Entre os que vão lutar pela classificação geral, temos corredores que possam estar ali na disputa do Tour, apesar de pensar que o [Tadej] Pogacar possa estar superior a todos eles. O [Jonas] Vingegaard é uma incógnita", admitiu, referindo-se ao bicampeão em título, que regressará à competição na Volta a França, após ter estado parado quase três meses, devido a uma queda grave na Volta ao País Basco.

Além do vencedor do Giro'2024 e antigo bicampeão da 'Grande Boucle' (2020 e 2021), de quem foi colega na UAE Emirates durante quatro temporadas, o ciclista português acredita que também Primoz Roglic (BORA-hansgrohe) pode estar na discussão, ao contrário de Remco Evenepoel (Soudal Quick-Step).

"O Remco acho que será um bocado mais difícil, apesar de que ele é um corredor muito forte - já ganhou uma Volta a Espanha. Mas o Tour será algo novo também para ele e eu acredito que ainda será um bocado prematuro dizer que o Remco vai disputar a Volta a França. Acredito que talvez o possa fazer, mas será um bocado difícil lutar pelo pódio. Nós, claro, o 'Richie' Carapaz já nos deu garantias disso, vamos tentar fazer isso com ele", concluiu.

Fonte: Record on-line

“Uma bicicleta de 23 mil euros em homenagem a Florença a Colnago Fleur-de-Lys”


Serão produzidos apenas 111 exemplares numerados da bicicleta, e a número 1 será usada por Pogacar na apresentação das equipas do Tour de France 2024

 

Foi apresentada a Colnago, a bicicleta que celebra a realização da 111ª edição da Volta a França, que será pela primeira vez na Itália, a cidade escolhida Florença, na Toscana, para receber o início do Tour no próximo sábado dia 29 de junho.

Como forma de homenagear a cidade italiana, a Colnago


Para homenagear a cidade, a Colnago criou o modelo especial, a Fleur-de-Lys, que na realidade é o famoso modelo C68, e serão apenas produzidos 111 exemplares, todas numeradas que estão já à venda por 23 mil euros, a partir dia 25 de junho.

A nova bicicleta da Colnago, a Fleur-de-Lys tem equipamento do grupo eletrónico Shimano Dura-Ace R9270 Di2 Disc com 12 velocidades, carretos especiais em carbono/titânio de 52×36 dentes, uma caixa de direção e rolamentos das mudanças traseiras com rolamentos CeramicSpeed com logotipo comemorativo, rotores de travões Carbon-Ti X-Rotor 160/140mm, rodas de carbono ENVE SES 4.5 Edição Especial Colnago x Volta a França, montadas todas à mão em Itália, com raios dourados.


Equipada com pneus Continental GP5000 de 28mm, o selim é um Prologo Nagó R4, o guiador integrado é o Colnago CC.01 com logotipo dourado do Tour de França e o suporte a trazer a réplica do troféu do Tour de França.

A bicicleta número 1, será usada pelo ciclista esloveno Tadej Pogacar da equipa da UAE Team Emirates, na festa de apresentação das equipas em Florença.

A Colnago é uma das várias marcas de bicicletas licenciadas pela Volta a França, e tem contrato nas próximas três épocas.

- Detalhe do top tube com a decoração em dourado das flores-de-lis, símbolo da cidade de Florença.

- Detalhe dos raios dourados e da decoração do garfo.


- A Fleu-de-Lys e a pintura azul metálico com detalhes em dourado.

- A Colnago Fleur-de-Lys tem pintura toda em azul metálico e é decorada com várias flores-de-lis, símbolo da cidade de Florença.

A bicicleta irá ser comercializada na europa por 23 mil euros.

Mais informações no site www.colnago.com/fr-fr/products/colnago-fleur-de-lys






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