sexta-feira, 25 de outubro de 2019

“Mark Cavendish vai correr pela Bahrain-Merida em 2020”

Cavendish conseguiu vencer 30 etapas da Volta a França, num total de 48 etapas em ‘grandes Voltas’, além de ter sido campeão do mundo em 2011.

O ciclista britânico Mark Cavendish vai correr em 2020 pela Bahrain-Merida, anunciou hoje aquela equipa do WorldTour, deixando a Dimension Data ao fim de quatro temporadas.
“Juntar-me a esta equipa cumpre uma grande ambição e é superentusiasmante e motivador. Podem, até, dizer que é um sonho tornado realidade”, declarou o ‘sprinter’ de 34 anos, citado em comunicado, após a confirmação de que se vai juntar a nomes como o espanhol Mikel Landa ou o holandês Wout Poels.
Na estrada, Cavendish conseguiu vencer 30 etapas da Volta a França, num total de 48 etapas em ‘grandes Voltas’, além de ter sido campeão do mundo em 2011, mas o vírus Epstein-Barr, diagnosticado em 2018, acabou por afetar os últimos anos da carreira.

Fonte: Sapo on-line

“Alhandra e Olímpico de Oeiras vencem Taça de Portugal de Triatlo 2019”

Alhandra Sporting Club e o OutSystems Olímpico de Oeiras Campeões da Taça de Portugal de Triatlo 2019

Depois de oito etapas, que passaram pelo Triatlo de Cuba, Grândola, Quarteira, Peniche, Alhandra, Fundão, Montemor-o-Velho e Leira, pontuaram as seis melhores provas para a Taça de Portugal. O Alhandra Sporting Club alcançou o título feminino com 1240 pontos, o Clube Oriental de Lisboa foi vice-campeão em título com 1010 pontos e na terceira posição ficou o OutSystems Olímpico de Oeiras com 940 pontos.

Na etapa de Leiria, mais uma vitória para o Alhandra Sporting Club na prova feminina, com Pauline Vie, Ana Filipa Ferreira e Ana Filipa Sampaio. Na segunda posição em Leira ficou o Outsystems Olímpico de Oeiras com Andreia Ferrum, que foi também vencedora absoluta, Liliana Alexandre e Rita Spínola.

O Clube Oriental de Lisboa subiu ao pódio na terceira posição com as triatletas Maria Sousa, Laisa Fernandes Diana e Ana Pipio.

O Alhandra Sporting Club venceu esta última etapa da Taça, conseguindo também a vitória da competição. «Foi muito positivo esta vitória que alcançámos pela segunda vez», referiu Rafael Ribeiro, treinador do ASC, que acrescenta que já estavam à espera deste resultado depois de realizadas as contas. Relativamente ao próximo ano, o treinador avança que ‘irão reforçar a equipa feminina, para fortalecer a já existente que conta com triatletas de grande nível, mas que por vezes estão ausentes pela sua participação em provas internacionais’. Num clube que teve sempre uma grande afluência feminina, o treinador diz que o objetivo para a época de 2020 é repetir o bom resultado do palmarés conquistado este ano.

OutSystems Olímpico de Oeiras reconquista a Taça de Portugal em 2019

Esta etapa foi conquistada pelo Clube de Natação Colégio Vasco da Gama, com Luis Lopes, Nuno Rodrigues, Bruno Santos e Hugo Pina.

Na segunda posição ficou o Estoril Praia Credibom, com Rafael Domingos, Diogo Silva, Filipe Ribeiro e Nelson Moreira

O terceiro lugar foi ocupado por OutSystems Olímpico de Oeiras, com Guilherme Pires,  Rodrigo Rodrigues, Tiago Lopes e Bruno Caetano.

Na prova masculina, vitória da Taça de Portugal do OutSystems Olímpico de Oeiras com 1190 pontos, com o Estoril Praia Credibom a sagrar-se vice-campeão com 1140 e o terceiro lugar a pertencer ao Alhandra Sporting Club com 1100.

Luís Almeida, responsável do Olímpico, faz o balanço afirmando que esta foi uma vitória já várias vezes alcançada, embora não se tenha verificado no ano passado. «Mesmo sem estarmos muito focados especialmente na Taça de Portugal, entramos em todas as provas com o objetivo de discutir os títulos». É necessário gerir a capacidade real dos atletas, que têm outras competições, como o campeonato de clubes ou as próprias provas individuais. «Percebemos que conquistámos um avanço nas primeiras etapas, pelo que quisemos apresentar as melhores equipas para gerir essa vantagem, que é relativamente fácil, já que temos muitos atletas e eles encontram-se motivados».
Luís Almeida defende que a Taça de Portugal é uma prova com visibilidade para alguns dos atletas, já que permite incluir alguns elementos mais novos que têm aqui oportunidade de mostrar o seu valor ou mesmo alguns atletas age groups em boa condição física. «Nos campeonatos nacionais existe limitação, como é o caso do contrarrelógio com seis atletas ou a prova por estafetas com quatro, na Taça conseguimos conjugar as equipas para garantir a luta pelos lugares cimeiros». O treinador elogia o modelo desta competição que diz ser exequível, com uma preocupação de não sobrecarregar o calendário, lançando a sugestão que os clubes deviam ser ouvidos quanto aos modelos e datas de prova já que «é impossível ter um atleta em boa condição física de janeiro a outubro», conclui.


Andreia Ferrum, do Outsystems Olímpico de Oeiras, foi a primeira atleta feminina a cortar a meta com 01:10:01, seguida de Liliana Alexandre, do mesmo clube, com 01:13:27. Pauline Vie, do Alhandra Sporting Club, fechou o pódio individual com 01:13:42.

O grande vencedor desta etapa da Taça de Portugal foi Rafael Domingos, do Estoril Praia Credibom, com 01:00:37, Afonso do Canto, do Clube de Natação de Torres Novas, com 01:01:16, ficou no segundo lugar e Bob Haller, do Portugal Talentus, alcançou a terceira posição com 01:01:55.

Muitos parabéns a todos os clubes e atletas por mais uma época de triatlo concluída e pelos excelentes resultados alcançados.

Fonte: FTP

“Volta a Itália de 2020 parte de Budapeste e tem Stelvio como ponto mais alto”

Giro disputa-se entre 9 e 31 de maio do próximo ano

Por: Lusa

Foto: Lusa

A Volta a Itália em bicicleta de 2020 realiza-se entre 9 e 31 de maio, entre Budapeste, capital da Hungria, e Milão, num percurso de 3.579 quilómetros que tem como ponto mais alto o Stelvio, foi esta quinta-feira anunciado.

Ao todo, o percurso terá as habituais 21 etapas, três delas contrarrelógios, na primeira, 14.ª e última etapas, e um percurso duro com 45 mil metros de desnível, bem acima do percurso já anunciado para a Volta a França do próximo ano.

Ainda antes da partida, e no que toca a participantes, o grande destaque é já a estreia do tricampeão mundial eslovaco Peter Sagan (BORA-hansgrohe), num momento em que não é ainda certa a participação de vários antigos campeões, como o italiano Vincenzo Nibali ou o holandês Tom Dumoulin.

Em Budapeste, são apenas 8,6 os quilómetros do 'crono' inaugural, uma espécie de prólogo que antecede mais duas etapas húngaras, na chegada a Gyor e, depois, a Nagykanizsa.

Além de várias oportunidades para 'sprinters', serão sete as etapas de alta montanha, a primeira na quinta etapa, no Etna, com a última semana 'carregada' de subidas, como a tripla passagem pelo Monte Ragogna e outros desafios, como o Forcella Valona, o Monte Bondone e o Passo Durone.

A 103.ª edição terá como ponto mais alto os 2.758 metros do Passo Stelvio, que será 'escalado' na 18.ª etapa, antes de o 'Giro' passar por França, no 20.º dia de prova, com passagens no Agnel, Izoard e Montgenèvre, na véspera do 'crono' final.

Pelo caminho desenhado por Mauro Vegni, estará uma transferência por avião entre a Hungria e a Sicília, no arranque, para três dias e a subida ao Monte Etna, mas também um tributo ao cineasta Federico Fellini, no centenário do nascimento, com a ida à sua terra natal, Rimini, na 11.ª etapa, lembrando também Marco Pantani em Cesenatico.

A 103.ª edição da 'corsa rosa' vai passar por 541 autarquias diferentes em Itália, com Milão a acolher o final pela 78.ª vez na história da prova, que em 2019 foi ganha pelo equatoriano Richard Carapaz (Movistar).

Fonte: Record on-line

“Peter Sagan vai estrear-se no Giro em 2020”

Ciclista eslovaco marcou presença na apresentação da prova
Por: Lusa

Foto: Lusa/EPA

Peter Sagan, tricampeão do mundo de estrada entre 2015 e 2017, vai participar pela primeira vez na Volta a Itália, no próximo ano, anunciou esta quinta-feira a equipa BORA-hansgrohe, na qual alinha o ciclista eslovaco, no mesmo dia em que a organização do Giro deu a conhecer os detalhes da 103ª edição da corrida, que se realiza entre os dias 9 e 31 de maio de 2020.

"Itália ocupa um lugar especial no meu coração. Foi aqui que conquistei o meu primeiro título de campeão mundial, em 2008 [em BTT de juniores], e passei os primeiros anos da minha carreira profissional numa equipa italiana [Liquigas]" disse Sagan, durante a cerimónia de apresentação da prova, em Milão.

O ciclista assegurou que vai estar "na linha de partida em Budapeste", na Hungria, onde arrancará a prova e que lhe vai permitir estar próximo do seu país, a Eslováquia. Além da Volta a Itália, a presença de Sagan, de 29 anos, está igualmente assegurada no Tour de França, no qual detém o recorde de triunfos na classificação por pontos (sete).


Arranque em Budapeste

Pela 14ª vez na sua história o Giro volta arrancar fora de solo italiano e em 2020 será a vez da Hungria dar o tiro de partida para uma das três grandes voltas do calendário mundial. A capital, Budapeste, será palco de um contrarelógio individual de 8,6 quilómetros no primeiro dia, mas haverá ainda mais duas etapas em território húngaro, com chegadas a Gyor e Nagykanizsa.


Stelvio é o ponto mais alto

Além de várias oportunidades para os sprinters, serão sete as etapas de alta montanha, a primeira na 5ª etapa, no Etna, com a última semana recheada de subidas, como a tripla passagem pelo Monte Ragogna e outros desafios, como o Forcella Valona, o Monte Bondone e o Passo Durone.

A 103.ª edição terá como ponto mais alto os 2.758 metros do Passo Stelvio, que será escalado na 18.ª etapa, antes de o Giro passar por França, no 20.º dia de prova, com passagens no Agnel, Izoard e Montgenèvre, na véspera do 'crono' final.

A corrida vai passar por 541 autarquias diferentes em Itália, com Milão a acolher o final pela 78.ª vez na história da prova, que em 2019 foi ganha pelo equatoriano Richard Carapaz (Movistar).

Fonte: Record on-line

“Tóquio2020: Portugal com duas vagas para as provas de ciclismo de estrada”

Há quatro anos, no Rio de Janeiro, Portugal esteve representado por quatro elementos.

Portugal vai ter duas vagas nas provas de estrada dos Jogos Olímpicos Tóquio2020, de acordo com o 'ranking' hoje publicado pela União Ciclista Internacional (UCI).

Na 23.ª posição da hierarquia mundial, Portugal apenas apura dois ciclistas para a prova de fundo e um para o contrarrelógio, ficando a dois postos de garantir mais uma vaga.

O oitavo lugar de Nelson Oliveira no contrarrelógio dos Mundiais de 2019 permite a Portugal ter mais uma vaga nessa especialidade, apresentando pela primeira vez dois ciclistas nesta prova.

Esta será a participação mais curta de Portugal em Jogos Olímpicos, desde Atlanta1996, quando uma seleção portuguesa voltou a participar no evento, 36 anos depois da estreia em Roma.

Em Pequim2008, apenas dois ciclistas estiveram na prova de fundo, embora Portugal tivesse direito a três, mas Sérgio Paulinho desistiu a poucos dias da prova, acabando por não ser substituído.

Paulinho tinha conseguido quatro anos antes a única medalha do ciclismo português, ao conquistar a prata em Atenas2004, atrás do italiano Paolo Bettini.

Há quatro anos, no Rio de Janeiro, Portugal esteve representado por quatro elementos, com Rui Costa a terminar no 10.º lugar.

Fonte: Sapo on-line

“Funchal recebe Taça da Europa de Triatlo e Taça do Mundo de Paratriatlo 2019”

Taça da Europa de Triatlo e Taça do Mundo de Paratriatlo realizaram-se dias 19 e 20 de outubro de 2019

A Taça da Europa de Triatlo decorreu no Clube Naval do Funchal – Posto Náutico de São Lazaro. O segmento de natação foi realizado no cais na cidade do Funchal, seguindo-se um percurso de ciclismo duro e técnico, terminando com uma corrida plana. No dia 19 de outubro, antes da Taça da Europa, realizou-se o Campeonato Nacional de Aquatlo.

Tratou-se da terceira Taça da Europa realizada no nosso país esta época, que contou com a presença de 17 atletas nacionais, dez masculinos e sete femininas. Além de adquirir experiência internacional, o objetivo da participação nesta Taça da Europa era aumentar o acesso ao patamar de provas internacionais em 2020, designadamente a Taças do Mundo.

Os resultados ficaram um pouco aquém do esperado, com os atletas a acusarem o cansaço de uma época já muito longa e algumas condicionantes de saúde a limitar a performance, como foram os casos de Inês Rico ou Madalena Almeida.

O melhor resultado foi alcançado por Ricardo Batista com um 8.º lugar com 00:52:46, seguido de Alexandre Nobre, o segundo melhor atleta em prova com o 11º lugar com 00:53:12. Miguel Arraiolos, Pedro Gaspar e José Pedro Vieira ficaram classificados na primeira metade da tabela nas 17.ª, 26.ª e 29.ª posições e com 00:53:33,00:53:54 e 00:54:06. Ainda na prova masculina, João Mansos ficou em 34.º com 00:54:21, Alexandre Montez em 37.º com 00:54:39, Tiago Fonseca em 43.º com 00:55:16, Miguel Tiago Silva em 48.º com 00:57:38 e Pedro Mendes na 53.ª posição com 01:00:50.

Feito o balanço da prova, Ricardo Batista e Alexandre Nobre conseguiram alcançar o patamar desejado de aceder às competições de Taças do Mundo no próximo ano.

O vencedor da prova foi Rostislav Pevtsov que, tal como no ano passado, só foi apurado depois de recurso ao photo finish, na segunda posição ficou Samuel Dickinson, ambos com 00:52:00 e a terceira posição foi alcançada por Tim Hellwing com mais 19” segundos.

No setor feminino, Madalena Almeida fez o tempo de 01:03:17, tendo sido classificada na primeira metade da tabela com um 12.º lugar, com dois segmentos muito competentes de natação e ciclismo, que fez sempre no grupo da frente, perdendo posteriormente posições na corrida.

As restantes atletas tiveram no geral boas prestações na natação, mas perderam o grupo da frente do ciclismo. Inês Oliveira ficou na 19.ª posição com 01:04:43, Maria Tomé conseguiu a 21.º lugar com 01:05:24, Ana Ramos ficou em 22.º com 01:05:34, Mariana Vargem em 28.º com 01:07:50 e Lúcia Vera Cruz em 28.º lugar com 01:13:25. Inês Rico, apesar de se ter mantido no primeiro grupo de ciclismo, foi forçada a abandonar a prova na corrida devido a problemas gástricos.

A alemã Lisa Tertsch foi a triatleta mais forte em prova, com 01:00:22, seguida da espanhola Xisca Tous, com 01:01:18 e na terceira posição ficou a italina Luisa Iogna-Prat com 01:01:19.

António Fortuna, diretor técnico nacional, considera o que o percurso da Taça da Europa do Funchal premeia os atletas ‘completos’, porque exige destes consistência nos três segmentos. «O atleta deve conseguir nadar na frente para sair o mais cedo possível da água; o ciclismo requer força necessária para se pedalar no grupo da frente e perícia para abordar as descidas e curvas mais sinuosas; quando se chega ao último segmento, é necessário ter ainda força para conseguir uma boa prestação na corrida.»

Há cada vez mais Taças do Mundo e inclusive em provas do campeonato do mundo com percursos com estas características pelo que é importante que os triatletas ganhem experiência nesta abordagem do triatlo moderno.
 

Os resultados do Paratriatlo

Realizou-se no dia 20 de outubro a Taça do Mundo de Paratriatlo que contou com a presença de três atletas nacionais. Em prova esteve Filipe Marques, da categoria PTS5, que alcançou um ótimo 5.º lugar, igualando o seu melhor resultado em Taças da Europa, subindo no ranking da ITU. O atleta do paratriatlo tem estado bastante condicionado nas entradas da start list por ter iniciado tardiamente o seu processo de qualificação, mas tem obtido bons resultados nas suas. Participações. «O Filipe Marques encontra-se neste momento em 18.º na sua categoria em 60 atletas, com menos duas pontuações do que as realizadas por quem está à sua frente», explica António Fortuna. Na próxima época Filipe pode disputar os lugares cimeiros do seu ranking, pontuando para uns futuros Jogos Paralímpicos.

Rodolfo Alves, outro paratriatleta em prova, condicionado pela sua prestação menos boa no segmento de natação, terminou em último da sua categoria melhorando, ainda assim, o seu tempo relativamente a 2018.

José Mendonça, que tinha a sua participação condicionada, acabou por dar o seu melhor ao conseguir entrar na prova, mostrando garra e força em competições internacionais.

Muitos parabéns a todos os atletas em competição por todo o empenho numa época que já vai bastante longa.

A Taça do Mundo de Myasaki, que se realiza dia 26 de outubro, é a próxima e última prova internacional que conta com a participação dos seguintes triatletas portugueses: Melanie Santos, Gabriela Ribeiro, Helena Carvalho e João Pereira.

Hora em Portugal continental: elite feminina 1h30 / elite masculina 3h30

Acompanhe a prova em www.triathlonlive.tv

Fonte: FTP

Ficha Técnica

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