quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

“Daniel Mestre e Rafael Silva conquistam segundos”

Equipa bonificou em metas volantes de etapa louca

Foi a uma média alucinante de 44,6 km/h que o pelotão pedalou entre Monforte e Portel. No dia em que o Alentejo foi “invadido” pela poeira proveniente do deserto da Saara, a EFAPEL esteve sempre muito activa e Daniel Mestre e Rafael Silva não só chegaram integrados no grupo que discutiu a vitória como bonificaram segundos preciosos na meta volante localizada em Redondo. Mateo Garcia também somou pontos, mas na meta volante de Borba.

Depois das dificuldades montanhosas do primeiro dia de competição, a 43ª Volta ao Alentejo rumou a sul. E fê-lo muito depressa. A partida agendada para as 11h50 na vila de Monforte decorreu sem qualquer problema. À hora marcada, 147 ciclistas iniciaram o percurso em direcção a Portel. Cedo se percebeu que os ataques iriam suceder. Depois de várias tentativas, formou-se um grupo nos quais seguia Mateo Garcia. O colombiano da EFAPEL fez segundo na meta volante em Borba e, de seguida, o pelotão apanhou os fugitivos.

Em Redondo foi a vez de Mestre e Silva passarem entre os melhores na meta volante. A partir daí,  o grupo reuniu-se até à formação de nova fuga. Esta durou quase até final mas a chegada a Portel aconteceu em pelotão compacto e, mais uma vez, houve vários ciclistas da EFAPEL integrados no grupo dos melhores, o que lhes permite continuar na luta pelos melhores lugares da classificação geral individual.

“A Volta ao Alentejo é muito discutida e todos os segundos são importantes. No dia de hoje, e depois de uma primeira fuga que terminou a seguir à primeira meta volante, nós controlamos para a segunda. Com isso conseguimos as bonificações de dois e um segundo para o Daniel e para o Rafael, respectivamente, e encurtámos a distância para os primeiros da geral”, afirmou o director desportivo da equipa EFAPEL, Américo Silva.

Amanhã o pelotão tem um dia bastante longo pela frente. É a tirada mais extensa desta 35ª Volta ao Alentejo. São 208 quilómetros a ligar Mourão e Mértola. Desde o Alqueva até à vila do Baixo Alentejo, os corredores têm três metas volantes pela frente e não há qualquer dificuldade montanhosa categorizada.

Classificação da segunda etapa

    Jacob Ariesen            Metec-TKH Continental        3h50m22s

    Carlos Barbero        Movistar Team                mt

    Colin Joyce            Rally Cycling                mt


44º    Rafael Silva            EFAPEL                mt

55º    Mateo Garcia            EFAPEL                mt

62º    Daniel Mestre            EFAPEL                mt

78º    Sérgio Paulinho        EFAPEL                mt

94º    Álvaro Trueba        EFAPEL                a 20s

121º    Bruno Silva            EFAPEL                a 26s

127º    António Pereira Barbio    EFAPEL                a 1m01s

131º    Henrique Casimiro        EFAPEL                a 1m27s

 

Classificação geral individual

   Carlos Barbero        Movistar Team                7h54m18s

    Rinaldo Nocentini        Sporting/Tavira            a 3s

    Eduard Prades        Caja Rural-Seguros RGA        a 7s


    Daniel Mestre            EFAPEL                a 11s

    Rafael Silva            EFAPEL                a 12s

32º    Sérgio Paulinho        EFAPEL                a 25s

41º    Álvaro Trueba        EFAPEL                a 54s

48º    Mateo Garcia            EFAPEL                a 4m48s

75º    Henrique Casimiro        EFAPEL                a 13m21s

76º    Bruno Silva            EFAPEL                a 15m28s

132º    António Pereira Barbio    EFAPEL                a 21m07s

Fonte: Efapel

“Vanessa Fernandes fala pela primeira vez sobre o regresso segunda-feira”

Triatleta vai apresentar também a sua equipa na caminhada até Tóquio'2020

Foto: Paulo Calado

A portuguesa Vanessa Fernandes, medalha de prata em Pequim'2008, anuncia o regresso ao triatlo na segunda-feira, em conferência de imprensa. Será a primeira vez que a atleta irá falar sobre o seu regresso à modalidade.

A triatleta, de 31 anos, teve o momento alto da sua carreira em 2008, quando conquistou a medalha de prata em Pequim'2008, depois de já ter sido campeã mundial no ano anterior e ter conquistado cinco campeonatos da Europa.

Problemas de saúde afastaram Vanessa Fernandes da competição durante vários anos, mas conseguiu estar nos Jogos Olímpicos Rio'2016, como suplente da prova de maratona.

Na sua primeira maratona, em Valência, em novembro de 2015, a atleta do Benfica conseguiu mínimos, com tempo de 2:31.26 horas.

O anúncio do regresso de Vanessa Fernandes vai acontecer na segunda-feira, às 12 horas, numa conferência de imprensa na Quinta da Marinha, em Cascais, onde vai igualmente apresentar a equipa que a vai acompanhar na caminhada até Tóquio'2020.

Fonte: Record on-line

“Cavendish vence ao 'sprint' primeira etapa da Volta a Abu Dhabi”

Rui Costa ficou em 17.º na primeira etapa

Foto: EPA/MATTEO BAZZI

O ciclista britânico Mark Cavendish (Dimesion Data) assumiu hoje a liderança da Volta a Abu Dhabi, ao vencer ao ‘sprint’ a primeira etapa, com o português Rui Costa (UAE Emirates) a terminar no pelotão, em 17.º.

Num final de etapa marcada por sucessivas quedas, Cavendish manteve-se em ‘pé’ e impôs-se sobre a meta ao alemão Andre Greipel (Lotto Soudal), segundo classificado, e ao italiano Niccolo Bonifazio (Bahrain-Merida), terceiro.

Depois de um bom trabalho de suporte da sua equipa, Cavendish arrancou imparável nos últimos 150 metros, ultrapassando Bonifazio e resistindo à perseguição de Greipel, para cumprir os 188 quilómetros em 4:37.06 horas.

“Se tivesse perdido, tinha sido exclusivamente por culpa minha. Foi o mesmo final do ano passado, em que fui apenas terceiro, depois de termos cometido alguns erros. Corrigimos desta vez e ganhámos”, afirmou Cavendish, após selar o primeiro triunfo da temporada.

Face às quedas, muitos ciclistas não disputaram o ‘sprint’, casos do germânico Marcel Kittel (Quick-Step Floors) e do australiano Caleb Ewan (Orica-Scott), sendo que espanhol Alberto Contador (Trek-Segafredo) também caiu e teve de ser ‘recolocado’ no pelotão pela sua equipa.

No início, a tirada ficou marcada por uma fuga de seis ciclistas - entre os quais o italiano Manuele Mori, companheiro de equipa de Rui Costa -, que tiveram um máximo de quatro minutos de avanço sobre o pelotão.

A 35 quilómetros da meta, já só três ciclistas resistiam na frente, mas com o pelotão, liderado pelas equipas Lotto Soudal e Quick-Step Floors, muito próximo, com pouco mais de um minuto de desvantagem.

A etapa estava destinada a ser discutida ao ‘sprint’ e foi isso que aconteceu, com as equipas dos especialistas a aproveitarem a estrada plana para reagrupar e promover uma discussão sobre a meta, onde Cavendish se impôs.

O britânico lidera, assim, a geral, com quatro segundos de avanço sobre Greipel e Mori e seis face a Bonifazio, enquanto Rui Costa é 20.º, a 10.

Fonte: SAPO Desporto c/Lusa

“Será desta que se quebra a tradição?”

Barbero já está de “Amarillo”

Carlos Barbero (Movistar Team) foi batido ao sprint, em cima da linha de meta, em Portel, mas as bonificações - importantíssimas na “Alentejana - levaram-no à Camisola Amarela Crédito Agrícola no final da segunda etapa discutida esta quinta-feira. Com o segundo lugar na etapa e a passagem em primeiro numa meta volante, o espanhol ganhou protagonismo e passou a liderar a prova com três segundos de vantagem sobre o anterior comandante, Rinaldo Nocentini (Sporting-Tavira).

Carlos Barbero, vencedor em 2014, está agora ainda mais perto de conseguir quebrar a tradição da “Alentejana”, única prova no mundo por etapas que nunca conheceu um duplo vencedor. “Os meus colegas protegeram-me muito bem durante todo o dia e só faltou a vitória. Não será fácil chegar ao final com a amarela porque esta prova é muito nervosa, todos os dias se decide ao segundo. Todos me perguntam o mesmo mas eu estou apenas concentrado em trabalhar todos os dias.”, explicou o espanhol da equipa Pro Tour Movistar.

A chegada a Portel em coluna compacta revelou que o Alentejo é um terreno fértil para o holandês Jacob Ariesen (Metec TKH) que foi o mais forte no sprint e o vencedor da etapa. Em três participações na prova alentejana esta foi a quarta vitória de Ariesen. A chegada foi muito nervosa, vimos a última curva e já estávamos nos 300 metros... só pensei em arrancar para a vitória! Esta é um a prova muito importante para a equipa e para mim é muito bom ganhar outra vez aqui. Sou um homem de sprint, não gosto de subidas e como ainda faltam três etapas vou tentar ganhar de novo. “ declarou o holandês voador.

“Empurrados” pelas bonificações

Os 147 corredores que saíram de Monforte esta quinta-feira fizeram-no em andamento vivo com muitas tentativas de fuga. Era a luta pela bonificações nas Metas Volantes a falar mais alto! As duas primeiras horas de prova foram percorridas à média de 46 km/h. Na passagem pelo Redondo, segundo “ponto quente do dia”, a guerra envolveu os melhores da classificação geral e, apesar da Amarela de Nocentini se vislumbrar entre os que discutiram esse sprint, foi Carlos Barbero quem mais amealhou.

Para além de ser o novo Camisola Amarela Crédito Agrícola, Barbero acumula também a Camisola Preta KIA da classificação por pontos. Com uma única contagem para o Prémio da Montanha, em Monsaraz, a Camisola Castanha Delta Cafés reservada aos trepadores continua na posse do colombiano Aldemar Reyes (Manzana Postobón). Edward Dunbar (Axeon Hagens Berman) é agora o jovem melhor classificado e tem a Camisola Branca RTP da juventude.

De Mourão a Mértola, uma maratona de quilómetros

A terceira tirada, a mais longa, levará a caravana até à “Capital “do Vale do Guadiana. Com 208 quilómetros de extensão, tem início esta sexta-feira na Praça da República, em Mourão, às 10h50. Totalmente “plana”, sem montanha à vista, os corredores terão oportunidade de bonificar nas metas volantes de Moura, Beja e Castro Verde. A meta instalada em Mértola vai receber o pelotão da 35ª Volta ao Alentejo Crédito Agrícola perto das 16 horas.

Fonte: Podium    

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