sexta-feira, 12 de julho de 2024
“Seleção Nacional/Portugal vence contrarrelógio por equipas em Espanha”
Por: Vasco Moreira
A Seleção Nacional de Cadetes
venceu, esta sexta-feira, o contrarrelógio por equipas que marcou o início da
Volta a Guijuelo, prova de três dias que decorrerá até ao próximo domingo em
Espanha.
Na prova de 8,4 quilómetros,
Francisco Cardoso, Francisco Massa, Guilherme Ribeiro, Guilherme Santos e Simão
Pedrosa destacaram-se, conseguindo o triunfo no limite, por 81 milésimos de
segundo, com 12”00’01. Curiosamente, a Seleção Nacional terminou à frente da
equipa portuguesa Landeiro/KTM/Matias & Araújo, que registou 12”00’82.
“O contrarrelógio por equipas
é a corrida mais difícil do ciclismo. O contrarrelógio já é exigente, por
equipas é muito mais difícil e numa seleção mais difícil ainda, porque os
atletas não têm rotinas de treino conjunto. É necessária muita coordenação, mas
nós trabalhámos bem e conseguimos um excelente resultado. Os miúdos estiveram
muito bem”, avalia Valter Sousa, Selecionador Nacional de cadetes.
Na classificação geral
individual, Guilherme Santos passa a vestir de amarelo, com os tais 12 minuto
que registaram os cinco primeiros classificados e à frente de Guilherme
Ribeiro, dono da camisola da montanha, e Francisco Cardoso, melhor cadete de
primeiro ano, num pódio dominado por atletas da Seleção Nacional.
Portugal volta a entrar em
prova este sábado, na segunda etapa da Volta a Guijuelo. A primeira etapa em
linha da prova será uma tirada de 56 quilómetros com partida (17h) e chegada em
Guijuelo.
“A volta a Guijuelo é das
corridas de cadetes mais importantes de Espanha, estão a correr 195 atletas, de
39 equipas. Com cinco atletas é muito difícil uma equipa controlar a corrida,
mas temos de ser inteligentes e estar atentos para atingirmos o nosso objetivo
de manter a camisola amarela”, conclui Valter Sousa.
Fonte: Federação Portuguesa
Ciclismo
“O IRONMAN Vitória 2024”
Este ano serão cerca de 1.800 triatletas
El IRONMAN Vitória-Gasteiz
reunirá cerca de 1.800 triatletas na capital Álava neste fim de semana.
Esta competição internacional,
que celebra a sua quinta edição, será a quarta prova de distância total do
Série IRONMAN Pro 2024 e contará com presença notável de atletas profissionais.
Nesta edição participam
atletas de 58 nacionalidades, 70% estrangeiros e 30% espanhóis. Entre os países
mais representados estão a França, o Reino Unido e a Bélgica.
Cerca de 80 triatletas
profissionais competirão neste evento, incluindo Sam laylow, atual campeão
mundial do IRONMAN, Cameron wurf y Alistair brownlee na categoria masculina, já
Gurutze Frades, vencedor na edição de 2023, Kate Matthews, vice-campeão da Copa
do Mundo IRONMAN de 2022, e Els Visser na categoria feminina.
Favoritos
para a vitória
Na categoria masculina, o
campeão mundial Sam laylow lidera o escalão, acompanhado por atletas renomados
como o polonês robert wilkowiecki dinamarquês Kristian Hogenhaus ou espanhol
Imagem de Antonio Benito Lopez placeholder.
Outros triatletas a serem
considerados serão David Mcnamee, com sede em Girona, e Mathias Peterson da
Dinamarca, ambos com atuações destacadas nas temporadas anteriores.
Na categoria feminina, Gurutze
Frades da Espanha defenderá seu título, com Kate Matthews, recente vencedor do
IRONMAN Texas, liderando um grupo competitivo.
Outros concorrentes a serem
observados serão Els Visser, que vem de um pódio no Challenge Roth, e o alemão
Daniela bleymehl, terceiro no Campeonato Europeu IRONMAN em Hamburgo.
Série
IRONMAN Pro Race
O IRONMAN Vitoria-Gasteiz 2024
faz parte da prestigiada IRONMAN Pro Race Series, que inclui 20 corridas em 9
países diferentes.
Este ano, Vitória-Gasteiz é um
dos únicos destinos europeus da série, sendo a décima primeira corrida e o
quarto triatlo de longa distância da série.
Circuito que atrai triatletas
profissionais que disputarão um prêmio total de quase 6 milhões de dólares na
temporada 2024.
Horário
de início da competição
O IRONMAN Vitória-Gasteiz será
realizado no domingo, 14 de julho.
A categoria masculina terá
largada às 08h00 locais, enquanto a categoria feminina terá largada sete
minutos depois, às 08h07.
Transmissão
ao vivo
A cobertura midiática do
IRONMAN Vitória-Gasteiz 2024 será ampla, com transmissões ao vivo via DAZN para
Espanha, no site Série IRONMAN Pro, L'Équipe na França e Outside + nos Estados
Unidos e Canadá.
Essa ampla divulgação garante
que o evento alcance um público global, aumentando seu prestígio entre os fãs
do triatlo e do desporto em geral.
“Sabgal / Anicolor Rafael Reis continua de Amarelo no Troféu Joaquim Agostinho”
Rafael Reis, da Equipa Profissional de Ciclismo Sabgal / Anicolor, permanece com a Camisola Amarela no 47.º Grande Prémio Internacional de Torres Vedras – Troféu Joaquim Agostinho, após concluir hoje a 1.ª Etapa, que David González (Caja Rural-Seguros RGA) venceu ao sprint na Lourinhã. Devido a um engano no percurso, a pouco mais de 15 km da meta, foi atribuído o mesmo tempo a todos os ciclistas, mantendo-se a Classificação Geral Individual e Coletiva sem alterações, continuando a estrutura de Águeda na liderança de ambas.
A primeira tirada em linha do Troféu Joaquim Agostinho começou na Foz do Arelho e terminou na Lourinhã, após 171 km. Houve uma fuga de seis corredores, logo no início da etapa, que chegou a ultrapassar os seis minutos de diferença. A Sabgal / Anicolor foi uma das equipas que trabalhou para alcançar a fuga, o que viria a acontecer a 30 km da meta. Um engano no percurso, no Vimeiro, levou à neutralização da corrida, que retomaria a menos de 12 km da chegada. Foi de comum acordo a decisão de que não seriam tirados tempos na etapa, estando apenas em causa a luta pela sua vitória.
Rafael Reis, que continua de Amarelo, explicou que “a etapa hoje já vinha muito rápida desde a zona do Vimeiro, houve um pequeno engano e decidiram neutralizar os tempos da Geral. Na parte final éramos muitos, a corrida estava muito selecionada, não havia controlo de tempos nos grupos, decidiram que não iria haver bonificações, um pouco para nossa segurança. Foi a decisão acertada, todos nós ciclistas estávamos de acordo e isso foi o mais importante. Amanhã é um dia em que costuma chegar um grupo mais reduzido, é uma etapa propícia a ataques, com os favoritos à Geral e vamos estar muito atentos para fazer o melhor possível”.
“Foi uma etapa rápida, a nossa
equipa saiu a controlar. Um engano no percurso levou à neutralização dos tempos
e que se disputasse só a etapa, portanto mantém-se tudo igual. Amanhã é um dia
muito duro, um dia muito importante, temos de ir no dia-a-dia e ver o que é que
a corrida nos pode trazer”, disse Rúben Pereira, diretor desportivo da Sabgal /
Anicolor.
Este sábado será disputada a 2.ª Etapa, que no total vai ter 170,2 km e liga a Silveira (11H45) a Torres Vedras (15H47). Os últimos 50 km serão disputados no tradicional circuito torriense, que inclui as subidas do Varatojo e da Serra da Vila, dois Prémios de Montanha de 3.ª categoria. À quarta passagem pela meta termina a etapa, no centro da cidade de Torres Vedras, junto à estátua de Joaquim Agostinho.
CLASSIFICAÇÕES:
47.º
GRANDE PRÉMIO INTERNACIONAL DE TORRES VEDRAS – TROFÉU JOAQUIM AGOSTINHO
1.ª
ETAPA: Foz do Arelho – Lourinhã» 171 km
CLASSIFICAÇÃO
INDIVIDUAL NA 1.ª ETAPA
1.º David González (Caja
Rura-Seguros RGA), 04h27m26s
2.º César Martingil
(Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), mt
3.º Tomás Contte
(Aviludo-Louletano-Loulé Concelho), mt
21.º Julius Johansen (Sabgal /
Anicolor), mt
33.º Oliver Rees (Sabgal / Anicolor), mt
57.º Mathias Bregnhøj (Sabgal
/ Anicolor), mt
65.º André Carvalho (Sabgal /
Anicolor), 10m38s
89.º Artem Nych (Sabgal /
Anicolor), mt
92.º José Sousa (Sabgal /
Anicolor), mt
93.º Rafael Reis (Sabgal /
Anicolor), mt
CLASSIFICAÇÃO
GERAL INDIVIDUAL – AMARELA (após a 1.ª ETAPA)
1.º Rafael Reis (Sabgal /
Anicolor), 04h37m20s
2.º Orluis Aular (Caja
Rural-Seguros RGA), a 04s
3.º Julius Johansen (Sabgal /
Anicolor), a 11s
8.º Artem Nych (Sabgal /
Anicolor), a 25s
13.º José Sousa (Sabgal /
Anicolor), a 41s
16.º Mathias Bregnhøj (Sabgal
/ Anicolor), a 43s
22.º André Carvalho (Sabgal /
Anicolor), a 44s
28.º Oliver Rees (Sabgal /
Anicolor), a 46s
CLASSIFICAÇÃO
GERAL EQUIPAS
1.ª Sabgal / Anicolor,
13h52m36s
Fonte: Clube Desportivo
Fullracing
“Uma brilhante vitória de Liane Lippert na sexta etapa do Giro d'Itália feminino; Elisa Longo Borghini mantem a liderança”
Foto: Movistar Team © Getty Sports
Num final espetacular, Liane
Lippert da equipa da Movistar Team, saiu vitoriosa na sexta etapa do Giro
d'Itália feminino, após um percurso de 159 quilómetros entre San Benedetto del
Tronto e Chietia, a italiana Elisa Longo Borghini da equipa da Lidl Trek mantem
a liderança.
A alemã chegou à linha de
chegada em primeiro, superando apenas a americana Ruth Edwards da equipa da Human
Powered Health, e a italiana Erica Magnaldi da equipa da UAE Team ADQ), a líder
Elisa Longo Borghini ficou em quarto, o que a ajudou a manter a 'camisola
rosa'.
Este sábado vai decorrer a
penúltima etapa da Camisola Rosa feminina, a etapa rainha de 120 quilómetros
com partida em Lanciano e chegada em Blockhaus, que inclui dois prémios de
montanha e uma final de categoria especial, veja o mapa do percurso.
“Ayuso ainda tentou resistir à Covid-19: «Com a velocidade com que iniciámos a etapa...»”
Ciclista da UAE Emirates acabou por abandonar
Por: Lusa
Foto: Getty Images
Juan Ayuso (UAE Emirates)
alinhou esta sexta-feira na 13.ª etapa da Volta a França, apesar de ter testado
positivo à covid-19 na quinta-feira, mas acabou por não ter forças para
continuar, confirmou o ciclista espanhol.
Colega do camisola amarela
Tadej Pogacar e do português João Almeida, que é quarto na geral, o jovem
espanhol decidiu, em conivência com a equipa, partir hoje para a 13.ª tirada
mesmo não se sentido bem.
"Estou um pouco
dececionado, como não podia deixar de ser. Desde há alguns dias que não estava
bem, e ontem [na quinta-feira] terminei a etapa muito mal, custou-me muito.
Fizemos um teste de covid e deu positivo. Decidimos ver se podia ultrapassar
este dia, mas com a velocidade com que iniciámos a etapa e encontrando-me tão
mal.…", revelou Ayuso, que era oitavo da geral.
A estreia do ambicioso
espanhol de 21 anos no Tour termina assim devido a um vírus que parece estar,
novamente, disseminado pelo pelotão. Na quinta-feira, Michael Morkov (Astana)
desistiu por estar infetado, com o seu colega Mark Cavendish, recordista de
vitórias em etapas na prova francesa, a denunciar que havia muitos ciclistas a
correr infetados.
Também a Bahrain Victorious
ativou o protocolo de covid-19, depois do abandono de Pello Bilbao e da
eliminação de Fred Wright, alegando que, apesar de nenhum dos seus corredores
ter testado positivo, havia um vírus à solta na equipa.
Doze dias antes do Tour, o
camisola amarela Tadej Pogacar também teve covid-19 -- o que pode explicar o
facto de a UAE Emirates ter decidido manter Ayuso em prova -, mas
"recuperou rapidamente", segundo disse na conferência de imprensa de
antevisão da Grande Boucle.
No entanto, nem todos tiveram
a mesma sorte, com a covid-19 a deixar de fora da Volta a França o
norte-americano Sepp Kuss (Visma-Lease a Bike), vencedor da Vuelta'2023, e o
britânico Tao Geoghegan Hart (Lidl-trek), vencedor do Giro'2020, que não
conseguiram recuperar dos efeitos do vírus.
Fonte: Record on-line
“Pogacar em antevisão aos Pirenéus: «O João e o Adam estão a andar muito bem nas subidas»”
Fim de semana de alta montanha no Tour
Por: R. B.
Foto: MOLLY DARLINGTON/Reuters
O pelotão da Volta a França
terá pela frente dois dias que podem ser decisivos, com dupla jornada, este
sábado e este domingo, nas duras inclinações dos Pirenéus.
Tadej Pogacar, que não contará
com o espanhol Juan Ayuso, forçado a abandonar devido a covid-19, mostrou-se
confiante nas capacidades da Emirates, apesar da desistência do companheiro.
"Ele era um dos homens que, no papel, ia ser muito importante nas
montanhas", começou por dizer sobre Ayuso.
"Felizmente, o João e o
Adam estão a andar muito bem nas subidas. Estamos a crescer como grupo. Mesmo
com um ciclista a menos somos fortes", revelou o esloveno, que parte para
a tirada de amanhã com 1 minuto de vantagem para o segundo: "Estou ansioso
por estas subidas. Antes do Tour, não sabia quais as subidas que teríamos de
fazer, mas agora que sei, estou contente. São subidas que me assentam
bem".
Já Jonas Vingegaard, que na
edição passada aproveitou a altitude para ‘descarregar’ Pogacar e conquistar o
seu segundo Tour com 7 minutos de vantagem, não escondeu a satisfação por
finalmente estar no ‘seu terreno’. "Estamos a entrar num terreno que me
convém um pouco mais, por isso estou ansioso pelos próximos dias", disse o
dinamarquês que já provou estar recuperado da queda sofrida no País Basco.
Remco Evenepoel, atualmente
segundo à geral, 8 segundos à frente de Vingegaard, também afirmou estar
ansioso para os próximos dias, apontando o cansaço sentido no pelotão como
vantagem."Estou ansioso. Os últimos dias foram de corridas duras, por isso
há cansaço nas pernas. Em princípio, isso é uma vantagem para mim. A corrida
vai ser diferente".
A etapa de sábado vai ligar
Pau a Saint-Lary-Soulan Pla d'Adet (151.9km), com os ciclistas a enfrentar duas
categorias especiais e final em alto.
Fonte: Record on-line
“GP Internacional de Torres Vedras - Troféu Joaquim Agostinho 1ª etapa”
David González ganha ao sprint na Lourinhã
Por: José Carlos Gomes
O espanhol David González (Caja Rural-Seguros RGA) ganhou hoje a primeira etapa em linha do Grande Prémio Internacional de Torres Vedras – Troféu Joaquim Agostinho, uma viagem de 171 quilómetros, que começou na Foz do Arelho e terminou na Lourinhã. Devido a um engano no percurso, a pouco mais de 15 quilómetros da chegada, foi atribuído o mesmo tempo a todos os ciclistas. Rafael Reis (Sabgal-Anicolor) permanece vestido de amarelo.
Uma fuga de seis corredores,
logo no início da etapa, decidiu ainda longe da meta os donos das camisolas da
montanha, Bruno Silva (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), e das metas volantes,
Diogo Narciso (Credibom-LA Alumínios-Marcos Car). Foram acompanhados na
escapada por Nate Hadden (ARA | Skip Capital), Clément Leboetez (Seleção
Militar de França), Bruno Lopes (PorminhoTeam Sub-23) e Juan Patiño (Portos
Windmob).
A diferença chegou a ultrapassar os seis minutos, mas o trabalho desenvolvido no pelotão pela Sabgal-Anicolor, pela Caja Rural-Seguros RGA e pela Kern Pharma promoveu a aproximação, acabando com a iniciativa a 32 quilómetros do final. Ainda antes do ponto quente bonificado, instalado no Vimeiro.
Um engano no percurso, na vila
do Vimeiro, acabaria por neutralizar a corrida durante alguns quilómetros,
sendo retomada a cerca de 12 quilómetros da chegada. E o recomeço fez-se com a
decisão de que não seriam tirados tempos na etapa, estando apenas em causa a
luta pela vitória na tirada.
“Foi uma decisão acertada,
porque quando parámos juntaram-se ciclistas que já vinha descolados e não foram
tirados tempos nessa altura. Além disso, a aproximação à meta era algo sinuosa.
Sem tempos foi mais seguro, foi uma boa decisão”, considera Rafael Reis.
A três quilómetros da chegada saíram do pelotão dois homens rápidos, César Martingil (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua) e David González. Apesar de o pelotão ter conseguido chegar na roda de ambos, a luta pelo triunfo foi a dois, com vitória do espanhol. O terceiro foi Tomás Contte (Aviludo-Louletano-Loulé Concelho).
“Mais do que um sprinter,
considero-me um homem rápido, que passa bem as subidas. Como vinham muitos
sprinters puros no pelotão e eu sentia-me bem, tentei a minha sorte de longe e
resultou. Esta é uma corrida especial para mim. Tive aqui, no ano passado, a
minha primeira vitória profissional. Neste ano nem comecei bem, tive uma queda
feia no prólogo. Mas, às vezes, a cabeça pode mais do que o corpo e hoje pude
ganhar”, comentou David González.
A classificação geral ficou
como ontem foi deixada pelo prólogo. Rafael Reis na frente, Orluis Aular (Caja
Rural-Seguros RGA) a quatro segundos e Julius Johansen (Sabgal-Anicolor), a
onze. A Sabgal-Anicolor comanda por equipas e Unai Azanar (Equipo Kern Pharma)
mantém-se como melhor jovem. As restantes classificações são comandadas por
homens da Caja Rural-Seguros RGA, David González é o primeiro por pontos e
Orluis Aular no combinado.
A segunda etapa em linha,
neste sábado, começa na Silveira, freguesia torriense de onde era natural
Joaquim Agostinho. O tiro de partida vai soar às 11h45, antecipando 170,2
quilómetros repletos de dificuldades, uma vez que serão cumpridas três voltas
completas ao circuito de Torres Vedras que inclui as subidas do Varatojo e da
Serra da Vila. O final, à quarta passagem pela meta, está apontado para as
15h45, no centro da cidade.
Fonte: Federação Portuguesa
Ciclismo
“Tour: Jasper Philipsen volta a brilhar e vence a 13.ª etapa, Almeida segue em quarto lugar”
Amanhã, corre-se a 14.ª etapa e o ciclista português segue a 4.20 minutos do líder, Tadej Pogacar
Por: Lusa
Foto: AFP
O ciclista belga Jasper
Philipsen (Alpecin-Deceuninck) ‘bisou’ hoje na 111.ª Volta a França, impondo-se
ao sprint no final da 13.ª etapa, que não provocou alterações na geral liderada
pelo esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates).
Três dias depois da sua primeira
vitória nesta edição, Philipsen impôs-se no final dos 165,3 quilómetros entre
Agen e Pau, cumpridos em 03:23.09 horas, à frente do compatriota Wout van Aert
(Visma-Lease a Bike), novamente segundo, e do alemão Pascal Ackermann
(Israel-Premier Tech), terceiro.
Tadej Pogacar manteve as
diferenças para os perseguidores na geral, tendo o belga Remco Evenepoel
(Soudal Quick-Step) a 01.06 minutos e o dinamarquês Jonas Vingegaard
(Visma-Lease a Bike) a 01.14. O português João Almeida, colega de equipa do
camisola amarela, continua em quarto, a 04.20.
No sábado, os 151,9
quilómetros entre Pau e o alto do Pla d'Adet, onde a meta coincide com uma
contagem de categoria especial, incluem ainda ascensões ao mítico Tourmalet e a
Hourquette d’Ancizan, com as três montanhas concentradas na segunda metade da
14.ª etapa.
Fonte: Sapo on-line
"Tour: Primoz Roglic desiste e soma terceiro abandono consecutivo na prova”
Ciclista esloveno tinha caído na etapa de quinta-feira e cortado a meta com o equipamento rasgado e ensanguentado na zona do ombro direito
Por: Lusa
Foto: AFP
O ciclista esloveno Primoz
Roglic (Red Bull-BORA-hansgrohe) abandonou hoje a 111.ª Volta a França, na
sequência da queda que sofreu na 12.ª etapa, somando a terceira desistência
consecutiva na prova francesa, anunciou a sua equipa.
“Primoz Roglic foi sujeito a
exames minuciosos por parte da nossa equipa médica, após a etapa de ontem
[quinta-feira] e novamente hoje de manhã. Foi decidido que não irá participar
na etapa de hoje da Volta a França, para se concentrar nos próximos objetivos.
Desejamos-te uma rápida recuperação, Primoz”, informou a Red
Bull-BORA-hansgrohe, através das redes sociais.
O vice-campeão de 2020 não
conseguiu evitar Alexey Lutsenko (Astana), que caiu à sua frente a 12
quilómetros da meta, e foi pelo segundo dia consecutivo ao chão, ficando com o
equipamento rasgado e ensanguentado na zona do ombro direito.
O líder da Red
Bull-BORA-hansgrohe cortou a meta 02.27 minutos depois dos outros candidatos e
desceu dois lugares na geral, para sexto, permitindo que João Almeida (UAE
Emirates) subisse à quarta posição da classificação.
‘Rogla’, que perdeu o Tour2020
para Tadej Pogacar no contrarrelógio da penúltima etapa, continua a não ter
sorte na ‘Grande Boucle’, da qual desistiu nas duas participações anteriores -
esteve ausente no ano passado.
Em 2022, o esloveno de 34 anos
caiu na quinta etapa, mas ainda desempenhou um papel fundamental na primeira
vitória na geral do dinamarquês Jonas Vingegaard, então seu companheiro na
Jumbo-Visma, antes de não alinhar na 15.ª tirada.
Um ano antes, o campeão do
Giro2023 e tricampeão da Vuelta (2019, 2020 e 2021) sofreu uma queda na
terceira etapa e aguentou mais cinco jornadas antes de desistir.
Fonte: Sapo on-line
“Rótulo de favorito a medalha em Paris'2024 não incomoda campeão mundial Iúri Leitão”
Campeão do Mundo do omnium em 2023, a correr na estrada pela Caja Rural, garante querer "fazer o melhor possível"
Por: Lusa
Foto: Iúri Leitão/Instagram
O rótulo de favorito 'colado'
ao ciclista português Iúri Leitão, campeão mundial de omnium, não incomoda o
'ás' da pista, focado em ficar nos oito primeiros em Paris'2024 e fazer a sua
corrida, não a que esperam dele.
"Entendo que as pessoas
tenham essa expectativa, queremos sempre encontrar os novos heróis nacionais,
mas eu não vejo as coisas assim. Pelo que deduzo, vai ser uma prova muito mais
exigente do que qualquer uma que tenha feito. Não é por ser campeão do mundo
que tenho de trazer um grande resultado. Vou tentar divertir-me e trazer o
melhor resultado possível", explica o ciclista de 26 anos, em entrevista à
Lusa no Velódromo de Sangalhos.
Na 'casa' do ciclismo de pista
português, o campeão do Mundo do omnium em 2023, a correr na estrada pela
espanhola Caja Rural, garante querer "fazer o melhor possível" e
aplicar a aprendizagem que traz "para cometer o menor número de erros
possível".
No omnium, confessa,
"gostava de trazer um resultado nos oito melhores", competindo também
no madison, corrida de duplas, com Rui Oliveira.
"Sairia muito realizado,
feliz, por estar dentro desse lote tão restrito. Vai ser um orgulho enorme lá
estar, e se conseguir esse resultado, seria estupendo", afirma.
Catapultado para outro nível
de fama e reconhecimento, na rua e no pelotão, devido ao ouro no Mundial de
Glasgow, encara a pressão com a serenidade de manter o caminho, sem desvios.
"Vejo as coisas da
seguinte forma: se as pessoas esperam que traga um bom resultado, é porque
tenho dado motivos para isso, com resultados de muita importância, como ser
campeão do mundo no ano passado", refere.
O título, diz, "não mudou
nada", e não vê "as coisas pelo lado da pressão, mas como
oportunidades", a cada chamada à seleção, fazendo "o máximo para
valer a pena".
"Nem sempre faço grandes
resultados, o desporto é assim mesmo, mas se sair da pista de cabeça erguida,
por ter feito tudo o que podia... o selecionador nunca nos exigiu resultados,
exige trabalho e foco, para aplicar o que aprendemos aqui", acrescenta.
Trabalha em Sangalhos, na sua
vida de 'pistard', no seio de uma seleção muito unida e que inclui Maria
Martins, que voltará aos Jogos Olímpicos depois do histórico sétimo lugar no
omnium em Tóquio2020, mas também Ivo Oliveira, João Matias e Daniela Campos (convocada,
mas na estrada), nomes de proa do esforço nacional nesta disciplina.
O grupo muito unido - até com
uma página alimentada pelos próprios na rede social Instagram - tem o hábito de
competir junto e preparar-se junto, uma "união e partilha de expectativas,
objetivos, treino e sofrimento que é muito importante".
"As pessoas estão
habituadas a ver as glórias na televisão, o que conquistamos, mas há muita
coisa negativa atrás. Passamos por muitas dificuldades, dias maus, quedas,
lesões, simplesmente porque as coisas não saem ou não estamos a render.
Psicologicamente, abala, e é bom ter essa partilha", afirma.
Se todos contribuíram para os
pontos do ranking de nações, só Leitão e Rui Oliveira terão a 'honra' de estar
nos Jogos. "Todos mereciam ir. Vai ser difícil, vou fazer o melhor
possível para que, em casa, sintam orgulho", atira o sprinter, de
imediato.
No ciclo anterior, para
Tóquio2020, esteve no "balde de água fria muito grande", esse
"dia muito triste", que foi falhar a qualificação por um lugar, então
como 'caçula' de um grupo com muitos azares, de quedas a fraturas, que afetou o
amealhar dos pontos necessários.
Desta feita, prepararam-se
melhor, com menos azares, e conseguiram lá chegar em duas das vertentes da
pista, alicerçados num título mundial que, insiste, pouco mudou na sua vida.
Na preparação, "não mudou
nada". "Gosto de pensar que se as coisas resultaram até agora e fui
campeão do mundo, é preciso é continuar e aperfeiçoar. Não gosto de
inventar", comenta.
Com três vitórias na estrada
em 2024 pela Caja Rural, o "jogo de cintura a três", entre os
espanhóis, o próprio corredor e a Federação Portuguesa de Ciclismo, chegou a
bom porto para poder conciliar as duas, ainda que tenha tido em cima da mesa
dedicar-se só à pista, opção colocada de parte pela "paixão pelo
ciclismo" e pela necessidade de ter outra rodagem e, no campo pragmático,
outra 'almofada' financeira.
"Tem sido pacífico.
Quando entrei para a equipa, era novo, e foi difícil mostrar do que era capaz.
A equipa entendeu que tinha objetivos muito claros, e bem definidos na pista.
Compreenderam e chegámos a acordo. Desde que não falhe com a equipa, e tenho
três vitórias este ano...", avalia.
No omnium, concurso com quatro
corridas distintas no mesmo dia, e que acontece em 08 de agosto, dois dias
antes do madison, antevê forte concorrência, desde a Grã-Bretanha, que tem
opções como o campeão olímpico Matthew Walls, a França, de Benjamin Thomas, e a
Nova Zelândia, do 'vice' olímpico Campbell Stewart.
No madison, e depois de um
foco numa "boa recuperação", a chave estará no sacrifício em prol do
colega, e deste por si, sendo mais difícil avançar com candidatos.
O minhoto de 26 anos mostra-se
ainda entusiasmado com a possibilidade de desfrutar da experiência de uns Jogos
Olímpicos, tendo já falado com quem já a teve, não só na pista, mas noutras
modalidades.
Elege a canoagem, "muito
forte" no Minho, como uma das modalidades que acompanha. "São os meus
ídolos de infância, de os ver em Londres2012, Rio2016, Tóquio2020. Depois, a
natação e o atletismo", afirma.
De resto, diz logo de seguida,
"é um orgulho ver um minhoto brilhar".
Fonte: Record on-line
“Notícias do Pedal - TV atualizou os seus canais de televisão”
“19º Passeio Cicloturismo Cansados de Marinhais.2024”
A
Revista Notícias do Pedal
acaba de atualizar os seus canais de televisão
“Notícias do Pedal -TV” no YouTube e no MEO/KANAL com o Vídeo
“16º Passeio Cicloturismo Cansado de Marinhais.2024”
Para ver o vídeo no YouTube, clique no link:
https://www.youtube.com/@noticiasdopedaltv/videos
Para ver o vídeo no MEO/KANAL, quem possuir MEO, pode aceder
carregando na tecla verde do comando, inserir o código 531450, e ver no MEO/KANAL este e outros filmes, podendo consultar toda a nossa programação.
Bons momentos.
“Circuitos MD/LD da taça de Espanha e T100 Ibiza Pro Race Circuitos MD/LD da taça de Espanha e T100 Ibiza Pro Race de triatlo”
A Organização de Triatletas Profissionais (PTO) e a Federação Espanhola de Triatlo publicaram os novos percursos do T100 Ibiza Pro Race e da MD/LD Spanish Cup.
Nos dias 28 e 29 de setembro,
a ilha será palco de ambas as competições, com o Ibiza T100 Pro Race e a MD/LD
Spanish Cup.
Este evento contará com a
participação dos melhores triatletas de longa distância do mundo e será
pontuado tanto para o novo circuito 'T100 Triathlon World Tour' quanto para o
Fetri MD e LD Ranking.
No sábado, dia 28 de setembro,
será realizada a Ibiza T100 Pro Race, tanto na categoria masculina quanto na
feminina.
No domingo, dia 29, será a vez
da Taça de Espanha, que se realizará em simultâneo com os Grupos Etários Ibiza
T100, embora com classificações e prémios diferentes.
Ibiza
T100 Pro Corrida
O percurso Ibiza T100 Pro Race
começará com uma natação de 2 km em frente à praia de Figueretas, num circuito
de duas voltas de 1 km cada.
Após a transição (T1), os
triatletas enfrentarão 80 km de bicicleta divididos em três voltas: duas de 31
km, incluindo uma ligação de 3,1 km do T1 a Santa Eulália, e uma volta final de
14,9 km de volta à cidade de Ibiza, esta seção incluirá subidas, seções
técnicas e segmentos de contra-relógio.
O segmento final será uma
corrida rápida e plana de 7 voltas em um percurso de 2,57 km ao redor do centro
histórico de Ibiza.
A chegada estará localizada no
Porto de Ibiza, após um trecho que cruzará a área declarada Patrimônio da
Humanidade.
Taça de
Espanha MD/LD Ibiza T100
Os participantes da Taça de
Espanha MD/LD e Grupos Etários T100 enfrentarão um circuito semelhante,
começando pelo segmento de natação em frente à praia de Figueretas, numa volta
de 2 km à volta da 'Illa de Ses Rates'.
O percurso de ciclismo será um
pouco diferente, com 3 voltas de 25 km cada e uma ligação de 2,3 km do T1 ao
T2. A corrida a pé seguirá um percurso muito semelhante ao do Pro Race, com 18
km contornando o centro histórico da cidade.
Além disso, o evento contará
com provas de natação em águas abertas em frente à praia de Figueretas, abertas
a todos os públicos e níveis, com distâncias de 500 m, 1 km e 2 km. As
inscrições já estão abertas.
Declarações
e presença de Javier Gómez Noya
“Estamos muito felizes por
poder anunciar estes circuitos e tudo foi possível graças à estreita
colaboração com a Federação Espanhola de Triatlo e o Consell Insular
d'Eivissa”, declarou. sam rennouf, CEO do PTO.
"No ano passado tivemos
uma escalação inicial espetacular em Ibiza, com três campeões olímpicos: Jan
Frodeno, Alistair brownlee y Kristian blummenfelt. Este ano esperamos que seja
ainda melhor, com a participação de triatletas como Javi Gomez Noya, cuja aparição
será muito aguardada nesta quinta corrida da nova série T100".
Por sua parte, o José Hidalgo,
presidente da Federação Espanhola de Triatlo, afirmou: “Na Federação Espanhola
de Triatlo temos o prazer de continuar a nossa colaboração com o PTO e celebrar
as suas novas corridas T100 em Ibiza, além de incluir a nossa Taça Espanhola de
Média Distância na distância de 100 km".
“Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua Martingil com uma boa prestação no Prólogo do Troféu Joaquim Agostinho”
O Troféu Joaquim Agostinho, uma das mais prestigiadas provas de ciclismo do Oeste de Portugal, deu-se onte início à sua 47ª edição com o tradicional prólogo em Turcifal. Nesta etapa inaugural, os ciclistas enfrentaram um contrarrelógio individual de 8 quilómetros, que definiu as primeiras posições da classificação geral.
Destaque para a atuação de César Martingil, atleta da equipa Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua, que conseguiu a 30ª posição na classificação final do prólogo. Apesar de não ter conseguido a vitória, Martingil demonstrou bom ritmo e forma física, terminando os 8 quilômetros em 10m42s, a 48 segundos do vencedor da etapa.
CLASSIFICAÇÕES:
Prólogo
Turcifal: 8 Km
CLASSIFICAÇÃO
INDIVIDUAL NA ETAPA / CLASSIFICAÇÃO GERAL
1.º Rafael Reis
(Sabgal-Anicolor), 9m54s
30.º César Martingil (Tavfer -
Ovos Matinados - Mortágua), a 48 s
40.º Francisco Morais (Tavfer
- Ovos Matinados - Mortágua), a 55s
47.º João Matias (Tavfer -
Ovos Matinados - Mortágua), a 57s
53.º António Barbio (Tavfer -
Ovos Matinados - Mortágua), a1m01s
61.º Bruno Silva (Tavfer -
Ovos Matinados - Mortágua), a 1m07s
80.º Andrés Taboada (Tavfer -
Ovos Matinados - Mortágua), a 1m30s
Fonte: Equipa Ciclismo Tavfer
- Ovos Matinados - Mortágua
“Sabgal / Anicolor Rafael Reis é Rei no Turcifal ao vencer Prólogo do Troféu Joaquim Agostinho”
Fotos: João Fonseca Photographer
Rafael Reis, da Equipa Profissional de Ciclismo Sabgal / Anicolor, conquistou hoje o Prólogo que marcou o arranque do 47.º Grande Prémio Internacional de Torres Vedras – Troféu Joaquim Agostinho. O contrarrelogista pulverizou o contrarrelógio individual de 8 km que foi disputado no Turcifal, concelho de Torres Vedras, feito que concretizou pela quarta vez na sua carreira. Julius Johansen, a 11 segundos do colega, foi o terceiro homem mais rápido do dia.
Fazem parte da história da
corrida oito vezes que o Troféu Joaquim Agostinho começou com este Prólogo,
quatro delas com a vitória de Rafael Reis. Hoje, além de bater toda a
concorrência, superou-se também a ele mesmo. Isto porque o recorde do percurso
já lhe pertencia e cifrava-se nos 10m07s.
Orluis Aular (Caja Rural-Seguros RGA) cortou a meta cedo, com 09m58s e quase levou a melhor, mas Rafael Reis, o último a ir para a estrada, voou e parou o cronómetro aos 09m54s, vencendo o Prólogo para vestir a primeira Camisola Amarela desta edição da prova. Julius Johansen foi o 3.º mais veloz, ficando a 11 segundos do colega de equipa e vencedor. Artem Nych foi o 8.º classificado, gastando mais 25 segundos. Foram três corredores que a estrutura de Águeda colocou no Top 10 e ainda lidera por Equipas.
“Cada um tem de dar o seu melhor e era nisso que estava focado, não estava focado no tempo, nem levei rádio. Percebi que as condições este ano estavam favoráveis, com menos vento, que foi determinante para bater os tempos do passado. Essa ausência de vento, sobretudo na parte final, permitiu gerir e ter mais força para os últimos quilómetros. Estou muito feliz por ter ganho hoje, espero agora que consigamos vencer este Troféu Joaquim Agostinho. Temos uma equipa bastante forte, esta corrida está nos nossos objetivos principais do ano. Estamos muito focados nesta parte final da temporada e sinto-me bastante bem. Agora é fazer o nosso melhor até domingo”, explicou Rafael Reis.
Já Rúben Pereira, diretor
desportivo da Sabgal / Anicolor, referiu que esta “foi uma vitória bonita, é
sempre importante começar a ganhar no primeiro dia de uma corrida tão
importante como é o Troféu Joaquim Agostinho. É também muito importante para
Rafael Reis, que já merecia. Tem feito um grande trabalho em prol da equipa e
esta vitória encaixa-lhe na perfeição”.
CLASSIFICAÇÕES:
47.º
GRANDE PRÉMIO INTERNACIONAL DE TORRES VEDRAS – TROFÉU JOAQUIM AGOSTINHO
PRÓLOGO:
Turcifal – Turcifal» 8 km
CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NA 1.ª ETAPA
1.º Rafael Reis (Sabgal /
Anicolor), 09m54s
2.º Orluis Aular (Caja
Rural-Seguros RGA), 09m58s
3.º Julius Johansen (Sabgal /
Anicolor), 10m05s
8.º Artem Nych (Sabgal /
Anicolor), 10m19s
13.º José Sousa (Sabgal /
Anicolor), 10m35s
16.º Mathias Bregnhøj (Sabgal
/ Anicolor), 10m37s
22.º André Carvalho (Sabgal /
Anicolor), 10m38s
28.º Oliver Rees (Sabgal /
Anicolor), 10m40s
CLASSIFICAÇÃO
GERAL INDIVIDUAL – AMARELA (após o Prólogo)
1.º Rafael Reis (Sabgal /
Anicolor), 09m54s
2.º Orluis Aular (Caja Rural-Seguros RGA), 09m58s
3.º Julius Johansen (Sabgal /
Anicolor), 10m05s
8.º Artem Nych (Sabgal /
Anicolor), 10m19s
13.º José Sousa (Sabgal /
Anicolor), 10m35s
16.º Mathias Bregnhøj (Sabgal
/ Anicolor), 10m37s
22.º André Carvalho (Sabgal /
Anicolor), 10m38s
28.º Oliver Rees (Sabgal /
Anicolor), 10m40s
CLASSIFICAÇÃO
GERAL EQUIPAS
1.ª Sabgal / Anicolor,
30m18s
Fonte: Clube Desportivo
Fullracing
Ficha Técnica
- Titulo: Revista Notícias do Pedal
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