sábado, 28 de maio de 2022

“Ricardo Batista em terceiro lugar na final sub-23 dos Europeus de sprint”


O campeão europeu de sub-23 há um ano terminou com o tempo de 23.39 minutos

 

Por: Lusa

Foto: Federação Portuguesa de Triatlo

O triatleta português Ricardo Batista, que defendia o título europeu de sub-23, terminou este sábado no terceiro lugar do escalão, na final dos campeonatos da Europa de sprint, em Olsztyn, na Polónia.

Ricardo Batista, campeão europeu de sub-23 há um ano, em Kitzbühel, na Áustria, terminou na oitava posição na final conjunta de elite e sub-23, com o tempo de 23.39 minutos, o equivalente ao terceiro melhor registo no escalão mais jovem.

O atleta português, que contava revalidar o título e até chegar ao pódio na categoria de elite, gastou 3.38 minutos no segmento de natação, 12.28 no de ciclismo, 5.54 no de corrida e o restante nas transições entre modalidades.

Tiago Fonseca foi 27.º posicionado, 15.º na categoria de sub-23, com o tempo de 24.58 minutos (3.43, 13.07 e 6.20 nos três segmentos), numa prova ganha pelo alemão Valentin Wernz, com 23.27, seguido do britânico Barclay Izzard (23.29) e do francês Anthony Pujades (23.30).

O alemão Simon Henseleit foi o sucessor de Ricardo Batista no escalão de sub-23, ao impor-se em 23.32 minutos, à frente do britânico Daniel Dixon (23.37) e do triatleta português.

No setor feminino, Madalena Almeida terminou no nono lugar, com o tempo de 25.44 minutos (4.08 na natação, 12.45 no ciclismo e 6.57 na corrida), com Maria Tomé a concluir a prova no 21.º - 12.º no escalão de sub-23 -, em 26.14 (4.06, 13.25 e 6.42 nos três setores).

A Alemanha dominou a prova, ocupando os dois primeiros lugares, com Nina Eim a terminar com o tempo de 25.12 e a impor-se por quatro segundos à compatriota Lena Meisner (25.16), com a suíça Cathia Schär a fechar o pódio, com 25.21.

Na categoria de juniores, Matilde Santos foi a melhor representante nacional, ao terminar na 11.ª posição, com 27.03 minutos, numa prova vencida pela sueca Tilda Mansson, enquanto no setor masculino Gustavo do Canto foi 24.º classificado, com 25.12, e João Nuno Batista foi 40.º, com 24.44 (na final B), com o francês Léo Fernandez a sagrar-se campeão.

Na corrida de paratriatlo, Filipe Marques ficou à porta do pódio, ao fechar no quarto lugar, em 47.59 minutos, atrás do alemão Martin Schulz, vencedor da prova, e dos britânicos Michael Salisbury e George Peasgood, segundo e terceiro colocados, respetivamente.

Fonte: Record on-line

“Vou morrer por esta camisola no domingo”


O novo líder da geral da Volta a Itália, o australiano Jai Hindley (BORA-hansgrohe), disse hoje que vai “morrer pela camisola no domingo”, dia da 21.ª etapa, após hoje ‘destronar’ o equatoriano Richard Carapaz (INEOS)

 

Por: Lusa

Foto: AFP or licensors

O novo líder da geral da Volta a Itália, o australiano Jai Hindley (BORA-hansgrohe), disse hoje que vai “morrer pela camisola no domingo”, dia da 21.ª etapa, após hoje ‘destronar’ o equatoriano Richard Carapaz (INEOS).

“Eu vou morrer por esta camisola no domingo”, atirou, durante a ‘flash interview’ após a 20.ª etapa, que acabou no topo do Passo Fedaia.

O italiano Alessandro Covi (UAE Emirates), de 23 anos, cumpriu os 168 quilómetros entre Belluno e Marmolada, no topo do Passo Fedaia, em 4:46.34 horas, sendo 32 segundos mais rápido do que o esloveno Damen Novak (Bahrain-Victorious), segundo, e 37 do que o compatriota Giulio Ciccone (Trek-Segafredo), terceiro.

Nas contas da geral, um ataque de Hindley, sexto na tirada, deixou para trás o até aqui líder, o equatoriano Richard Carapaz (INEOS). O australiano lidera agora com 1.25 minutos de vantagem sobre o anterior ‘maglia rosa’, enquanto o espanhol Mikel Landa (Bahrain-Victorious) é terceiro, a 1.51.

Ao todo, nos últimos três quilómetros até à meta, no Passo Fedaia, e já depois do Passo Pordoi ter testado as pernas do pelotão, Carapaz perdeu quase um minuto e meio, estando agora a 1.25 minutos do novo ‘maglia rosa’.

Na ‘flash interview’, aconteceu de tudo ao australiano de 26 anos, que só pôde dizer que tinha noção de que “esta seria a etapa crucial da corrida” antes de ser abraçado por um companheiro de equipa.

“O final era brutal e, tendo boas pernas, seria possível fazer a diferença. Tivemos paciência e acabou por ser perfeito”, declarou, além de elogiar o germânico Lennard Kämna, seu companheiro de equipa, que baixou da fuga para lhe dar “um ‘empurrão’” no ataque final.

Pelo meio, ainda recebeu a ‘maglia rosa’, que passou a vestir, à semelhança da edição de 2020, quando chegou à liderança após a 20.ª tirada. No ‘crono’ final, perdeu a vitória final para o britânico Tao Geoghegan Hart (INEOS).

Quanto a Mikel Landa, admitiu que não se sentiu “bem durante toda a etapa”. “No final, não pude responder ao ataque de Hindley, tive de gerir forças. Vi que Carapaz estava em dificuldade e tratei de seguir próximo”, explicou o ciclista espanhol.

O segundo lugar do equatoriano está a 26 segundos, ao alcance nos 17 quilómetros de ‘crono’ em Verona que faltam na 105.ª edição, mas este não quis assumir a ‘candidatura’. “Darei tudo”, resumiu.

Nono na geral, o também espanhol Juan Pedro López (Trek-Segafredo) viveu 10 dias como ‘maglia rosa’ e tem praticamente garantido o título de melhor jovem, uma classificação ‘órfã’ do português João Almeida (UAE Emirates), que abandonou na quinta-feira quando era quarto na geral.

“Estou sem palavras. Vinha com o objetivo de ganhar uma etapa, mas tudo isto, primeiro a camisola e depois a ‘maglia bianca’, de melhor jovem... Estou emocionado”, explicou.

No domingo, a 105.ª edição do Giro termina com um contrarrelógio individual de 17,4 quilómetros em Verona.

Fonte: Sapo On-line

“João Silva acabou Taça do Mundo de Azachena no 26.º lugar”


Brownlee foi o mais rápido ao concluir a prova italiana em 54.08 minutos

 

Por: Lusa

Foto: Federação de Triatlo de Portugal

O triatleta João Silva terminou este sábado no 26.º lugar a prova da Taça do Mundo de Azachena, em Itália, vencida pelo britânico Jonathan Brownlee, enquanto João Pereira não foi além do 38.º lugar.

João Silva completou a prova em 57.10 minutos, ao gastar 9.20 no segmento de corrida, 31.29 no de ciclismo, 15.16 no de corrida e o restante nas transições, com João Pereira a terminar com o tempo de 59.05, divididos por 8.53, 31.15 e 17.54 nos três setores.

Brownlee foi o mais rápido, ao concluir a prova italiana em 54.08 minutos, superando por 16 segundos o brasileiro Manoel Messias (54.24) e por 27 o francês Tom Richard (54.35).

Fonte: Record on-line

“Remco Evenepoel vence pela terceira vez em cinco etapas na Volta à Noruega”


O ciclista belga Remco Evenepoel (QuickStep-Alpha Vinyl) venceu hoje a quinta etapa da Volta à Noruega, a sua terceira nesta edição, e reforçou a liderança da geral

 

Por: Lusa

O ciclista belga Remco Evenepoel (QuickStep-Alpha Vinyl) venceu hoje a quinta etapa da Volta à Noruega, a sua terceira nesta edição, e reforçou a liderança da geral.

O belga, de 22 anos, cumpriu os 181,7 quilómetros entre Flekkefjord e Sandnes em 4:53.33 horas, o mesmo tempo de um grupo restrito com sete outros ciclistas. Tobias Halland Johannessen (Uno-X) foi segundo e o australiano Luke Plapp (INEOS) foi terceiro.

Na geral, o belga, que venceu o primeiro, o terceiro, e agora o quinto dia de prova, lidera com 56 segundos de vantagem para o australiano Jay Vine (Alpecin-Fenix), segundo, com Plapp em terceiro a 1.30 minutos.

Evenepoel, que esta época aponta à Volta a Espanha, somou mais uma vitória na época 2022, depois de vencer a Volta ao Algarve, em que ganhou uma etapa, a clássica Liège-Bastogne-Liège, o maior triunfo da carreira, e uma das tiradas da Volta à Comunidade Valenciana.

O único português em prova, Iúri Leitão (Caja Rural-Seguros RGA), subiu a 81.º na geral, após cortar a meta em 73.º.

No domingo, a sexta e última etapa tem início e chegada em Stavanger, com 149,3 quilómetros.

Fonte: Sapo on-line

“Alessandro Covi: «Queria ganhar uma etapa, mas estava a correr pelo João Almeida»”


Jai Hindley assumiu a liderança da geral da Volta a Itália

 

Por: Lusa

Foto: Lusa/EPA

O australiano Jai Hindley (BORA-hansgrohe) assumiu este sábado a liderança da geral da Volta a Itália, após a 20.ª e penúltima etapa em que os Dolomitas, e um ataque do novo camisola rosa, 'destronaram' o equatoriano Richard Carapaz (INEOS).

O italiano Alessandro Covi (UAE Emirates), de 23 anos, cumpriu os 168 quilómetros entre Belluno e Marmolada, no topo do Passo Fedaia, em 4:46.34 horas, sendo 32 segundos mais rápido do que o esloveno Damen Novak (Bahrain-Victorious), segundo, e 37 do que o compatriota Giulio Ciccone (Trek-Segafredo), terceiro.

Nas contas da geral, um ataque de Hindley, sexto na tirada, deixou para trás o até aqui líder, o equatoriano Richard Carapaz (INEOS). O australiano lidera agora com 1.25 minutos de vantagem sobre o anterior 'maglia rosa', enquanto o espanhol Mikel Landa (Bahrain-Victorious) é terceiro, a 1.51.

Ao todo, nos últimos três quilómetros até à meta, no Passo Fedaia, e já depois do Passo Pordoi ter testado as pernas do pelotão, Carapaz perdeu quase um minuto e meio, estando agora a 1.25 minutos do novo 'maglia rosa'.

A distância talvez seja demasiada para recuperar no curto 'crono' que no domingo encerra a 105.ª edição da 'corsa rosa' em Verona, onde Carapaz venceu o Giro em 2019.

Assim, o australiano tem 'via aberta' para suceder a Cadel Evans, único australiano a vencer uma grande Volta, o Tour de 2011, mesmo que em 2020 tenha ganho a liderança na 20.ª etapa para a 'entregar' no contrarrelógio final ao britânico Tao Geoghegan Hart, também da INEOS.

Um trabalho persistente quer da Bahrain-Victorious, de Mikel Landa, quer da BORA-hansgrohe, foi selecionando o grupo de elite, com nova 'mestria' tática dos alemães, que se têm valido desta força para levarem Hindley ao topo.

O alemão Lennard Kämna, que já venceu nesta edição, integrou a fuga do dia e soube esperar pelo líder no momento certo, dando-lhe um apoio essencial para Hindley atacar, a 3,5 quilómetros, e depois distanciar Carapaz, a 2.800 metros da meta.

Landa pareceu distanciado logo nesse ataque, mas no 'longo' minuto e meio de espera por 'Richie' Carapaz, surgiu, ganhando ainda tempo ao anterior 'maglia rosa' e deixando em aberto se acaba em terceiro ou quarto depois de Verona.

Perto de ganhar por duas vezes em 2021, Alessandro Covi continuou a trajetória ascendente na carreira e 'salvou' o Giro da UAE Emirates, toda orientada em torno do português João Almeida, que abandonou na quinta-feira devido a um teste positivo à covid-19.

"Queria ganhar uma etapa, mas estava a correr pelo João, que lamentavelmente teve de abandonar. Hoje, era uma oportunidade e pude aproveitá-la, ainda para mais num local especial e histórico", declarou.

O italiano explicou ainda a movimentação decisiva, quando a fuga do dia passava no Pordoi e este se isolou, a mais de 50 quilómetros da meta, para uma vitória a solo que apenas Novak ameaçou, a espaços, 'roubar'.

"Ataquei de longe porque não sou um trepador. Tive uma boa resposta na última subida, e é fantástico para a equipa poder ganhar uma etapa", acrescentou.

Ainda em prova, Rui Costa foi 50.º, mantendo o 41.º posto, e o outro português na corrida, também da UAE Emirates, Rui Oliveira, segue em 141.º.

No domingo, a 105.ª edição do Giro termina com um contrarrelógio individual de 17,4 quilómetros em Verona.

Fonte: Record on-line

“Giro: Jai Hindley ‘rebenta’ Richard Carapaz e tem ‘mão e meia’ no troféu”


Jai Hindley (BORA-hansgrohe) assumiu hoje a liderança da geral da Volta a Itália, após a 20.ª e penúltima etapa em que os Dolomitas, e um ataque do novo camisola rosa, ‘destronaram’ o equatoriano Richard Carapaz (INEOS)

 

Por: Lusa

O australiano Jai Hindley (BORA-hansgrohe) assumiu hoje a liderança da geral da Volta a Itália, após a 20.ª e penúltima etapa em que os Dolomitas, e um ataque do novo camisola rosa, ‘destronaram’ o equatoriano Richard Carapaz (INEOS).

O italiano Alessandro Covi (UAE Emirates), de 23 anos, cumpriu os 168 quilómetros entre Belluno e Marmolada, no topo do Passo Fedaia, em 4:46.34 horas, sendo 32 segundos mais rápido do que o esloveno Damen Novak (Bahrain-Victorious), segundo, e 37 do que o compatriota Giulio Ciccone (Trek-Segafredo), terceiro.

Nas contas da geral, um ataque de Hindley, sexto na tirada, deixou para trás o até aqui líder, o equatoriano Richard Carapaz (INEOS). O australiano lidera agora com 1.25 minutos de vantagem sobre o anterior ‘maglia rosa’, enquanto o espanhol Mikel Landa (Bahrain-Victorious) é terceiro, a 1.51.

Ao todo, nos últimos três quilómetros até à meta, no Passo Fedaia, e já depois do Passo Pordoi ter testado as pernas do pelotão, Carapaz perdeu quase um minuto e meio, estando agora a 1.25 minutos do novo ‘maglia rosa’.

A distância talvez seja demasiada para recuperar no curto ‘crono’ que no domingo encerra a 105.ª edição da ‘corsa rosa’ em Verona, onde Carapaz venceu o Giro em 2019.

Assim, o australiano tem ‘via aberta’ para suceder a Cadel Evans, único australiano a vencer uma grande Volta, o Tour de 2011, mesmo que em 2020 tenha ganho a liderança na 20.ª etapa para a ‘entregar’ no contrarrelógio final ao britânico Tao Geoghegan Hart, também da INEOS.

Um trabalho persistente quer da Bahrain-Victorious, de Mikel Landa, quer da BORA-hansgrohe, foi selecionando o grupo de elite, com nova ‘mestria’ tática dos alemães, que se têm valido desta força para levarem Hindley ao topo.

O alemão Lennard Kämna, que já venceu nesta edição, integrou a fuga do dia e soube esperar pelo líder no momento certo, dando-lhe um apoio essencial para Hindley atacar, a 3,5 quilómetros, e depois distanciar Carapaz, a 2.800 metros da meta.

Landa pareceu distanciado logo nesse ataque, mas no ‘longo’ minuto e meio de espera por ‘Richie’ Carapaz, surgiu, ganhando ainda tempo ao anterior ‘maglia rosa’ e deixando em aberto se acaba em terceiro ou quarto depois de Verona.

Perto de ganhar por duas vezes em 2021, Alessandro Covi continuou a trajetória ascendente na carreira e ‘salvou’ o Giro da UAE Emirates, toda orientada em torno do português João Almeida, que abandonou na quinta-feira devido a um teste positivo à covid-19.

“Queria ganhar uma etapa, mas estava a correr pelo João, que lamentavelmente teve de abandonar. Hoje, era uma oportunidade e pude aproveitá-la, ainda para mais num local especial e histórico”, declarou.

O italiano explicou ainda a movimentação decisiva, quando a fuga do dia passava no Pordoi e este se isolou, a mais de 50 quilómetros da meta, para uma vitória a solo que apenas Novak ameaçou, a espaços, ‘roubar’.

“Ataquei de longe porque não sou um trepador. Tive uma boa resposta na última subida, e é fantástico para a equipa poder ganhar uma etapa”, acrescentou.

Ainda em prova, Rui Costa foi 50.º, mantendo o 41.º posto, e o outro português na corrida, também da UAE Emirates, Rui Oliveira, segue em 141.º.

No domingo, a 105.ª edição do Giro termina com um contrarrelógio individual de 17,4 quilómetros em Verona.

Fonte: Sapo on-line

“Mariana Líbano ganha Prémio Ciclista de San Isidro – Troféu Blanco Villar de Juniores Femininas”


Por: José Carlos Gomes

Mariana Líbano, ao serviço da Seleção Nacional de juniores femininas, venceu, neste sábado, Prémio Ciclista de San Isidro – Troféu Blanco Villar, prova do calendário regional da Galiza.

Esta corrida faz parte do plano de preparação da Seleção Feminina para o Campeonato da Europa de Estrada, que vai realizar-se em Anadia, entre 7 e 10 de julho. Além de Mariana Líbano estiveram às ordens de José Luis Algarra, selecionador nacional de ciclismo feminino, Íris Chagas, Maria Santos e Margarida Teodósio.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Seleção Nacional/António Morgado pedala para mais um pódio na Taça das Nações”


Por: José Carlos Gomes

O português António Morgado terminou este sábado, dia de etapa em dois setores, no terceiro lugar da classificação geral do Tour do Pays de Vaud, prova da Taça das Nações de Juniores, que decorre na Suíça. Gonçalo Tavares é décimo.

O setor da manhã, 97,3 quilómetros, entre Cuardnees e Champagne, tinha três prémios de montanha, o último dos quais de primeira categoria, a 23,7 quilómetros da chegada. A dureza selecionou por completo o pelotão, deixando na frente um grupo de apenas 17 corredores, entre os quais estavam António Morgado, sétimo na meia etapa da manhã, e Gonçalo Tavares, 16.º.

"A subida era muito longa, mas não era muito inclinada. Mas sabíamos que a descida seguinte seria muito técnica. Avisei os nossos corredores para se colocarem na frente, porque naquela descida o grupo que sobrasse da subida iria partir-se ainda mais. Foi isso que aconteceu e passamos bem estas dificuldades", explica o selecionador nacional, José Poeira, que, com esta estratégia e o desempenho dos corredores viu Morgado e Tavares chegarem ao contrarrelógio vespertino nos dez primeiros da geral.

Durante a tarde disputou-se um contrarrelógio individual de 11,3 quilómetros, em Champagne. António Morgado e Gonçalo Tavares voltaram a estar em bom plano. António Morgado, que começou o exercício individual na quarta posição, ganhou tempo aos corredores que estavam à frente na tabela.

António Morgado foi o oitavo no contrarrelógio, com 15m04s, mais 25 segundos do que o vencedor, o alemão Emil Herzog. O segundo na etapa foi o norueguês Jørgen Nordhagen, a um segundo, enquanto o terceiro posto foi para o suíço Jan Christen, a cinco segundos. Gonçalo Tavares conseguiu o 14.º registo, a 33 segundos do vencedor.


Estes resultados permitiram António Morgado subir ao terceiro lugar da geral, a 23 segundos do norueguês Johannes Kulset, que comanda, e a dois segundos do neerlandês Menno Huising, segundo classificado. Gonçalo Tavares manteve a décima posição com que iniciara o setor vespertino, a 1m25s. Seguem-se, na representação nacional, Daniel Lima, 34.º, a 5m38s, Rafael Barbas, 45.º, a 8m46s, Rúben Rodrigues, 55.º, a 1m35s, e Tiago Santos, 70.º, a 13m30s.

O Tour du Pays de Vaud termina neste domingo com aquela que pode ser considerada a etapa-rainha. Ao longo de 104,7 quilómetros, com partida e chegada em Aigle, cidade onde está sediada a UCI, os corredores vão encontrar um carrossel de sobe e desce com cinco prémios de montanha, o último a 15,6 quilómetros da meta. A partida será às 8h15.

O Tour du Pays de Vaud é a terceira prova da Taça das Nações em que Portugal participa durante este mês. Nas corridas anteriores, António Morgado foi o segundo classificado.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Seleção Nacional /Quinto lugar para Telmo Pinão e quarto para Bernardo Vieira”


Por: José Carlos Gomes

Telmo Pinão, quinto, e Bernardo Vieira, quarto, destacaram-se hoje nas provas de fundo de classe C2 e C1, respetivamente, do Campeonato da Europa de Paraciclismo, que decorre na Áustria.

As corridas de fundo deste sábado, disputadas em Gaspoltshofen, envolveram três paraciclistas portugueses. Os corredores de classe C1 e C2 completaram sete voltas ao circuito urbano, os atletas de classe C5 deram mais uma volta.

A corrida de C1 assistiu ao domínio intenso do espanhol Ricardo Tem Argiles, que deixou o concorrente mais próximo, o alemão Pierre Senska, a 4m48s. Outro germânico, Michael Teuber, fechou o pódio, a 4m55s. Bernardo Vieira, que fez uma corrida em crescendo, terminou no quarto posto, entre sete participantes, a 9m14s.

Em C2, o francês Alexandre Leaute fez a dobradinha, depois de ontem ter conquistado a medalha de ouro no contrarrelógio. Concluiu, nesta tarde, a prova de fundo isolado, deixando a 1m34s o britânico Matthew Robertson e a 3m15s o espanhol Maurice Eckhard Tio, que também se posicionaram no pódio. Telmo Pinão foi o quinto em 13 participantes, gastando mais 4m58s do que o vencedor.

Portugal esteve representando também na classe C5, por intermédio de Hélder Maximino, que conseguiu a 12.ª posição, a 9m53s do francês Kevin le Cunff, que venceu isolado. O segundo foi outro gaulês, Dorian Foulon, a 19 segundos, enquanto o neerlandês Daniel Abraham Gebru fechou o pódio, a 1m13s.

O programa do europeu termina neste domingo, em Peuerbach e Steegen, locais escolhidos para as provas de fundo de “handbike”. Às 10h00 será dada a partida para as corridas envolvendo Flávio Pacheco, em H4, e Luís Costa, H5, que terão 52,8 quilómetros.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

Ficha Técnica

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