terça-feira, 4 de junho de 2024

“O pensamento do dia…”

 


“Portugal qualifica-se para a Volta a França do Futuro em ciclismo”


O 10.º lugar final de Daniel Lima na Corrida da Paz e a terceira posição de António Morgado na etapa de sábado permitiram a Portugal ficar no 10.º lugar do ranking da Taça das Nações, o que garante o apuramento direto para a Volta a França do Futuro

 

Por: Lusa

A seleção portuguesa de ciclismo garantiu a qualificação direta para a Volta a França do Futuro, após Daniel Lima, ter terminado a Corrida da Paz no 10.º lugar da geral.

Os derradeiros 126,8 quilómetros da prestigiada corrida checa da Taça das Nações de sub-23, que domingo ligaram Sumperk a Jeseník, foram marcados pela chuva, que inibiu os candidatos a mexerem com a corrida, devido ao perigo da descida que sucedia à derradeira montanha, colocada a 12 quilómetros do final.

Quem beneficiou da inação dos favoritos foi o neerlandês Wessel Mouris, único resistente entre os quatro fugitivos do dia, que cortou a meta isolado, com o tempo de 3:03.29 horas.

A 28 segundos, chegou o pelotão, no qual vinham integrados António Morgado (18.º) e Gonçalo Tavares (24.º). Daniel Lima caiu a cerca de 400 metros da meta e, por isso, foi creditado com o mesmo tempo do grupo principal.

Brieuc Rolland, que chegou no pelotão, ganhou a Corrida da Paz, deixando o segundo classificado, o belga Aaron Dockx, a quatro segundos. O francês Léo Bisiaux fechou o pódio, a 15.

Daniel Lima terminou na 10.ª posição, a 29 segundos, com António Morgado, que perdeu tempo na segunda etapa devido a um furo, a ser 14.º, a 36.

Gonçalo Tavares acabou no 24.º lugar, a 1.12 minutos do vencedor, enquanto Alexandre Montez foi 62.º, a 12.06. João Martins fechou a representação nacional no 92.º posto, a 32.12.

O 10.º lugar final de Daniel Lima e a terceira posição de António Morgado na etapa de sábado permitiram a Portugal ficar no 10.º lugar do ranking da Taça das Nações, o que garante o apuramento direto para a Volta a França do Futuro.

O coletivo português terminou a corrida na segunda posição da classificação geral por equipas, a 32 segundos dos Países Baixos.

“A etapa de hoje não teve a dureza que desejávamos para fazer diferenças. O Daniel Lima e o António Morgado ainda atacaram na última subida, mas o pelotão estava muito numeroso, com muita gente capaz de responder e de controlar a corrida”, reconheceu o selecionador nacional.

Citado em comunicado da Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC), José Poeira disse estar satisfeito com a prestação da seleção na Corrida da Paz.

“Cumprimos o objetivo fundamental, que era somar os pontos necessários para garantir a presença na Volta à França do Futuro. Além disso, estivemos na discussão desta prova. O 10.º lugar do Daniel Lima é muito bom a este nível e o António Morgado, se não fossem os 30 segundos perdidos com o furo da segunda etapa, teria terminado no pódio. O segundo lugar na geral coletiva demonstra uma grande consistência de toda a equipa”, salientou.

Apesar de não aparentar lesões graves, Daniel Lima foi transportado ao hospital por precaução e para despistar possíveis problemas, indicou a FPC.

Fonte: Sapo on-line

“Derek Gee ganha 3.ª etapa do Dauphiné e sobe à liderança”


Primoz Roglic voltou a cair, mas sem consequências de maior

 

Por: Lusa

O canadiano Derek Gee (Israel-Premier Tech) conquistou esta terça-feira a maior vitória da carreira, ao vencer a terceira etapa do Critério do Dauphiné, assegurando também a liderança da geral.

O atual bicampeão canadiano de contrarrelógio impôs-se no final dos 181,7 quilómetros entre Celles-sur-Durolle e Les Estables diante do francês Romain Grégoire (Groupama-FDJ), com os dois a cortarem a meta com o tempo de 04:22.18 horas.

O terceiro foi o britânico Lukas Nerurkar (EF Education-EasyPost), que chegou três segundos depois do vencedor, na frente do grupo de favoritos.

Graças aos segundos de bonificação hoje amealhados, Gee, de 26 anos, 'destronou' o dinamarquês Magnus Cort (Uno-X), que agora é segundo a três segundos. Grégoire fecha o pódio da geral, a quatro.

Ainda antes da fuga do dia se formar, já Primoz Roglic (BORA-hansgrohe) tinha caído, sem consequências de maior - estes azares começam a ser um hábito para o esloveno, que regressou à competição na prova francesa depois de dois meses de paragem na sequência da aparatosa queda coletiva na Volta ao País Basco.

Enquanto o pelotão aguardava pelo vencedor do Giro2023 e tricampeão da Vuelta (2019 a 2021), Nicolas Prodhomme (Decathlon AG2R La Mondiale), Rémy Rochas (Groupama -- FDJ) e Harry Sweeny (EF Education-EasyPost) aproveitaram para se distanciar, quando estavam percorridos cerca de 30 quilómetros.

Os três construíram uma vantagem de três minutos, facilmente controlada por um pelotão liderado pela Uno X, e receberam a companhia de Christopher Juul-Jensen (Jayco AlUla) a pouco mais de 30 quilómetros da meta.

Rochas foi o primeiro a ficar para trás, com os outros três a serem 'absorvidos' pelo grupo principal já dentro da subida final, de terceira categoria. Foram muitos os ataques, mas só Gee e Grégoire conseguiram ganhar espaço suficiente para lutar pela etapa.

Roglic chegou à meta no grupo perseguidor aos dois primeiros, mas desceu dois lugares na geral e agora é quarto, a sete.

Na quarta-feira, os favoritos da geral têm o seu primeiro grande teste, no contrarrelógio de 34,4 quilómetros entre Saint-Germain-Laval e Neulise.

Fonte: Record on-line

“Pogacar conta com João Almeida para o Tour numa equipa que "assusta"


Esloveno espera Jonas Vingeegard em grande forma na Volta a França

 

Por: R.B.

Numa entrevista ao podcast do "Watss Occuring", do ciclista britânico Geraint Thomas (Ineos), Tadej Pogacar (Emirates) confirmou João Almeida ao seu lado na Volta à França e fez uma antevisão à prova.

Depois de duas edições onde foi batido por Jonas Vingeegard e pelos fortes comboios da Visma, Pogacar reuniu uma verdadeira super equipa para o ajudar na reconquista da prova francesa. "O Yates será o meu braço direito, o Ayuso e o Almeida são os 'super gregários' para as montanhas. Soler e Sivakov podem apoiar-me tanto nas planícies como nas montanhas. E depois temos Politt e Wellens, o que me assusta um pouco!", confirmou.

O vencedor do Giro abordou também o estado de forma de Vingeegard, que ainda está em dúvida para o Tour, depois de uma grave queda na Volta ao País basco, que o deixou 12 dias no hospital. "Vingegaard vai estar pronto! Ele já estava a andar de bicicleta pouco depois de sair do hospital, por isso, se já se sentia confortável a andar de costas nessa altura, penso que vai estar em grande forma", afirmou.

‘Pogi’ foi ainda questionado sobre as suas expectativas para as três semanas, depois de um Giro onde pulverizou a competição, conquistando 6 etapas. "É um começo difícil, mas ainda não pensei muito nisso. Fomos muito agressivos em Bilbau no ano passado, mas talvez tenhamos tido um pouco de bumerangue em troca [terminou a 7 minutos do líder]. Nessa altura, a forma também não era a melhor. Temos de pensar de novo no que vamos fazer", rematou.

A Volta à França tem início no próximo dia 29, com Pogacar à procura da sua terceira vitória na prova.

Fonte: Record on-line

“Agenda de Ciclismo”


Pelotão pedala no Douro em semana de Campeonato Nacional de BMX

 

Por: Vasco Moreira

O Grande Prémio Douro Internacional estará de regresso à estrada ao longo da próxima semana, que ficará igualmente marcada pelo Campeonato Nacional de BMX Race, no sábado, e por nova prova da Taça de Portugal de XCO (cross-country olímpico), no domingo.

A quarta edição da prova nacional irá decorrer entre a próxima sexta-feira e segunda-feira (7 a 10 de junho), ao longo de quatro etapas, num total de 588,7 quilómetros, 211 dos quais em subida. A prova, talhada para trepadores, contará com 16 equipas: as nove profissionais portuguesas e sete equipas de clube (cinco portuguesas e duas espanholas).

Logo na primeira etapa, uma tirada de 141,5 quilómetros entre as Termas das Caldas de Aregos e São Martinho de Mouros, Resende, com partida às 13h e chegada prevista para as 16h27, o pelotão será posto à prova com uma exigente subida ao alto de São Cristóvão. O prémio de montanha de primeira categoria, sensivelmente a meio do percurso, promete começar a selecionar os candidatos.


A seleção dos mais fortes continua na segunda etapa, ao longo de 147,2 quilómetros entre Santa Marta de Penaguião (12h) e Carrazeda de Ansiães (15h45), marcados por três contagens de montanha. Depois de Santa Marinha (2.ª categoria) e do Alto do Cavalo (3.ª categoria), destaca-se o final duro, com um prémio de montanha de primeira categoria na meta.

Ainda assim, a etapa “rainha” será a terceira, com três exigentes contagens de montanha ao longo dos 129,6 quilómetros que vão ligar Tabuaço (12h) a Armamar (15h19). Apesar de ser a tirada mais curta, a montanha de primeira categoria na Desejosa e a de segunda na Vila de Fontelo são desafios duros e antecedem mais um final em subida - 6,75 quilómetros com inclinação média de 6,9% e pontos que superam os 13%, com novo prémio de montanha de primeira categoria na meta.

As decisões estão reservadas para o Dia de Portugal, de Camões e das comunidades portuguesas. A etapa de 170,4 quilómetros, com início (12h) e final (16h20) na Avenida Alfredo Sousa, em Lamego, é a mais longa e será pautada por um constante sobe e desce, tendo uma contagem de montanha de terceira categoria ao quilómetro 100, o que obrigará a uma atenção extra para segurar o triunfo final.

No sábado (8 de junho), Setúbal será palco do Campeonato Nacional de BMX Race, na pista municipal, que apresenta uma rampa de partida com cinco metros de altura, um traçado moderno com 330 metros de comprimento, três curvas em asfalto e saltos desafiantes para os diferentes níveis de praticantes. Após um final de tarde de sexta-feira e uma manhã de sábado dedicados aos treinos, a competição terá início às 16h, com as mangas qualificativas, as eliminatórias e as finais.

No domingo, o dia também será de BTT, com a quarta e penúltima etapa da Taça de Portugal de XCO. A prova internacional de categoria C2 terá lugar no Fundão, num percurso de cerca de 4,5 quilómetros. As corridas irão começar às 9h, estando o início da última corrida agendado para as 14h30.

 

Mais eventos oficiais

 

7 a 10 de junho: Campeonato da Madeira de Enduro/Mini Enduro - Camacha 2024, Madeira

8 de junho: 1.º Circuito de Cadetes - Sub 17, Águeda

8 a 10 de junho: GP Triângulo 2024, Açores

8 de junho: 3 Horas Resistência BTT – Mouquim-Pictotrucks, Vila Nova de Famalicão

9 de junho: 66.º Circuito Santo António de Amares, Braga

9 de junho: Maratona Maria Martins - Camp Regional ACS, Moçarria

9 de junho: 10.º Passeio Solidário de BTT, Tondela

9 de junho: 2.º BTT CarvaCity, Carvalhal

9 de junho: 6.ª Rota Dos Cabrinhas, Pedreiras

9 de junho: Ultramarathon Torres Vedras, Torres Vedras

9 de junho: GMR Challenge BTT/TRAIL, Mascotelos, Guimarães

10 de junho: 1.º BTT DHI Pistas do Fojo - S. Tomé de Negrelos, Santo Tirso

10 de junho: DHU Abrantes - Taça Portugal DHU #1, Abrantes

10 de junho: Estiramantens Bike Race - 2H Resistência, Tavira

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Os perigos ocultos dos anti-inflamatórios no ciclismo competitivo”


Por: Filipe Lima Quintas, Diretor Clínico das Seleções Nacionais de Ciclismo

No mundo exigente do ciclismo de competição, os atletas estão continuamente a testar os seus limites, lutando pela máxima performance e muitas vezes debatendo-se com o desgaste físico do treino intenso e da competição. No meio desta busca pela excelência, o uso de medicamentos anti-inflamatórios tornou-se uma estratégia comum para gerir a dor, a inflamação e as lesões. Embora estes medicamentos ofereçam alívio e permitam aos atletas ultrapassar o desconforto, o seu uso generalizado e sem a devida monitorização ou prescrição clínica acarreta uma miríade de efeitos negativos que exigem atenção.

À primeira vista, os anti-inflamatórios parecem ser uma solução conveniente, proporcionando um alívio rápido das dores e desconfortos que acompanham os regimes de treino rigorosos e as corridas exigentes. Ao mascarar os sinais de dor, os anti-inflamatórios podem inadvertidamente encorajar os ciclistas a ultrapassar os seus limites físicos, aumentando o risco de agravar lesões ou desenvolver condições crónicas.

Além disso, os potenciais efeitos secundários dos anti-inflamatórios representam riscos significativos para a saúde e o desempenho dos atletas. Os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como o ibuprofeno e o naproxeno, são conhecidos por causar problemas gastrointestinais que vão desde úlceras gástricas até hemorragias gastrointestinais, especialmente quando tomados durante períodos prolongados ou em doses elevadas. No mundo exigente do ciclismo competitivo, onde o desconforto gastrointestinal pode por si só ser uma queixa comum devido às exigências da intensa atividade física e da toma de alimentos e suplementos altamente processados, a adição de AINEs pode agravar ainda mais estes problemas, comprometendo a capacidade do atleta de desenvolver a sua melhor performance.

Além das preocupações gastrointestinais, o uso de anti-inflamatórios no ciclismo tem sido associado a efeitos adversos na função cardíaca e renal. A desidratação, uma ocorrência comum durante passeios ou corridas prolongadas, aliada aos efeitos renais de certos AINEs, pode colocar uma pressão adicional nestes órgãos, potencialmente levando a disfunção cardíaca isquémica ou até mesmo lesão renal aguda. Para os ciclistas que levam os seus corpos ao limite em condições extremas, como corridas de vários dias ou eventos de resistência, este risco aumentado torna-se ainda mais importante considerar de forma parcimoniosa a necessidade do uso de medicamentos anti-inflamatórios.

Além disso, o impacto dos anti-inflamatórios estende-se além do âmbito físico, influenciando o bem-estar mental e emocional dos atletas. A dependência desses medicamentos para gerir a dor pode promover uma mentalidade de dependência, onde os ciclistas se sentem motivados a tomar comprimidos ao primeiro sinal de desconforto, em vez de abordar as causas subjacentes das suas doenças através de descanso adequado, recuperação e reabilitação. Esta dependência não só perpetua um ciclo de uso excessivo e potencial dano, mas também destrata a abordagem holística necessária na saúde em relação ao desempenho desportivo que é essencial para o sucesso a longo prazo no desporto.

À luz destas preocupações, é imperativo que os ciclistas e a comunidade desportiva em geral reavaliem o papel dos anti-inflamatórios no tratamento da dor e das lesões. Embora esses medicamentos possam oferecer alívio temporário, o seu uso generalizado sem supervisão clínica adequada e consideração dos riscos associados representa uma ameaça para a saúde, o bem-estar e a longevidade competitiva dos atletas. No futuro, uma abordagem consciente, baseada na melhor evidência médico-desportiva que priorize a prevenção de lesões, o uso prudente e supervisionado de medicamentos por parte de um médico assistente e estratégias de cuidados abrangentes será essencial para proteger a saúde e a integridade dos ciclistas em todos os níveis do desporto.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Ana Barros, a primeira ciclista olímpica portuguesa: “Foi a realização de um sonho”


Vinte e oito anos depois da participação de Ana Barros na prova de fundo dos Jogos Olímpicos de Atlanta de 1996, Portugal voltou a garantir a presença na competição feminina de estrada. O mote perfeito para uma entrevista com a antiga ciclista, que nos recebeu em Viana do Castelo para recordar essa participação.

“Foi a realização de um sonho. A participação olímpica é, além do Campeonato do Mundo, o objetivo máximo que um atleta pode cumprir. E assim foi, tanto que cumpri esse objetivo e abandonei a modalidade nesse ano. A realização desse objetivo é algo inexplicável que nos marca para o resto da vida”, explicou.

O adiamento forçado do sonho olímpico devido a um acidente na véspera da abertura dos Jogos de Barcelona, em 1992, foi outro dos tópicos abordados, antes da conversa viajar até Portugal. Ana Barros rebobinou a sua carreira, desde os tempos em que competia com rapazes até ao período em que se bateu com algumas das melhores do Mundo em solo nacional.

“Foi quase uma aventura. Iniciei o ciclismo com cinco anos e o facto de ser menina numa competição quase exclusivamente masculina, na altura, foi uma novidade de deu outra motivação. Eu ganhava as corridas aos rapazes e isso chamava à atenção. Foi um percurso engraçado, que marcou pela diferença”, relembrou.

Antes de terminar, Ana Barros deixou ainda uma mensagem para a sua sucessora nos Jogos Olímpicos: “Soube da novidade e fiquei muito feliz. Espero que pense nela e no país e que dê o seu melhor. Se correr com a alma, vai correr bem de certeza”.

Uma entrevista a uma atleta com uma carreira ímpar no ciclismo nacional e internacional, à qual pode assistir no vídeo aqui: https://www.youtube.com/watch?v=IgHcGzR-Dkg

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Inscrições abertas: Passeio de Bicicleta Dia 1 de Portugal (Guimarães, 24 de junho de 2024)”


Realiza-se no dia 24 de junho, em Guimarães, o Passeio de Bicicleta “Dia 1 de Portugal” promovido pela Associação de Ciclismo do Minho. A iniciativa é de participação gratuita (oferta de t-shirt oficial e do seguro), havendo a possibilidade de inscrição no Passeio, Mini-Passeio e Trilho de BTT. A concentração está marcada para as 9 horas, no arruamento entre o Estádio D. Afonso Henriques e o Pavilhão Almor Vaz (Inatel).

O ciclismo de lazer volta, assim, a marcar presença nas comemorações do Dia 1 de Portugal com a realização da 14.ª edição do Passeio de Bicicleta "Dia 1 de Portugal". As inscrições (gratuitas) podem ser efetuadas online www.acm.pt

A 14ª edição do Passeio de Bicicleta Dia 1 de Portugal terá dois percursos de dificuldade baixa (passeio e mini-passeio) e um trilho de BTT (promovido em parceria com a Erdal), procurando-se assim incentivar a participação de todos os interessados, independentemente da idade e da condição física.

O Passeio de Bicicleta Dia 1 de Portugal pretende incentivar a prática desportiva e a utilização da bicicleta como opção de mobilidade, para além de assinalar uma importante data histórica, a Batalha de São Mamede (24 de junho de 1128) que viria a ser designada como "a primeira tarde portuguesa".

A inscrição é gratuita e os participantes no Passeio de Bicicleta Dia 1 de Portugal terão direito a uma t-shirt oficial, habilitam-se ao sorteio de prémios oferecidos pelos diversos parceiros da iniciativa e estarão cobertos pelo seguro desportivo.

A participação de figuras públicas e de referências do desporto tem sido uma das características do Passeio Dia 1 de Portugal, proporcionando-se assim momentos de interação e de convivência no contexto de uma autêntica "festa do ciclismo de lazer" em que pode participar toda a família.

Com partida e chegada junto ao Estádio D. Afonso Henriques (início às 10 horas), a iniciativa terá três percursos (Passeio, Mini-Passeio e Trilho de BTT), sendo o trajeto inicial efetuado em conjunto por todos os grupos de participantes. À passagem pelo local da partida termina o Mini-Passeio.

O Trilho de BTT, uma das três opções de participação, é promovido em parceria com a ERDAL - Escola de Referência de Desportos de Ar Livre. O percurso do Trilho de BTT terá uma extensão de cerca de 20 kms. Na preparação do percurso do trilho houve uma particular atenção em proporcionar aos participantes paisagens únicas e deslumbrantes nos diversos trilhos de BTT que circundam Guimarães.

Nas edições anteriores o Passeio de Bicicleta Dia 1 de Portugal integrou a programação de Guimarães 2012 - Capital Europeia da Cultura, de Guimarães 2013 - Cidade Europeia do Desporto, foi o evento escolhido pelo Comité Olímpico de Portugal para assinalar o Dia Olímpico (2013), integrou o programa oficial das Comemorações dos 8 Séculos da Língua Portuguesa (2014), fez parte do programa do Centenário do Centro Juvenil de São José (2015) e do projeto de inclusão social desenvolvido em parceria pela CERCIGUI e o CNE - Corpo Nacional de Escutas (2015), fez parte do programa comemorativos dos 120 anos da UVP / Federação Portuguesa de Ciclismo e integrou o programa do Centenário do Vitória Sport Clube.

O Passeio de Bicicleta Dia 1 de Portugal conta, entre outros, com os seguintes apoios: Câmara Municipal de Guimarães, SEG 3 - Mediação de Seguros, Federação Portuguesa de Ciclismo, Arrecadações da Quintã, Cision, POPP Agency, Raiz Carisma - Soluções de Publicidade, Viamaris, Desincoop, Enfcare - Serviços de Enfermagem, Lda., Auto Terror - Premium Automotive, Guimarpeixe, JopeDois e Programa Nacional "Ciclismo para Todos".

Fonte: ACM - Associação de Ciclismo do Minho

“Revista Notícias do Pedal em parceria com a Rádio Marinhais”


Por: José Morais

É com muito gosto que faço esta divulgação, Rádio Marinhais, numa parceria que fez este fim-de-semana com a Revista Notícias do Pedal, foi um prazer que disponibilizamos algumas fotos sobre a notícia do 19º Passeio de Cicloturismo dos Cansados de Marinhais, estamos sempre disponíveis, e tudo aponta que num futuro possamos ter outras parcerias, o “Cicloturismo” merece, e como me ouviram já dizer, será uma forma de continuar em força, um carola que não desiste.

Podem visualizar notícia em:

 

https://www.radiomarinhais.pt/cansados-de-marinhais-organizaram-19-o-passeio-de-cicloturismo-c-fotos/?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTAAAR0YFnNJ_Cmk5EGZ0MWPXDJbLLyaPGMWYPgcASI8XfTpU99qIHaJeoE5Ak8_aem_AdPX00MVgMLzh4gUtG0euktjtC5JW-d4mDbPVnBzsDlZSJPBZo5EMdG_lAYQBgTZRNNPg6BxLcCqYkq0yGsnC-nj

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
  • Diretor: José Manuel Cunha Morais
  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
  • Periodicidade: Diária
  • Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
  • Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
  • Morada: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
  • Redacção: José Morais
  • Fotografia e Vídeo: José Morais, Helena Morais
  • Assistência direção, área informática: Hugo Morais
  • Sede de Redacção: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
  • Contactos: Telefone / Fax: 219525458 - Email: josemanuelmorais@sapo.pt noticiasdopedal@gmail.com - geral.revistanoticiasdopedal.com