domingo, 24 de julho de 2022

“Pogacar resignado: «Ficar em segundo continua a ser excecional»”


Esloveno diz-se orgulhoso pela posição final e pelas vitórias em etapas

 

Por: Record com Lusa

Foto: Reuters

Derrotado pelo ciclista que foi seu 'vice' no ano passado, o mais jovem bicampeão da história do Tour declarou-se satisfeito com o seu desempenho na edição deste ano.

"Ganhar a camisola branca obviamente não era o objetivo. Mas, no final, estou muito contente com a forma como esta Volta a França decorreu: estou orgulhoso de ser o número dois e das minhas vitórias em etapas", disse Tadej Pogacar, que venceu três tiradas nesta edição.

O esloveno de 23 anos voltou a recordar que todos os miúdos como ele sonham, em crianças, tornar-se ciclistas profissionais e estar no Tour. "O simples facto de participar na Volta a França já é incrível, sobretudo num país como a Eslovénia. Por isso, ficar em segundo continua a ser excecional", defendeu.

Já Geraint Thomas confessou que o terceiro lugar nesta edição "significa muito". "Passar por aquela que, provavelmente, foi a pior fase da minha carreira, conseguir dar a volta e estar no pódio. Realmente, gostei de estar na luta, na frente da corrida...", disse o galês de 36 anos.

A corredor da INEOS calou aqueles que diziam que estava acabado, devido à sua idade, e respondeu com brio à falta de confiança que a formação britânica teve nas suas capacidades, mas escusou-se a perspetivar o futuro ou um eventual regresso ao pódio no Tour. "Só quero desfrutar. Ainda tenho corridas para fazer esta época e, depois, na pré-temporada, vou-me sentar e falar com a equipa, para perceber o que querem que eu faça também. Veremos", concluiu.

Fonte: Record on-line

“Agora sim, Vingegaard acredita que ganhou o Tour: «Ninguém mo pode tirar»”


Dinamarquês fala numa vitória "simplesmente enorme"


Por: Lusa 

Foto: Reuters

Jonas Vingegaard acredita finalmente que ganhou a 109.ª Volta a França, depois deste dp,omgp ter subido ao pódio final para, num discurso desajeitado, agradecer a todos os que contribuíram para uma vitória "simplesmente enorme" para si.

"Agora, finalmente ganhei o Tour. Já nada pode correr mal. Estou sentado com a minha filha ao colo, é simplesmente incrível. É a maior corrida do mundo para ganhar, eu fi-lo e ninguém mo pode tirar", resumiu na flash interview, enquanto ia segurando Frida e beijando a menina de quase dois anos, da qual não se separou em nenhum momento.

Nessas primeiras declarações, o dinamarquês da Jumbo-Visma, de 25 anos, assumiu que sempre sentiu que, pelo menos, podia lutar pelo triunfo na 109.ª edição, mas que só começou realmente a acreditar que levaria a amarela para casa após vencer no Hautacam, na quinta-feira.

Avesso a entrevistas, o introvertido ciclista de 25 anos ficou ainda mais nervoso quando teve de discursar para os Campos Elísios, perdendo-se no raciocínio algumas vezes, mas sublinhando o mais importante: "isto é enorme para mim".

Muito emocionado, agradeceu à organização do Tour, por ter permitido que o Grand Départ acontecesse na Dinamarca, o seu país, que acolheu as três primeiras etapas desta edição, algo que descreveu como "uma das mais belas experiências" da sua vida.

Depois, o também vencedor da classificação da montanha enalteceu o papel da Jumbo-Visma no seu sucesso e nomeou os seus companheiros um a um, quer os desistentes, como Primoz Roglic, quer os quatro que o acompanharam até ao final, especialmente o camisola verde Wout van Aert, "o melhor corredor do mundo". "O meu maior acontecimento é para as minhas duas meninas, nunca seria capaz de fazer isto sem elas", reiterou, olhando para Trine, a namorada, e Frida.

Vingegaard teve também uma palavra para os dois homens que o escoltavam no pódio, o esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates), o bicampeão que destronou, e o experiente Geraint Thomas (INEOS), o campeão de 2018, que regressou ao pódio três anos depois de ter sido segundo na Grande Boucle.

"E obrigada a vocês os dois também pela grande luta", concluiu o dinamarquês, dando uma nova lição de desportivismo, uma das principais características da sua personalidade, que foi bem evidente neste Tour.

A outra grande figura desta Volta a França, o incrível Wout van Aert, também assumiu querer aproveitar o momento, depois de ter concluído a 109.ª edição com três etapas, a vitória (com recorde) na classificação por pontos e a distinção como ciclista mais combativo da prova que começou em 1 de julho, em Copenhaga, na Dinamarca, e terminou nos Campos Elísios.

"É extraordinário ganhar o Tour com a equipa, diante de toda a minha família, que veio a Paris", resumiu ainda antes de subir ao pódio com o filho Georges, também ele vestido de verde.

Fonte: Record on-line


“Jasper Philipsen ganha na consagração de Jonas Vingegaard como vencedor do Tour'2022”


Jornada final marcada pelo bom humor entre o dinamarquês, Pogacar e Van Aert

 

Por: Fábio Lima

O belga Jasper Philipsen, da Alpecin-Deceuninck, venceu este domingo a 21.ª e última etapa do Tour'2022, que consagrou Jonas Vingegaard como vencedor da mais importante prova de ciclismo do Mundo. O ciclista da 24 anos foi o mais forte no tradicional sprint nos Campos Elíseos, deixando para trás Dylan Groenewegen, Alexander Kristoff, Jasper Stuyven e Peter Sagan, e acabou por ser o derradeiro vencedor de etapa numa Volta a França que ficará para a história.


Fica para a história por tudo o que sucedeu nas últimas três semanas, nas quais Jonas Vingegaard, da Jumbo-Visma, saiu como o mais forte. Este domingo, num passeio por Paris, o dinamarquês confirmou a sua vitória final, numa jornada que ficou marcada por momentos de bom humor, como aquele que foi protagonizado logo no quilómetro 0, quando Tadej Pogacar 'provocou' o nórdico com um ataque, que levou à resposta imediata de... Wout van Aert. Tudo na brincadeira, como confirmaram os sorrisos dos três.


Contas feitas, Vingegaard venceu este Tour com um tempo final de 79:32.29 horas, deixando Tadej Pogacar a 3.34 minutos e Geraint Thomas a 8.13.

Fonte: Record on-line

“Mauricio Moreira triunfa no G P Anicolor”


O uruguaio Mauricio Moreira (Glassdrive-Q8-Anicolor) ganhou, neste domingo, o sexto Grande Prémio Anicolor, prova de 170,6 quilómetros, disputada entre Fermentelos e Águeda.

A corrida teve três fases. Na parte inicial, um grupo alargado de corredores bateu-se pelas metas volantes, em território plano. Daniel Dias (Kelly-Simoldes-UDO) foi o melhor neste particular. A entrada na zona mais montanhosa assistiu a algumas investidas, visando a classificação dos trepadores. Samuel Blanco (Atum General-Tavira-AP Maria Nova Hotel) foi bem sucedido nesse objetivo.

Mas a montanha despertou também o interesse dos ciclistas que procuravam a vitória absoluta. Foi o caso de Mauricio Moreira e de António Barbio (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), que se destacaram do já muito depauperado pelotão, que não passava de um grupo alargado.

O uruguaio levou a melhor sobre o português, isolando-se para conquistar a primeira vitória de uma época que não lhe tem corrido de feição, com menos de 15 dias de corrida completados. Apesar de descolar da roda de Maurício Moreira, António Barbio nunca se deixou alcançar pelos perseguidores, chegando na segunda posição, 1m51s depois do vencedor. O terceiro, a 3m10s, foi Tiago Leal (Kelly-Simoldes-UDO).

Javier Ibañez (Caja Rural(Alea) foi o melhor sub-23 e também o melhor elemento das equipas de clube, graças ao quinto lugar na classificação absoluta. A Glassdrive-Q8-Anicolor impôs-se por equipas.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Seis jovens ciclistas representam Portugal no Foje”


O ciclismo é uma das modalidades que integram o programa do Festival Olímpico da Juventude Europeia (FOJE), que decorre, ao longo da próxima semana, em Banská Bystrica, Eslováquia. Portugal contará com seis cadetes nas provas que vão disputar-se na terça-feira, 26, e na quinta-feira, 28.

José Poeria convocou João Nunes, José Moreira e Rafael Durães. José Luís Algarra, que dirige no terreno as equipas masculina e feminina, convocou Beatriz Guerra, Daniela Simão e Raquel Dias.

Todos os ciclistas convocados competirão nos contrarrelógios e nas provas de fundo. Os exercícios individuais realiza-se na terça-feira, às 10h00 para as femininas e às 15h00 para os masculinos. Com os mesmos horários de partida por género, as provas de fundo estão marcadas para quinta-feira.

Sérgio Paulinho conquistou a única medalha do ciclismo português no FOJE, conseguindo o primeiro lugar na prova de ciclismo da edição de 1995 deste evento multidesportivo para jovens.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“A nova equipa de Nairo Quintana em 2023”


Por: José Morais

Foto: Getty Images

Estamos em negociações, refere-se Nairo Quintana à sua nova equipa para 2023, o ciclista colombiano que terminou o Tour de França no sexto lugar da geral, com um desempenho que superou as expetativas que estavam estabelecidas, conseguindo mostrar um bom nível na montanha, e apesar de ter perdido dois lugares nos últimos dias, vai terminar o Tour com um sabor gostoso na boca.

O ciclista colombiano que vai terminar o contrato com a atual equipa da Arkéa-Samsic no final da época, já se referiu ao seu futuro, e diz estar em negociações, afirmou numa conversa com o seu representante, e os diretores da equipa francesa, a qual irá subir no próximo ano ao World Tour, uma promoção merecida.

Nairo Quintana afirmou que a  equipa da Arkéa-Samsic lhe estendeu a mão, e onde se sentiu sempre muito bem, apesar de nos primeiros anos ter sido complicado tanto pelo Covid como pelas lesões que surgiram, mas superado, já que quando se conseguem bons resultados, ficamos sempre muito felizes.

O colombiano disse ainda que nesta época em todas as provas que participou esteve sempre no top dez, e em 2021 em final de época também tinha feito uma boa prestação, porem a equipa que está a arranjar novos reforços, e talvez possa continuar na equipa, e Nairo Quintana deu a entender que pode estar perto de um acordo de ambas as partes, estendendo assim o vínculo além de 2022, mas por agora é esperar.

“Oier Lazkano vence etapa e Robert Stannard assume liderança na Volta à Valónia”


Espanhol da Movistar foi o mais em Herve, mas é o australiano da Alpecin quem comanda

 

Por: Lusa

O ciclista espanhol Oier Lazkano (Movistar) foi este domingo o mais forte no final dos 176,8 quilómetros entre Verviers e Herve, a segunda etapa da Volta à Valónia, Bélgica, cruzando a meta após 4:12.40 horas.

Lazkano deixou o belga Loïc Vliegen (Intermarché) e o compatriota José Herrada (Cofidis) a dois e a quatro segundos, respetivamente, nos segundo e terceiro postos da tirada, concluída com uma média de 41,98 km/h.

Os portugueses Rui e Ivo Oliveira (UAE) chegaram nas 108.ª e 109.ª posições, 16.51 minutos depois, seguindo agora Ivo no 108.º lugar da geral, a 21.34 minutos do topo, e Rui no 111.º posto, a 21.35 minutos.

O australiano Robert Stannard (Alpecin) roubou a camisola vermelha de líder da corrida ao francês e bicampeão do mundo Julian Alaphilippe, vencedor da etapa inaugural, ao terminar a jornada no quarto lugar, 11 segundos depois de Lazkano. O dinamarquês Matias Jensen (Trek) é o segundo posicionado, a sete segundos do comandante da geral, enquanto o italiano Lorenzo Rota (Intermarché) é terceiro, com uma desvantagem de 10 segundos.

Na segunda-feira, na terceira de cinco tiradas, o pelotão da Volta à Valónia vai percorrer 194,3 quilómetros, entre Visé e Rochefort.

Fonte: Record on-line

“Lorena Wiebes afirma seu favoritismo no início do Tour de França Feminino”


Por: Alejandro Matiz

Foto: Dario Belingheri/Getty Images

Lorena Wiebes da DSM saiu vitoriosa na primeira etapa do Tour de França Feminino de 2022, que aconteceu ao longo de 81,7 quilómetros em redor de Paris. A holandesa foi superior e venceu sua compatriota Marianne Vos após um intenso sprint e vestiu a primeira camisola da prova.

Como é frequentemente o caso, a corrida tornou-se agressiva além do circuito ser plano. Ataques e contra-ataques foram seguidos pela pequena vantagem alcançada por aquelas que aceleraram e o alto ritmo que foi manuseado no pelotão. Laura Asencio da WNT, Elizabeth Holden da LEW ou Anais Morichon da ARK foram algumas das muitas que tentaram a sorte.

Um movimento de dueto entre Emily Newsom da TIB e Mischa Bredewold da PHV foi a que ganhou mais margem, sobre a Jumbo-Visma assumiu a tranquilidade de Marianne Vos. Americanas e holandesas obtiveram 40" de vantagem, sem poderem ser alcançadas, por exemplo, por Morgane Coston da ARK, que tentou se unir sozinha, e aproveitando as despesas exercidas sobre o resto, que queria respirar e depois agarralas.

Quando a equipe holandesa optou por colocar outra engrenagem, reduziu em uma questão de nada a vantagem confortável dos dois dedos, neutralizando-os a 49 km de sentença. Isso também na ocasião em que 1500 metros depois foi o sprint intermediário onde Vos passou à frente da competição.

Depois disso, seria Pauline Allin da ARK quem seria a próxima a fazer uma boa tentativa. Como as mencionadas anteriormente, ela obteve cerca de 40" no grupo principal e sua caçada seria dada para o momento em que o próximo sprint intermediário seria disputado. Quando sua quadra tinha apenas 12 anos", ela se juntou a Henrietta Christie da HPW por alguns minutos, terminando a sua aventura na equipa da SD Works que conseguiu colocar Lotte Koppecky em posição para vencer a disputa.

Femke Markus da PHV e Anne Dorthe Ysland da UXT seriam as próximas atacantes, embora com uma razão especial na sua tentativa, que era chegar ao primeiro porto categorizado e, portanto, com a camisa polka dot. Elas então se juntariam a Marta Lach da WNT para adicionar força e manter o ritmo da BikeExchange que não lhes deu muita vantagem. Diante de um enorme esforço, Markus conseguiu passar à frente nessa "subida" (400m a 0,3%) e atingir a meta.

Um movimento final seria estrelando Gladys Verhulst da LEW sozinha. Em comparação com as outras, esta colocaria mais pressão do que o esperado, porque colocou 50" no pelotão - que foi afetado por uma queda  e manteve uma boa diferença mesmo estando na última volta do circuito.

Todas as equipas dos velocistas ativaram uma perseguição feroz que aumentou o nervosismo, refletida com outra queda, apesar de colher os seus frutos com a captura da francesa a 2300 metros da chegada. A partir daí foi a luta para lançar uma delas não só na vitória, mas da primeira camisola amarela.

Jumbo e DSM prevaleceram com seu bom posicionamento, embora as holandesas gozassem de maior conforto, já que as suas rivais estavam quase trancadas. Após o trabalho do último arremessador, Vos correu o sprint com muita potência, no entanto, Lorena Wiebes, a grande favorita, desfrutou de um bom espaço na faixa da esquerda para afirmar sua condição avassaladora e, assim, atender às previsões.

Amanhã acontecerá a segunda parcial do Tour de França Feminino 2022, que terá 136,4 quilómetros com partida em Meaux e chegada em Provins, no que deve ser uma nova resolução para o sprint maciço.

Fonte: Ciclismo Internacional

“«Forma de correr completamente nova»: Tour'2022 elevado aos píncaros


Christian Prudhomme, diretor da Volta a França, elogia a edição deste ano

 

Por: Lusa

Foto: Reuters

O diretor da Volta a França considerou que a 109.ª edição ficou marcada "por uma forma de correr completamente nova", apontando a etapa do Col du Granon como "uma das mais belas" dos últimos 30 anos.

"Vivemos uma Volta a França em que aconteceu algo importante quase todos os dias desde a partida e do fervor excecional da Dinamarca. E tivemos uma etapa louca no Col du Granon [ganha por Jonas Vingegaard], uma das mais belas etapas de montanha que pude ver nos últimos 30 anos", começou por destacar Christian Prudhomme, em entrevista à agência noticiosa France-Presse.

O diretor do Tour mostrou-se impressionado com o facto de nesta edição os ataques terem acontecido "muito cedo, muito longe", como se o pelotão estivesse sempre 'ligado à corrente".

"Sentimos desde há alguns anos que as etapas ditas de transição desapareceram. Este ano, essa sensação foi ainda mais forte, passou-se qualquer coisa em todas as etapas, a primeira hora de corrida era feita a grande velocidade, muitas vezes com os favoritos e os seus companheiros de equipa nas fugas, numa forma de correr completamente nova", evidenciou.

Antes do 'Grand Départ', em 01 de julho, em Copenhaga, na Dinamarca, Prudhomme tinha reconhecido que o percurso da 109.ª edição tinha sido desenhado para ciclistas de ataque e, antes do pelotão chegar a Paris e de Jonas Vingegaard (Jumbo-Visma) ser coroado campeão, assumiu que não podia estar mais satisfeito.

Questionado sobre as ilações que a espetacularidade deste Tour pode ter em percursos futuros, o diretor da prova defendeu que "ainda é muito cedo para dizer",

"Nunca sabemos o que vai acontecer um ano depois. Depende sempre dos corredores que estarão à partida. Este ano, tivemos uma primeira semana desenhada para os 'puncheurs', com três nomes em mente. Tivemos, mais do que nunca, o Wout van Aert, mas o Mathieu van der Poel foi uma sombra de si mesmo e o Julian Alaphilippe nem esteve presente. E, ainda assim, tivemos uma primeira semana absolutamente louca", avaliou.

No entanto, Prudhomme não se juntou ao 'coro' daqueles que apontam o camisola verde como a grande figura desta edição.

"Penso que é um pouco excessivo, mesmo que o Wout van Aert seja excecional. Até onde pode ele ir? Sabemos hoje que um Van Aert inspirado, com Julian Alaphilippe e Mathieu van der Poel, pode criar diferenças na primeira semana do Tour que contarão 15 dias depois. Ele é um elemento essencial do Tour, como o Tadej Pogacar, que vejo amadurecer com a derrota. Ele não para de atacar, pelo prazer da luta, da bicicleta", destacou.

O diretor da 'Grande Boucle' tive ainda palavras elogiosas para Vingegaard, revelando mais detalhes do lado humano do vencedor da 109.ª edição.

"As nossas equipas contaram-me que quando ele se cruzava com os juniores e os cadetes, que faziam os primeiros ou últimos quilómetros das subidas, tinha sempre uma palavra para eles, o que não acontece com todos os campeões. Repetimos muitas vezes: 'diz-me quem derrotaste, dir-te-ei quem és'. A resposta em relação ao Vingegaard é muito satisfatória e isso deve-se ao Pogacar", acrescentou.

O dinamarquês da Jumbo-Visma, de 25 anos, vai sagrar-se hoje campeão do Tour, após o pelotão concluir os 115,6 quilómetros entre a zona parisiense de La Défense e o coração dos Campos Elísios.

Vingegaard tem 3.34 minutos de vantagem sobre Pogacar (UAE Emirates), o vencedor das últimas duas edições, e 8.13 face a Geraint Thomas (INEOS), campeão de 2018 e 'vice' de 2019, que vai regressar ao pódio final como terceiro classificado.

Fonte: Record on-line

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