sexta-feira, 9 de agosto de 2024

"O pensamento do dia..."

 


“Sabgal / Anicolor disputa Circuito de Getxo em Espanha no domingo”


Domingo, dia 11 de agosto, a Equipa Profissional de Ciclismo Sabgal / Anicolor vai estar em Espanha para disputar o 79.º Circuito de Getxo, uma corrida de um dia emblemática, que se realiza no País Basco, em Bilbau e reúne um pelotão de luxo, onde vão estar equipas do escalão máximo, o World Tour. 

São seis os corredores que vão estar no domingo na estrada, a representar as cores da estrutura que tem sede em Águeda: os portugueses Frederico Figueiredo, José Sousa e Duarte Domingues e os dinamarqueses Julius Johansen e Mathias Bregnhøj. Vai alinhar também o espanhol Guillermo García. 

A corrida começa às 12H00 de Espanha, menos uma hora em Portugal, com partida do Museu Guggenheim, em Bilbau, para um percurso duro e exigente com 196,5 km, estando a chegada prevista para as 16H20 (15H20 em Portugal), em Getxo. Esta prova apresenta um perfil explosivo, com muitas subidas curtas e íngremes e o final será na cidade de Getxo, mesmo ao lado de Bilbau. 


As estradas bascas que vão receber a prova têm muitas subidas para testar os trepadores. O percurso não é mais do que um circuito onde vão ser completadas sete voltas, com algumas subidas mais curtas, mas duras, de 3.ª categoria. É na segunda metade da corrida que os ciclistas vão escalar o Alto de Pike (2,1 km a 9,3%), que na abertura da Volta a França de 2023 foi uma das atrações. 

“O Circuito do Getxo será uma corrida importante, porque conta com a participação de um lote de equipas do escalão máximo, o WorldTour e será uma oportunidade para alguns ciclistas, sobretudo os que não estiveram presentes na Volta a Portugal. Vai com certeza ser uma corrida dura, não só pelo seu traçado exigente, mas também pelo calor que se costuma fazer sentir nesta altura da época. Penso que a equipa está bem, vem motivada da vitória na Volta a Portugal e poderemos fazer uma boa corrida, mesmo perante um conjunto de adversários de grande valor. É também mais uma oportunidade da nossa estrutura para poder estar num grande palco do ciclismo mundial, dando continuidade à sua presença internacional, que não ficará por aqui, dado que ainda estaremos presentes em mais duas competições no estrangeiro”, avançou Paulo Figueiredo, diretor desportivo da Sabgal / Anicolor que vai acompanhar a equipa.

 

Cerimónia de Receção da Equipa e Vencedor da Volta a Portugal em Águeda, dia 14, quarta-feira



Na próxima quarta-feira, dia 14 de agosto, vai realizar-se às 18H30, no Salão Nobre da Câmara Municipal de Águeda, a Cerimónia de Receção à Sabgal / Anicolor e Artem Nych, vencedor da 85.ª edição da Volta a Portugal. A cerimónia será aberta a todos os aguedenses e adeptos que se queiram deslocar a Águeda, município que recebe a sede da estrutura, para aplaudir a equipa e o seu corredor que venceu a prova mais importante do calendário velocipédico português.

Fonte: Clube Desportivo Fullracing

“Sepp Kuss vence Volta a Burgos”


Ciclista norte americano prepara-se para a Volta a Espanha

 

Por: Lusa

Foto: Instagram Sepp Kuss

O ciclista norte-americano Sepp Kuss (Visma-Lease a Bike) conquistou esta sexta-feira a Volta a Burgos, na antecâmara da Volta a Espanha, em que triunfou em 2023 e a que regressa este verão.

Na quinta e última etapa, 156 quilómetros entre Frías e Condado de Treviño, o norte-americano, que não corria desde junho depois de testar positivo à covid-19 e falhar o Tour, chegou integrado no pelotão.

O triunfo tinha ficado selado na terceira etapa, na ascensão a Lagunas de Neila, com uma vitória em que mostrou os dotes de trepador que o levaram a vencer a Vuelta, cujo título de 2023 procura defender.

Kuss acabou com cinco segundos de vantagem na geral para o britânico Max Poole (dsm-firmenich PostNL), segundo, e 34 para o neozelandês Finn Fisher-Black (UAE Emirates), terceiro.

A última etapa, de resto, foi ganha ao sprint pelo checo Pavel Bittner (dsm-firmenich Post NL), culminando uma corrida em que o português Ivo Oliveira (UAE Emirates) acabou no 82.º posto e Rúben Guerreiro (Movistar) no 89.º.

A Volta a Espanha parte de Portugal, e de Lisboa, no dia 17 de agosto, com três etapas em solo luso antes de entrar em território espanhol.

Fonte: Record on-line

“Juan Ayuso deve falhar Volta a Espanha”


Ciclista espanhol está como primeiro reserva

 

Por: Record

Foto: Luis Angel Gomez/Sprint Cycling Agency

O que se suspeitava pode mesmo acontecer. O espanhol Juan Ayuso não deverá participar na Volta a Espanha deste ano, cujas primeiras três etapas se desenrolam em Portugal, a partir do dia 16 de agosto.

"A formação final será revelada segunda-feira. O Juan Ayuso mantém-se como reserva e creio que não alinhará", disse ao jornal 'AS' uma fonta da Emirates.

Recorde-se que durante a primeira semana do Tour, na etapa do Galibier, João Almeida e Juan Ayuso protagonizaram a polémica da prova, quando o português mandou o espanhol ajudar na frente do grupo principal. Pouco dias, Ayuso abandonava a prova devido à Covid-19.

João Almeida e Adam Yates serão os líderes da equipa para a Vuelta, sendo que os restantes ciclistas derão ser Isaac Del Toro. Filippo Baroncini, Pavel Sivakov, Marc Soler, Brandon McNulty, Domen Novak, Mikkel Bjerg e outro português, Ivo Oliveira.

Fonte: Record on-line

“Gabriel Mendes diz que prata de Iúri Leitão é fruto de 14 anos de trabalho”


Selecionador português orgulhoso de toda a equipa com quem trabalha

 

Por: Lusa

Foto: Lusa/EPA

O selecionador português de ciclismo de pista, Gabriel Mendes, considerou esta quinta-feira que a medalha de prata conquistada por Iúri Leitão no omnium dos Jogos Olímpicos Paris2024 é fruto de 14 anos de trabalho.

"São 14 anos de trabalho, construir uma seleção de raiz, fazer crescer, desenvolver um projeto, ter uma seleção elite fantástica, que temos. Posso-me orgulhar de dizer que temos uma seleção elite de atletas que fez os processos de qualificação, para nós podermos estar aqui hoje e o Iúri fazer a competição que fez e conseguir chegar à medalha de prata", disse.

Em declarações aos jornalistas, após a cerimónia da entrega das medalhas no Velódromo Saint-Quentin-en-Yvelines, Gabriel Mendes assegurou que tem "um orgulho muito grande" por todas as pessoas que trabalham consigo, "nomeadamente a equipa técnica, os atletas".

"Sem os atletas, sem a qualidade, o empenho e o esforço dos atletas, nós, nomeadamente hoje o Iúri, com esta prova brilhante, não teríamos conseguido chegar aqui", admitiu.

Com um trabalho de base há cerca de 14 anos, com a construção do Velódromo de Sangalhos, Gabriel Mendes diz que é possível obter este tipo de resultados quando se trabalha "organizadamente para produzir resultados, que não é fácil, que requerem estrutura, requerem meios".

"Nós não temos os mesmos meios que têm as grandes nações que estiveram hoje a competir aqui connosco. As pessoas têm de ter noção disso, nós fazemos um trabalho de otimização dos recursos que nós temos disponíveis, à dimensão das nossas possibilidades. É possível, é mais difícil, é mais árduo, e todos os detalhes, todas as coisas contam", afirmou.

Gabriel Mendes reforçou que "esta medalha de prata é o culminar de 14 anos", em que Portugal somou 64 medalhas em competições internacionais, nomeadamente no Mundial, em que Iúri Leitão venceu a prova de omnium em 2023, mas que para ter mais resultados "não basta ter só uma pista".

Fonte: Record on-line

“Iúri Leitão caiu três semanas antes dos Jogos, mas preferiu esconder: «Estas cicatrizes nas mãos...»


Ciclista português conquistou a prata no omnium

 

Por: Lusa

Foto: Lusa/EPA

O ciclista Iúri Leitão caiu três semanas antes de se estrear nos Jogos Olímpicos Paris2024, onde conquistou a prata no omnium, mas não revelou a informação para não afetar a sua cabeça nem deixar passar para fora.

"Estas cicatrizes nas mãos dão conta de um imprevisto na minha preparação para os Jogos. Eu tive uma queda há três semanas, a descer, quando treinava. Tentei manter o máximo de sigilo possível para isso não afetar nem a minha cabeça, nem espalhar isso para fora, digamos", contou aos jornalistas na zona mista do Velódromo Saint-Quentin-en-Yvelines.

O recém-sagrado vice-campeão olímpico de omnium exibia nas mãos 'queimaduras' de contacto com o asfalto, uma situação que escondeu "tanto para os adversários como para os portugueses".

"Porque se já é uma situação difícil estarmos aqui, se acrescentarmos ainda esse fator, ainda agrava mais a situação. Enfim, tudo cresce, então eu tentei manter o máximo para mim", explicou.

O vianense de 26 anos assumiu que "muitos dos meus colegas até nem sabem" da sua queda.

"Vão saber agora. Mas, enfim, sim, o ciclismo de estrada acaba por ser um pouco castigador para o nosso corpo, mas é assim mesmo", desvalorizou.

Na estreia olímpica masculina de Portugal no ciclismo de pista, Iúri Leitão concluiu o omnium com 153 pontos, atrás do francês Benjamin Thomas (164) e à frente do belga Fabio van den Bossche (131), dando a segunda medalha à Missão portuguesa em Paris2024, depois do bronze da judoca Patrícia Sampaio em -78 kg.

Fonte: Record on-line

“Delmino Pereira: «É um trabalho de 12 anos de sucesso que surpreendeu o mundo»”


Presidente da Federação lembra o processo até ao título de Iuri Leitão

 

Por: Lusa

Foto: UCI

O presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC), Delmino Pereira, considerou que Portugal está a fazer história na pista, depois de Iúri Leitão ter vencido a medalha de prata no omnium dos Jogos Olímpicos Paris'2024.

"O nosso ponto mais alto foi um desempenho absolutamente convincente, [o Iúri] correu para ganhar o ouro, ganhou a prata, foi um [desempenho] fantástico, apaixonou-nos. É um trabalho de 12 anos de sucesso que surpreendeu o mundo, porque estamos a lutar com outras potências que estão há muitos mais anos ligados a esta especialidade e nós hoje demonstrámos grande nível, grande classe, grande organização, grande determinação e temos uma medalha de prata. Estamos a fazer história", disse.

Em declarações à agência Lusa, ainda nas bancadas do velódromo de Saint-Quentin-en-Yvelines, nos arredores de Paris, Delmino Pereira considerou que a prata de Iúri Leitão é "uma forma absolutamente maravilhosa" de terminar o seu último mandato à frente da FPC.

"Num ciclo onde tivemos muitos títulos, mais de 90 medalhas em campeonatos do mundo, em campeonatos da Europa, mas este aqui eleva e vai marcar para sempre o meu ciclo na Federação Portuguesa de Ciclismo", assumiu, emocionado.

Esta medalha "vai dar um novo incremento" a esta vertente do ciclismo em Portugal, mas Delmino Pereira assume que "a pista neste momento é uma atividade em grande, já implantada" e com "muitos jovens grandes talentos" .

"Temos pela frente futuro, até porque o Iúri também é um atleta jovem e portanto nós estamos aqui perante uma oportunidade e esta medalha é uma inspiração e um justo reconhecimento do trabalho de toda a equipa que se dedica ao ciclismo de pista", afirmou.

Iúri Leitão conquistou apenas a segunda medalha olímpica para o ciclismo português, a primeira na pista, 20 anos depois de Sérgio Paulinho ter arrecadado também a prata na prova de fundo de Atenas2004.

"Foram muitos anos, ao nível dos Jogos Olímpicos. Temos tido bons resultados, mas demorou 20 anos. Esta corrida, esta prova, tinha aqui alguma probabilidade de termos um bom resultado. Nos Jogos Olímpicos de Atenas, com o Sérgio Paulinho, foi também fruto de um corredor de grande nível e também fizemos história. Portanto são 20 anos, esperamos que as próximas medalhas não sejam daqui a outros 20 anos, espero que elas comecem a ser mais regulares", disse.

Na estreia masculina do ciclismo de pista português em Jogos Olímpicos, Iúri Leitão vai ainda juntar-se a Rui Oliveira para disputar a prova de madison, no sábado, além de Maria Martins, sétima em Tóquio'2020, a fazer o omnium feminino no domingo.

"Creio que há aqui um sinal de uma boa forma [do Iúri Leitão]. Nós ao longo de toda a qualificação demonstrámos que lutamos ali nos seis primeiros, portanto vamos rodar na frente da corrida. Podemos não ganhar, mas vamos rodar na frente da corrida e tudo pode acontecer", referiu.

Fonte: Record on-line

“Vamos recordar cicloturismo e equipas de antigamente…”


Passeio da Moita e Vila Verde, Sintra

 

Por: José Morais

Dezanove anos depois vamos recordar dois passeios, duas organizações, o primeira da Moita, o Grupo Desportivo Trabalhadores da Câmara Municipal da Moita, o segundo, em Vila Verde, Sintra, do Sporting Clube Vila Verde, Sintra Gados, dois grandes eventos, e duas equipas que ficaram pelo caminho, como aconteceu com muitas outras.

Porem, temos de referir o número de participantes de ambos os passeios, com mais de meio milhar de cicloturistas, atualmente impensável esses números nos dias de hoje, e das equipas participantes, que juntou em ambos os passeios quase seis dezenas, algo que infelizmente atualmente já não vimos, e em muitos passeios realizados nos dias de hoje, às vezes mal chega a um quarto desses números.

É sempre bom recordar, ao mesmo tempo pensar e refletir, que mudanças a modalidade necessita, qual o futuro, o tempo de duração da mesma, atualmente ainda existem alguns “CAROLAS” que vão colocando passeios na estrada, mas não só eu, mas muitos já pensam no futuro de uma modalidade, que esteve bem lá no alto, e atualmente quase a naufragar.

O tempo e o futuro o dirá.  

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
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  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
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  • Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
  • Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
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