domingo, 17 de setembro de 2023

“Carlos Moedas revela "orgulho" pelo facto de Volta a Espanha de 2024 começar em Lisboa”


Em 1997, La Vuelta já tinha começado na capital portuguesa, na altura num gesto de promoção internacional da Expo98

 

Por: RBA // MO - Lusa

Foto: Lusa/EPA

O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, manifestou este domingo o "orgulho" de ver a cidade receber a primeira etapa da Volta a Espanha em ciclismo de 2024.

"La Vuelta, uma das maiores provas de ciclismo do mundo vai começar aqui, em Lisboa, em 2024. É um orgulho para todos nós receber uma prova espanhola que vai começar exatamente no nosso país e na nossa cidade. São todos bem-vindos a Lisboa em 2024, em que La Vuelta começará na cidade de Lisboa aqui, na Torre de Belém, que simboliza tão bem aquilo que nós somos, a nossa alma e nossa abertura ao mundo", assinalou o edil, num vídeo publicado no Twitter.

Hoje, foi anunciado que a edição do próximo ano de uma das maiores provas do circuito internacional, a par do Tour de França e Giro de Itália, principiará, pela segunda vez na história, na capital portuguesa, em 17 de agosto.

Esse dia deverá marcar um contrarrelógio com princípio na Torre de Belém e final no vizinho concelho de Oeiras.

Portugal deve receber mais duas tiradas, em 18 e 19 de agosto, entre Cascais e Ourém, e entre a Lousã e Castelo Branco.

Em 1997, La Vuelta já tinha começado em Lisboa, na altura num gesto de promoção internacional da Expo98, voltando agora como "um exemplo" de como Portugal e Espanha podem unir-se na candidatura a receber grandes eventos internacionais, como o Campeonato do Mundo de futebol de 2030, em parceria com Marrocos.

Segundo a organização, a competição é transmitida nas televisões de 190 países.

A caravana da competição envolve cerca de três mil pessoas com um gasto médio individual de 150 euros por dia.

Fonte: Record on-line

“Rui Costa e o início da Vuelta em Lisboa: «Muito orgulhoso pela oportunidade dada a Portugal»”


Ciclista da Intermarché - Circus - Wanty radiante com novidade

 

Por: Fábio Lima

Foto: EPA

A notícia de que a Vuelta'2024 vai partir do nosso país deixou os fãs da modalidade bastante entusiasmados e também agrada aos ciclistas nacionais do pelotão internacional. Como o caso de Rui Costa, ciclista da Intermarché - Circus - Wanty, que no Facebook da prova espanhola expressou a sua satisfação e orgulho pela novidade.

"Para mim, que levo muitos anos a correr no estrangeiro, é uma grande alegria poder desfrutar de uma Grande Volta a começar no meu país, perante as pessoas que nos apoiaram durante tantos anos. Sem dúvida, estou muito contente. Acima de tudo, estou muito orgulhoso por saber que a Vuelta deu a oportunidade a Portugal de ser o ponto de partida para o próximo ano", disse o ciclista português, que este domingo, na última etapa da edição de 2023, acabou na 6.ª posição.

Fonte: Record on-line

“Sepp Kuss conquista a Vuelta e Jumbo-Visma torna-se a primeira equipa a vencer três ‘grandes’”


João Almeida confirmou mais um top-10 final numa grande Volta

 

Por: Lusa

Foto: AFP

O norte-americano Sepp Kuss conquistou hoje a 78.ª Volta a Espanha, na qual o português João Almeida foi nono, tornando a Jumbo-Visma a primeira equipa na história do ciclismo a vencer as três grandes Voltas na mesma época.

Kuss, de 29 anos, completou a ‘trilogia’ da Jumbo-Visma nas grandes Voltas, juntando o seu triunfo ao de Jonas Vingegaard no Tour e ao de Primoz Roglic no Giro, precisamente os colegas que o acompanharam hoje no pódio final da Vuelta: o dinamarquês foi segundo, a 17 segundos, e o esloveno terceiro, a 01.08 minutos, numa classificação em que João Almeida (UAE Emirates) foi nono, a 10.08.

Desde a Vuelta1966, quando a Kas-Kaskol ocupou os três lugares do pódio, que uma equipa não fazia o pleno numa corrida de três semanas, sendo também a primeira vez que um norte-americano vence uma grande Volta desde que Chris Horner se sagrou campeão da Vuelta2013.

A vitória de Kuss foi confirmada no final da 21.ª etapa, uma ligação dos 101,5 quilómetros entre o Hipódromo da Zarzuela e Madrid, na qual o australiano Kaden Groves (Alpecin-Deceuninck), vindo de uma fuga integrada por Rui Costa (Intermarché-Circus-Wanty), acabou por ser o mais forte, relegando o italiano de Filippo Ganna (INEOS) e o alemão Nico Denz (BORA-hansgrohe), respetivamente, para a segunda e terceira posições, com as mesmas 02:24:13 horas do vencedor.

Fonte: Sapo on-line

“Iúri Leitão foi quarto na última etapa da Volta à Eslováquia”


Soudal Quick-Step fez o pleno na prova eslovaca

 

Por: Lusa

Foto: Instagram Iúri Leitão

O ciclista português Iúri Leitão (Caja Rural) foi este domingo o quarto na última etapa da Volta à Eslováquia, vencida pelo dinamarquês Kasper Asgreen, numa jornada perfeita para a Soudal Quick-Step, que conquistou a geral com o francês Rémi Cavagna.

A Soudal Quick-Step fez o pleno na prova eslovaca, triunfando em todas as cinco etapas da corrida, nomeadamente hoje com Asgreen, o primeiro a cortar a meta no final dos 183,5 quilómetros entre Hlohovec e Púchov, com o tempo de 04:03.35 horas.

Dois segundos depois, chegou o pelotão, com Iúri Leitão a ser quarto, atrás de outros dois ciclistas da equipa belga: Bert Van Lerberghe e Tim Merlier.

Após nova exibição de força, a Soudal Quick-Step festejou a vitória na geral de Rémi Cavagna, com o francês a deixar o suíço Stefan Küng (Groupama-FDJ) a 02.16 minutos e o neerlandês Milan Vader (Jumbo-Visma) a 02.20, respetivamente no segundo e terceiro lugares.

O sprinter português da Caja Rural terminou a Volta à Eslováquia na 23.ª posição, a 05.57 minutos do vencedor.

Fonte: Record on-line

“Volta a Portugal Feminina Cofidis última edição”


Valeria Valgonen faz o pleno em Gondomar

 

Por: José Carlos Gomes

A russa Valeria Valgonen (Massi-Tactic) conquistou hoje a terceira edição da Volta a Portugal Feminina Cofidis, graças ao triunfo na quarta e última etapa, 84,4 quilómetros, entre Murtosa e Gondomar, disputados quase sempre debaixo de chuva.

As três subidas pontuáveis para o prémio de montanha de jornada foram pautando o desenrolar da etapa. Na primeira, em São João de Ver, ao quilómetro 38,9, fez-se uma primeira seleção, deixando o pelotão da frente reduzido a cerca de 30 corredoras.


Além disso, na descida subsequente, a campeã nacional de fundo e uma das candidatas ao pódio, Cristiana Valente (Glassdrive/Chanceplus/Allegro), sofreu uma queda que a deixou fora da corrida.

Na segunda montanha, ultrapassada a 13,8 quilómetros da meta, destacaram-se três ciclistas: Miryam Nuñez (Massi-Tactic), Ariadna Gutiérrez (Farto-BTC) e Marina Garau (Cantabria Deporte-Rio Miera). Apesar de ter na frente a equatoriana Miryam Nuñez, a Massi-Tactic perseguiu atrás, porque pretendia levar Valeria Valgonen ao triunfo na Volta.


O esforço da equipa espanhola foi bem-sucedido e, no acesso à subida para a meta, às três corredoras em frente de corrida juntaram-se Valeria Valgonen, Susana Pérez (Cantabria Deporte-Rio Miera) e Martina Moreno (Farto-BTC).

A luta pela etapa foi a seis, numa reta da meta em subida. Valeria Valgonen mostrou mais pedalada do que as adversárias e cortou a meta diante de Marina Garau e Susana Pérez, segunda e terceira.

Com este desfecho da etapa, Valeria Valgonen selou a conquista da Volta a Portugal Feminina Cofidis com 20 segundos de vantagem sobre a colega de equipa Miryam Nuñez. A terceira, a 40 segundos, foi Marina Garau.


“Estou muito feliz, mas sinto-me morta. Tinha muito más sensações antes da etapa, mas as minhas colegas trabalharam tanto para mim durante a corrida que queria dar-lhes esta vitória. Estou muito feliz por tê-lo conseguido e espero que este triunfo seja importante para a minha carreira”, afirmou a vencedora da corrida e também da Camisola Vermelha Cofidis, dos pontos.

Ana Caramelo (Matos Mobility/Optiria) foi a melhor portuguesa na classificação geral, fechando a prova na sexta posição, a 1m12s da vencedora. Beatriz Roxo (Cantabria Deporte-Rio Miera) foi a outra portuguesa no top 10, colocando-se no décimo lugar, a 1m28s da primeira. Destaque ainda para a júnior Marta Carvalho (Extremosul/Hotel Alísios/CA Terras do Arade), 14.ª da geral absoluta e vencedora da Camisola Branca Médis, da juventude.

“Esta camisola é muito, muito importante para mim, porque mostra que estou no bom caminho e o trabalho está a dar resultados. Senti-me bem ao longo destes dias, melhor até do que estava à espera antes da Volta”, confessou Marta Carvalho.

Miryam Nuñez, vencedora do prólogo e da terceira etapa, também subiu ao pódio para receber a Camisola Azul IPDJ, símbolo de melhor trepadora da competição. A Massi-Tactic juntou a classificação coletiva à individual.

Valeria Valgonen sucede, no palmarés da Volta a Portugal Feminina, a Raquel Queirós, vencedora em 2021, e a Nathalie Eklund, primeira classificada em 2022.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Volta a Espanha de 2024 sai de Lisboa e terá três etapas em Portugal”


A edição de 2024 da Vuelta vai começar em 17 de agosto em Lisboa, em princípio, com um contrarrelógio entre a Torre de Belém e a Praia da Torre, no concelho de Oeiras

 

A Volta a Espanha em bicicleta de 2024 vai arrancar em Lisboa e as três etapas iniciais serão em Portugal, foi hoje anunciado pela organização, numa conferência de imprensa em Madrid.

A edição de 2024 da Vuelta vai começar em 17 de agosto em Lisboa, em princípio, com um contrarrelógio entre a Torre de Belém e a Praia da Torre, no concelho de Oeiras.

Seguir-se-ão mais duas etapas em Portugal, nos dias 18 e 19 de agosto, entre Cascais e Ourém e entre a Lousã e Castelo Branco.

Segundo a organização, um dos objetivos para o arranque da Vuelta2024 em Lisboa é ser "um exemplo" de como Portugal e Espanha podem candidatar-se juntos a grandes eventos mundiais.

Esta será a segunda vez que a Volta a Espanha em bicicleta começará em Lisboa, depois de o mesmo ter acontecido em 1997, para promover a Expo98, que se realizou na capital portuguesa.

Segundo dados fornecidos pela organização, a prova espanhola envolve atualmente uma caravana de cerca de três mil pessoas, a que corresponde um gasto médio de 150 euros por dia e por pessoa na semana anterior a cada etapa nos locais de origem de cada jornada da competição.

Além da caravana, a Vuelta é transmitida pela Rádio Televisão Espanhola (TVE) para 190 países, destacou ainda a organização da prova.

"A Vuelta é um evento muito internacional e o que temos de fazer é aprofundar essa internacionalização. Mas, sobretudo, tem de o fazer com aliados e amigos da Vuelta. É verdade, a Vuelta sai de outro país, mas penso que os espanhóis não podem dizer que sai do estrangeiro, porque quando vamos a Portugal sentimo-nos em casa", disse o diretor geral da prova, Javier Guillén.

O diretor da Vuelta sublinhou que esta corrida "mostra ao mundo os territórios e os lugares" por onde passa e revelou que a saída de Portugal em 2024 é resultado de um trabalho com mais de dois anos entre a equipa que organiza a competição e autoridades portuguesas, entre elas, o Turismo de Portugal e autarquias.

Javier Guillén acrescentou que o ano que falta até à Vuelta2024 será de "muitas ações, preparativos e surpresas" e que está "absolutamente maravilhado com todos os recursos" que tem Lisboa e as outras cidades por onde vão passar as etapas em Portugal.

Também presente na conferência de imprensa de hoje, em Madrid, esteve o embaixador de Portugal em Espanha, João Mira Gomes, que defendeu que "quando trabalham em conjunto", os dois países "podem fazer coisas muito grandes".

O arranque da Vuelta de 2024 em Lisboa "é um exemplo" disso, acrescentou o embaixador, que espera que o mesmo volte a acontecer em 2030, com o Mundial masculino de futebol.

João Mira Gomes destacou que a Vuelta vai passar por "lugares muito turísticos", como Lisboa, Oeiras ou Cascais, mas também por outros menos conhecidos, o que materializa uma "mensagem de um tema que é muito importante para Portugal e para Espanha, que é o desenvolvimento do interior e a cooperação transfronteiriça".

Os ciclistas da Vuelta vão em 2024 atravessar o centro de Portugal, até Castelo Branco, e depois cruzar a fronteira, "a raia, que é uma linha que já não existe, para continuar no lado espanhol", realçou.

"É a melhor das melhores das promoções", disse, por seu turno, a responsável do Turismo de Portugal em Espanha, Maria de Lurdes Vale.

Segundo revelou, sete milhões de espanhóis visitam Portugal anualmente e com a Vuelta, que terá "um percurso espetacular" em território nacional, poderão conhecer locais menos turísticos que serão "uma surpresa para muitos", acrescentou.

Para Maria de Lurdes Vale, é uma "oportunidade ter a Vuelta em agosto em Portugal".

Vereadores das câmaras de Oeiras e de Cascais estiveram também na conferência de imprensa em Madrid, que arrancou com um vídeo do presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, filmado junto à Torre de Belém, em que deu as boas-vindas à Vuelta2024.

A Vuelta2024 terminará em 08 de setembro em Madrid, depois de sair de Lisboa em 17 de agosto, naquela que será a quinta vez que começa fora de Espanha.

Anteriormente, a Vuelta já começou em França e nos Países Baixos.

Em 2020, estiveram previstas duas etapas da Vuelta em território português, com passagens por Porto, Matosinhos e Viseu, mas foram canceladas por causa da pandemia de covid-19.

O início da prova de 2024 em Lisboa foi anunciado no último dia da Vuelta2023, que termina hoje em Madrid.

Fonte: Sapo on-line

“Monção e Melgaço Granfondo by Trek 5ª edição juntou cerca de 1300 ciclistas”


Alvarinho na ementa de mais um Monção e Melgaço Granfondo by Trek

 

Fotos: Bikeservice

Foi debaixo de condições climatéricas severas que se apuraram os vencedores do Monção e Melgaço Granfondo by Trek, disputado este domingo nos municípios capital do vinho Alvarinho. Do largo do Mercado Municipal, em Melgaço, arrancaram quase 1300 ciclistas que se dividiram pelas três distâncias a concurso minifondo (73 km), mediofondo (103 km) e granfondo (127 km).


O ciclista profissional António Carvalho (ABTF Betão/Feirense) apadrinhou a 5.ª edição deste evento desportivo organizado pela Bikeservice que juntou atletas de 20 nacionalidades, alguns dos quais oriundos de Cabo Verde, Austrália e Colômbia. De Espanha, marcaram presença 400 atletas.

A chuva e o vento forte que se fizeram sentir em alguns momentos da prova dificultaram sobremaneira a já de si difícil tarefa dos ciclistas que optaram pela distância 'rainha' do Monção e Melgaço by Trek. Na passagem por Val de Poldros, uma ascensão com 9 km e uma pendente média de 8,1% - estava aqui a grande dificuldade da corrida -, o grupo de 9 ciclistas que seguia na frente foi perdendo unidades e ficou reduzido a apenas 4. A corrida estava em aberto quando faltavam apenas 10 km para o final, em descida ligeira, mas acabaram por ser as quedas a ditar o vencedor do granfondo.


Marco Costa (DBL Bike), com o registo de 3h51m35s, levou a melhor na sua estreia em provas deste género e foi o primeiro a cortar a meta. Para a 2.ª posição entrou Jorge Mariz (Penacova/CEG Touch), que gastou mais 20 segundos. Também ele vítima da queda colectiva que envolveu os três melhores classificados quando faltava menos de um quilómetro para a meta, as 3h52m26s deram a José Oliveira (Pelcorte/Paredes Aventura/Bifase) o 3.º lugar no granfondo.


Separadas por 6m8s, as espanholas Silvia Iglesias (Bici Verde CC) e Natalia Raña (CC Club Corbelo) foram 1.ª e 2.ª classificadas, respectivamente, no mediofondo. Com 6h03m09s, Fátima Buchas (Sharish Gin/ GD Piranhas do Alqueva) entrou para o 3.º posto.

A vitória masculina no mediofondo foi discutida ao sprint entre Diogo Neves (Guilhabreu MTB Team) e Nuno Torres (Secai/Gaiabike/Geoinerte), com vantagem para o primeiro e com o cronómetro a marcar 2h57m31. Nuno Almeida (Penacova CEG Touch) assegurou o último lugar do pódio com o tempo de 2h58m53s. Já a classificação feminina ficou assim ordenada: Marlene Seara (Brinox Cycling Team), Sara Rosa (Love Tiles) e Liliana Aguiar (CCR AP Motors Lobos), respectivamente com os registos de 3h55m24s, 4h08m46s e 4h11m55s.


No minifondo, Fábio Abreu (Proteu Cycling Team) juntou mais um triunfo à sua extensa lista de vitórias ao cumprir os 73 km em 1h55m16s, chegando isolado à meta. Embora tenham entrado no mesmo minuto do vencedor, os 3 segundos de vantagem que Rúben Machado (Brinox Cycling Team) conquistou a Rui Rego (Bombos S. Sebastião/Lusoprint/Monção Bike) ditaram os 2.º e 3.º classificados.

Mais folgada foi a vitória de Maria Barros (Supermercados Froiz), que gastou 2h16m55s para cumprir o minifondo. Ana Frias (Love Tiles) chegou para a 2.ª posição com o relógio a marcar 2h26m29s, enquanto Diana Porto (Velo Clube de Bragança/Reconco) gastou mais 28 segundos para garantir o 3.º lugar.


A realização do próximo Monção e Melgaço Granfondo foi já garantida por António Barbosa, presidente da Câmara monçanense, que se juntou ao vice-presidente de Melgaço, José Lima, para a partida simbólica. “No próximo ano será em Monção”, anunciou o autarca, que juntamente com o seu homólogo elogiaram a qualidade da organização a cargo da Bikeservice. A data será conhecida brevemente.

Fonte: Bikeservice



“ABTF Betão-Feirense Afonso Eulálio 2º no GP Mortágua”


Corredor da ABTF Betão-Feirense vence camisola da juventude

 

Afonso Eulálio foi um dos homens fortes da corrida no 21º Grande Prémio Mortágua – Pedro Silva, conquistando a camisola da juventude e terminando no segundo lugar da classificação geral.

O jovem ciclista da ABTF Betão-Feirense fez parte do sexteto em fuga, ao qual se juntou mais um corredor na terceira e derradeira volta do circuito desenhado em Mortágua, num total de 144 quilómetros. Na derradeira subida Afonso Eulálio desferiu um ataque, apenas correspondido por Joaquim Silva (Efapel Cycling). Os dois corredores mantiveram-se na frente nos últimos 10,5 quilómetros, levando a discussão da vitória até à linha de meta, onde Afonso Eulálio perdeu em cima do risco.

O GP Mortágua foi pedalado a uma velocidade média de 40,053 km/h, que somado à forte chuva que se fez sentir levou a que somente 29 corredores terminassem a prova, dos 86 que alinharam à partida para a 21ª edição.

O director-desportivo Joaquim Andrade destacou: “Esta foi uma prova para a qual partimos com o objectivo de tudo fazer para tentar chegar à vitória. Foi um dia bastante duro, numa corrida feita a grande velocidade com condições climatéricas muito adversas. O Afonso Eulálio fez uma prova espectacular. Para mim, foi o corredor mais forte de toda a prova. No final, depois de atacar na subida, ficou somente com o Joaquim Silva [Efapel Cycling] e disputaram o sprint a dois. Acabou por não vencer, mas para nós foi como se tivesse ganho”.

“De negativo, apenas a queda de Pedro Andrade na parte final da prova. Felizmente, parece não estar muito mal e agora é esperar que recupere”, concluiu Joaquim Andrade.

 

Seguem-se no calendário da ABTF Betão-Feirense as seguintes competições:

 

24/Setembro – França – Paris-Chauny (1.1)

01/Outubro – França – Tour de Vendée (1.1)

 

Classificação Geral – GP Mortágua:

 

1º Joaquim Silva (Efapel Cycling) 3h35m43s

2º Afonso Eulálio (ABTF Betão-Feirense) mt

3º Miguel Salgueiro (AP Hotels & Resorts/Tavira/SC Farense) a 12s

26º Tiano da Silva (ABTF Betão-Feirense) a 12m24s

 

Geral Juventude:

 

1º Afonso Eulálio (ABTF Betão-Feirense)

9º Tiano da Silva (ABTF Betão-Feirense)

 

Geral Metas Volantes:

 

1º Tiago Antunes (Efapel Cycling) 10

3º Afonso Eulálio (ABTF Betão-Feirense) 4

 

Geral Montanha:

 

1º Joaquim Silva (Efapel Cycling) 13

2º Afonso Eulálio (ABTF Betão-Feirense) 7

Fonte: Equipa Ciclismo ABTF Betão-Feirense

Ficha Técnica

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